Bem Vindos!

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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

domingo, 27 de dezembro de 2015

OS FARAÓS DO EGITO ANTIGO ERAM HÍBRIDOS ALIENÍGENAS, SUGERE NOVO ESTUDO GENÉTICO.

Um novo estudo genético sugere que uma linhagem de faraós egípcios foi sujeita a manipulação genética por uma civilização tecnologicamente avançada. Alguns chamariam este fato de prova definitiva de que os construtores das pirâmides tinham uma forte conexão com seres de outros lugares do Universo.
Stuart Fleischmann, Professor Assistente da Comparative Genomics, na Universidade do Cairo, e sua equipe, recentemente publicaram os resultados de um estudo de 7 anos que mapeou os genomas de 9 faraós egípcios. Se for provado como correta, esta descoberta poderá potencialmente mudar os livros de história.
Fleischmann e sua equipe sujeitaram preciosas amostras de DNA antigo a um processo chamado de Polymerse Chain Reaction (PCR). No campo da biologia molecular, esta técnica é muitas vezes utilizada para replicar e amplificar uma única cópia de um pedaço de DNA, dando aos pesquisadores uma imagem clara das impressões digitais genéticas de uma pessoa.
Oito de nove amostras retornaram resultados interessantes, porém típicos. A nona amostra pertenceu a Akhenaten, o enigmático faraó do 14º século AC, e pai de Tutancamon. Um pequeno fragmento de tecido de cérebro foi a fonte da amostra de DNA e o teste foi repetido usando tecido ósseo. Os mesmos resultados foram obtidos.
Um dos ‘culpados’ foi um gene chamado CXPAC-5, que é responsável pelo crescimento do córtex.
Parece que esta atividade aumentada no genoma de Akhenaten poderia sugerir que ele tinha uma capacidade craniana maior, devido à necessidade de abrigar um córtex maior. Mas que mutação causaria o crescimento de um cérebro humano? Ainda temos que descobrir tal técnica, apesar dos anos de avanços na genética.
Poderia esta evidência de 3.300 anos apontar para a manipulação genética na antiguidade? Foi este trabalho realizado por seres extraterrestres avançados? Seria a mitologia do antigo Egito mais do que uma coletânea de contos alegóricos? O Professor Fleischmann explica:
” A Telomerase [uma enzima genética] somente é despendida por dois processos: envelhecimento extremo e mutação extrema. A genética e os dados arqueológicos sugerem que Akhenaten viveu até os 45 anos de idade. Isto não é nem de perto o suficiente para consumir toda a telomerase do cromosomo, deixando assim somente uma explicação inconveniente, mas possível.
Esta hipótese também é apoiada pelo fato de que uma análise por microscópio eletrônico revelou sinais de cicatriz no nucletídeo, que é um sinal indicador de cura da espiral do DNA após ter sido exposta a fortes mutações.”
Estaria este fato sugerindo que Akhenaten, um dos faraós mais misteriosos do antigo Egito, passou por uma modificação genética durante sua vida? Esta alegação apoia a teoria de que os alienígenas antigos uma vez visitaram a civilização que vivia ao longo do rio Nilo.
Uma outra evidência interessante fornece apoio à esta hipótese. A imagem abaixo mostra duas fotos de tecido ósseo, feitas por microscópio, obtidas do crânio de Akhenaten e de uma múmia diferente da mesma idade.
O tecido ósseo à esquerda e muito mais denso e fundamentalmente diferente em escala nanoscópica. Poderia este aumento de resistência dos ossos cranianos ser um indicador de um aumentado desenvolvimento do cérebro?
“Esta é uma descoberta no mínimo excitante“, disse Felischmann à imprensa. “Minha equipe e eu submetemos os documentos para revisão de colegas e fizemos e refizemos os testes um número suficiente de vezes, que estamos confiantes que são precisos. Não sei a respeito de todas as implicações de nossas descobertas, mas certamente acredito que elas devem pelo menos apontar a comunidade científica numa direção que seria imediatamente descartada há somente algumas décadas.”
Se este estudo estiver correto, ele irá disparar uma mudança de paradigma sem precedentes. Se alienígenas estiveram ativamente envolvidos na vida dos indivíduos mais poderosos há milhares de anos, isto significa que irão retornar? Ou talvez eles nunca partiram.
Mas o aspecto mais importante seria a existência de indivíduos, descendentes diretos da linhagem real do antigo Egito, que ainda possuem os genes alienígenas implantados nos genomas de seus ancestrais.
Fonte: locklip.com

sábado, 12 de dezembro de 2015

As Luzes de Min Min e (Luzes Fantasmas)

Neste artigo temos dois exemplos de incidências que pode nos dizer que estão vinculadas aos OVNIs, não podendo haver outra explicação para tais fenômenos terem acontecido. A região Amazônica é rica com lendas sobre luzes vistas por nativos.

Leia:

Durante mais de um século, um fantástico fenômeno luminoso atormentou o remoto povoado a leste de Boulia, na região sudoeste de Queensland, Austrália. As luzes receberam o nome de Min Min, homenagem a um correio-bar chamado Min Min, há muito desaparecido.

Um dos primeiros relatos escritos, publicado em março de 1941, fala sobre um criador de gado que viajava entre Boulia e Warenda Station, em uma noite encoberta de nuvens.

Por volta de 22 horas, quando passava em frente ao antigo cemitério, próximo ao que restou do correio-bar Min Min, ele viu um estranho brilho que emanava do meio das sepulturas. A luz aumentou e ficou do tamanho de uma melancia, pairou momentaneamente sobre as tumbas, e então afastou-se dali, seguindo em direção a Boulia. De acordo com o homem, a luz o seguiu durante todo o percurso, até a cidade.

Relatos anteriores foram descobertos subseqüentemente. Em Walkabout, Henry Lamond relatou sua própria experiência de infância com as luzes de Min Min em 1912. A princípio, ele pensou que fossem os faróis de um automóvel que se aproximava.

Os carros”, escreveu ele, “embora não fossem comuns naquela época, também não eram raros.” Mas logo tornou-se evidente que não se tratava de uma luz normal.

Ela permaneceu como uma bola única, e não se dividiu em dois faróis, como seria de esperar. Além disso, vinha em uma altura muito grande para ser um carro. Havia alguma coisa estranha com aquela luz.

A luz flutuou gradativamente em direção a Lamond, que estava montado em seu cavalo, e passou por ele, a uns 200 metros de distância.

De repente, ela desapareceu, mas não de uma hora para outra. Seu desaparecimento foi gradual, como os fios de uma lâmpada elétrica.

As luzes de Min Min - sejam o que forem - ainda assustam as pessoas que viajam ao longo de trechos solitários de estrada, no interior australiano.

Luzes Fantasmas

Os galeses as chamavam de “velas de cadáveres”, e associavam os fantasmagóricos glóbulos de luzes dançantes com uma morte iminente. Elas também já foram chamadas de luzes fantasmas e fogo-fátuo.

Em seu livro, British Goblins, Wirt Sikes, ex-cônsul dos EUA no País de Gales, recolheu diversos relatos de testemunhas sobre essas luzes misteriosas, inclusive um em que os passageiros de um ônibus entre Llandilo e Carmathen viram três luzes pálidas, quando cruzavam uma ponte sobre um rio em Golden Grove. Três homens morreram afogados no mesmo lugar, poucos dias depois, quando seu pequeno barco soçobrou.

John Aubrey, autor de Miscellanies, contou a história de uma mulher que afirmou ter visto cinco luzes pairando na sala recentemente pintada da casa onde trabalhava.

Ela disse que foi aceso um fogo para secar as paredes, e cinco outros trabalhadores morreram em conseqüência da fumaça.

Outras histórias sobre luzes fantasmas podem ser encontradas na coleção enciclopédica Lightning, Auroras and Nocturnal Lights, de Corliss. Uma história particularmente assustadora é contada por um homem de Lincoln, Inglaterra, que passeava com seu cavalo na primavera de 1913.

- Durante meu passeio - disse ele -, um fogo-fátuo chamou minha atenção, seguindo na mesma direção para onde eu estava indo. Seu movimento era irregular, às vezes perto da superfície, e então, de repente, ele se elevou a uma altura de quase 2 metros. - Segui a luz com todo cuidado durante uma certa distância, pois eu estava decidido a, se possível, inspecionar melhor aquele meu guia luminoso. Como a noite estava muito escura, eu tinha todas as condições favoráveis para minha observação.

A distância, a luz fez uma manobra e parou no meio da estrada. Desmontei, na esperança de capturá-la. Mas fiquei decepcionado. Pois à minha aproximação, talvez pelo barulho que fiz, ou por algum outro motivo, ela de repente se levantou, permaneceu a uns 60 centímetros de altura do solo, iluminou um aterro, e prosseguiu seu curso em linha reta sobre os campos contíguos. Os grandes e profundos diques impossibilitaram minha perseguição. Mas meus olhos seguiram seu movimento constante até seu brilho se perder com a distância.

Para saber mais sobre as luzes no País de Gales, acesse o link abaixo:



terça-feira, 8 de dezembro de 2015

A FÁBRICA DE DISCOS VOADORES.

Durante anos os militares; não só americanos, mas outros militares estiveram envolvidos em projetos secretos do alto escalão, afim de desenvolverem máquinas, que pudessem assemelhar-se aos Discos Voadores na época que sobrevoavam  o mundo.

E que ainda continua sobrevoando e demonstrando todo o potencial de sua tecnologia.

Foram tantos os projetos e tentativas dos governos - que até fica difícil de sabermos: se obtiveram êxito nestes desenvolvimento - através de engenharia reversa realizada em naves acidentes pelo mundo. É difícil de conhecermos a verdade, porque o “manto que cobre” tais projetos é muito seguro e sigiloso - de tão dificultado que é seu acesso aos demais - pois pouca coisa sai a luz...

Os projetos concebidos sob a direção do Majestic 12 eram, entre outras, os seguintes:

1 - O projeto MAJI (Majority Ageiuy for Joint Intelilgence): esse serviço reuniu todas as informações concernentes aos serviços secretos. MAJIC significa controlado por MAJI. Todas as informações e desinformações a propósito dos OVNIS e dos extraterrestres são exploradas por MAJI em colaboração com a CIA, a NSA, o DIA (serviço de informações da defesa do país) e o Naval Intelligence (serviço secreto da marinha); o projeto SIGN tinha o estudo dos fenômenos OVNIS. Mais tarde, esse projeto tomou o nome de projeto GRUDGE (pode ser devido às numerosas partes de corpos humanos que foram encontrados em duas das naves);

2 - o projeto Blue Book: refere-se ao resgate de objetos voadores tombados na terra, e de acordo com o projeto Robertson-Panel, que visa desinformar intencionalmente o público;

3 - o projeto SIGMA: trata da comunicação com a raça de EBE;

4 - o projeto Snowbird: refere-se a tecnologia de objetos voadores extraterrestres para tentar pilotar um desses objetos;

5 - o projeto Aquarius: serve de cobertura para coordenar os programas de pesquisa e de contatos com os extraterrestres;

6 - o projeto GARNET: estuda a influência dos extraterrestres sobre a evolução humana;

7 - o projeto POUNCE: que trata dos despojos das naves espaciais que caíram e dos exames biológicos feitos com os corpos dos passageiros;

8 - o projeto Redlight: que decide sobre os ensaios a serem feitos em vôo com as naves espaciais que foram encontradas ou que foram deixadas à disposição pelos extraterrestres. Esse projeto está mantido, neste momento, no domínio de Área 51/Groom Lake, em Nevada;

9 - o projeto Luna: nome do código para a base extraterrestre na lua que foi observada e filmada pelos astronautas do Apollo. Aí exploram uma mina e guardam as grandes astronaves em formato de charuto;

10 - as Delta Forces: são unidades especialmente formadas para esses projetos.

Segundo a informação de William Cooper e George Segal, a CIA teria sido criada especialmente para dissimular a existência dos extraterrestres. Segundo W. Cooper e G. Segal, o grupo da elite secreta internacional Die Bilderberger, que estudaremos no decorrer deste livro, foi criada também para ocultar os contatos estabelecidos com os extraterrestres. Entretanto só falarei sobre os Bilderberger do ponto de vista político.

O que esperam, pois de nós, os extraterrestres? Por que eles não se dirigem aos dirigentes ou ao presidente de um país? Eles o fizeram! E foram muitos que o fizeram!

A doutrina da oscilação de Shauberger (o princípio da série dos harmônicos = monocórdio) parte do saber sobre a implosão. Digamos mais simplesmente: implosão no lugar de explosão! Por meio das trajetórias de energia do monocórdio e da técnica de implosão penetra-se no domínio da anti-matéria e dissolve-se, assim, a gravidade.

A primeira nave em forma de prato foi construída no verão de 1922; sua propulsão era baseada na técnica de implosão (a máquina para o Além). Ela compreendia um disco de 8m de diâmetro, alteado por um disco paralelo de 6,5m de diâmetro e tendo abaixo outro disco de 6m de diâmetro.

Esses três discos tinham em seu centro um orifício de 1,80m de diâmetro, onde montaram o propulsor de 2,40m de altura. Embaixo, o corpo central terminava em forma de cone. Nesse cone havia uma espécie de pêndulo que tinha por efeito estabilizar o aparelho. Os discos inferior e superior giravam em sentido inverso para criar um campo de rotação eletromagnético.

Não conhecemos o desempenho desse primeiro disco voador. Ele foi experimentado durante dois anos antes de ser desmontado e guardado nas oficinas de Messerschmidt em Augsbourg. Encontramos os auxílios financeiros para esse projeto nas contabilidades de diversas empresas industriais mencionadas sob o código “JFM”. É certo que o mecanismo Vril foi tirado da “máquina para o Além” mas ele foi classificado como “o levitador Schumann SM”.

O que aconteceu com as Naves Espaciais após a Guerra?

Não podemos excluir uma produção de uma pequena série de Haunebu II. As diferentes fotos dos OVNIS que, após 1945, mostram construções tipicamente alemãs dão-nos o que pensar. Alguns dizem que uma parte dos engenhos afundaram no lago Mondsee na Alta Áustria; outros pensam que eles teriam sido enviados para a América do Sul, onde foram transportados em peças desmontadas, o certo é que mesmo que essas peças não tenham chegado à América do Sul, foram aí fabricados com o auxílio de planos de construção de novos aparelhos.

Fizeram com que voassem, e uma parte importante dessa tecnologia foi utilizada em 1983 no programa de "experiência Phoenix" projeto precedido pela "experiência Philadelphia" de 1943. (Tratam-se de experiências de teleportação, de materialização e de viagens no tempo pela Marinha Americana que foram coroadas de êxito, mais do que poderia ser imaginado nos sonhos dos mais temerários. Isto seria matéria para outro livro, e também nos afastaria do assunto que abordamos aqui; ver bibliografia).

Em 1938 houve uma expedição alemã ao antártico, conduzida pelo porta-aviões Schwabenland. Os alemães atribuíram-se 600.000 km quadrados de terreno que eles batizaram Neuschwabenland (Nova Suábia). Era uma região sem neve, com montanhas e lagos. Frotas inteiras de submarinos do tipo 21 e 23 tomaram mais tarde a rota para Neuschwabenland. Até hoje, mais de cem submarinos alemães aí desapareceram.

Eles estavam equipados, entre outras coisas, com tuba Walter, que lhes permitira permanecer várias semanas sob a água. Podemos pensar que eles fugiram para Neuschwabenland com os discos voadores em peças desmontadas ou que eles tenham ao menos, levado os planos de construção. Podemos supor também, pois os ensaios de vôo foram coroados de sucesso, que no fim da guerra os discos voadores foram para lá diretamente.

Essa suposição pode parecer ousada para muitos, mas vários indícios importantes permitem, entretanto, imaginar que isso aconteceu dessa forma.

Podemos então fazer a pergunta: “Por que os aliados invadiram a Antártica sob as ordens do almirante E. Byrd, em 1947?” Se isso fosse somente uma expedição, porque Byrd tinha à sua disposição 4.000 soldados, um navio de guerra, um porta-aviões todo equipado e um completo sistema de abastecimento? Ele dispunha de 8 meses, e no entanto, foi obrigado, já no final de 8 semanas, a interromper tudo, após ter sofrido enormes perdas de aviões. O número exato jamais foi comunicado publicamente. O que aconteceu então?

O almirante Byrd explicou mais tarde para a imprensa: “É duro de compreender, mas no caso de uma nova guerra, será preciso esperar ataques de aviões que podem voar de um pólo ao outro”.

Ele deixou assim transparecer que havia lá do outro lado uma civilização avançada que se servia, de acordo com os SS, de uma tecnologia superior [84].

Em seu livro Zeitmaschinen (Máquinas de Tempo) onde se pergunta, entre outras coisas, o que aconteceu com os Haunebu, Norbert Júnge-Ratthofer escreveu:

Desde maio de 1945, os piões espaciais Haunebu I, II e III e mesmo os Discos Voadores espaciais Vril 1 desapareceram, primeiro sem deixar traços (...).

Nesse contexto, é extremamente interessante saber que o Haunebu III do Reich alemão, após seu 19.º ensaio em vôo, teria fugido voando para Marte, para uma expedição espacial em 20 de abril de 1945, decolando de Neuschwabenland, que era então oficialmente um imenso território do Reich alemão na Antártica oriental.

O que resultou disso, nós não sabemos. Um ano mais tarde, em 1946, numerosos objetos luminosos de origem desconhecida, mas fabricados indubitavelmente de forma artificial, foram vistos acima da Escandinávia e provocaram um grande alarme nos aliados no Oriente e no Ocidente”.

Novamente, um ano mais tarde, em 1947, e até nos anos 50, objetos voadores luminosos surgiram acima da América do Norte em crescente número. Eles eram pilotados, isto é certo, por seres inteligentes, eram freqüentemente redondos, em forma de disco ou de sino, eram também às vezes "objetos voadores não identificados" em forma de charuto, os quais são denominados OVNIS.

Existem autores que dizem que esses OVNIS não se assemelhavam, em regra geral, aos fabricados pelo Reich alemão. Sobre esse ponto minha opinião diverge.

Material fotográfico bem documentado prova que especialmente a versão Haunebu II foi vista, e mesmo com freqüência, desde 1945. Se o leitor estivesse interessado, como eu, desde os 10 anos, no mundo técnico dos OVNIS, poderia verificar que, entre os casos onde houve contatos pessoais com os ocupantes dos OVNIS, existe uma porcentagem particularmente elevada de seres muitos belos da espécie "ariana", loiros com olhos azuis, e que estes falavam ou o alemão corrente ou outra língua com acento alemão (para os informados, mencionamos o caso de Adamski, em 1952, o caso de Cedric Allingham, em 1954, e aquele de Howard Menger, em 1956).

Dizem também que existem fotos coloridas de um disco voador que aterrissou com homens para partir logo em seguida, e sobre o qual estavam desenhadas duas cruzes, uma Balkenkreuz e uma cruz gamada. Essas fotos foram feitas nos anos 70 por um guarda noturno na RDA.

Existe a propósito dos engenhos voadores acima mencionados um bom dossiê de fotos e de filmes, como, por exemplo, a documentação com 6o minutos, UFO Geheimnisse des 3.º Reiches (Segredos dos ovnis do 3.º Reich) (MGA Áustria/Royal Atíantis - Film GmbH). Citamos também o dossiê do americano Vladimir Terziski, que, por ocasião da conferência sobre os OVNIS em setembro de 1991 em Phoenix, no Arizona, projetou diapositivos durante três horas e mostrou as fotos de naves alemãs, de planos de construção e de bases subterrâneas alemãs.

O livro do comandante da aeronáutica italiana Renato Vesco é também muito interessante, assim como aquele de Rudolf Lusar: Die Deutschen Waffen und Geheimwaffen des Zweiten Weltkrieges und ihre WeiterentwickIung (armas alemãs e as armas secretas alemãs da Segunda Guerra Mundial e seu desenvolvimento ulterior) J. F. Lehmanns Verlag, Múnchen, 1971.

Compreendeis agora porque tudo o que se refere aos OVNIS passa pela mistificação na grande mídia, e isso particularmente na Alemanha? Segundo esse plano alemão, o mundo da imprensa e da mídia, que é controlada pelos Illuminati graças ao lobby anglo americano-sionista, está prestes a investir somas enormes para impedir que o cidadão alemão faça investigações nesse domínio.

A pergunta que podemos colocar agora é a seguinte: De onde as sociedades secretas alemãs Thule e Vril conseguiram os conhecimentos indispensáveis para a construção desses engenhos voadores? E de onde lhes vinha o saber concernente ao dom da genética, domínio no qual os alemães estavam igualmente muito avançados em relação às outras nações?

Segundo os dizeres de Herbert G. Dorsey e de outros pesquisadores, eles foram auxiliados não somente pelos contatos telepáticos com os extraterrestres que lhes forneciam planos de construção, mas também pelo estudo da propulsão de uma nave não-terrestre que teria caído intacta na Floresta Negra em 1936. Mas não existe nenhuma prova, praticamente, desse acontecimento, nem testemunhas oculares ainda vivas.

Entretanto, essas provas existem nos EUA, e mesmo em grande número. Na mesma época, os americanos registraram uma série de objetos que se arrebentavam no solo, o que não pode se manter completamente oculto. Falaremos disso mais tarde. Voltemos à política. Durante o tempo que I. G. Farben sustentou Hitler, seu parceiro de cartel, a Standard Ou (Rockefeller) organizava o povo contra os nazistas. Assim também, a Ford Motor Company fabricava armamentos militares para o exército americano, mas produzia, ao mesmo tempo, na Alemanha, veículos militares para os nazistas. Ford e Opel (filial da General Motors que é controlada por J. P. Morgan) eram os dois maiores fabricantes de carros na Alemanha de Hitler.

Não importa qual o vencedor, as multinacionais eram, desde o inicio, vencedoras. É segundo esse mesmo princípio que muitos empreendimentos trabalhavam durante a Segunda Guerra Mundial.

Por que nada disso consta nos livros escolares ou nas enciclopédias? E particularmente na Alemanha, onde reina aparentemente a liberdade da imprensa e onde se ensina a verdade?

Uma das razões é a seguinte:

A fundação Rockefeller distribuiu, em 1946, US$139.000 para que se apresentasse ao público uma versão oficial da Segunda Guerra Mundial que dissimulasse todo o auxílio dos banqueiros americanos para a edificação do regime nazista e que passasse também em silêncio a ideologia mística e oculta desse regime.

Plano dos militares incluiría a construção de discoportos secretos subterrâneos

25/ 12/ 2003 - Notícias de que determinados países teriam desenvolvido projetos para construir discos voadores eram freqüentes na década de 1950. Mesmo em nossos dias, Estados Unidos, União Soviética e Alemanha continuam sendo apontados como países com potencial tecnológico para desenvolver discos voadores que podem realmente voar. O que poucos imaginam é que o Canadá também teria projetado sua própria nave inspirada nos alienígenas.

Foi conhecido numa edição de junho de 1955 da revista norte-americana ‘Look’, onde se noticiava sobre os planos canadenses para construção de um disco voador. A revista citava as pesquisas do engenheiro aeronáutico britânico Thomas Turner, na época com 30 anos. A revista ‘Look’ também mencionou rumores de que uma indústria aeroespacial do Canadá havia projetado um disco voador com tecnologia própria.

A edição de n.º 19 da revista ‘Look’, de 14 de junho de 1955, previa em reportagem especial o surgimento no Canadá, nas décadas seguintes, de verdadeiros ‘discoportos’, especialmente desenvolvidos para pousos e decolagens de discos voadores “100% terrestres”.

Debaixo da Terra - A publicação especulava que os futuros discoportos canadenses iriam funcionar em instalações militares secretas subterrâneas. As estruturas contariam com baías para manutenção e abastecimento das naves, além de alojamentos para centenas de pessoas.

A estrutura seria à prova de bombas e ataques inimigos em geral. Os discos voadores sairiam por uma abertura escondida no alto de uma montanha.

Os motores dos discos voadores canadenses seriam movidos a jato, com turbinas especialmente projetadas e distribuídas pelo corpo da aeronave, numa tecnologia revolucionária.

Para a revista ‘Look’, os boatos sobre esse projeto do Canadá pareciam ser bem fundamentados. Dizia-se até que a fabricação das novas aeronaves ficaria a cargo da empresa de aviação A. V. Roe Ltd, depois de dois anos de pesquisas.

O projeto teria sido encomendado pelo general-brigadeiro Benjamin Kelsey, com custo inicial orçado em 75 milhões de dólares, na época. Os desafios tecnológicos que a A. V. Roe Ltd devia solucionar incluíam:

  1. Capacidade de decolar e pousar verticalmente;
  2. Capacidade de voar a mais de 1.500 Km/h;
  3. Rapidez para ganhar altitude;
  4. Excelente capacidade para manobrar;
  5. Suportar carregar armamento pesado;
  6. Capacidade para voar a até 60 mil pés de altitude;
  7. Dispositivos eletrônicos de última geração para ataque e defesa;
  8. Incluir mini-naves para ataque, em forma de disco, ocupadas por uma única pessoa.

Tanto a fábrica como os militares do Canadá negaram esse projeto e o assunto foi esquecido pela opinião pública.









Fonte: Trecho do Livro As Sociedades Secretas e Seu Poder no Século XX, Autor Jan Van Helsing, e outras contribuições anonimas.

Para ver mais imagens e assistir os vídeos, acesse o site de origem do artigo:http://rodrigoenok.blogspot.com.br/2011/10/fabrica-de-discos-voadores.html?spref=bl


quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

QUANDO NOSSA ESPAÇONAVE POUSOU...

Este é o segundo capítulo de "Eram os Deuses Astronautas" do escritor "Erik Von Däniken", uma obra que jamais pode ser descarta pelos apaixonados dos antigos mistérios. É como o próprio autor resume sua obra, com muita (?), necessitando de afirmação.


Capítulo II:
A viagem fantástica de uma nave espacial para o Cosmo
"Deuses" chegam em visita
Vestígios que o vento não leva

Júlio Verne, o avô de todos os novelistas de ficção científica, tornou se, afinal, um narrador de aventuras facilmente aceitáveis. O produto de seu maravilhoso poder imaginativo já não é mais ciência de ficção: ao contrário, foi consideravelmente superado. Os astronautas de nossos dias efetuam a viagem ao redor do mundo em pouco mais de 80 minutos, e não em 80 dias.

Neste capitulo, iremos resumir o que possivelmente acontecerá numa imaginária viagem que só espaçonaves do futuro poderão efetuar. Mas tal excursão, embora assombrosa, será de fato realizável dentro de menos décadas que as decorridas entre a concepção de Júlio Verne, então utópica, de uma volta ao redor do mundo em 80 dias, e a realidade de hoje, que nos apresenta astronaves rodeando o globo em 86 minutos apenas.

Não pretendemos, porém, valer nos de períodos de tempo assim tão curtos:

Vamos supor que nossa espaçonave partiria da Terra, em direção a uma distante e desconhecida estrela, somente daqui a 150 anos.

Essa nave espacial deveria ser, sem dúvida, tão grande quanto um transatlântico atual. Em conseqüência, teria um peso inicial de 100.000 toneladas, correspondendo 99.800 toneladas a combustível e 200 a carga útil efetiva.

Impossível?

Não. Hoje em dia, já poderíamos montar uma espaçonave, peça por peça, em pleno espaço, enquanto tudo estivesse a girar em órbita, ao redor de um planeta. Entretanto, esse trabalho de montagem no espaço será desnecessário em menos de duas décadas, porque será possível construir uma imensa astronave na Lua e dai lançá-la ao espaço. Além disso, as pesquisas básicas em torno da propulsão de futuros foguetes prosseguem aceleradamente. Os foguetes de amanhã serão propelidos por meio de motores nucleares e viajarão a uma velocidade quase igual à da luz.

Uma solução nova e muito audaciosa se concretizará no foguete impulsionado por meio de fótons:

a praticabilidade de se construir tal engenho já foi demonstrada em experiências físicas realizadas com partículas elementares. O combustível especial levado a bordo do foguete lhe permitirá chegar tão perto da velocidade da luz que os efeitos da relatividade - especialmente a diferenciação entre o tempo no ponto de lançamento, e o tempo na própria astronave - se farão sentir em sua plenitude.
O combustível irá sendo transformado, progressivamente, em radiação eletromagnética e, sob tal forma, expelido como se procedesse de um conglomerado de jatos, mas com a velocidade da luz. Teoricamente, uma espaço nave equipada com fóton propulsores pode alcançar 99% da velocidade da luz. A essa velocidade, as fronteiras do nosso sistema solar serão franqueadas com a rapidez do raio.

É uma idéia estonteante. Mas nós, que nos encontramos no limiar de uma nova era, devemos ter presentes, em nosso espírito, os passos de gigante com que a tecnologia assombrou também nossos avós, pois eram igualmente de estarrecer, naquela época: as estradas de ferro, a eletricidade, o telégrafo, o primeiro automóvel, o primeiro aeroplano.

Houve uma primeira vez em que nós mesmos nos espantamos ao ouvir melodias que pareciam vir através do ar; ao tomar contacto com a televisão (em branco e preto e, depois, em cores); ao presenciar o lançamento de naves espaciais; ao receber dados e fotografias procedentes de satélites artificiais em órbita ao redor da Terra e de outros corpos celestes. Os filhos de nossos filhos farão viagens interestelares e realizarão pesquisas cósmicas nas escolas técnicas das universidades.

Sigamos, porém, a viagem de nossa imaginária astronave, em direção a uma distante estrela. Certamente, seria divertido tentar prever os recursos de que se utilizará a tripulação para matar o tempo durante o percurso. Por enormes que possam ser as distâncias vencidas pelos astronautas e por mais lento que acaso pareça o arrastar do tempo para os que ficarem na Terra, o fato é que estarão sempre a produzir se os efeitos da teoria da relatividade de Einstein. Pode parecer incrível, mas o tempo, a bordo de uma espaçonave em viagem, com velocidade próxima à da luz, passa mais vagarosamente do que na Terra ou na Lua.

Se a astronave viajar a 99% da velocidade da luz, transcorrerão somente 14 anos, um mês e 6 dias e meio para a tripulação em viagem, enquanto se escoarem 100 anos para todos quantos tiverem ficado na Terra. A diferença de tempo entre o dos viajantes e o da população terrestre pode ser calculada por meio da seguinte fórmula, deduzida das transformações de Lorentz:
 
(Nessa fórmula, t = tempo dos viajantes espaciais; T = tempo na Terra; v = velocidade da astronave; c = velocidade da luz).

A velocidade de vôo da espaçonave pode ser calculada por meio da equação básica de foguetes, estabelecida pelo Professor Ackeret:


(Nessa equação, v = velocidade; w = rapidez de emissão do jato; e = velocidade da luz; t = carga
inicial de combustível
).

Ao aproximar se a astronave do sol distante que era seu alvo, os tripulantes certamente estudarão o novo sistema planetário, verificarão as posições dos diversos planetas, procederão a análises espectrais, medirão as forças gravitacionais e calcularão as diferentes órbitas. Finalmente, escolherão, para nele descer, o planeta cujas condições mais se assemelharem às da Terra. Se nossa espaçonave já dispuser, então, somente de sua carga útil efetiva, pelo fato de ter sido consumida a totalidade do combustível após um percurso de, por exemplo, 80 anos luz, uma das primeiras e mais importantes preocupações da tripulação será a de reabastecer os tanques com material físsil, logo que tiver desembarcado.

Vamos, pois, supor que o planeta escolhido é semelhante à Terra. Já ficou dito que tal suposição nada tem de impossível ou absurdo. Suponhamos, também, que a civilização do planeta visitado passa pelo estágio de desenvolvimento em que se encontrava a Terra, há 8.000 anos passados.

Em nossa hipótese, esse fato já teria sido confirmado graças a observações feitas por meio da aparelhagem de bordo, muito antes de a astronave tocar o solo. Naturalmente, nossos viajantes espaciais terão escolhido, com ante cedência, para a "operação descida", um ponto suficientemente próximo de uma boa fonte de material físsil. Os aparelhos deles indicam, rápida e seguramente, as encostas montanhosas onde existe urânio.
 
A descida efetua se de acordo com os planos. Então, nossos viajantes cósmicos vêem alguns seres completamente absorvidos na fabricação de instrumentos de pedra; observam outros, enquanto caçam e derrubam as presas atirando lhes lanças; rebanhos de ovelhas e cabras pastam na planície; oleiros primitivos estão a modelar utensílios simples, de uso doméstico. É estranho o quadro com que se defrontam nossos astronautas!

Mas, que poderão pensar os atrasados habitantes daquele planeta, a respeito da monstruosidade que acaba de pousar no solo, e dos seres que estão descendo dela? Não nos esqueçamos de que também nós éramos semi selvagens 8.000 anos atrás. Não é de surpreender que os selvagens, diante de uma visão terrifica, escondam suas faces no pó e não ousem sequer levantar os olhos. Até este dia, adoraram o Sol e a Lua. E agora, algo aconteceu que faz tremer o mundo: os deuses desceram do céu!

Escondidos a prudente distância, os habitantes do planeta observam nossos astronautas, que usam chapéus estranhos, dotados de varetas (capacetes com antenas); deslumbram se quando a noite se torna clara como dia (holofotes); aterrorizam se quando os visitantes se elevam no ar sem qualquer esforço (pequenos motores a jato fixados no cinto); novamente ocultam no chão suas pobres cabeças, quando "animais", desconhecidos e fora do comum, sibilam, zumbem e roncam no ar (helicópteros e outros veículos aéreos para fins diversos); e, finalmente, fogem para o mais seguro refúgio, no fundo de suas cavernas, quando se faz ouvir terrificante estrondo, que ecoa nas serras como atordoante trovoada (explosão experimental). Indubitavelmente, aos olhos dessa gente inculta, nossos astronautas se apresentam como deuses onipotentes!

Dia a dia, os viajantes espaciais prosseguem no seu árduo trabalho. Algum tempo depois, uma delegação de sacerdotes ou feiticeiros se aproxima do astronauta, que instintivamente é identificado como chefe, a fim de entrar em contacto com os deuses. A comissão traz presentes para homenagear os visitantes. É concebível que nossos astronautas hajam rapidamente aprendido a língua local com o auxílio de um computador, e estejam habilitados a agradecer a cortesia recebida.

Entretanto, embora tentem explicar, no próprio idioma dos selvagens, que ali não desceu deus algum, que nenhum ser mais alto, digno de adoração, os está visitando, tais explicações não surtem o menor efeito. Nossos incultos amigos simplesmente não lhes dão crédito. Os viajantes espaciais vieram das estrelas; obviamente, dispõem de inexcedível poder e são capazes de operar milagres espetaculares. Eles têm de ser deuses! Também é pura perda de tempo tentar explicar lhes qualquer tipo de auxílio que possam oferecer. Tudo isso está muito além da compreensão desse povo, que foi invadido de maneira tão súbita e aterrorizante.

Embora seja impossível imaginar tudo quanto venha a acontecer nos dias subseqüentes à chegada dos viajantes espaciais, as seguintes ocorrências podem muito bem figurar entre as previsíveis de maior probabilidade:

Parte da população seria atraída e treinada a trabalhar em crateras formadas por explosões, com o fim de procurar e coletar matéria físsil, indispensável à viagem de volta á Terra.

O mais inteligente dos autóctones seria eleito "rei". Como símbolo visível do poder, receberia um aparelho de rádio (transceptor) por meio do qual poderia entrar em contacto e logo falar com os deuses", a qualquer momento.

Nossos astronautas tentariam ensinar aos nativos os mais simples rudimentos de civilização, assim como alguns princípios de moral, a fim de tornar possível o estabelecimento e aceitação de certa ordem social. Algumas mulheres, especialmente selecionadas, seriam fertilizadas pelos astronautas. Assim, surgiria uma nova raça, capaz de saltar alguns degraus da evolução natural e desenvolver se num estágio superior, sem passar pelas fases intermediárias.

Sabemos, pela lentidão de nosso próprio desenvolvimento, quanto tempo ainda deveria decorrer para que aquela nova raça chegasse a dispor de especialistas espaciais. Por isso, nossos astronautas, antes de retornar à Terra, cuidariam de assinalar sua passagem por meio de sinais visíveis e claros que, entretanto, somente uma sociedade altamente desenvolvida sob o ponto de vista técnico e matemático estaria habilitada a interpretar muitíssimo tempo depois.
 
Seria fadada ao insucesso qualquer tentativa de prevenir aqueles nossos pupilos quanto aos males e perigos a que estariam sujeitos ao longo de sua evolução. Ainda que os fizéssemos ver filmes documentários dos horrores inerentes às guerras terrestres e ás explosões atômicas, isso não os impediria de cometer as mesmas loucuras, como agora não consegue que a humanidade (quase) toda pare de brincar com o destruidor fogo da guerra.

Quando nossa astronave finalmente desaparece nas névoas do espaço, intensificam se os comentários daqueles selvagens sobre o inaudito milagre:

Os deuses estiveram aqui! As idéias se simplificam e se destorcem ao serem expressas em sua rude linguagem. E a narrativa do prodígio se transforma em saga que será transmitida a seus filhos e filhas, enquanto os presentes, aparelhos e mais objetos deixados pelos astronautas, se erigem á categoria de relíquias sagradas.

Se aqueles nossos amigos já tiverem dominado a técnica da escrita, farão um registro do que aconteceu: estranho, fantástico, milagreiro. Seus textos ilustrados narrarão e mostrarão que "deuses" vestidos de ouro desceram do céu num barco voador e chegaram até o chão, ao som de trovões ensurdecedores. Descreverão os veículos que os deuses usavam em solo firme ou sobre o mar, assim como as armas, que pareciam mobilizar o poder do próprio raio. E registrarão, também, a promessa que os "deuses" fizeram de voltar um dia.
Com martelo e buril cinzelarão grandes pedras, numa tentativa de gravar para a posteridade a visualização dos seres e coisas inacreditáveis que marcaram indelevelmente um curto período de suas vidas:
  • Indefinidos vultos de gigantes, com capacetes ornados de varetas e carregando fardos apoiados à frente do tórax;
  • Bolas que circulam pelo ar, levando irreconhecíveis passageiros comodamente sentados;
  • Bastões que emitem raios como se fossem sóis;
Estruturas estranhas, semelhantes a enormes insetos, que procuram reproduzir o aspecto de veículos diversos.

Nada limita a fantasia ao ilustrar se a visita dos astronautas. Veremos, mais adiante, quais são os vestígios que resistiram ao tempo, dentre os muitos que nos deixaram os "deuses", quando passaram pela Terra na mais distante antigüidade.

É certamente fácil gizar o subseqüente desenvolvimento do planeta visitado por nossa espaçonave.

Os habitantes muito aprenderam, ao observar clandestinamente os "deuses"; o ponto onde pousou a astronave será declarado lugar sagrado, centro de peregrinação, onde os feitos heróicos dos deuses serão exaltados em cânticos sacros.

Pirâmides e templos serão aí construídos - de acordo com indicações astronômicas, evidentemente. A população cresce e se espalha; sobrevêm guerras que devastam o local em que estiveram os deuses; e então, surgem gerações muito posteriores que redescobrem e escavam os lugares sagrados e tentam interpretar os sinais encontrados.

Esse é o estágio a que chegamos. Agora, que podemos desembarcar homens na Lua, somos capazes de encarar sem vertigem as viagens espaciais. Sabemos o efeito que o súbito aportamento de um imenso navio a vela produziu entre selvagens, por exemplo nas ilhas dos mares do Sul. Conhecemos a tremenda influência que um homem como Cortez, procedente de outra civilização, exerceu entre os povos primitivos da América do Sul. Podemos, pois, avaliar, embora imperfeitamente, o terrível impacto que teria causado a incursão de astronave extraterrena nos tempos pré históricos.

Devemos agora lançar os olhos a outro grande conjunto de pontos de interrogação - a longa série de enigmas indecifrados. Fazem sentido como vestígios de visitantes espaciais da Pré História? Guiam nos a um melhor conhecimento do passado, e apesar disso, relacionam se com nossos planos para o futuro?