Bem Vindos!

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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

MALDIÇÃO DA MÚMIA, OU RADIAÇÃO EXTRATERRESTRE?

O seguinte artigo postado no site Portal Quatzo Azul, retratando a arqueologia moderna que desbrava os estranhos enigmas das múmias, que sempre estiveram envoltas de inumeros mistérios (onde se destaca mais famosa de todas, Tutankhamon).

Por Gério Ganimedes (Projeto Quartzo Azul):

Máscara de Tutankhamon - ouro maciço para
proteger os servos das emanações energéticas
mortais mesmo após a morte do faraó.
A cada dia, surgem novas teorias baseadas em estudos recentes sobre a história “humana” sobre a Terra e muitas apresentam uma ideia não tão nova de que nossos ancestrais são extraterrestres e somos o resultado de manipulação genética dos “Deuses”, mas isso não é novidade para ninguém. O que me atento a observar é como a igreja vem batendo repetidas vezes na mesma tecla sobre a aceitação da ideia de visitantes alienígenas em nosso planeta. Segundo alguns estudos mais radicais, todas as gerações das épocas bíblicas, incluindo o povo egípcio são repletas de lacunas e cercadas de mistérios inexplicados, com histórias e narrativas que na maior parte das passagens ficam sem uma explicação crível caindo quase sempre na argumentação de que é assim porque foi escrito numa linguagem “sagrada” ou “simbólica”.

Aproveitando-me do momento em que o tema volta a superfície reapresento aqui para nossos leitores uma matéria que publiquei em 04 de fevereiro de 2012 com o título:

Maldição ou Contaminação Extraterrestre?

O Segredo Escondido por Trás da Mumificação dos Faraós

Conta à história que segundo a tradição egípcia a maldição da Múmia ou do Faraó é a crença de que qualquer pessoa que perturbe a múmia de um faraó do Egito antigo cai por uma maldição pela qual a vítima morrerá em breve. A Maldição do Faraó é uma lenda contemporânea que surgiu no início do século XX, ninguém sabe exatamente quem é o iniciador, mas a mídia, ao mesmo tempo tornou uma lenda de renome internacional, tornando-se uma caixa de material para criação de livros e filmes do gênero.

No passado houve uma crença de que as tumbas dos faraós tinham maldições escritas sobre elas ou nos seus arredores, uma advertência para aqueles que sabiam ler, não entrassem. Há casos ocasionais de maldições que aparecem no interior ou na fachada de uma tumba, como no caso do mastaba de Khentika Ikhekhi da 6ª dinastia em Saqqara. Estas parecem ser mais dirigidas aos sacerdotes para proteger cuidadosamente a tumba e preservar a pureza ritual, em vez de uma advertência aos ladrões em potencial. Embora tivesse havido histórias de maldições que remontam ao século XIX, elas se multiplicaram na sequência da descoberta de Howard Carter - do túmulo de Tutankhamon.  A maldição associada com a descoberta da tumba do faraó Tutancâmon da XVIII Dinastia, é a mais famosa na cultura ocidental. Ela afirma que alguns membros da equipe de arqueólogos que desenterraram a múmia do faraó Tutancâmon morreram de causas sobrenaturais na sequência de uma maldição do governante falecido. De fato, vários membros da equipe morreram alguns anos depois da descoberta, incluindo o ilustre Lorde Carnarvon, promotor das escavações. Muitos autores e estudiosos da área negam que houvesse escrito uma maldição, mas outros dizem que Howard Carter encontrou na antecâmara um óstraco de argila com uma inscrição dizendo: “A morte vai atacar com seu tridente aqueles que perturbarem o repouso do faraó”. Com certeza de acordo com fatos parece uma história de filme de horror, mas aconteceu mesmo na primeira metade do século passado, quando segundo narrativas e dados verídicos, mesmo morto há mais de 3 mil anos, o faraó egípcio Tutankhamon teria conseguido eliminar os invasores que entraram em sua tumba, perturbando o seu sono milenar, contudo não se trata de uma história de múmias, e sim de uma cadeia de eventos sinistros que muita gente taxou de maldição. Tenho uma teoria bem interessante a respeito disso e quero compartilhar com vocês, mas farei mais abaixo.

A história toda tem seu início em novembro de 1922, quando os arqueólogos Howard Carter e Lord Carnarvon entraram pela primeira vez na tumba do faraó egípcio, então morto há pelo menos 3.300 anos. O conteúdo do sepulcro era de valor incalculável, com um caixão de ouro e a múmia envolta em muitas jóias, sem falar da encantadora, misteriosa, valiosa e protetora máscara de ouro do faraó. Porém, tão logo os arqueólogos saíram do túmulo, iniciou-se uma forte tempestade de areia, o que seria uma espécie de prenúncio dos acontecimentos misteriosos que viriam a seguir, como se o faraó morto estivesse vingando-se dos “violadores de túmulos”.

Cinco meses depois da expedição, Lord Carnarvon, que estava com 57 anos, foi picado no rosto por um mosquito. Não deu atenção para o ferimento e resultou numa infecção. O quadro evoluiu para septicemia (infeção generalizada) e Carnarvon ainda contraiu uma pneumonia grave. Morreu num hotel do Cairo e, na mesma hora, um blecaute apagou todas as luzes da cidade. Nos meses seguintes ao achado, já no ano de 1923, outras pessoas que integravam a expedição e que entraram no túmulo de Tutankhamon também morreram em circunstâncias misteriosas, como Aubrey Herbert, meio-irmão de Carnavon. George Jay Gould, um dos investidores da expedição, morreu de pneumonia, que contraiu ao visitar o túmulo; já Richard Berthell, que ajudou Carter a catalogar os tesouros encontrados na tumba, suicidou-se aos 49 anos. Em 1930, Lord Westbury, que tinha em seu quarto um vaso encontrado no túmulo do faraó, morreu ao atirar-se pela janela de um prédio londrino.

Pelo período de até 1939, quando Howard Carter teve morte natural, mais de uma dúzia de pessoas relacionadas à descoberta da tumba morreram - de doenças “misteriosas” ou acidentes. Pelo menos nos casos de mortes por doenças, pesquisadores acreditam que as vítimas foram contaminadas por algum misterioso fungo existente no interior da tumba. Outros dizem que os egípcios contaminaram a tumba do faraó com venenos que só eles conheciam, antes de lacrá-la.

Enfim a última vítima da suposta maldição de Tutankhamon foi Mohammed Ibraham, diretor de antigüidades de um museu do Cairo. Em 1966, ele participou de uma reunião onde autorizou que peças encontradas no túmulo do faraó fossem enviadas a uma exposição em Paris. Ao final de tal reunião, Mohammed foi atropelado e morreu no hospital, contudo, talvez, esta tenha sido a maneira que as autoridades encontraram para informar as mortes em circunstâncias talvez bem diferentes do que realmente aconteceram. Li muito a respeito e pesquisei por meses os relatos das mortes dos integrantes da expedição e pude concluir que todas estão cercadas de fatos misteriosos e narrativas incoerentes. Tenho uma teoria que talvez deixe muitos pensando que eu sou um “teórico das conspirações impossíveis”, mesmo assim vou me arriscar.

Os Híbridos ou Semideuses Eram Embalados ou Mumificados Para Proteger os Escravos da Morte Através de Energias Desconhecidas e por Contaminação Bacteriológica e Viral” - Gério Ganimedes

Egito, “Vale dos Reis”, extraterrestres com características biológicas mortais que aqui chegaram, com objetivo de deixarem seu império biológico manipulado na Terra, escolhem jovens virgens e iniciam um processo de reprodução. Na verdade a geração de uma raça híbrida, semelhante aos humanos, porém com poderes suficientes para controlar, com o poder de um faraó, legiões de escravos para que um império alienígena deixasse aqui seu registro. Neste caso “um Deus” descido do céu em sua carruagem de fogo, saia do âmago de sua carruagem dourada e exigia que fosse lhe entregue uma virgem para que esta fosse “abençoada” com o nascimento de um semideus ou um faraó que iria governar todo um império e uma dinastia, sob o controle de uma força divina e extraterrestre.

E foi assim, que provavelmente aconteceu com Tutankamon. Segundo registros históricos ele era filho e genro de Akhenaton, o faraó que instituiu o culto de Aton, o deus Sol e filho de Kiya, uma esposa secundária de seu pai. Casou-se aos 10 anos, provavelmente com sua meia-irmã, Ankhesenamon, assumiu o trono quando tinha cerca de doze anos, restaurando os antigos cultos aos deuses e os privilégios do clero, principalmente o do deus Amon de Tebas. Morreu em 1324 AC, aos dezenove anos, sem herdeiros - com apenas nove anos de trono. Este ponto, mais especificamente, foi o que levaram especialistas a especularem sobre a hipótese de, “doenças hereditárias na família real da XVIII dinastia”, segundo o Dr. Zahi Hawass, secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, mais conhecido de vocês como “O Caçador de Múmias” do History Channel.

Foto/crédito: Ben Curtis/AP

O Egito viveu períodos de doenças e pragas terríveis, vinculadas quase que em sua totalidade, a vingança de “Deus”, entretanto vejo isso como o lado romântico e fantasioso da história. O que aconteceu realmente foram doenças trazidas pelos visitantes extraterrestres, que estavam gerando híbridos doentes e com bactérias e vírus mortais aos humanos, sendo eles mesmos, os híbridos, vítimas de sua própria criação.

Dizer então, que as pragas do Egito seriam a fúria de Deus, soa para mim, com um fundo de verdade se analisarmos, apenas a sua origem: “Deuses Astronautas do Passado”.


Entretanto estes viajantes, visitantes ou imperadores do céu, através de suas técnicas de reprodução e manipulação genética, não tinham o tempo a seu favor, seu planeta, viajante, logo estaria longe da órbita da Terra e suas naves não teriam força para alcançá-lo em seu retorno, então suas experiências químicas e biológicas foram um verdadeiro desastre científico. Dividiam o tempo em que aqui estiveram em processos arquitetônicos e de manipulação genética de introdução de uma linguagem, contudo parece que sua estadia aqui foi rápida e talvez ineficiente.

Crânios Alongados de Paracas. Paracas está localizado na
província de Pisco, na Região Inca, na costa sul do Peru.

Os híbridos nasciam com o crânio alongado, o que se fazia necessário ocultá-lo desde pequeno da população de escravos e servos que estavam próximos dos faraós, por isso o uso constante de turbantes e adornos para a cabeça, normalmente alongados com as mesmas características de seus progenitores. Eram sensíveis as bactérias e vírus terrestres, o que explicaria a morte prematura de muitos faraós e “herdeiros dos Deuses”. Estranhas doenças, muitas até hoje, fora de padrões e características “terrestres”, coisa que foi facilmente escriturada como “pragas”.


Bem, finalmente, cheguei onde queria chegar. Se estas criações híbridas ou semideuses, com poderes de controlar escravos, comandar legiões sob o domínio do medo ou sob a ameaça do poder divino vindo dos céus, eram especiais e parte extraterrestres, quando morressem, sua estrutura biológica poderia fazer mal para aqueles que a tocassem.

Então uma técnica extraterrestre foi ensinada aos chamados “embalsamadores”, para que protegessem o corpo, “não aquela historinha de manter o corpo bonitinho pra outra vida”, mas sim, para não causar a morte de centenas, senão milhares de escravos que entrariam em contato com a ameaça vinda das estrelas e que seria liberada no momento em que o corpo entrasse em decomposição. As pirâmides não foram apenas monumentos deixados aqui na Terra pelos Astronautas do Passado, mas o próprio sepulcro lacrado e protegido, um laboratório de contenção, para não alastrar uma força energética liberada pelos híbridos ou até mesmo uma praga pandêmica que poderia aniquilar toda a população da Terra.

A história como sempre é muito fantasiosa, harmônica e enfeitada para que aceitemos de forma romântica o passado das civilizações e não questionemos o que se esconde nas entrelinhas do passado. O que aconteceu na verdade, foi que ao abrir o túmulo de um faraó, que estava devidamente protegido para não disseminar algo perigoso para nós, os “cientistas profanadores de túmulos”, que se chamam de arqueólogos e escavadores da história, abriram foi uma caixa de pandora, com elementos nocivos e extraterrestres, que talvez, sejam a origem de muitas das doenças terrestres, ainda sem cura ou explicação e quem sabe, muitas destas pragas cósmicas podem ainda estar adormecidas esperando apenas uma picareta, pá ou um simples martelo para libertá-las.

Tornar um perigo real em maldição é muito conveniente para a ciência, pois o medo cumpre o papel da mordaça que silencia a dúvida e a curiosidade”.

Gério Ganimedes

Para mim Tutankhamon não foi apenas um jovem faraó, mas um híbrido com poderes recebidos em sua concepção “divina”. Entretanto como era uma entidade parte homem e parte Alien foi destruído por sua própria fraqueza, as contaminações terrestres, deixando guardado dentro de seu próprio corpo mumificado uma herança de bactérias e vírus extraterrestres que um dia, seriam expostos pela cápsula do tempo e pela curiosidade e ganância do homem.


PESQUISADOR NARRA A BUSCA DE OVNIS NA SERRA DA BELEZA.

Esta região está localizada entre os municípios de Santa Isabel do Rio Preto e Conservatória (na divisa dos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais), e quem passa por essas localidades, costuma escutar dos moradores relatos sobre discos voadores.

O notícia foi divulgada no site O Tempo:

Pioneiro na pesquisa de campo na região da Serra da Beleza encontrou uma incidência do fenômeno OVNI que remonta há pelos menos 50 anos e foi relatado pelos moradores da região em mais de 400 casos documentados por ele

A história da ufologia brasileira tem como um de seus principais capítulos a pesquisa na Serra da Beleza, iniciada pelo renomado ufólogo Marco Antônio Petit, em 1982, em Conservatória, distrito de Valença, Rio de Janeiro. Pioneiro na pesquisa de campo na região, Petit encontrou uma incidência do fenômeno OVNI que remonta há pelos menos 50 anos e foi relatado pelos moradores da região em mais de 400 casos documentados por ele.

Eu me juntei ao grupo de pesquisa em 1989 e, desde então, vimos muitas manifestações. Aprendemos que diante de uma experiência ufológica real o menos relevante é fotografar ou filmar. Foi exatamente isso que aconteceu em 3 de agosto do ano passado, um sábado, por volta de 21h30m, em uma noite limpa de céu estrelado. Eu e o pesquisador Júlio Ferri, estávamos em vigília desde as 17h, em um platô, ponto de observação dentro de uma fazenda onde temos autorização de pesquisa.

Esse é um ponto de fluxo de carros que transitam na região e os faróis podem confundir quem não está acostumado com a pesquisa de campo. Fizemos um pacto e lançamos um pensamento de que não iríamos fotografar nem filmar, caso tivéssemos um avistamento. Minutos depois comecei a ver clarões no céu, à nossa direita, bem próximo ao horizonte. Não podia ser relâmpago, pois o céu estava claro e estrelado. Foram cinco clarões como flashes, mas grandes. Olhamos na direção contrária e vimos uma luz gigantesca que ocupava toda a montanha e toda a estrada.

Vimos perfeitamente um carro passando embaixo da luz e a reação do motorista que vinha acelerando, mas quando viu a luz quase parou, depois prosseguiu lentamente. Debaixo da luz dava para ver as lanternas traseiras dentro daquela luminosidade toda. Quando o motorista ultrapassou o limite mais central da luz, ele acelerou visivelmente apavorado.

De repente, Júlio pegou a máquina para fotografar e para nossa surpresa a luz se fechou. Pelo binóculo eu via perfeitamente que ela permanecia lá, só que pequena e vermelha. Bati na mão dele e falei que havíamos combinado de não fotografar. “Guarda a máquina”, eu gritei. Ele guardou e a luz voltou, com toda intensidade. Naquele momento percebi que estávamos interagindo com eles.

Ficamos em êxtase. Tudo acontecia a um quilômetro de distância mais ou menos. A luz tinha um arco de uns 40 metros de diâmetro ou mais, era branca luminescente, seu núcleo era azul cintilante, parecia viva. Ao sair da fazenda passamos por uma porteira que antecede uma mata fechada. Júlio saiu do carro para abri-la e quando ele estava passando eu senti uma pancada enorme no carro, acompanhada de um estrondo e um tranco que sacudiu o veículo na lateral direita. Imediatamente pensei que havia calculado errado e enfiado o carro na porteira.

De fora do carro, Júlio ouviu e sentiu a mesma coisa. Ele pensou que eu tinha atropelado algum bicho. Saí do carro e constatamos que não havia nenhum arranhão, nenhum amassado, o carro estava intacto. No caminho para a cidade, que fica a 12 quilômetros, paramos quatro vezes, pois não entendíamos o acontecido. Especulei que poderia ser um animal, mas não ouvimos nenhum barulho na mata cujas folhas estavam secas.

Até hoje não conseguimos explicação. Ufologicamente, acredito que o objeto poderia estar ali em uma condição invisível e, ao partir, provocou deslocamento de ar, um barulho, mas provavelmente em outra condição extrafísica. Hoje tenho a intuição de que os seres que estão na região não querem ser fotografados e nem filmados.


http://tantettaus.blogspot.com.br/2014/05/pesquisador-narra-busca-de-ovnis-na.html

O QUE OS CÉTICOS NÃO TE CONTARAM SOBRE OS AGROGLIFOS (CROP CIRCLES)

Este artigo publicado em três partes no OVNI Hoje, falando sobre os misteriosos agroglifos para a época atual. O artigo foi traduzido do site “Crop Circle Secrets”, este tema enigmático que merece atenção dos renomados investigadores do mundo.


Nota: Após terminar a sua leitura: faça um visita ao blog ‘ovnihoje.com’ para ficar por dentro dos mais diversos assuntos que envolve a ufologia “não só nacional - como também: há os grandes temas internacionais abordados lá!”... Completando o time uma “legião de leitores” que contribuem com seus comentários para o enriquecimento e a diversidade de pensamentos no meio ufológico.

Leia:
Um Crop Circles feito em área de plantações
Então te disseram que os agroglifos, ou crop circles em inglês, são feitos por um grupo de desocupados que usam tábuas e cordas, e marcham com seu equipamento improvisado por uma plantação, produzindo desenhos espetaculares e precisos durante uma madrugada de muita gargalhada, cerveja e perda de tempo.

Só que uma das coisas que não te contaram é que esses elaborados desenhos que aparecem da noite para o dia, e em alguns casos quase que instantaneamente, levariam dias para serem terminados, mesmo se fosse por um batalhão de pessoas munidas de cordas e tábuas. Sem contar com outros fatores que ainda são inexplicados pelos próprios céticos, os quais, de forma muito cômoda e sem tirar seus preciosos traseiros de suas confortáveis poltronas para saírem investigar, preferem simplesmente descartar o fenômeno, dizendo que pessoas com alto grau artístico são os responsáveis por todos os agroglifos que ocorrem pelo mundo todo. É muito mais fácil assim.

Obviamente, nem todos os agroglifos são mistérios e muitos são mesmo fabricações de desocupados. Mas os forjados são de fácil identificação, pela sua falta de precisão e pela ausência de algumas anomalias nas plantas.

Assim, para que você se informe sobre o que foi descoberto até agora sobre este fenômeno, o OVNI Hoje irá publicar as informações encontradas no site http://www.cropcirclesecrets.org sobre este mistério, em três partes, por três dias consecutivos - Neme.

  • Parte I:

Esta é a primeira parte do artigo publicado sobre agroglifos no OVNI Hoje, falando a respeito deste enigmático fenômeno com necessidade de ser desvendado. Assim para compreendermos o que eles querem nos dizer de fato.

Explicando Os Agroglifos.

Colunas de luz filmadas antes da
aparição de um agroglifo no mesmo
local. Uma das colunas de luz foi
testemunhada por um morador local.
Os agroglifos são formas harmônicas organizadas que se manifestam ao redor do mundo, sendo o resultado de uma energia que interage com o mundo físico, neste caso as plantas. Esta energia é composta de luz, som e magnetismo. Até hoje, os agroglifos tem sido relatados em 29 países, e apareceram em plantações de trigo, cevada, canola, árvores, semente de linho, arroz e até mesmo em gelo.

Ao contrário da percepção popular, os agroglifos não são um fenômeno moderno. Eles são mencionados em textos acadêmicos do final do século XVII, e mais de 200 casos foram reportados antes de 1970. Umas oitenta testemunhas, desde a Colômbia Britânica, no Canadá, até a Austrália, têm relatado formações de agroglifos em menos de 20 segundos. Estas testemunhas descrevem ter visto bolas de luz incandescentes, ou com cores brilhantes, que precedem o aparecimento dos agroglifos ou são ativamente envolvidas em sua criação. Em alguns casos são relatados que colunas de luz descem no campo e fazem um redemoinho na plantação, formando formas geométricas em menos de 15 segundos. Tais relatos são muitas vezes descritos por fazendeiros.

Somente por volta de 1980 foi data uma atenção apropriada ao fenômeno, primariamente no sul da Inglaterra, onde 90% dos desenhos são relatados. Os desenhos apareceram, a princípio, como simples círculos, círculos com anéis, e variações da cruz Celta. No final da década de 1980. Eles tinham desenvolvido linhas retas, criando pictogramas similares ao petroglifos encontrados em locais sagrados ao redor do mundo. Após 1990, os desenhos desenvolveram uma complexidade exponencial, e hoje não é incomum encontrar agroglifos que imitam gráficos fractais de computadores e elementos expressando processos quadridimensionais de física quântica.

Os agroglifos têm aumentado em tamanho, alguns deles ocupando áreas de até 18.000 metros quadrados.  Até hoje, foram registrados mais de 10.000 agroglifos.

Se você acreditou a estória da imprensa corporativa de que todos os agroglifos foram feitos por dois sexagenários chamados Doug e Dave, você não faz parte da minoria. De vez em quando, governos gostam de controlar o interesse público através da explicação de fenômenos que eles não podem controlar, dizendo que se trata de algo forjado - uma técnica desenvolvida pelo governo dos EUA após a Segunda Guerra Mundial, para o triste propósito de controlar a opinião publica (como declarado no Painel Robertson de 1953, cujos detalhes foram obtidos através do US Freedom of Information Act).

Este método é muito eficaz porque utiliza duas ferramentas de controle das massas extraordinariamente simples: a ridicularização e o medo. Mas isso só ocorre se você estiver propenso a acreditar tudo que te dizem através da TV e dos jornais, especialmente quando programas de TV suprimem os dados científicos e factuais, pelos quais a população poderia formar uma opinião instruída sobre o assunto. Esta ausência de evidência é então substituída por ridicularização do assunto através de associação com outros tópicos marginalizados. Então, os assim chamados ‘peritos’ são trazidos para justificar todos os eventos como sendo truques da imaginação: condições climáticas estranhas, estudantes bêbados, e até mesmo animais sexualmente excitados!

De acordo com muitas reportagens de imprensa, todos os agroglifos até 1992 foram feitos pois dois homens idosos chamados Doug e Dave. Porém, desde então foi descoberto que a estória dos dois idosos originou no Ministério de Defesa Britânico. A evidência fornecida por um informante de alto escalão naquela instituição governamental sugere que o governo britânico tinha a intenção de desacreditar o fenômeno, apresentando dois indivíduos brincalhões, numa tentativa de abafar o interesse da população pelos agroglifos (a história completa aparece em Secrets In The Fields). Porém, mais tarde, confrontados para fornecerem evidência de suas alegadas criações, Doug e Dave mudaram sua estória, até mesmo revertendo suas alegações anteriores.

Quando eles alegaram ter feito todos os agroglifos na zona rural inglesa do condado de Hampshire, por exemplo, lhes foi dito que a maioria das formações conhecidas tinham na verdade ocorrida em outro país - “Eeeh, não, também não fizemos aqueles” eles responderam. No final, nem Doug, nem Dave, sabiam quais eles haviam feito. E, embora eles aleguem ter forjado os agroglifos desde 1978 - na época a data publicada do primeiro desenho - evidência não publicada pelos jornais revelou como os agroglifos já apareciam desde a década de 1890.


A população nunca escutou as retratações de Doug e Dave, e nem foi mostrada a elegância matemática e anomalias do fenômeno real.

Contudo, em 1998, o membro sobrevivente da dupla enganadora incrivelmente admitiu aos jornais britânicos que ele tinha sido “guiado por uma força desconhecida”.

Tudo que é forjado precisa de um artigo original para que possa ser copiado. Então, o que está por detrás dos agroglifos genuínos?

  • Parte II

Esta é a segunda parte do artigo publicado sobre agroglifos no OVNI Hoje, vamos entrar agora em alguns detalhes técnicos que diferenciam os agroglifos falsos dos genuínos:
Uma tábua no pé, ou um rolo compressor poderia fazer isto?
Nas formações de agroglifos genuínas, as hastes das plantas não são quebradas, mas sim dobradas, normalmente a alguns centímetros do solo, próximo ao primeiro nódulo da planta. Em casos especiais, as hastes são dobradas a 15 centímetros da ‘cabeça’ da planta, onde estão as sementes. Tais características derrotam os argumentos de que sejam ações humana, já que uma tábua, ou um rolo de jardim, que seriam usados para achatar as plantas até o solo, resultaria em danos às mesmas.

As plantas parecem estar sujeitas a uma curta, mas intensa explosão de calor, a qual amolece as hastes, deitando-as logo acima do solo a 90°, onde elas enrijecem novamente para sua nova e permanente posição, sem dano causado. Biólogos estão intrigados por esta característica, e este é o único e melhor método de se identificar um fenômeno real.

O infrasom é capaz de torrar a
haste de plantas em um agroglifo.
Pesquisas e testes de laboratório sugerem que um infra-som (som abaixo de 20 Hz) é capaz de produzir tal efeito:

Infra-som de alta pressão é capaz de ferver a água dentro das hastes das planetas em um nanosegundo, expandindo a água e deixando minúsculos buracos nos nódulos das plantas. A pressão aplicada também causa a vaporização da água, e fazendeiros têm relatado que quando encontram um novo agroglifo, eles vêem vapor subindo de dentro dos mesmos. Este processo torra a superfície ao longo das hastes.

Uma grande aplicação de calor local é também responsável pela alteração da água no solo, já que milhões de litros de água da superfície e do subsolo é evaporada.

Com o calor, associado às frequências eletromagnéticas aplicadas, foi cientificamente documentado que as amostras do solo tiradas de dentro dos agroglifos mostram mudanças em suas características cristalinas e composição mineral.

A análise de especialistas concluiu que tais processos requerem temperaturas de 1500 ºC e pressão no subsolo tipicamente encontrada em camadas de milhares de anos de idade.

Até mesmo existe evidência encontrada no solo dentro dos agroglifos de quatro isótopos radioativos de curta vida, que não ocorrem naturalmente (estes se dissipam após três ou quatro horas, não causando nenhum efeito adverso). Na verdade, o solo dentro e ao redor dos agroglifos parece ter sido assado; uma anomalia muito difícil de ser criada por desocupados com tábuas de madeira.

Os agroglifos também mostram a existência de ultra-som (som acima da capacidade de audição humana) e tais frequências são encontradas em locais antigos, como círculos de pedra, túmulos pré-históricos, dólmens and menires. E como todo o local sagrado, templos e lugares de adoração, tais como catedrais góticas, os agroglifos aparecem em pontos de intercessão das rotas de energia magnética da Terra. Assim, o tamanho e a forma de um agroglifo é tipicamente determinada pela área desses pontos na hora de sua aparição.

Esta energia elétrica e magnética pode interagir com os padrões de ondas cerebrais, e devido ao fato do corpo humano ser eletromagnético, os agroglifos podem afetar os ritmos biofísicos das pessoas.

Nódulo normal comparado com
um estendido, de uma
amostra extraída de um
agroglifo.
Consequentemente, não é anormal as pessoas ficarem em alto estado de alerta dentro dos agroglifos, que é uma situação também comum em lugares e espaços sagrados. As pessoas podem sentir tontura, desorientação e náusea. Todos esses efeitos podem ser causados pela prolongada exposição, tanto do infra-som, quando das micro ondas, as quais também interagem com a água do corpo.

Evidência biofísica mostra que os nódulos das plantas ficam drasticamente estendidos (foto à direita). Também são observadas distorções nos embriões das sementes, e a expulsão de cavidades nas plantas, como se elas tivessem sido esquentadas de dentro para fora.

Nas formações genuínas há também a reorganização da estrutura cristalina da planta (Nas fotos por microscópio ao lado, a imagem no topo, que é de uma amostra (trigo) de controle, é radicalmente diferente da amostra abaixo, tiradas da mesma plantação).

Estrutura cristalina de plantas
vista em microscópio.
Outra evidência dos agroglifos mostra como as plantas são colocadas em um redemoinho dentro de proporções matemáticas relativas ao vórtice fundamental usado pela natureza para criar organismos, tais como conchas, girassóis, galáxias e até mesmo a relação espacial dos ossos na mão humana. O tapete formado em um agroglifo pode ter até cinco camadas entrelaçadas, todas contrárias umas às outras, com cada cabeça de semente intacta e colocada uma ao lado da outra, como se fossem organizadam em uma vitrina de museu.

Agroglifos genuínos não são círculo perfeitos, mas levemente elípticos (um agroglifo forjado, o qual requer uma corda fixada em um ponto central, não pode duplicar isso de forma adequada). As arestas dos agroglifos genuínos são super definidas, como se fossem desenhadas com um compasso, mostrando uma precisão cirúrgica. Os forjados, como comparação, se parecem com tufos de cabelo engraxado e despenteado e, é claro, suas plantas são achatadas, quebradas e machucadas.
Esta é a terceira e última parte deste artigo, publicado sobre agroglifos no OVNI Hoje, o qual traz mais algumas informações interessantes sobre este fenômeno:
Acima, exemplos de agroglifos feitos por humanos;
abaixo um agroglifo considerado genuíno.
Algumas vezes os agroglifos são acompanhados por rápidas sucessões de sons, dentro da frequência harmônica de 5,2 kHz.

Matematicamente, agroglifos genuínos possuem obscuros teoremas codificados, baseados na geometria euclidiana. Até o momento, os desenhos revelaram cinco novos teoremas matemáticos. Eles são também codificados de forma invisível dentro da geometria sagrada(relações harmônicas que governam o relacionamento entre as órbitas dos planetas em nosso sistema solar).

Os agroglifos alteram o campo eletromagnético do local; muitas vezes bússolas não podem localizar o norte e câmeras e telefones celulares apresentam defeitos. Pilhas recentemente carregadas são exauridas em minutos e as frequências envolvidas podem afetar os equipamentos de helicópteros e aviões. As frequências de rádio são definidamente diferentes dentro desses espaços. Animais das fazendas evitam os agroglifos, ou simplesmente têm um comportamento agitado horas antes da materialização dos mesmos. Baterias de carros em povoados próximos falham na manhã após a aparição de um agroglifo. Em alguns  eventos excepcionais cidades inteiras têm sido deixadas sem eletricidade.

Já que os agroglifos genuínos se materializam em pontos de cruzamento ao longo das correntes de energia magnética da Terra, eles estão influenciando os padrões de energia de sítios pré-históricos locais que foram construído através de princípios idênticos. Eles se referenciam no tamanhos, formas e direções de sítios Neolíticos ao redor dos locais, e possuem até 150 anéis concêntricos de energia radiante além de seu perímetro físico, tal como ondulações em uma lagoa. De fato, uma ano após os fazendeiros terem feito a colheita e o campo ter sido arado e replantado, a impressão de energia das formações ainda pode ser detectada muito depois de seus traços físicos terem desaparecido.

Esta área de pesquisa considerou a possibilidade de que os agroglifos sejam como forças restauradores, e suas imagens já estão sendo empregadas com sucesso em radiônica, terapias por essências de flores e por ressonância, tanto para pessoas como ambientes em agonia. Alguns desses protocolos tem sido cientificamente validados.

Agroglifos geralmente formam à noite, entre as 02h00 e 04h00, tradicionalmente durante as noites mais curtas do ano inglês, quando a escuridão dura somente quatro horas. Alguns sortudos testemunharam grandes bolas de cor incandescente projetando um facho de luz dourada em um campo, o qual apresentou um agroglifo na manhã seguinte. Durante um projeto de vigilância em 1989, uma equipe de TV japonesa filmou um agroglifo se manifestando na madrugada, mostrando um movimento em redemoinho de energia, que durou menos de 15 segundos. Esta taxa rápida de criação confirma os relatos não publicados de testemunhas.

Agroglifo encontrado próximo a Stonhenge.
Em Stonehenge, 1996, um piloto reportou não ter visto nada anormal enquanto voava por sobre o monumento às 4h15min, porém 15 minutos mais tarde ele relatou uma grande formação de 27 metros, similar a uma composição fractal de computador conhecida em inglês como Julia Set. Composto de 149 círculos e alinhado ao longo de uma curva espiral, ele estava localizado próximo à área do monumento que é constantemente vigiada. Demorou pelo menos cinco hora para uma equipe de 11 pessoas, inclusive o escritor destas informações, para fazer um levantamento da formação…

Nota: 

Embora o OVNI Hoje não possa atestar a veracidade de tudo que é publicado a respeito dos agroglifos, principalmente no que diz respeito à parte esotérica, não há dúvidas da parte deste seu editor que, embora existam agroglifos ‘feitos a machado’, os quais são facilmente duplicados por qualquer pessoa, ainda há muito mistério acerca do que é referido nesta série de artigos como ‘agroglifos genuínos’.

Embora haja uma quantidade de vídeos e documentários publicados por céticos que tentam desmentir o fenômeno, há sim evidência concreta de que alguns desses pictogramas sejam feitos de forma ainda não detectada, pois principalmente, não só apresentavam dobras nas hastes das plantas, o que é impossível de ser conseguido com tábuas nos pés, mas também contavam com uma precisão e complexidade extraordinária na formação dos desenhos, que demoraria horas para serem produzidos, e não minutos, ou segundos.


E porque não terminar o artigo com um toque de humor? Realmente parece que os agroglifos são feitos através da utilização de tábuas nos pés, como pode ser visto na gravura ao lado. N3m3

ET fazendo agroglifo
Clique nos links abaixo, para conferir as publicações no ‘OVNI Hoje’ sobre os agroglifos:


Clique abaixo no link do site da publicação original:



quarta-feira, 25 de novembro de 2015

TUDO SOBRE ABDUÇÕES

As abduções realizadas é dita ser um dos maiores abusos cometidos por tais entidades; retirando o abduzido do seu “habitat” sem o devido consetimento do mesmo. Algumas abduções servem a propósitos obscuros com fins genéticos para hibridização.

Abdução:

O termo abdução é utilizado para descrever memórias supostamente reais de pessoas, que foram levadas secretamente, contra a própria vontade ou não, por entidades aparentemente não-humanas, e então submetidas a procedimentos físicos e psicológicos de complexidade não-compreendida.

Aqueles que alegam terem sido abduzidos frequentemente relatam exames médicos forçados. A natureza dos relatos de abduzidos varia, com alguns relatando experiências assustadoras e outros relatando uma experiência agradável ou transformadora. Wikipedia..
Abaixo segue um artigo sobre essas experiências tão abusivas dos alienígenas com os seres humanos:

4.1- O que é uma abdução?

Consiste no sequestro de seres humanos por inteligências não terrestres que utilizam recursos tecnológicos além da capacidade científica que temos para tal. O abduzido pode ou não estar consciente do evento, tendo participação ativa ou passiva, ou seja, a abdução pode ocorrer com consentimento consciente ou ser levada a efeito de forma subjugadora por parte dos extraterrestres envolvidos. Assim, pode ser um processo pacífico ou violento.

Segundo a Ufologia de abordagem espiritualista, as abduções podem ser realizadas a nível físico ou extrafísica. No primeiro, o abduzido é levado em corpo físico para a nave. No segundo caso, quando ocorre a nível extrafísico, o abduzido é levado sem seu corpo físico, mas sim, em seu corpo energético. Isso dependerá da dimensão em que estão os extraterrestres responsáveis pela abdução.

4.2- Como acontece uma abdução?

Acredita-se que o alvo da abdução passa por um período de observação por parte dos extraterrestres. A maioria dos relatos informa a visualização de uma luz muito forte, onde se percebem formas humanoides, com diferenças morfológicas ou não com relação à nossa própria raça. A partir daí o abduzido parece entrar em um processo de confusão mental, sendo conduzido para a nave pacificamente ou por uso de força mental por parte dos extraterrestres.

A bordo da nave ocorre um exame físico e procedimentos são realizados por parte dos abdutores, como retirada de amostras de pele, sangue, sêmen, óvulos, análise de órgãos. Este procedimento pode ser ou não doloroso. Muitos abduzidos parecem receber implantes ou chips em diferentes partes do corpo, sendo que a maior incidência se dá nas extremidades (braços, mãos, pernas, pés), na nuca, sob o couro cabeludo, ou ainda introduzidos pela narina, na região frontal do crânio.

Terminada a operação que motivou a abdução, o humano aparentemente sofre ação mental por parte dos extraterrestres apresentando amnésia lacunar que impede o mesmo de recordar-se dos eventos ocorridos. Na quase totalidade dos casos, o abduzido é devolvido ao local onde foi raptado.

Se a abdução ocorrer no plano extrafísico, o abduzido pode passar por programações hipnóticas por parte dos extraterrestres que, de acordo com a abordagem ufológica espiritualista, destinam-se a promover avanços científicos, possibilitar análises mais corretas de eventos envolvendo a ufologia e fornecer ferramentas paranormais mais eficientes. Ainda aqui, implantes extrafísicos são colocados.

4.3- Quais os sintomas decorrentes de uma abdução?

A amnésia é intensa e causa uma desorientação espaço-temporal de leve a acentuada. O abduzido perde a noção de tempo, e normalmente demora a perceber onde está. Pode desenvolver fobias como medo de escuro, medo de luzes intensas, sono irregular, pesadelos em que se vê perseguido. É comum o relato da visão de seres com aparência não humana em suas casas.

Podem ocorrer alterações fisiológicas como crises alérgicas em pessoas que nunca apresentaram tais fenômenos, crises de pressão alta, alterações de hábitos alimentares, dores de cabeça, sudorese excessiva. Alguns abduzidos passam a demonstrar uma mudança de personalidade, quer seja tornando-se mais introspectivos, quer seja no sentido oposto. A sensação de que “perderam” algo importante é relatada por um número expressivo de abduzidos extrafísicos.

4.4- Como saber se é vítima de uma abdução?

A sensação de que algo insólito ocorreu, porém acompanhada da ausência de lembrança deste é o sintoma mais frequente, mas pequenos hematomas em braços e pernas são os sinais mais importantes se nenhuma explicação de trauma físico existir.

Imediatamente após a abdução, a vítima pode ter como primeira pista de que algo estranho aconteceu a sensação de tempo perdido. Esse lapso de tempo é percebido comumente quando a pessoa é abduzida durante uma viagem de carro, se dando conta de que a viagem levou muito mais tempo do que o previsto, sem que por outro lado tenha sido consumido combustível do veículo suficiente para aquela distância.

A sensação de estar vendo seres não humanos em sua casa ou quarto, assim como a sensação de estar sendo observado também constituem sinais importantes. O desenvolvimento de fobias ou alterações emocionais podem ter outras explicações e devem ser avaliadas no conjunto que se apresenta. Dores em braços, mãos, pernas, pés e nuca devem ser investigados com raio-X que pode demonstrar implantes metálicos.

4.5- Por que acontecem, e qual o objetivo das abduções?

Podem ser listadas muitas razões para as abduções. A busca de material genético parece ser uma das mais importantes. Há relatos de abduzidos que foram usados como banco de material genético para supostamente gerarem seres híbridos entre terrestres e extraterrestres. Estes relatos são principalmente descritos tendo os alienígenas do tipo gray ou cinza (ou tipo alfa na terminologia brasileira) como os agentes das abduções.

Outra razão importante, segundo a abordagem espiritualista, seria a transmissão de informações técnicas ou espirituais julgadas necessárias ao processo de harmonização do planeta Terra e de sua recuperação.

Outros pesquisadores alegam que a humanidade terrestre seria uma cobaia de certas raças abdutoras, e ainda existem mais teorias, alegando que as abduções fazem parte de um processo muito maior, objetivando a integração da humanidade na vida galáctica. Os adeptos de tal teoria alegam que isso pode significar uma preparação para o contato em massa entre estes seres e a humanidade terrestre.

4.6- Abduções podem ser evitadas?

Muitos pesquisadores acreditam que as abduções não ocorrem ao acaso. Existiriam indícios de uma raiz genética norteando as abduções porque, numa mesma família, normalmente, há mais de um abduzido, seguindo uma sequência genealógica. Assim, segundo essas teorias, aparentemente existiria uma ligação entre abduzidos e abdutores transcendendo ao tempo e ao espaço.

Não existe tecnologia para evitar uma abdução, até onde se saiba. Na Ufologia Psíquica, alegam que se deve buscar a elevação espiritual e harmonização com o meio e os semelhantes, a fim de supostamente atrair a presença de raças alienígenas mais éticas e de maior evolução, devido a lei da afinidade (semelhante atrai semelhante), inerente a tudo e todos. Assim, nossos pensamentos são ondas que se propagam de acordo com seu quantum energético e atraem ondas similares - nunca opostas.

4.7- O que são implantes?

Seriam dispositivos colocados no corpo dos abduzidos, possuindo diferentes funções. Alguns pesquisadores afirmam ter removido dezenas de tais dispositivos de abduzidos, que revelam-se como pequenos objetos aparentemente metálicos, recobertos com o que parece ser tecido orgânico do próprio organismo do abduzido. Apesar de muitas análises físicas e químicas terem sido realizadas em tais objetos, ainda não ficou provado de forma inequívoca de que se trata de artefatos alienígenas. De acordo com a abordagem interdimensional, os implantes, além de físicos, podem ser extrafísicos - e neste caso são colocados no corpo energético com diferentes funções.

4.8- Como os implantes são descobertos?

Quando são físicos, dependendo do material com que supostamente são feitos, aparecem em exames de imagem tais como raio-X, tomografia, ressonância magnética e ultrassonografia. Podem também sensibilizar equipamentos radiônicos, atrair imãs, e sobressair na própria pele do abduzido. Se forem extrafísicos, produzem ondas de diferentes comprimentos e velocidade visíveis no campo energético do abduzido.

4.9- O que os implantes causam?

Embora não se tenha certeza quanto a isso, sendo todas as possíveis teorias altamente especulativas, a teoria mais aceita afirma que servem para monitorar o abduzido, tornando mais fácil aos alienígenas localizá-lo em caso de necessidade. Alguns pesquisadores alegam que além desses implantes de monitoramento e localização (chamados implantes neutros), existiriam também os implantes maléficos, que serviriam para os alienígenas comandarem suas vítimas, levando-os as ações e reações controladas, assim como os benéficos, que visam auxiliar de alguma forma os abduzidos, concedendo-lhes capacidades de cura, expansão de memória, processos mentais e afins.

4.10- Implantes podem ser removidos?

Muitos supostos implantes já foram removidos de abduzidos, por meio de processos cirúrgicos rápidos e simples (desde que sua remoção não seja mais danosa ao paciente do que a sua presença no corpo). Quando os implantes são extrafísicos e, portanto, estão presentes no corpo energético, podem ser removidos por cirurgias extrafísicas ou desmaterialização.

4.11- Como funciona a hipnose?

É um estado de alteração da consciência e da percepção, com profundo relaxamento, induzido por um operador que utiliza-se de voz monotônica e outros recursos para induzir o paciente a um estado de imersão da mente em ondas lentas, alfa e teta, existentes no sono.

4.12- A hipnose pode tratar os abduzidos?

Supõe-se que a hipnose seja a única ferramenta conhecida para conseguir acessar os acontecimentos decorrentes de abduções que estão em estado de amnésia lacunar induzida. Já que este recurso coloca o paciente num estado de alteração da consciência, caracterizado pelas ondas alfa e teta que estão aquém da consciência, e lhe permitiria vivenciar novamente o que passou.

4.13- Quais os cuidados que um hipnólogo deve tomar?

A avaliação psicológica do paciente é fundamental para que a hipnose consiga obter um resultado satisfatório. O transe hipnótico sempre é um momento único que não se repete, da mesma forma como os acontecimentos da vida são únicos. Durante um transe hipnótico, quando a mente está emitindo ondas cerebrais mais lentas, do tipo alfa ou teta, ocorrem fenômenos hipnóticos como catalepsia, alucinações, pregressão ou progressão no tempo. O hipnólogo deve ser muito atento para, no transe, não induzir memórias não existentes nem influenciar de qualquer forma o suposto abduzido.

4.14- Qual a diferença entre hipnose clínica e a usada em shows?

A hipnose é uma terapia reconhecida pelas sociedades internacionais médicas e psicológicas. A hipnose clínica é aquela empregada para tratar um problema emocional ou físico. Baseia-se em estudos científicos comprovados de resultados obtidos através da utilização deste método. A hipnose utilizada em shows não visa o tratamento de problemas, mas a exibição de alteração do estado da consciência e da percepção.

4.15- Distúrbios do sono podem ser confundidos com uma abdução?

Devemos considerar que a mente humana é algo extraordinariamente complexo, capaz de criar ao infinito, e sugestionável, dependendo do estado de humor, de estresse físico e mental, do grau de excitação com determinado assunto. A mente é capaz de criar com detalhes impressionantes cenas não vivenciadas. Assim, numa pessoa sugestionável, existe real possibilidade do paciente crer numa abdução que não ocorreu. Por isso, sempre se deve ter em mente a análise consciente de tudo. Os fatos materiais são mais facilmente comprováveis.

Está muito bem documentada a existência de distúrbios do sono nos quais a pessoa apresenta os mesmos sintomas descritos pela maioria dos supostos abduzidos. Paralisia corporal que torna impossível qualquer movimento, sensação de uma presença estranha nas proximidades, alucinações e supostas visões de luzes e sombras... É absolutamente necessário que o pesquisador que vá analisar um suposto caso de abdução tenha em mente essa realidade, e não se deixe levar por relatos fantasiosos.

4.16- Questionamentos e problemas com as teorias de abdução

Uma das teorias mais persistentes a respeito das abduções é a que alega que uma grande quantidade de pessoas da sociedade terrestre já teria sido abduzida. Fala-se até mesmo em um por cento da humanidade. Se levarmos em conta que a população mundial é estimada em seis bilhões de pessoas, teremos um número altíssimo.

Diante de tal suposta enorme quantidade de abduzidos, a falta de evidências mais concretas, especialmente diante das que existem em outros campos do estudo ufológico, torna tal alegação altamente questionável. Outro fator a ser levado em conta são as alegadas abduções em série. Levando-se em consideração afirmações de cientistas, tal como o conhecido Carl Sagan, em seu livro O Mundo Assombrado Pelos Demônios, pode-se tecer sérios questionamentos a respeito.

Por exemplo, a própria ciência humana realizou um dos mais gigantescos projetos de estudo científico já produzidos, o levantamento de todo o genoma humano. Alegam os defensores de um elevado número de abduzidos entre a população mundial que os extraterrestres estão nos estudando. Entretanto, nós mesmos realizamos o mapeamento de todos os genes de nosso código genético, portanto chega a ser incoerente a afirmação de que são necessárias tantas abduções a fim de que os alienígenas façam essencialmente a mesma coisa.

Sagan também perguntou em “O Mundo Assombrado”... como os alienígenas podem ser tão adiantados em viagens interestelares, e tão atrasados em biologia e genética, conforme a constatação do último parágrafo. Trata-se de problemas com as teorias de abduções, que não são consenso nem sequer na própria comunidade ufológica.

(Agradecimentos pela participação da consultora da Revista UFO Dra. Mônica de Medeiros na elaboração dos itens sobre as abduções)

Acesse outros links sobre o tema cima:


Aqui segue um excelente documentos do “Grupo Ufologia Brasil: 2014 - Abduzidos e Contatados: relatos reais de pessoas que tiveram experiências com UFOs e seres Extraterrestres - Volume I”.