Bem Vindos!

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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

segunda-feira, 3 de julho de 2017

OS ANJOS CAÍDOS EXTRATERRESTRES DESCRITOS POR ENOQUE.



Por definição, os anjos são do outro mundo. Eles são extraterrestres. Não deste planeta. E o Livro de Enoque nos dá uma visão única sobre esses Anjos Caídos ou Os Vigilantes e como eles provavelmente são Extraterrestres.
Há evidências para sugerir que os anjos não são algo que o cristianismo inventou, mas que estavam de alguma forma fisicamente presentes em todas as civilizações; Dos sumérios, dos babilônios e certamente dos egípcios.
No Oriente Médio, em particular, havia representações de seres sobrenaturais com asas. Eles eram principalmente soldados dos deuses superiores, servos dos deuses superiores. Os deuses superiores dependiam desses mensageiros. Eles correriam para frente e para trás e reuniam informações.
Erich Von Däniken disse perfeitamente: "Use a palavra" extraterrestres "em vez da palavra de" anjo ". Use "líder de extraterrestres" em vez de "arcanjo". Se você mudar algumas palavras nos textos antigos, algumas palavras-chave, você muda a sensação de tudo ".
De acordo com o livro de Enoque, os primeiros a chegar na terra eram os anjos caídos. Foi no monte Hermão que os anjos desceram dos céus anjos caídos para habitar a terra. Eles estavam tentando assumir o poder. E por isso, foram expulsos do céu e lançados à terra.
Isso se parece mais uma história de motim onde os extraterrestres dividem-se em duas facções diferentes, não é mesmo?

Mas esse não era o único problema deles. Quando 200 dos "anjos caídos" desciam do reino celestial para o cume do monte Hermão, eles foram tão feridos pela beleza das mulheres humanas que, usando seus novos corpos materiais, eles fizeram sexo com elas.
Isto incumbe ainda a ira de Yahweh e, de acordo com a Bíblia, a consequência dessa miscigenação entre os Anjos Caídos e os mortais levou à criação de uma descendência meio angelical e meio-humana (Gênesis 6: 4).
Essas crianças eram chamadas Nefelim ou Nephilim e eram a raça gigante que habitava a Terra Velha.
Os anjos caídos ensinaram às suas esposas e filhos uma variedade de novas habilidades tecnológicas, conhecimento mágico e sabedoria oculta. Isso sugere que as habilidades psíquicas e os poderes mágicos eram originalmente uma antiga herança do "reino angélical" - ou reino extraterrestre - dado aos primeiros humanos.
Tanto no livro de Enoque como na Bíblia hebraica, os anjos caídos atuam em oposição direta à vontade de Deus ao cruzar-se com seres humanos. Na gênese 6, fala sobre os filhos dos deuses - plural dos deuses - acasalando com as filhas dos homens. E havia uma certa conotação maligna para isso.

OS OBSERVADORES..


Há muitos debates entre estudiosos religiosos sobre os anjos caídos. E alguns dizem que foram enviados deliberadamente para cuidar do homem. E no livro de Enoque especificamente, temos 20 "observadores" que estão a cargo de todos os outros anjos que estão na presença de Enoque.
Você tem os comandantes e os oficiais e os tenentes, e aqueles 20 ensinam deliberadamente Enoch em várias disciplinas, como meteorologia, astronomia, como fazer espadas melhores. Então, mais uma vez, um conto sobre não-humanos que proporciona conhecimento revolucionário humano? Por que os anjos teriam ... patentes?

Fonte: Ancientufo.org

A MISTERIOSA TUMBA DE OSIRIS.

O poço foi primeiro desenterrado em 1934, mas ainda existem muitos mistérios sobre o túmulo de Osíris, pois nenhum corpo ou ossos foram encontrados.
Enquanto a maioria dos estudiosos acredita que Osiris é um ser mítico, e seu túmulo meramente simbólico, os teóricos dos astronautas antigos sugerem que não só Osíris foi real, mas este sarcófago de nove pés oferece evidências de intervenção extraterrestre no passado remoto.
De acordo com os mitos egípcios, Osiris costumava tomar a forma humana, e uma teoria afirma que era sua forma encontrada no sarcófago. Esta teoria também é apoiada pelo fato de que o sarcófago estava cercado pelos desenhos de demônios que deveriam proteger a cadáver.
O sarcófago, que está sob a água é pelo menos três vezes o tamanho da tampa. E para os quatro cantos das ilhas, havia quatro pilares que agora estão completamente destruídos. Os quatro tinham inscrições hieroglíficas sobre eles. Alguns dos quais lêem "Deus Osiris, o deus do subterrâneo".
A palavra "sarcófago" significa "comedor de carne"

A idéia de um sarcófago que não possui uma múmia ou um corpo real sugere a possibilidade de teletransportação e a possibilidade da transmutação do corpo físico, como nos disseram os antigos egípcios. Uma "viagem às estrelas". Uma "viagem de volta para casa".

A IMPORTÂNCIA DO MONTE KAILASH NA TEORIA DO ANTIGO ASTRONAUTA.

Sagrado para bilhões de pessoas, o Mount Kailash é proibido aos alpinistas pelo governo chinês. Por quê? Podemos ter a resposta. Sim ... Aliens.
Primeiramente o Mount Kailash no Tibete ocidental é um pico notável. São as origens de quatro das grandes religiões do mundo: hinduísmo, budismo, jainismo e taoísmo. Também se acredita ser o lar de Shiva.
De acordo com todas as religiões que reverenciam a montanha, colocar o pé em suas encostas é um pecado severo, e afirma-se que muitos que se arriscaram a desafiar o tabu morreram no processo. Isto, juntamente com o fato de que a China proíbe escalar Mount Kailash, fez um exame do pico impossível.
Mas em 1999 o Dr. Ernst Muldashev liderou 21 expedições examinando algumas das regiões mais remotas do planeta. Ele passou um mês no Mount Kailash estudando sua estrutura.
O que ele encontrou levou-o a apresentar uma teoria controversa que sugere que Mount Kailash pode ser muito mais do que apenas o lar mitológico de Shiva.

Dr. Ernst Muldashev observou que seu pico se assemelha bastante a uma pirâmide artificial e começou a desenvolver a teoria de que, de fato, o ápice de Kailash é feito pelo homem ou talvez feito por extraterrestres.
Curiosamente, muitos que visitam a montanha relataram acontecimentos estranhos. Quase todos os peregrinos relatam experiências incomuns ao longo do caminho. Muitas pessoas relatam envelhecimento rápido se permanecerem na área, mesmo hoje.

AVISTAMENTOS DE OVNIS
Muitos desses avistamentos de OVNI são relatados por peregrinos hindus que se movem em direção a Mount Kailash. Eles também relataram UFOs em torno do monte às vezes aparentemente entrando ou saindo de dentro da montanha. E algumas pessoas até afirmam que existe uma base UFO subterrânea, já que houve relatórios de OVNI provenientes do céu e que desapareceram ao nível do solo.
Poderia ser? Infelizmente, nenhuma resposta real pode ser dada até o governo chinês permitir.

Fonte. ancientufo.org.

domingo, 2 de julho de 2017

OBELISCOS EGÍPCIOS - PARTE DE UMA ANTIGA TECNOLOGIA ALIENÍGENA?

Os obeliscos do Egito são consideradas por muitos como artefatos dos egípcios dinásticos. No entanto, mas as pessoas em geral só tinham tecnologia idade do bronze, como eles poderiam ter construído, movido e erguido essas enormes peças únicas de pedra?  A resposta poderia ser que uma cultura mais antiga, e muito mais tecnologicamente sofisticada os fez e os egípcios dinásticos terem herdado.

A interpretação dos monumentos de pedra da antiga terra do Egito tem sido mais ou menos o único domínio do que é chamado egiptólogos por mais de 100 anos, no entanto o conhecimento indígena local, combinado com observações de engenheiros, geólogos, físicos e outros especialistas estão apresentando uma nova história; que a Alta Tecnologia antiga existia antes dos faraós. 
 Fonte: Arquivo X do Brasil

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

NIKOLA TESLA - O PODER DOS NÚMEROS 3, 6 E 9

Uma suposta descoberta recente de desenhos de Nikola Tesla revelando um mapa de multiplicação que contém todos os números em um sistema simples de se usar foi descoberto. Os desenhos foram descobertos em uma loja de antiguidades em Phoenix, capital do Arizona, por Abe Zucca, segundo o site CBS News.
Acreditam que os desenhos tenham sido criados nos últimos anos do Laboratório de Energia Livre de Tesla, o Wanderclyffe. O manuscrito aparenta ter muitas soluções para perguntas ainda sem respostas sobre matemática.
Os esboços estavam escondidos em um baú com vários outros desenhos e manuscritos, desde tecnologias portáteis à sistemas de energia livre. Alguns já são conhecidos do público, enquanto outros ainda não são.
Dias após a descoberta o matemático, Joey Grether trabalhou duro para decifrar o sistema e obteve êxito. Grether sugere que a Espiral não apenas explora a multiplicação como uma rede entrelaçada, mas também ‘oferece um entendimento visual de como todos os números são auto-organizáveis em 12 posições de componibilidade’.
“Esse dispositivo nos permite ver os números como padrões, a formação de números primeiros, primos gêmeos, multiplicação e divisão, também outros sistemas que eu acredito que ainda serão descobertos”, diz o Professor Joey.
O diagrama é bastante intuitivo, permitindo os estudantes a verem como os números trabalhão juntos baseados em uma espiral com 12 posições. 12 ou múltiplos de 12, é o maior sistema de números altamente compostos, o motivo do qual temos 12 meses em um ano, 12 polegadas na medida de ‘pés’, 24 horas em um dia, e por aí vai.
Tesla é conhecido pela frase: “Se você soubesse da magnificência dos números 3, 6 e 9, então você teria a chave do Universo”.
Quando a “Espiral Matemática” é analisada, a soma repetida dos dígitos dos números 3, 6, 9 e 12, se repetem constantemente na mesma sequência, 3, 6, e 9. Seria disso que Tesla estava falando?
É difícil dizer, mas Joey Grether parece acreditar que sim. “Essa avanço é fenomenal. Se conseguíssemos que todos os estudantes do planeta usassem essa técnica, para brincar com ela, e ajudassem a descobrir como usá-la, nós conseguiríamos deixar de lado a aversão cultural que o povo tem em relação à Matemática. Ao invés de memorizar a tabela de multiplicação, poderíamos aprender a posição dos números e ter um entendimento melhor de como eles funcionam.”

Juan Zapata, aluno do Professor Joey disse: “Eu costumava dizer que era ruim em matemática… porque isso é o que todos dizem. Mas agora, eu tô tipo, cara, isso é muito fácil”.
Um outro fato curioso sobre a ‘Espiral de Tesla’, é que ela é datada em 12/12/12, 1912. Grether e seus alunos querem que dia 12 seja um feriado nacional em homenagem a um dos maiores cientistas que já existiu na face da Terra. Nikola Tesla. 

Assista: 


Via Canal RedPill - You tube


quarta-feira, 29 de junho de 2016

"BASTÕES DE FOGO" E PESSOAS DESAPARECIDAS NO BRASIL.

O pesquisador e filósofo Cícero Buark recolheu diversas história contadas por caiçaras e turistas a respeito das aparições em Ilhabela – pequena ilha do litoral norte de São Paulo. Alguns desses relatos e lendas consistiam em avistamento de bolas ou bastões de fogo. Ele descreveu num artigo um fato que pode investigar pessoalmente:
«Objetos luminosos costumam também ser vistos cortando os céus sobre a mata. A queda de um objeto incandescente, com uma intensidade de luz muito forte, e parecendo-se com um meteorito, foi vista em Ilhabela, por um sem número de pessoas. Conversando com moradores da Ilhota de Búzios, estes comentaram que realmente haviam presenciado a queda de uma “grande luz” atrás da ilha, a qual permaneceu por longo tempo em combustão. Realizando uma expedição marítima pelas proximidades do local, com o auxílio de binóculos conseguimos constatar que realmente ali havia fogo, mas estranhamente estava crepitando sobre pedras, não havendo material combustível na área. Como existe um tipo de pedra inflamável na ilha, pode ser que o fogo tenha se propagado nesse tipo de pedra.»
Além deste, Cícero Buark recolheu outros relatos semelhantes. Vejamos alguns:
Em outubro de 1955, próximo à ilha das Cabras, quando o dr. Achilles Grecco e mais três amigos avistaram um “objeto” voando a pequena altura: Uma massa escura, que emitia raios luminosos a intervalos. Em certo momento, o objeto incandesceu e começou a girar em torno de si mesmo, após o que, em movimentos rápidos, submergiu, causando grande espanto. O dr. Grecco fala na “incrível maneira como o objeto desapareceu no mar, sem provocar ruídos, espumas ou chamas. Numa noite de verão de 1976, durante cerca de 3 minutos, um objeto “em forma de disco, com uma calda semelhante à de um cometa”, permaneceu parado sobre o casal Maria Beatriz e seu marido Antonio Maciel, fato que despertou a atenção de quase 20 pessoas, no trapiche da Paria do Barreiro. Em seguida, a aparição dirigiu-se para as montanhas, deixando atrás de si um rastro luminoso, fato que assustou os pescadores. Estes, por sua vez, narraram no dia seguinte que, tomados de pânico pela intensidade da luz que o objeto refletia, abandonaram seus barcos e redes, retornando às pressas para suas casas. Um outro fato que reconhemos diz respeito ao ocorrido com Manuel Felipe, morador há mais de 40 anos no local, e que, em uma noite escura, ao se aproximar de uma cachoeira, surpreendeu-se com a aparição de algo em forma de bastão de fogo, com 2 metros de altura. Com a aproximação do pescador, o objeto deslocou-se, iluminando toda a área com sua luz azulada. Manuel Felipe, estonteado caiu adormecido; quando acordou, o local já estava de novo calmo e solitário. Alguma coisa “em forma de olho” é vista constantemente emergindo das águas cristalinas das cachoeiras, conforme depoimentos que pudemos colher junto a moradores. Emitindo uma luz azulada e clareando uma área em torno, quando alguém se aproxima para pega-lo desloca-se misteriosamente, deixando atrás de si uma cauda de luz. Sabe-se que já ocorreram mais de 100 naufrágios de pequenas e grandes embarcações ao largo de Ilhabela e alguns atribuem isso às bolas de fogo, assim como diversos casos de pessoas desaparecidas (estranhamente de cada 3 pessoas desaparecidas uma não deixa qualquer vestígio).


sexta-feira, 6 de maio de 2016

PaleoSETI – Registros Rupestres

O homem, sendo um ser social e possuindo a capacidade de uma linguagem complexa sempre sentiu a necessidade de demonstrar seus sentimentos, seus pensamentos e invariavelmente de registrar suas tradições culturais. Tal necessidade de expressão faz parte de nossa natureza cognitiva e deu vazão a "vontade de registrar" “de preservar e transmitir” para as futuras gerações as informações importantes para os grupos sociais.
Sabemos que isso sempre se fez presente na humanidade através da maior evidencia desta atividade que é a chamada “Arte Rupestre”, que são as pinturas e gravuras em rochas, algumas muito antigas, até mesmo pré-históricas. Em nossa espécie, as pinturas rupestres são uma prova de que este desejo de transmitir conteúdos através de uma linguagem simbólica é uma constante, sempre estivemos envoltos nesta preocupação e absorvidos por esta atividade e tudo indica que continuaremos a desenvolver nossas capacidades.
 Mais do que a transmissão de informação simbólica em linguagens ideográficas, nestes registros supõe-se que estão expressas formas de arte, cosmologias, signos mágicos, religiosos e transcendentes. Para a cultura moderna o que é apenas uma “pintura na parede de uma caverna” pode ter sido o centro do universo cognitivo de povos inteiros que viam o mundo de maneira muito diferente de nós em nosso tempo. Para se ter uma idéia, na maioria das vezes, a própria lógica com a qual pensavam os homens do passado parece te sido completamente diferente da dessa nossa civilização ocidental que hoje pensa e age através do racionalismo da ciência – é por isso que o processo científico que é feito para se estudar essa Arte Rupestre esta sempre voltado para as chamadas ciências humanas.

  Mesmo com muita dificuldade, é estudando todas as facetas de tais registros rupestres que podemos formular hipóteses que nos permitam entender um pouco mais sobre nosso passado e isso é importante para formularmos mais perguntas que nos levem a novos caminhos, até mesmo a modos diferentes de pensar sobre nós mesmos já que este é o objetivo de uma ciência histórica como a arqueologia que estuda o passado. Afinal de que serviria colecionar datas e eventos que já aconteceram se eles não nos influenciarem a re-pensar o presente? Os registros rupestres que ainda estão preservados podem nos contar e ensinar um pouco sobre como seria a vida dos homens de um passado distante.
 O grande problema é que tais registros nem sempre mostram imagens que podemos identificar ou entender, outras parecem estimular nosso senso comum e acabamos interpretando o mundo de outros povos por aquilo que nos é familiar. Seria esse um erro do pesquisador ou de qualquer um que entre em contato com tais expressões?
Não, de modo algum, pois todas as afirmações sobre este tema serão sempre “interpretações” de grupos que refletem seu conhecimento e sua visão de mundo, e o cientista não escapa dessa condição. Como podemos então fazer ciência estudando tais pinturas e gravuras? O que difere a opinião de um arqueólogo da de um turista que olha para uma pintura rupestre? Primeiro, na ciência, para corroborarmos nossas hipóteses e transformá-las em interpretações apoiadas por evidencias, temos que achar elos factuais entre nossa percepção pessoal e as ciências humanas e naturais.
Por exemplo, podemos fazer comparações simples entre as formas do que foi “desenhado” e do que conhecemos na natureza ou na cultura imagética de povos aparentados ou descendentes, ou até mesmo com aqueles que tenham estilos de vida parecidos. Ou podemos diretamente achar evidencias físicas que apóiam a interpretação que defendemos. Se, por exemplo, afirmamos que uma cena de uma pintura representa uma atividade de caça, podemos tentar encontrar restos de alimentação (ossos de animais), armas de caça, restos de fogueiras etc.; Se dissermos que é uma representação astronômica, seria interessante constatar se existem alinhamentos astronômicos no sítio, se houve registro de alguma forma de contagem dos ciclos dos corpos celestes, etc.
 Assim, pode-se produzir evidencias que apoiam ou não as histórias que vamos tecendo sobre o passado. Porem, as vezes as pinturas rupestres mostram algo que conhecemos mas que não podemos aceitar pois são elementos diferentes de tudo que construímos sobre o passado, que vão contra o que a “ciência educacional”  tem como dogma. Quando isso acontece nas pinturas rupestres, o “lugar comum” sempre resolve refutar a anomalia como se fosse um “erro” de interpretação. Na arqueologia, muitos cientistas que apoiam uma visão de mundo “oficial” irão se aproveitar da falta de conhecimento do publico geral para chamarem seus oponentes de “delirantes”, “lunáticos” e “fantasiosos”, escondendo que eles próprios utilizam os mesmos métodos para afirmar “suas” interpretações como verdades.
 Neste caso dos registros rupestres, como vimos, não existe uma “interpretação errada”, mas interpretações que não tem evidencias para apoia-las. Como sabemos bem pouco sobre o passado, não podemos julga-lo “apenas” pelo que achamos conveniente com nossas expectativas, interesses profissionais, cosmologias pessoais ou políticas educacionais.
 São muitos os autores que afirmam terem descoberto significados em pinturas rupestres que mudam nossa visão sobre o passado humano, que desencaminham as sofríveis historinhas da evolução humana e do determinismo biológico. Para os divulgadores da ciência, são “loucos”, para estes talvez o mais coerente fosse destruir certos registros, “que não fazem sentido mesmo”, passar uma borracha no passado, ignorar as possibilidades do que pode estar sendo transmitido e que foi registrado a milhares de anos, sim este parece ser o melhor caminho. Quem é que precisa explicar o porquê de um "homem das cavernas" que “nem fogueira sabia acender direito”, tentar estragar todo o conto de fadas que criamos sobre o passado com estes devaneios criativos. Sim, vamos ignorá-los, a criatividade do homem, a imaginação só atrapalha trabalhos sérios, ainda mais porque fomenta estes "pseudo-cientistas" que sem fundamento algum querem re-escrever o que já está sacramentado e que é tão útil aos interesses dos que financiam as pesquisas.
E o que é tão absurdo assim que deve ser totalmente ignorado?
 Bom, vários registros rupestres encontrados na pré-história “mostram” uma possível intervenção alienígena em nosso passado remoto - óbvio que choca - então se argumenta que não passa de "imaginação". O problema é que é uma interpretação bem embasada: Além de ser possível fazer uma comparação das formas nas pinturas com os relatos, os filmes e as fotos modernas, não se trata de um fato isolado no tempo e no espaço, e sim de múltiplos registros em épocas e locais distintos do mundo desde a pré-história. Então, não devemos considerar seriamente tal possibilidade tão importante? Eles não deveriam estar lá, não deveriam, mas estão! Como pode haver a possibilidade de alguém ter registrado um “disco voador” numa pintura rupestre de milhares de anos, se o governo diz que essas coisas não existem?
 Registros de tal intervenção, na verdade são uma constante, não pense que "ufologia" é moderna, o termo pode até ser, mas o conceito esta presente há muito, muito tempo.
 Nossos antepassados retrataram com a maior clareza possível o avistamento de naves idênticas as que são relatadas nos dias atuais, os "homenzinhos verdes" modernos (melhor dizendo, de "imaginação moderna") são extremamente semelhantes aos homenzinhos verdes pré-históricos. Além de parecidos com registros fotográficos, eles ostentam a mesma forma  que as testemunhas que dizem terem visto um óvni descrevem e desenham nos dias atuais, não há grandes diferenças. Pura coincidência, ou podemos pensar em uma hipótese científica de visitas extraterrestres no passado remoto.
 O maior problema para aqueles “de mente fechada”, é que se aceitarmos meramente tal possibilidade, destrói-se a argumentação de que os discos voadores são projetos secretos Norte-americanos ou Nazis; de que é uma ilusão coletiva da época da ficção científica; de que os extraterrestres não podem ser humanóides pois seria o golpe de misericórdia na sagrada teoria evolução das espécies. Lembremos que a partir do surgimento da escrita, os homens do passado também retratam interação com tais seres “vindos das estrelas”, afirmam que aprendemos com eles, que nos estruturamos com eles, que fomos criados por eles, ou que somos descendentes deles. De que este planeta “ou mundo” foi criado e não é natural.
É muita coisa em jogo para se pensar a partir de umas simples pinturas pré-históricas, mas lembremos que quase tudo que nos ensinam sobre o passado, sobre os primórdios de nossa espécie, saiu dali mesmo.
 Ah...mas tais heresias, não existe forma de a ciência aceitar, pois é tudo "pseudociência".
 Mais fácil chamar um arqueólogo ou historiador de "pseudo-cientista" por apenas refletir sobre o que esta sendo expresso do que pensar sobre alguns conceitos tão importantes, ir contra os "deuses da ciência" é absolutamente fora da questão. Porém é compreensível, além da questão da manutenção do poder de quem esta contando a história da humanidade, o homem comum o faz de tudo para se auto-preservar, isto faz com que o novo seja algo assustador. Já vimos isto antes em todas as revoluções científicas.
 O fato é que do ponto de vista PaleoSETI, aceitar tal intervenção mostra um novo caminho, uma luz diferente sobre um obscuro passado, tal possibilidade abre precedentes para se entender o que a ciência tradicionalista não consegue responder, pois no momento não lhe interessa mudar as coisas.
 Não se trata de "como o homem surgiu" (como se uma intervenção extraterrestre respondesse o surgimento da vida, é óbvio que não é esta a intenção), mas sim de "como ele cresceu", quais possibilidades ele teve e tem ainda.
 Este mesmo homem "imaginativo" que pintou em suas cavernas contatos com naves e seres alienígenas, mais tarde estava iniciando a civilização, se organizou e almejou ir também ao espaço e fazer exatamente o que seus ancestrais afirmam que aqueles que vieram das estrelas fizeram.
 Dizem que quem defende a hipótese PaleoSETI desfaz da capacidade humana, que o homem seria capaz de fazer tudo o que fez sozinho, por inteligência e por muita força de vontade, sim, de fato, o homem é extremamente inteligente, e quando muitos se juntam entorno de uma idéia, podem alcançar grandes feitos. Mas não foram os europeus que chamaram a história dos outros povos de “Mitos” seus encontros com povos das estrelas de ”encontros com deuses”, tudo significando fantasia, enquanto para eles era sua história? E também não é chamar de "incapaz" o mesmo ser inteligente que escreveu afirmando que não foi ele quem fez a tal pirâmide, ou aquele que pintou um possível “disco voador” ser “incapaz” de um contato extraterrestre - ou seja, pra variar, no marketing da ciência, dois pesos, duas medidas.
 O homem pode ser inteligente o suficiente pra construir pirâmides, mas não é inteligente o suficiente para retratar fielmente um alienígena ou para contar a história de sua descendência e de suas realizações. O pior notar que o homem antigo nunca escondeu, os registros são sempre específicos, “deuses” vieram do céu, ensinaram, partiram, prometeram voltar, e o homem sempre o esperou, uns voltaram, outros não, partiram de novo, é a mesma coisa em todos os cantos do mundo, os registros são muito similares. Se os homens que construíram uma tal pirâmide, por exemplo, disseram que é obra “dos deuses” (que para eles significava seres não humanos que residiam nas estrelas) e as pirâmides estão lá, porque não acreditar? Ahh, é porque ai é duvidar da inteligência ou da criatividade dos nossos antepassados, embora ninguém saiba como foi que fizeram.
 Os registros rupestres são mais uma prova de que a possibilidade de intervenção é realmente possível, pode ter outra coisa, ter sido imaginação pura e coincidência, sim, pode, mas é muito mais improvável se considerarmos as evidencias que apoiam a interpretação dos discos voadores. Porque não interpretar estas pinturas pelo o que ela simplesmente esta querendo dizer? Para que inventar um milhão de variáveis e desculpas para tentar alterar a validade desta interpretação?
Acho que as perguntas levantadas aqui são só o início das respostas.
Texto baseado no artigo O registro rupestre na Interpretação PaleoSETI
     
Andrada. A.C. O registro rupestre pela Interpretação Paleo-SETI. Rev Paradeshâ, 2009,     Maio: p.19-37. 
Andrada. A.C. A INTERPRETAÇÃO PALEO-SETI E O REGISTRO RUPESTRE :  Apresentado como Comunicação no XVI Congresso da SAB - Sociedade de Arqueologia Brasileira/XVI Word Congress of UISPP (União Internacional das Ciências Pré-históricas e Proto-históricas, Universidade Federal de Santa Catarina, 04 Setembro de 2011.
Texto revisado e autorizado por Andrada A. C.     
Artigo original disponível para download:
    (gentilmente cedido pelo autor)