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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

domingo, 6 de setembro de 2015

Akhenaton: Um Emissário do Ano 3.000 No Antigo Egito

Neste capítulo do livro de Sérgio Russo, iremos entender sobre a entidade de “Akhenaton” que foi um grande faraó da XVIII Dinastia egípcia. A historiografia credita esta personalidade com a instituição de uma religião monoteísta entre os egípcios.

Akhenaton
Numa tentativa de retirar o poder político das mãos dos sacerdotes, principalmente aqueles do deus Amon da cidade de Tebas.

Ó Criador de toda vida, que Apareces na Perfeição das Tua beleza, quão múltiplas são as Tuas obras, Ó Deus Único, Senhor de Toda a Eternidade! Do Teu espírito emanam todas as criaturas. Só o Teu amor, a Tua verdade e a Tua bondade governam todas as coisas. Na natureza estão os Teus pensamentos, pois Tu estás na folha da grama, no grão de areia, no raio de luz que flutua no céu, assim como no Todo sem fronteiras!

Ó Tu que vive eternamente: aspiro novamente o doce aroma que vem da tua boca; dia após dia o meu coração contempla a Tua beleza. Tenho desejos incontidos de novamente ouvir a Tua meiga voz e necessito, com todas as forças do meu ser, que meus passos sejam guiados pela beleza da Tua Imorredoura Luz!

- Ó Tu que planas acima de todos os firmamentos: dá-me as Tuas Mãos que sustentam o Teu Espírito. Que eu possa recebê-Lo e viver somente por intermédio Dele; lembrar Teu Nome, por toda a eternidade, pois Ele não perecerá jamais! (Prece de Akhenaton, Ao Deus Universal)

Seres extraterrestres altamente evoluídos, ou quem sabe mesmo emissários de um futuro distante, teriam vindo de tempos em tempos à Terra para deixar suas mensagens e simultaneamente mudar os rumos da História, alavancando o progresso espiritual da humanidade?

A resposta parece ser SIM, uma vez que evidências misteriosas e sobretudo muito fortes assim o atestam. Muito antes da vinda de Jesus Cristo, precisamente no Antigo Egito, XVIII Dinastia, uma personagem maravilhosa deixou as suas profundas marcas no caminhar evolutivo e espiritual do homem terrestre.

Segundo os antigos registros, Akhenaton teria vindo ao mundo em 24 de novembro de 1378 a.C. e foi instalado como Mestre da Grande Fraternidade Egípcia no dia 9 de abril de 1365 a.C. Dizem esses registros arcanos que em reunião com os mais elevados mestres e instrutores (reparem o nosso grifo) da Terra e NA TERRA, aquela Fraternidade que a partir dali deveria iniciar uma nova era nesse mundo de densas trevas, adotou o símbolo da ROSA e da CRUZ para velar todo o seu aspecto esotérico da sua grandeza e sabedoria.

Tal escolha dos antigos mestres não foi todavia aleatória, pelo simples fato de a Rosa, dentre todas espécimes da natureza, ser a detentora do mais elevado simbolismo espiritual que se conhece. Foi exatamente no perdido continente da Atlântida que os primeiros mentores e iniciadores da raça terrestre admiraram-se com a sua excelência e estabeleceram uma profundíssima analogia com o coração do homem!

Por sua vez, o símbolo da Cruz (cuja origem não é absolutamente moderna como querem nos fazer crer), foi correlacionada ao corpo do homem, ainda naquele perdido continente, pois ao prestarem adoração ao sol - o Divino Andrógino e o Duplo de Deus - os Antigos Mestres perceberam que a sombra da criatura humana, ao abrir seus braços em reverência diante do astro sustentador da vida, projetava no solo a imagem daquele símbolo.

Por extensão, Deus - O Altíssimo - na Sua Infinita sabedoria, também plantou no coração de cada criatura a semente de uma Rosa Espiritual. Pois, coisa maravilhosa, assim como a flor se volta na direção do sol para receber a vida por intermédio dos seus raios, assim também a Rosa Metafísica será nutrida pela LUZ DE DEUS até que atinja a sua perfeição espiritual!

Em síntese, só podemos nos admirar com a sabedoria dos Antigos Mestres, pois a Cruz é o corpo e a Rosa será o coração. E a criatura humana, através da evolução, sempre deverá partir para uma próxima encarnação com a sua Rosa plenamente desabrochada!

Voltemos, contudo, aos Registros Arcanos quando se referem aos fatos anteriores à instalação de Akhenaton como Mestre supremo da Fraternidade que oficiava no Antigo Egito (grifos nossos):

…e assim sucedeu que estando o faraó diante de um leão, em pleno dia, seus olhos avistaram UM DISCO REFULGENTE, POUSADO SOBRE UMA ROCHA, e este batia como o coração do próprio faraó e SEU BRILHO ERA COMO OURO E PÚRPURA. O faraó prostrou-se diante do DISCO

Um disco refulgente estava pousado sobre uma rocha e, como se depreende do texto, pulsava com as suas colorações amareladas e vermelhas - o que, sem qualquer dúvida, coincide com os atuais avistamentos de OVNI!O restante da narrativa sugere de pronto que foi mantido um contato entre os tripulantes do disco e o jovem monarca, possivelmente através de contato telepático e também por imposição de controle mental, assim como hoje costuma freqüentemente ocorrer:

Ó Disco, que com o teu brilho refulgente palpitas como um coração. MINHA VONTADE PARECE A TUA! Ò Disco de fogo que me alumias e o teu brilho e a tua sapiência são superiores ao sol

Outro aspecto digno de destaque é a clara diferenciação que Akhenaton fez ao dizer “Teu brilho e Tua sapiência são superiores ao sol”. Logicamente isso não se referia ao sol, mas sim, a algo superior e que além de tudo transmitia sabedoria. Trata-se, portanto, de um fato histórico e devidamente registrado. Teria sido uma revelação para o jovem faraó, digamos quanto às suas “origens”? Ou quem sabe um controle mental que iria mudar radicalmente o curso da História do Egito e, futuramente, o da própria humanidade? Aqui neste ponto, será preciso, certamente, saber ler nas entrelinhas!

O certo é que a história trágica da nossa assim chamada “civilização” sempre nos demonstrou que os governos, invariavelmente, sempre estiveram entregues aos tiranos, aos maus e aos megalomaníacos, que, juntamente com os seus grupos de déspotas e oportunistas, pouco, ou na verdade NADA, fizeram pela evolução do homem como criatura divina. Mas Akhenaton era diferente; muito diferente de todos eles. Considerado - muito tempo antes da vinda de outro Avatar, Jesus -, por vários estudiosos como “A Primeira Personalidade da Nossa História”, este homem que podemos considerar com inteira justiça um verdadeiro santo, foi um poeta do amor e sobretudo um grandioso porta-voz de Deus.

Conhecido como Aten-Ur-Maa (O Grande Vidente de Áton), Akhenaton promoveu uma mudança radical no Egito, levando-o do henoteísmo (a crença em múltiplos deuses) ao monoteísmo – a crença em UM ÚNICO DEUS, UNIVERSAL, pai de todas as criaturas viventes. Ao instituir a religião do DISCO, o faraó-iluminado ensinou que do inseto mais rudimentar ao Arcanjo mais sublime; do grão de pó à galáxia mais distante e do átomo ao homem, todos os seres deveriam viver sob a égide do Deus-Universal, cuja exteriorização visível era um Disco-Alado com amorosos raios sob a forma de mãos que, espalhando-se desde o alto, abençoavam indistintamente todas as criaturas com as dádivas da Luz, da Vida e do Amor!

Ao subir ao trono encontrou o país em uma situação insustentável: três quartas partes dos impostos iam diretamente para os famigerados templos dos corruptos sacerdotes do deus Amon.

Os gordos e luzidios sacerdotes formavam verdadeiramente um “estado dentro do estado”. Muito mais comerciantes e soldados do que teólogos, aqueles renomados patifes e requintados vigaristas literalmente vendiam os sues sujos favores além de incutir nas massas as mais estapafúrdias crenças e superstições.

Akhenaton fechou os templos, dissolveu os exércitos e proibiu a matança de animais. Libertou as colônias oprimidas e colocou todos os militares e sacerdotes em igualdade perante as leis. A parti dali, poderiam ser julgados pelos seus crimes e também deveriam pagar impostos. Todas as riquezas dos templos foram distribuídas entre os pobres e a escravidão extinta. A miséria (e que belo exemplo para os dias de hoje!) era considerada prova de ineficiência do estado.

Como, em razão dos vários interesses contrariados, começaram os focos de revolta, Akhenaton resolveu separar o joio do trigo. No sexto ano do seu reinado, a 350 quilômetros de Tebas, rio abaixo, deu início à construção da cidade de Aket-Aten (o Horizonte de Áton), cujas ruínas são hoje conhecidas como Amarna. Transferiu a sede do governo para lá e todos aqueles que assim o desejassem estavam livres para seguí-lo. Assim cresceu e prosperou uma das mais belas e espiritualizadas cidades da antigüidade, foco das artes mais refinadas e onde o Deus-Único não era adorado em templos soturnos e obscuros mas, sim, a céu aberto onde seus benevolentes raios pudessem abençoar a todos.

Enquanto isso, dentro do próprio Egito a situação fervilhava. Sacerdotes, militares e até juizes corruptos que foram destituídos das suas “funções” arregimentavam mercenários com a finalidade de derrubar o governo e voltar à cômoda situação antiga. Enfim. Toda uma escória de oportunistas que sempre existiram através dos tempos e ainda hoje (a História é cíclica) nos importunam!

Aket-Aten, a cidade do Horizonte, era somente paz, harmonia e amor enquanto todo o país fervilhava em ódio, em meio a uma incontrolável convulsão social. Horemheb, um general que ambicionava o trono do Egito, liderou a marcha contra a cidade. Começou aquilo que poderíamos chamar de “a inquisição egípcia”, com os templos invadidos e todos os fiéis do Deus-Único covardemente caçados e assassinados. O caos e espalhava: casas eram invadidas, a turba furiosa violentava as jovens, massacrando impiedosamente os velhos, as mulheres e as crianças.

O sangue e a crueldade, tão abominados por Akhenaton, tomavam conta daquele sítio sagrado. Gritos de dor se misturavam á algazarra dos invasores sedentos de sangue e pilhagens. Soldados desfilavam com as cabeças dos seguidores do faraó espetadas nas pontas das suas lanças. Os arqueiros egípcios, tão temidos na antigüidade, invadiam os lugares de culto, onde os fiéis esperavam a morte com cânticos e preces, e ali promoviam cenas de uma atrocidade ímpar.

O faraó, com o coração tomado de dor, recolheu-se aos seus aposentos onde possuía uma altar dedicado ao Absoluto. Muito provavelmente naquele momento talvez não pudesse entender a ingratidão dos homens. Ele era uma alma verdadeiramente iluminada, quem sabe um santo, exatamente aquele por quem os habitantes da Terra desde sempre clamaram nas suas preces e agora o repudiavam!

O sangue continuava a correr lá fora. Os gritos de dor e sofrimento aumentavam enquanto que algo maravilhoso simultaneamente ocorria. Ouçamos novamente os velhos registros (grifos nossos):

Uma LUZ NO CÉU, que parecia um segundo sol, se aproximava. Na verdade, ela estava guardando a cidade de Aket- Aten, desde cedo, naquele fatídico dia. Seu brilho aumentava na medida em que se avizinhava do palácio real. Os saqueadores, atemorizados, ficaram estáticos, brandindo as suas armas manchadas pelo sangue. E o faraó, profundamente entristecido, entregou-se a um poder imenso e desconhecido!

Esse fatídico dia, precisamente 24 de julho de 1350 A.C. é talvez um dos grandes mistérios da Arqueologia, pois o suposto corpo mumificado do grande faraó foi intensamente procurado porém jamais encontrado. Aliás, não poderia mesmo. Uma outra inscrição muito antiga nos diz precisamente isso:

Nosso faraó Akhenaton foi a voz escolhida de Áton, pois o próprio Deus-Único, COMO UM DISCO FLAMEJANTE, SE APROXIMOU DA TERRA e o levou, como se fosse um redemoinho de vento, sem voz. E ele foi ELEVADO, porque houve sublimes mãos que, de fato, o ELEVARAM.

Um disco flamejante, como um redemoinho de vento e além de tudo silencioso. Que descrição mais perfeita para a movimentação de um OVNI! Por oportuno, devemos lembrar que o faraó Akhenaton, de acordo com as poucas estátuas e murais que sobreviveram à fúria dos revoltosos, já que a Cidade do Horizonte foi destruída até a última pedra, nos mostram uma figura muito divergente dos padrões terrestres!

Dotado de conformação andrógina, o seu corpo era “disforme”, de acordo com os nosso padrões. Ancas muito largas, cabeça exageradamente grande e comprida e certas outras peculiaridades levaram muitos estudiosos a considerá-lo “epiléptico”, ou talvez doente. Mas, acrescentamos, se foi doença terá sido a maior e mais sublime de todas as que tocaram a face deste planeta!

De fato, a religião Cósmica do Deus Universal, assim como preconizada por Akhenaton, era por demais adiantada para o seu tempo, como ainda hoje estaria milhares de anos à nossa própria frente. Lamentavelmente temos visto que as armas e os interesses escusos sempre tiveram a força suficiente para fazer um povo aceitar qualquer fé e qualquer governo, por mais absurdos e temerários que possam ser. No seu tempo, o imortal faraó detinha o poder temporal do império mais rico e também dos exércitos mais fortes e temidos da antigüidade. Em nenhum momento, porém, deles se utilizou para propagar ou mesmo impor a sua doutrina.

Poderia, através de um simples gesto e da sua vontade real, ter se utilizado também do sangue e da violência para castigar e reprimir os seus opositores, ou mesmo aqueles que recusavam os seus ensinamentos. Mas não foi assim!

Ao contrário, deixou-nos a sua última mensagem: “O Reino do Eterno não pode ser colocado dentro dos limites terrestres., O medo, o ódio e a injustiça voltarão a reinar e os homens sofrerão realmente. Seria melhor não ter vindo para que visse todo o mal que há sobre a Terra. Os exércitos podem destruir os Templos de Deus, pedra por pedra. Os sacerdotes podem apagar o Nome Dele de todos os monumentos. Mas para destruir Deus, terão que arrancar todas as estrelas do céu e até mesmo o próprio céu para destruir seu Verbo

Assim, com a partida dos grandes sábios atlantes, pela primeira vez a Sagrada Luz se extinguiu na Terra. A ascensão de Akhenaton foi a segunda. E, pela terceira, o mundo novamente entrou em trevas quando perdemos aquele que foi O Maior de Todos os Mestres:


Busto de Akhenaton:

Um faraó da XVIII Dinastia Egípcia, considerado. Como a Primeira Personalidade da Nossa  História, ao lançar para a humanidade as primeiras bases do Monoteísmo.


sábado, 5 de setembro de 2015

ANJO QUE SALVOU VIDAS NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL PODE TER SIDO EXTRATERRESTRES.


















Este caso não pode ser considero como o único exemplo de intervenção alienígena em conflitos ao longo da história. Muitas são as ações que fizeram os homens se confundirem; ao interpretar tudo como algo divino, por não entender tais fenômenos.
Leia:
Anjos no campo de batalha. Anjos, alienígenas, ou ficção?
Um ‘anjo’, que muitos soldados britânicos acreditam ter salvado suas vidas em uma das primeiras batalhas brutais da Primeira Guerra Mundial, pode não ter sido enviado do céu, mas sim das estrelas.

Escritores sobre OVNIs suspeitam que o famoso “Anjo de Mons” - descrito como São Jorge, São Miguel, anjos, ou legião de guerreiros angelicais, pode ter sido de outro planeta.
Muitos soldados deram crédito às estranhas aparições como tendo salvado suas vidas e isso se tornou uma publicação comum em revistas de paróquias. A batalha foi uma das primeiras onde os britânicos enfrentaram os alemães e, apesar de saírem em retirada, ‘somente’ 1.600 vidas foram perdidas.
Décadas mais tarde, a história ainda está repleta de controvérsia, de acordo com Nigel Watson, autor do Manual Haynes para as Investigações de OVNIs, com algumas pessoas atribuindo o ‘anjo’ a uma estória da ‘Evening Standard‘, enquanto outros à inteligência britânica.
Kevin Goodman, um especialista em OVNIs e autor de livros sobre misteriosos encontros no Reino Unido, diz que “o enigma dos OVNIs era desconhecido durante o conflito da Primeira Guerra Mundial; as tropas fariam uma associação aos eventos como este da única forma que podiam, pensando que eram um sinal de Deus”.
Cas Lake, apresentadora de rádio do programa Unexplained Show, diz que ambas as respostas podem ser verdadeiras, de certa forma. Aquilo que a cultura de 1914 teria descrito como ‘anjos’, descreveríamos como extraterrestres.
Ela diz: “Minha crença seria: se estes anjos apareceram, foi para proteger um futuro alterado, e talvez também para ajudar a crença nos anjos. Eu certamente acredito que seres espirituais possam intervir quando necessário“.
Entre os entusiastas de OVNIs, muitos acreditam que OVNIs e anjos sejam a mesma coisa - ou que os avistamentos de anjos têm sido de alienígenas, ou mesmo vice-versa. Uma pesquisa rápida pela Internet pode encontrar dezenas de sites devotados ao tópico.
Goodman, um escritor de Warminster, diz que isto é um caso de mudança cultural: “O fenômeno tem assumido muitas aparências através da história. Em tempos de estresse, medo e morte eminente possível, uma pessoa encontra consolo em algo que possa ser descrito“.
Albert S. Rosales diz que pode ter havido várias forças envolvidas - muitas delas humanas. Rosales gerencia um site dedicado aos avistamentos de alienígenas humanoides e anjos. Ele diz; “Foram entidades sobrenaturais especificamente vistas em Mons? Talvez. Em toda a guerra há tais histórias, as quais ficam entre o reino do folclore e da verdade. Talvez elas sejam exageradas mais tarde pelas autoridades religiosas e talvez até mesmo pelo governo, possivelmente para manter alto o espírito das tropas”.
Mas as origens das histórias permanecem misteriosas. Claramente alguns soldados viram o que eles acreditavam ter sido anjos - mas foi a história manipulada em prol dos propósitos do governo
Brigadeiro-General John Charteris escreveu uma carta: “… então há a história dos ‘Anjos de Mons’ marchando fortemente através da 2ª Divisão, e a de como o anjo do Senhor, no tradicional cavalo branco e vestido de branco, com uma espada flamejante, encarou os alemães em Mons e os impediu de avançar”.
Dizia-se que Charteris trabalhava secretamente para a inteligência britânica - adicionando peso à ideia de que as alucinações no campo de batalha tinham sido contorcidas por razões políticas.
Outros alegam que a história seja simples ficção. O popular escritor Arthur Machen alegou que esta lenda foi criada pela sua estória de ficção ‘The Bowmen‘ (Os Arqueiros - tradução livre), publicada no ‘The Evening News’, em 29 de setembro de 1914. Na história, soldados britânicos clamam a São Jorge por ajuda e são ajudados por arqueiros fantasmagóricos da Batalha de Agincourt. Um fato que dá apoio à esta teoria é que poucos relatos deste tipo de incidente existem antes da estória de Machen.
Nigel Watson, autor do livro que está para ser lançado ‘UFOs of the First World War‘ (OVNIs da Primeira Guerra Mundial - tradução livre) diz: “Mesmo hoje a lenda é envolvida de controvérsia. As teorias sobre ela são: um mito baseado nas estória de Machen, o produto de alucinações devidas ao estresse e a exaustão, visitações angélicas reais, fantasmas, gás do pântano, ou OVNIs alienígenas projetando-se às expectativas das testemunhas”.
John Rimmer, editor do Magonia Review, propõe a ideia de que Machen e os soldados estavam respondendo às suas necessidades espirituais: “Entre os horrores da Primeira Guerra Mundial, o desejo para tal intercessão espiritual seria tão forte entre os soldados que, incapazes de encontrar expressão de forma mais racional, projetaram externamente na forma de uma visão memorável. Machen, mais remoto da realidade amarga, e como escritor que possui uma forma aceitável de expressar estas reações emocionais profundas, criou uma ‘ficção’ igualmente memorável a partir do mesmo jogo de estímulos”
n3m3
Acesse o site od artigo original:
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PALAVRAS E ESTRELAS



Agora segue um artigo publicado no site voz da Rússia: a respeito de um “relatório de metas a serem cumpridas ou realizadas pela NASA” nas suas promissoras e futuras missões de conquista em busca de conhecimento para entender o universo.
Mesmo que esta iniciativa, se desenrole a partir do Sistema Solar - já que nossa limitada tecnologia não nos permite ir mais além dos limites da nossa estrela: o Sol. Quem sabe não é? Para quase tudo ‘há uma faxada programada diante dos olhos de todos, e que se fazem de cegos’...
Justo no final do ano passado, a Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço dos Estados Unidos (NASA), ou mais especificamente a direção do seu departamento de astrofísica, publicou um documento de 110 páginas intitulado "Enduring Quest, Daring Vision" ("Caminho longo, visão desafiadora") - um prognóstico e propostas para o desenvolvimento de pesquisas astrofísicas para os próximos trinta anos.
O programa inclui: a busca de uma “segunda Terra”, o estudo da evolução de estrelas e galáxias, e a busca uma resposta para a questão da natureza da energia escura. Composto no espírito de “previsão literária”, o texto está escrito para inspirar não tanto cientistas como o público geral, cujo bem ele tão pouco ignora.
Este documento complementa e amplia as tradicionais “revistas decenais” - textos regulares nos quais o corpo de especialistas define as tarefas científicas mais urgentes e projetos para o próximo decênio. Os autores do plano de trinta anos - pesquisadores de universidades americanas, organizações da NASA e algumas outras instituições científicas - tentaram extrapolar as tendências definidas na última “Revista” de 2010. Eles formularam três questões principais às quais há que encontrar respostas nos próximos trinta anos, e propuseram um conjunto de ferramentas espaciais que podem resolvê-las.
A primeira pergunta é “Estamos sozinhos?” ou, em outras palavras, se há vida no Universo além da Terra. Do ponto de vista da astrofísica, isso significa antes de tudo busca, classificação e estudo detalhado de sistemas planetários em torno de outras estrelas e estudo dos próprios planetas.
A segunda pergunta é “Como chegamos aqui?” - como apareceram e se desenvolvem diferentes objetos no universo: desde estrelas individuais até galáxias, desde as primeiras, nos limites do universo visível, até as mais próximas a nós.
Finalmente, a terceira questão - “Como funciona o nosso universo?” - se refere às leis físicas fundamentais segundo as quais se desenvolve o universo, especialmente a descoberta dos segredos dos “primeiros momentos” de sua vida e da “energia escura”.
Os trinta anos foram divididos em três fases de cerca de dez anos cada. Durante a primeira “era de termo próximo” vão funcionar as missões que já foram lançadas (por exemplo, o Observatório Europeu GAIA) ou supostas serem lançadas nos próximos anos (principalmente o observatório infravermelho norte-americano JWST). A seguinte etapa será a “era formativa”. Para ela os autores previram um conjunto de cinco aparelhos espaciais com o mesmo tipo de nome Surveyor (Topógrafo), indicando que a sua missão principal serão observações gerais e estatísticas.
Finalmente virá a “era visionária”, e isso já irá exigir aparelhos do tipo Mapper (Cartógrafo), cuja missão será o estudo detalhado dos objetos mais interessantes encontrados anteriormente. O texto define detalhadamente as missões científicas específicas e a sequência de sua execução, com referência a projetos específicos. Os dados do mesmo aparelho espacial são usados para resolver problemas diferentes.
A primeira coisa que chama a atenção ao ler o documento é a atenção especial a exoplanetas. Diante de nossos olhos, eles se transformaram de exóticos objetos “únicos” em um fenômeno de massa, e aos poucos tem mudado para si a maior parte da atenção tanto do mundo científico como do público geral. Os “novos mundos”, sobre os quais tanto escreveram autores de ficção científica, estão se tornando reais. Além disso, segundo prometem os autores do documento, nós poderemos até quase “ver” os mais próximos deles.
A segunda coisa que chama a atenção neste texto é a sua linguagem e estilo, muito longe do relatório seco e da enumeração burocrática de “importâncias” e “significatividades”. Os autores não poupam imagens, comparando pesquisas astrofísicas com a descoberta de novas terras, e se permitem suposições completamente fantásticas, mencionando, por exemplo, viagens interestelares. O público geral tão pouco foi esquecido - certos parágrafos são dedicados a como envolver “meros mortais” na implementação do plano.
Isso é compreensível: os cientistas têm que provar que a astrofísica é necessária durante a crise financeira, quando a coluna de “exploração espacial” é a primeira candidata para exclusão. No entanto, parece que não se trata apenas de autopromoção. Historicamente, aconteceu que inúmeras descobertas na astrofísica foram feitas nos Estados Unidos; além disso, a própria imagem do espaço nas mentes de milhões, se não bilhões de pessoas, foi em grande parte formada das imagens do telescópio espacial Hubble.
Aí já não há outra alternativa além de conformar ao papel de líder que serve de referência para o mundo cósmico. Mas a verdade é também que tal texto dá vontade de se referir a ele: se alguma coisa ainda é capaz de chamar a humanidade para o espaço longínquo em tempos de desastres sociais e financeiros, é só a curiosidade desinteressada.

LIVRO EGÍPCIO DOS MORTOS: STARGATES E OUTRAS DIMENSÕES?




O Livro Egípcio dos Mortos é um conjunto antigo e famoso de orações, feitiços mágicos e ilustrações. Ele foi enterrado com uma pessoa falecida respeitada e serviu como um guia para que a pessoa em vida após a morte. Considera-se ser uma importante livro antigo religioso.
Mas e se o Livro Egípcio dos Mortos é mais do que a fé, ou mais do que uma interpretação imaginária de que os povos antigos não conseguiam entender? E se ele descreve as coisas que os antigos egípcios realmente testemunharam em algum ponto no tempo? Ou talvez os seres humanos não chegaram a testemunhar tais eventos espetaculares, mas foram ensinados sobre eles por outros seres?
Há muitas versões do Livro Egípcio dos Mortos, principalmente porque todos os egípcios que podiam pagar tinham uma versão pessoal feita em rolos de papiro. A versão mais antiga conhecida do Livro dos Mortos é nas paredes da pirâmide de Unas em Saqqara, datada de 2375-2345 a.C.
As orações e feitiços que estão no Livro Egípcio dos Mortos são destinadas a ajudar a imortalidade do falecido em vida após a morte. Com a morte, os vários aspectos da pessoa se desintegrou. Ele ou ela enfrentou uma luta para colocá-los todos juntos novamente. Só se esta seria a pessoa conseguiu obter poderes especiais viveria entre os deuses sempre. Aspectos a serem reunidos incluído o corpo, que foi mumificado para preservá-lo de imediato, memória e inteligência, que foram pensados para residir no coração, bem como espírito e individualidade. O último foi representado pelo nome do indivíduo, que foi escrito por todo o interior da tumba e nas orações no Livro dos Mortos. O falecido iria lê-lo e lembrar-se de quem ele era.
O Livro Egípcio dos Mortos dá orações e feitiços para ajudar com cada etapa da viagem para a outra vida. Muitos feitiços foram destinados a preservar ou recuperar um dos aspectos importantes do falecido, mas há também informações sobre os deuses que ele iria encontrar no caminho e instruções sobre como superar as dificuldades conhecidas.
Agora vamos voltar para a teoria, que essas crenças e escritos foram baseados em observações reais ou conhecimento por antigos egípcios ou os seus antecessores. O que está sendo descrito aqui? Uma pessoa está caindo aos pedaços em seus elementos básicos, que depois têm de ser reconstruída em outro mundo. E se pensamos em outro mundo como uma outra dimensão? Ou viajar através de um portal estelar, um buraco de minhoca?
O nome do livro dos mortos poderia fornecer uma pista para a teoria Stargate. "Livro dos Mortos" é um nome geralmente aceito, mas existem outras traduções, talvez mais precisos do termo egípcio são "Livro da Revelação por dia" ou "Book of emergente adiante na Luz". Isso poderia muito bem ser uma descrição do processo de desintegração começando quando se entra em um buraco de minhoca. Por outro lado seria de atender os deuses. Seriam os seres que mostraram ou ensinaram o homem antigo sobre dimensões e portais estelares? Se assim for, eles ainda estão em contacto conosco hoje, ou era apenas o caso na história antiga?

MINERAÇÃO EM ASTEROIDES PODERIAM RESOLVER O MISTÉRIO DOS EXTRATERRESTRES?

Recentemente, várias empresas já anunciaram que pretendem ocupar mineração de asteroides. Agora, isso pode parecer exagero, mas na verdade é provável que isso aconteça no futuro próximo. Vai ser possível uma forma ou de outra, porque as perspectivas são simplesmente boas demais para perder.
A partir de asteroides, muitos metais em demanda ou de hidrogênio podem ser colhidas. Pense no que isso torna possível: criar estações onde naves espaciais podem reabastecer, e asteroides tornam-se as pedras para a exploração do espaço. O esgotamento dos recursos da Terra fará a exploração do espaço necessário. Há também a perspectiva de riqueza que irá conduzir as empresas a inventar as técnicas de transporte e de mineração necessárias. Governos e instituições como a NASA já estão patrocinando.
Ora aqui está um outro pensamento. Se mineração asteroide é uma prática tão útil, então nós provavelmente não somos as primeiras espécies a inventar. Raças alienígenas mais avançadas já devem possuir estas técnicas ou ter praticado mineração em asteroides no passado ou no presente. Alguns sugeriram que devemos procurar por sinais de tal atividade em cinturões de asteroides para ajudar a descobrir civilizações alienígenas no espaço.

Mas poderia este tipo de mineração também nos trazer evidências de que aliens antigos uma vez que visitaram a Terra? Não vai ser fácil, mas é possível. As chances são de que vamos buscá asteroides acessíveis para a mineração, e acabam escolhendo os mesmos que esses visitantes antigos utilizados no passado distante. Poderíamos, então, encontrar evidências de suas atividades. Talvez suas escavações, as atividades de perfuração ainda seriam visíveis hoje. E talvez, se tivermos ainda mais sorte, poderíamos encontrar o seu equipamento, ou mesmo restos de espécies exóticas.
Não ficaria surpreso se alguns dos resultados seriam familiares. Eles poderiam muito bem se parecer com artefatos antigos, estruturas e descrições de lendas antigas encontradas aqui na Terra - se aliens antigos realmente visitaram a Terra em nosso passado distante.

E SE NIKOLA TESLA VIVESSE NOS DIAS DE HOJE?

Nikola Tesla ainda é um mistérioImagine um gênio cientista. Agora imagine que entre suas maiores invenções estão uma máquina de produzir terremotos, a tentativa de eletrificar todo o planeta e armas militares que envolvem eletromagnetismo. Ele é exatamente como você pensou, mas sem os cabelos desgrenhados e o jaleco sujo de sangue.
E mesmo sem a aparência de Dr. Emmett Brown ou Dr. Frankstein, Nikola Tesla sempre foi considerado um grande louco por todos aqueles que tenham visto suas obras. A verdade é que, se há quase cem anos ele pôde realizar feitos incríveis, com a tecnologia de hoje fica difícil imaginar o que poderia ser feito.
Confira o artigo que preparamos para mostrar como seria a vida deste inventor em 2010. Quais seriam seus equipamentos, seus testes e como o mundo reagiria a estes processos? É o que tentamos responder.

Quem foi Nikola Tesla?

Nascido na região da atual Croácia, Tesla era filho de sérvios e sempre foi muito interessado em assuntos relacionados às ciências e tecnologias. Graduou-se em Engenharia Elétrica e grande parte de seus trabalhos foi voltada para este segmento.
Apesar de graduado no leste europeu, suas maiores contribuições foram realizadas na França e nos Estados Unidos. E foi na América do Norte que Tesla teve suas maiores frustrações: problemas com vizinhos, destruições de quarteirões e posterior falência. Tudo por consequência de seus experimentos “malucos”.

A briga com Thomas Edison

Thomas Edison é considerado um dos maiores  inventores de todos os tempos, Tesla também. Edison criou sistemas elétricos complexos que são utilizados até hoje, Tesla também. Edison sempre foi respeitado pela sociedade, Tesla não.
As brigas duraram muito tempo
Nikola foi empregado de Edison por muito tempo, sendo responsável por vários pequenos sistemas utilizados nos experimentos do patrão. As brigas começaram porque Edison jamais pagou bonificações pelos experimentos e se intensificaram quando Tesla passou a estudar a aplicação de corrente alternada, que mais tarde foi aceita como  modelo padrão.
Essa adoção da corrente alternada irritou muito Thomas Edison, que pregava os benefícios e a segurança oferecidos pelo modelo de corrente contínua.

As invenções malucas

Máquina de terremotos

Também conhecido como Oscilador Tesla, este experimento foi um dos mais polêmicos já criados pelo cientista. Durante estudos sobre ressonância, fez com que pequenos espelhos vibrassem lentamente. Como é sabido, as ondas de ressonância se intensificam com o movimento, por isso Tesla foi parado pela Polícia, acusado de estar causando pequenos terremotos na ilha de Manhattan.
O laboratório de Tesla
Também foram esses estudos sobre ressonância que permitiram que Tesla criasse sua empresa de produtos eletroterapêuticos. Criou máquinas de indução elétrica, nas quais pessoas eram ligadas a fios para que dores físicas fossem aliviadas. O problema é que os tratamentos eram viciantes, levando até mesmo o inventor ao vício.

Raio da morte

Com seus experimentos no campo da energia eletromagnética, Tesla desenvolveu uma arma letal de ataque à distância. O “Raio da Morte”poderia atingir inimigos que estivessem a 321 quilômetros da arma. Este projeto foi contestado por vários outros cientistas, mas nunca houve movimentação para produção real dos experimentos.
O famoso raio da morte

Eletrificar o planeta

Apesar de toda a loucura aparente, Tesla também possuía um lado muito humano. Um de seus objetivos era fornecer energia elétrica gratuita para todo o planeta. Para isso não usaria cabos ou usinas, pois estas jamais aceitariam participar de seus projetos. O que ele fez? Decidiu eletrificar o solo para que qualquer pessoa pudesse ligar aparelhos diretamente na terra.
O resultado você deve imaginar. Tesla conseguiu eletrificar os terrenos próximos ao seu laboratório, mas em pouco tempo teve de cancelar todos os seus experimentos. Queimou a usina elétrica local e foi à falência para pagar as indenizações cobradas pelo desastre.
Problemas sérios ocorreram

O que ele faria hoje?

Nós já vimos alguns dos mais malucos experimentos de Tesla, agora vamos ver algumas das experiências que ele poderia realizar, caso vivesse hoje e tivesse os atuais recursos disponíveis para isso.

Máquina de voo pessoal

Existem aviões, helicópteros e outros tipos de veículos aéreos pequenos, como os jetpacks que permitem a locomoção individual. Mas nenhum deles é realmente uma máquina de voo (como aquelas utilizadas pelo Homem de Ferro) pessoal. Tesla poderia resolver isso sem precisar de muito esforço.
Por enquanto existem os Jet Packs
Utilizando os princípios do eletromagnetismo, Tesla poderia controlar uma máquina acoplada a seu corpo para mover-se nos ares. E você se pergunta: “Mas para utilizar uma máquina dessas seria necessária uma fonte de magnetismo. Qual seria?”. Oras, do planeta, é lógico.
Nikola Tesla seria a pessoa mais recomendada em todo o mundo para controlar a influência do magnetismo natural da Terra. Com alguns ajustes, o cientista poderia fazer com que sua máquina se movimentasse nas direções e velocidades que o “piloto” quisesse, criando a primeira máquina de voo pessoal da história.

Pilhas de bobina de Tesla

As bobinas de Tesla foram desenvolvidas para criar altas tensões energéticas para alimentar dispositivos elétricos. Como a tendência atual é “miniaturizar” tudo, Tesla poderia transformar suas bobinas em materiais portáteis, ou seja, em pilhas de bobina de Tesla.
Gerador de energia de Tesla
Com isso, os dispositivos eletrônicos portáteis poderiam ter suas cargas maximizadas e precisariam de recargas muito raramente. Imagine só, o seu smartphone poderia ser carregado apenas uma vez por mês; controles remotos nunca mais precisariam de troca de pilhas e muito mais.

Máquina de desvio orbital

Quantas vezes você já ouviu: “Há um meteoro a caminho da Terra!”? Muitas vezes não há o que se fazer, além de torcer para que ele desvie o seu trajeto e não atinja o planeta, mas se Tesla estivesse vivo, isso seria muito diferente. Utilizando o Oscilador (Máquina de Terremotos), o controle do magnetismo e os recursos de eletricidade, Tesla iria além.
O planeta teria um novo rumo
Para que esperar que os meteoros desviem da Terra, se ele poderia desviar a rota da Terra? Isso mesmo, desviando a órbita do planeta, Tesla poderia evitar acidentes astrais e acabar com problemas climáticos. É claro que para isso ele contaria com enormes equipes de cientistas para evitar que cálculos errados colocassem fim na humanidade.

Carro eletromagnético

Carros elétricos já deixaram de ser novidade, mas carros eletromagnéticos seriam um invento de Tesla. Dois modos poderiam ser aceitos, o primeiro deles é um pouco utópico, pois utilizaria um imã gigante para puxar os veículos pelas ruas, de uma maneira realmente “rústica”.
O segundo modo é mais Tesla clássico. Eletrificando as ruas, os carros poderiam ser carregados ao mesmo tempo em que se movem, evitando problemas de falta de carga. E para resolver os problemas de velocidades, impulsos magnéticos. Desse modo, os carros eletromagnéticos poderiam ter velocidades satisfatórias e bateria quase infinita.
Seria preciso bem mais que um imã gigante

É hora de imaginar: os experimentos

Para implantar todos esses projetos, Tesla teria de realizar testes menores. Isso impediria tragédias maiores para o planeta. Vamos ver agora como seriam realizados esses testes e quais seriam os resultados. Vale lembrar que todas as narrativas são fictícias.

Máquina de voo pessoal

Testes: Tesla contratou um jovem aventureiro para estes testes. Prendeu firmemente o protótipo (que ainda parece um jetpack eletromagnético) ao corpo do jovem e partiu para seu posto de controle. Ainda não foi possível inserir os comandos no dispositivo, por isso ele é feito por controle remoto, em um painel sob os cuidados do cientista.
Resultados: sucesso total na missão. O jovem conseguiu viajar longas distâncias sem sofrer interferência em seu protótipo. As velocidades também foram satisfatórias, chegando a atingir marcas de 120 Km/h. O aventureiro relatou um pouco de enjoo nas curvas, mas os resultados deste primeiro exemplar são bastante animadores.

Pilhas de bobina de Tesla

Testes: Steve Jobs é um entusiasta e sempre admirou os trabalhos de Tesla. Por isso decidiu fornecer muitos dispositivos para que o cientista pudesse testar a portabilidade de suas bobinas. Foram muitos iPods, iPhones, iMacs, MacBooks e outros dispositivos para que Tesla pudesse testar a capacidade das bobinas.
Pilhas de altíssima voltagem
Resultados: é verdade que os Macs não travam, mas não é verdade que eles não explodem. Infelizmente as cargas foram muito altas para os aparelhos e nenhum deles suportou a tensão. Todos os dispositivos fornecidos foram pelos ares, frustrando a todos que estavam no local. Mas Jobs já disse que vai continuar investindo no projeto.

Máquina de desvio orbital

Testes: infelizmente não houve nenhum investimento no projeto.
Resultados: arquivamento de todas as folhas.

Carro eletromagnético

Testes: Tesla conseguiu um autódromo para testar seu novo projeto. Pediu para que todos os presentes no local estivessem calçando sapatos com solados de borracha, para evitar problemas. Eletrificou todo o circuito e ordenou que seu piloto começasse a acelerar.
Carros com eletromagnetismo
Resultados: o carro eletromagnético conseguiu bons resultados. O veículo atingiu velocidades de quase 100 Km/h e terminou todo o percurso com 97% da carga disponíveis, o que mostra uma excelente taxa de recarga nas células da bateria. Os únicos problemas foram alguns choques no público, que saiu de cabelo em pé.
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E você, como imagina que Tesla estaria trabalhando se vivesse no século XXI? Será que ele continuaria sendo um gênio incompreendido ou faria sucesso com suas invenções e sonhos de inventor? Deixe um comentário nos contando.
Agradecimento: este artigo contou com a colaboração de Eduardo Witkoski e Thiago Vinicius de Almeida da Silva.

AS ANTIGAS ESTRUTURAS E OS CROP CIRCLES

CÍRCULOS DE COLHEITA - Os círculos nas plantações que aparecem em campos de hoje parecem ter mais e mais surpreendentes formas. Algumas pessoas estão convencidas de que todos os círculos nas plantações são falsos, enquanto outros alguns vê-los como uma mensagem do universo, algo feito por alienígenas que estão tentando entrar em contato conosco.
Poucos de nós percebem, no entanto, a forma semelhante de círculos nas plantações com os gigantes círculos de pedras antigos que os arqueólogos encontram em todo o mundo. De Rujm al-Hiri para Stonehenge, parece haver semelhanças, mensagens ocultas nestas formas.
Se isso for verdade, então a comunicação alienígena na Terra já se arrasta há milhares de anos. Ao longo da história da humanidade, extra-terrestres vêm tentando se comunicar conosco. Tem a sua mensagem nunca mudado? O que eles estão tentando nos dizer?
Talvez os círculos de pedra antigos não eram tão misteriosos para os primeiros humanos. Talvez eles entenderam estes sinais e poderiam até mesmo se comunicar com os estrangeiros. Em sumeriana e egípcia lendas e religiões, por exemplo, parece perfeitamente normal que os "deuses" viveram na Terra e se comportaram mais ou menos como qualquer outra pessoa.

Era tão simples? E se fosse, por que não podemos ver os alienígenas hoje? Alguns observadores estão convencidos de que devemos pensar fora da caixa para isso. Eles propõem que as naves alienígenas são invisíveis para nós, porque eles não são máquinas feitas de materiais sólidos com um extraterreste no cockpit.
Coisas Não, essas naves espaciais estão vivendo, eles consistem de muitas formas de vida alienígenas trabalhando juntos para voar. Esta inteligência coletiva pode assumir qualquer forma que quiser, como um polvo faz. Os círculos nas plantações poderiam ser simplesmente as suas pegadas.
O que você acha? O que podemos esperar e como devemos ler as mensagens?