Bem Vindos!

Bem Vindos!
UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

PIRÂMIDES COMO FORAM CONSTRUIDAS: O USO DE MAGNETISMO


Muito se tem discutido sobre as técnicas que eventualmente poderiam ter sido usadas pelos antigos egípcios para cortar os enormes blocos que formam as grandes pirâmides de Gizé. Menor atenção tem sido destinada aos métodos que podem ter sido usados para transportar e levantar blocos ciclópicos de pedra. A solução proposta pela visão clássica é a de que os blocos foram movidos e colocados em seus lugares apenas com o uso da força braçal. Entretando, especialistas em movimentação de grandes pesos com emprego de modernos guindastes levantam dúvidas a respeito. Christopher Dunn, um engenheiro mecânico inglês que trabalha nos Estados Unidos e que desde 1977 vem se questionando sobre a maneira pela qual as pirâmides foram construídas, escreveu um artigo para uma revista americana no qual debate a questão.
Minha empresa instalou recentemente uma prensa hidráulica pesando 65 toneladas — ele escreveu. Para erguê-la e depois baixá-la pelo telhado, foi necessário um guindaste especial. O guindaste foi trazido para o local desmontado e foi transportado de uma distância de 128 quilômetros, consumindo cinco dias de viagem. Depois de 15 descarregamentos terem sido feitos, o guindaste foi finalmente montado e ficou pronto para uso. Um dos manobristas que executou a tarefa informou que o maior peso que ele havia erguido tinha sido uma peça de 110 toneladas de uma usina nuclear. Quando eu falei a ele sobre os pesos de 70 e 200 toneladas dos blocos de pedra usados no interior da Grande Pirâmide e do Templo do Vale, ele expressou assombro e descrença quanto aos métodos primitivos que são propostos pelos egiptólogos.
A seguir Christopher Dunn faz referência ao único homem no mundo que, baseado em experiência própria, afirmou com todas as letras conhecer o segredo de como foram construídas as pirâmides do Egito, mas que morreu sem revelá-lo. Esse homem foi um imigrante da Letônia, um eremita excêntrico chamado Edward Leedskalnin, que construiu sozinho, no interior dos Estados Unidos, um Castelo de Coral com pedras que chegam a pesar até 30 toneladas, como é o caso da que aparece apoiada no chão na foto acima formando um muro. Ele descobriu uma maneira de erguer e manobrar blocos de coral dessa envergadura usando apenas meios manuais. Seria possível para um homem de um metro e meio de altura e 50 quilos de peso realizar tal feito sem conhecer técnicas estranhas ao nosso entendimento contemporâneo de física e mecânica? As realizações desse homem surpreenderam muitos engenheiros e tecnólogos que procuraram compará-las com aquelas conseguidas por trabalhadores que manuseiam pesos semelhantes na indústria atual.
De acordo com o raciocínio do engenheiro inglês, se nós assumirmos que Leedskalnin e os antigos construtores das pirâmides usaram técnicas semelhantes, teremos um enfoque diferente no que diz respeito a quantidade de homens necessários para construir a Grande Pirâmide. As estimativas do número de trabalhadores que ergueram aquela obra oscilam entre 20.000 e 100.000. Mesmo levando-se em conta que a precisão com a qual Leedskalnin trabalhou não foi a mesma usada no Egito, com base naquilo que ele conseguiu, extraindo e erguendo um total de 1.100 toneladas de pedra num espaço de tempo de 28 anos, as 5.273.834 toneladas de pedra usadas na Grande Pirâmide poderiam ter sido postas no lugar por apenas 4.794 trabalhadores.
Eu visitei o Castelo de Coral pela primeira vez em 1992 — afirma Christopher Dunn. Logo ficou claro para mim que a afirmação de Ed era exata. Ele realmente conhecia os segredos dos antigos egípcios. (...) Leedskalnin discordava da maneira pela qual a ciência moderna está entendendo a natureza. Ele afirmava enfaticamente que eles estão errados. Seu conceito de natureza é simples. Toda matéria é constituída por ímãs individuais e é o movimento destes ímãs dentro dos materiais e através do espaço que produz os fenômenos mensuráveis, isto é, magnetismo e eletricidade. Dunn acredita que Leedskalnin a partir dessa premissa, quer ela seja correta ou não, pode ter descoberto meios de elevar e manobrar grandes pesos manualmente, o que seria impossível usando métodos convencionais. Especula-se que ele teria usado eletromagnetismo para eliminar ou reduzir a força gravitacional da Terra. Nem todos concordam com esse ponto de vista.
Prosseguindo seu artigo, Dunn faz uma especulação que tenta levar a premissa básica de Leedskalnin relativa à natureza da eletricidade e do magnetismo a uma conclusão que tenha algum contato com a lógica. Ele pondera que talvez aquilo que aprendemos sobre o assunto não se aplique necessariamente à busca e à descoberta de uma solução verdadeira. A pergunta a ser respondida nesse caso é a seguinte: O que é anti-gravidade?
E a resposta é: meios pelos quais os objetos podem ser erguidos, superando a força gravitacional da Terra. Nós aplicamos técnicas anti-gravitacionais em nossa vida cotidiana. Quando saímos da cama pela manhã, nós empregamos a anti-gravidade. Um avião e um elevador, por exemplo, são tecnologias inventadas para superar os efeitos da gravidade. Estamos trabalhando sob a suposição de que para criar um dispositivo anti-gravitacional a gravidade já seja um fenômeno totalmente conhecido e compreendido e que a tecnologia tem condições de anulá-la. Mas, não é bem assim. A verdade é que ainda nos escampam a natureza da gravidade e a maneira de produzir ondas que possam interferir sobre ela.

E se na realidade não existe essa coisa chamada gravidade? E se as forças naturais que nós já conhecemos forem suficientes para explicar os fenômenos visíveis que nós etiquetamos como gravidade? E se, como reivindica Leedskalnin, tudo se reduz a ímãs individuais, as propriedades conhecidas de um ímã não seriam suficientes? Nós sabemos que polos semelhantes se repelem e que polos opostos se atraem. Nós também sabemos que podemos suspender um ímã sobre outro, contanto que não permitamos que os polos opostos se atraiam. Ímãs procuram se atrair e, entregues a si mesmos, alinharão seus polos opostos uns aos outros. Se um ímã grande for suspenso por cima de um ímã menor, dependendo da proporção entre eles, a distância entre os ímãs será diminuída até o ponto em que o ímã menor não seja capaz de exercer força suficiente para se elevar. A terra, sendo o ímã maior, emite fluxos de energia magnética que segue linhas de força que há séculos sabemos que existem. Se nós assumirmos, como fez Leedskalnin, que todos os objetos são ímãs individuais, nós também podemos assumir que uma atração existe entre estes objetos devido à natureza inerente de um ímã que busca alinhar um polo oposto a outro. Talvez os meios que Leedskalnin tenha encontrado para trabalhar com a força gravitacional da Terra não tenha sido nada mais complicado do que inventar meios pelos quais o alinhamento dos elementos magnéticos dentro de seus blocos de coral pudesse ser ajustado para resistir aos fluxos do magnetismo terrestre.
É bem sabido que Leedskalnin trabalhava sozinho e, portanto, seus métodos
ED NO CASTELO
 tinham que ser necessariamente simples. Christopher Dunn prossegue esclarecendo que um método conhecido para criar magnetismo em uma barra de ferro consiste em alinhá-la com o campo magnético da Terra e golpeá-la com um martelo. Isso faz vibrar os elementos na barra e lhes permite serem influenciados pelo campo magnético dentro do qual se encontram. O resultado é que quando a vibração cessa, um número significativo dos átomos se alinharam dentro deste campo magnético. Numa oficina dentro do castelo, existe um mecanismo que dispõe de uma espécie de volante e o qual se afirma serviria para gerar eletricidade, mas é duvidoso que fosse possível conseguir tal objetivo apenas girando a roda com as mãos. O conjunto todo é formado por um velho carter de um veículo de quatro cilindros e barras magnéticas que foram intercaladas entre duas placas. Na parte superior há uma engrenagem circular. Para dar peso e solidificar todo o conjunto, Leedskalnin envolveu as barras magnéticas com cimento. Uma foto antiga, que vemos acima, mostra Leedskalnin com a mão na manivela existente no conjunto, dando a impressão de que para fazê-lo funcionar seria necessário girar o artefato. É possível, entretanto, que Leedskalnin usasse a manivela apenas para dar partida a um motor de movimento alternado, atualmente perdido, que se fixava em uma das extensões do eixo. Ele poderia, então, afastar-se e deixar a máquina funcionando.

Ao examinar esse mecanismo, Christopher Dunn imaginou que as barras magnéticas eram usadas na realidade para provocar vibração na peça que Leedskalnin estivesse tentando erguer. O cárter estava firmemente preso a um bloco de coral na oficina, e dificilmente se movimentaria. Dunn testou as barras magnéticas com um canivete. Ele foi atraído por todas elas. Para saber com certeza qual o arranjo dos polos na roda e confirmar se realmente o conjunto seria capaz de gerar eletricidade, Dunn usou uma barra magnética. Ele segurou a barra a uma curta distância da roda ao mesmo tempo em que a fazia girar. O ímã movimentou-se nas mãos do engenheiro enquanto a roda girava. Olhando ao redor ele viu uma parafernália de vários dispositivos movimentando-se, inclinando-se, elevando-se dentro do quarto. Havia bobinas de sintonia de aparelhos de rádio, garrafas com arame de cobre enrolado nelas, carretéis de arame de cobre e outras várias peças de metal e plástico que pareciam ter saído de um velho aparelho de rádio. Dunn sugere que o letônio pode ter descoberto alguma maneira de reverter, localmente, os efeitos da gravidade. Ele poderia ter gerado um sinal de rádio que fizesse com que o coral vibrasse na sua frequência de ressonância e então usaria um campo eletromagnético para inverter os polos magnéticos dos átomos, de maneira a que ficassem em oposição ao campo magnético da Terra.
Na oficina do castelo podem ser vistas correntes, roldanas, talhas e outras materiais que parecem saídos de um ferro-velho. Toda essa tralha não está dimensionada e não é adequada para levantar os pesos com os quais Ed lidava. Fotos que foram tiradas mostrando Leedskalnin trabalhando exibem um tripé formado por postes telefônicos, sustentando uma caixa em seu topo. Esse material não se encontra mais no castelo. Mas existem ainda lá carretéis de arame de cobre e afirma-se que, em determinado período, o inventor teve uma grade de arame de cobre suspensa no ar sobre a propriedade. As fotos mostram um cabo preso ao redor do tripé que corre diretamente para o solo, o que leva a concluir que talvez o arranjo de tripés esteja relacionado mais com a suspensão da grade de cobre do que com a suspensão dos blocos ou equipamentos.
Eu não tenho nenhuma dúvida — conclui Christopher Dunn em seu artigo — que Leedskalnin contou a verdade quando disse que conhecia os segredos dos antigos egípcios. Ao contrário daqueles que têm buscado publicidade para suas próprias teorias inadequadas, embora politicamente corretas, ele provou a sua pela ação. Eu acredito, também, que estas técnicas podem ser redescobertas e postas em uso para o benefício do gênero humano. Dunn acredita que no castelo há indícios e material suficientes que podem ser reunidos a ponto de se redescobrir a técnica que Leedskalnin utilizou.


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

AS CONEXÕES SURPREENDENTES ENTRE NIKOLA TESLA E A ENERGIA DAS PIRÂMIDES.


Nikola Tesla considerava a Terra como uma gigantesca placa de um condensador, e a ionosfera formando a outra placa. Medições recentes têm mostrado que o gradiente de voltagem entre os dois é de 400.000 volts.
Com este princípio, ele disse que foi capaz, através de sua invenção, para fornecer energia livre para qualquer pessoa, em quantidade inesgotável, em qualquer lugar na Terra. É por isso que ele tinha construído um primeiro protótipo, a Torre Wardenclyffe, em que foi aplicar seu famoso efeito pirâmide.
O que é isso significa exatamente?

"As linhas de força da carga elétrica é acrescida para os campos da ação do sol sobre as paredes de uma pirâmide.
"Os equipotenciais magnéticos mostram uma densidade magnética de alta no topo. A tensão do campo elétrico aumenta de 100 V por metro quando o campo negativo terrestre atinge seu valor máximo no topo da pirâmide;.. No topo da pirâmide de Gizé, a tensão é de 14.600 V.
"Esta pirâmide é em si um capacitor, que acumula uma carga elétrica. Se uma carga em excesso é adicionado, a descarga ocorre no topo, e, como sabemos atualmente, que o topo foi adornada com uma pedra angular de ouro maciço, um excelente condutor."

Tesla queria sua torre elevada para aumentar a tensão na parte superior. Ele queria criar um raio artificial na torre. No tubo de descarga de um flash natural, a temperatura sobe para 30° C.
Tesla não desejava gerenciar tais altas temperaturas, pois seria um desperdício de energia. A torre de Tesla teria usado um transformador para produzir uma alta voltagem, o que teria gerado, em vez de uma iluminação natural, uma "descarga de alta abundância de íons energéticos".
Para acentuar o efeito pirâmide, ele tinha imaginado dar a torre a forma octogonal de uma pirâmide coberta por uma meia esfera. Porque octogonal?

Tesla não explicar, mas quando lemos suas memórias, entendemos que ele sentiu uma disciplina científica que ainda não existia, geobiologia, e a teoria de ondas de formas. Do ponto de vista da física tradicional, o fato de a torre ser octogonal é insignificante. Poderia ser quadrada ou ter um número infinito de faces, que é cônica.

"Em todos os casos a tensão teria sido a mesma, a sua forma apenas deu-lhe estabilidade."
Isto levanta duas acusações. A forma octogonal não é uma garantia de estabilidade em comparação com a forma quadrada. Se ele estava realmente à procura de estabilidade, um aumento hiperbólico, como a da Torre Eiffel, teria sido mais adequado. A forma octogonal tem características muito especiais de onda, é possível que este gênio puro sentiu isso sem ser capaz de teorizá-lo.
Quanto à forma quadrada das pirâmides, o engenheiro Gustave Eiffel escolheu-a para sua torre, precisamente porque é uma garantia de estabilidade, como as quatro pernas e elevação cada vez maior. Construído em 1889, já é bastante conhecida no mundo por sua forma.
Como a Torre Wardenclyffe, a torre Eiffel tem um efeito pirâmide que foca no topo, mesmo sem uma tempestade, uma corrente contínua em seu pára-raios "faz", assim, um pouco de eletricidade que vai para baixo em um cabo para ser entregue à terra.
Este desperdício não se limita à Torre Eiffel. Todos os telhados e armações de metal fazem a mesma produção, levados assim à terra. A energia Vril é livre, ela é o seu maior problema para um mundo de lucro.
O fato de que ele é completamente ecológica, e inesgotável não tem interesse para o capital. O fato de que é benéfico tanto para a mente humana e a saúde de pessoas, animais e plantas, graças às virtudes da água eletrificada, tem ainda muito menos interesse para aproveitadores.
Infelizmente, Tesla nunca foi capaz de terminar a sua torre. Ele não teve a oportunidade de realizar os experimentos planejados em Long Island que buscavam trazer chuva nos desertos. Outros antes dele tinha conseguido isso. Sabemos que o Egito não tem sido sempre desértico.
O historiador grego Heródoto escreveu que "o Egito é uma dádiva do Nilo." Mas foi no século 5 a.C. Desde então, o seu clima não mudou muito, e ainda não foi sempre assim. O pré-dinástico Egito foi bastante um presente das pirâmides:

"No período pré-dinástico, o clima egípcio era muito menos árido do que é hoje em dia. Grandes áreas do Egito estão cobertas de cerrado e atravessado por manadas de ungulados. A folhagem e animais selvagens, em seguida, são muito mais prolíficos e na região do Nilo é o lar para grandes populações de aves aquáticas. A caça era uma atividade comum para os egípcios e também é durante este período que muitos animais foram domesticados pela primeira vez.”
Vendo no passado essas regiões férteis, e a abundância aquática e os caçadores nunca voltando com as mãos vazias, nós podemos dizer que era um clima muito diferente.
E se você voltar ainda mais, num momento em que, de acordo com egiptólogos, esta região do mundo estava desabitada, você vai descobrir uma precipitação surpreendente. Por um milênio, pelo menos, uma chuva torrencial caiu sobre o Vale do Nilo.
Testemunha desses chuvas contínuas: a Esfinge e seus lados profundamente marcados pela erosão da chuva. De acordo com meteorologistas, a Esfinge deve ter mais de dez mil anos, e vêm de um período de maior pluviosidade. Pode-se imaginar que a grandes pirâmide de Gizé data deste período.
Numerosos são os autores que têm, confiando nos climatologistas mais do que nos egiptólogos, ainda atolados em uma cronologia falsa, de fabricação recente, e em suas guerras territoriais. Claro, este último se recusou a tese de climatologistas, porém bem apoiado.
Nunca seria um arqueólogo que deixaria os geógrafos atropelarem seus canteiros. Continuando a sonhar como Tesla, podem-se ver como estas enormes massas, encimado por uma pedra angular ouro condutora e revestidas com placas de ouro, foram utilizados como raios-coletores, desencadeando tempestades contínuas.

Caía a chuva sem fim sobre essas regiões com as pirâmides, sob a supervisão de técnicos qualificados e avançados em conhecimento, continuaram a funcionar. Aos poucos, o conhecimento foi perdido, das pirâmides foram roubados de seu precioso metal, e do Egito mudou para aridez.
Ao contrário da torre de Wardenclyffe, "a função das pirâmides não era de todo para produzir um raio. Desde a sua construção, há milhares de anos, as pirâmides funcionaram como geradores de íons negativos.
"A fim de que eles ionizaram permanentemente o ar ambiente, eles tiveram que ser ligados às fontes de íons negativos. O Porão de Gizé, se assim podemos comparar, contém água em abundância. Através de um efeito piezoelétrico, esses íons se acumulavam nas pirâmides que, em seguida, descarregavam -os em seu pico.

"Estas pirâmides são feitas de uma pedra que contém cristais que capturam as cargas elétricas de água subterrânea".
Isto é o que aconteceu na Grande Pirâmide, mas relâmpago estava jogando parte fora também. Quanto ao efeito piezoelétrico, se for talvez desempenhando um papel também, não devemos negligenciar a condutividade natural das rochas em polarização alternada.
Além disso, o autor do artigo citado na referência ignorou os arcos de descarga, cuja função não é arquitetônica em tudo. Egiptólogos não entenderam a sua utilização, no entanto, um recurso os Akáshicos permitiu-lhes para dar-lhes um nome perfeito: os arcos de descarga eram arcos elétricos que realmente enviavam descargas! Conectado ao topo pedra angular por superfícies e hastes metálicas, eles receberam a energia atmosférica, acumulou-as e as emitiram "uma descarga de alta abundância de íons energéticos" nas Câmara de Isis ", onde o candidato a despertar estava deitado num sarcófago de pedra ... poderia esta ser o "tronco de Isis" onde "reis" teriam recebido a iluminação?

sábado, 22 de agosto de 2015

O Efeito “Missing Time”

Você ja se imaginou querendo dar conta de uma situação estranha? Porque deseja trazer algo a mente, quando percebe que teve uma momento que não recorda, passando por algo inusitado, mas muito real. Não recordando ter vivido esta experiência.

Leia:

Missing Time” ou “tempo perdido” é o nome que se dá ao fenômeno que algumas pessoas sofrem “perdendo o tempo” de forma absurda. Quando digo absurda não é exagero. O que acontece, segundo relato das vítimas, é que sem nenhuma explicação seus relógios perdem a sincronia com o horário real, e que muitas vezes esta falta de sincronia cronológica de seus aparelhos vem acompanhado de estranhas lembranças. Realmente estranhas…

Não se sabe o que realmente acontece com essas pessoas. Supostamente essas pessoas são transferidas para outros lugares e devolvidas nas mesmas condições em que se encontravam sem nem mesmo ter percebido o que lhe ocorreu. Diversas explicações foram desenvolvidas para tentar esse fenômeno. Entre as paranormais, a crença maior é que se trata de abduções. As pessoas seriam abduzidas e depois devolvidas no mesmo momento da abdução, como se o tempo não tivesse passado.

A Ciência diz que isso é um distúrbio mental. O que não é claro para os pesquisadores é porque as pessoas modificariam seus relógios e porque isso geraria lembranças, um tanto, digamos, bizarras.

Claro que na internet, dezenas de outras explicações apareceram. Desde a viagem à realidades alternativas até viagem acidentais no tempo, os internautas já arriscaram de tudo para explicar o fenômenos em fóruns especializados.

A maioria dos depoimentos sobre o Efeito Missing Time envolvem ETs e criaturas bizarras. No entanto, nem todas são lembranças estranhas, como no caso de uma senhora chamada pelo codinome “F.” de 64 anos, do estado do Texas, que disse que foi parar em um lugar que desconhecia e que após a descrição descobriram que era Punta del Leste, no Uruguai. O estranho é que a velhinha nunca pisou fora dos EUA a sua vida toda e de uma hora para outra, descreveu em detalhes, a cidade uruguaia, o qual afirma que passou cinco dias e que ficou desesperada por estar perdida e sem dinheiro.

A história se torna ainda mais interessante pelo fato que a idosa carregava consigo um relógio de pulso, que teve sua sincronia alterada. Mas isso não é o pior. Quando foi relatar ao marido, a mulher estava imunda e desidratada e não fazia dez minutos que ele havia avisado que iria no quintal da casa arrumar sua pequena horta. Ou seja, nesses dez minutos que ambos estiveram separados, a mulher ficou imunda e desidradata. O testemunho da mulher ainda relata que, dado o estado em que se encontrava, foi encaminhada para o hospital e após dizer aos médicos o que havia ocorrido, decidiram que seria o caso de internação psiquiátrica. Passou as duas semanas posteriores ao acidente em um hospício até os médicos perceberem que ela não tinha qualquer doença mental.

O medo irracional, distúrbios do sono e até mesmo sangramentos, são alguns “efeitos colaterais” que acontecem após o Missing Time, e na maioria das vezes parece não ter nenhum sentido como se fossem sonhos desconexos ou sonhos acordados.

Você pode pensar: “Isso deve ser um caso isolado ou muito raro”. Engana-se. Basta procurar a expressão em inglês “Missing Time” na internet, que você se depara com inúmeros casos, testemunhos e até documentários que tratam do assunto. E o tema ainda fica mais assustador quando pensamos que isso pode ser um fenômeno natural que ainda desconhecemos. Isso tornaria qualquer uma vítima em potencial, bastaria estar em um ponto do planeta aonde ele vai ocorrer.

Hubble Variável 1: A Estrela Que Mudou o Universo

Sabemos que o universo está em constantes mudanças e alterações - desde que surgiu a bilhões de anos. E algumas estrelas do tipo “Cefeidas” podem ser fundamentais para entendermos que contribuem significativamente: os padrões de distâncias cósmica.


Leia:

Uma pequena coleção de galáxias (Crédito:
NASA / JPL)
Hoje sabemos que o Universo está repleto de bilhões e bilhões de galáxias, mas no início do século passado, era amplamente aceito que a Via Láctea era uma única coleção de estrelas com nada além dela. Acreditava-se que Andrômeda e outras galáxias eram apenas “nebulosas espirais” localizadas dentro da própria Via Láctea.

No entanto, surgiram indícios reveladores que os astrônomos puderam usar para determinar a distância entre Andrômeda e a Terra - um dos quais eram as cefeidas. Estrelas desse tipo têm padrões muito previsíveis de brilho, que pode derivar uma curva de luz - tornando as estrelas variáveis ​​marcadores confiáveis ​​de distâncias cósmicas.

Galáxia de Andrômeda

Em 1920, os astrônomos Shapley e Curtis travaram um debate do tamanho da Via Láctea. A medição de Shapley era de 300.000 anos-luz de diâmetro, e as nebulosas espirais eram muito menores, portanto, elas deviam ser parte da nossa galáxia também. No entanto, Curtis pensava que a Via Láctea era muito menor, o que deixaria espaço para outras galáxias além da Via Láctea.

Para tentar resolver o argumento, eles tentaram estudar supernovas em Andrômeda, mas como os processos estelares eram pouco compreendidas na época, seus cálculos diferiam radicalmente, e por isso as estrelas não eram confiáveis ​​na elaboração da distância da nebulosa espiral. Mas havia um homem - que agora é um homem muito famoso - que estava determinado a descobrir a verdade sobre o nosso universo. Seu nome agora reside em uma das sondas mais poderosas que temos. Seu nome era Edwin Hubble.

Vários tiros da estrela variável que permanentemente
alterou o curso da astronomia moderna. V1 é uma classe
especial de estrela pulsante chamado uma variável
Cepheida. Elas ajudam a determinar as distâncias
celestes.
Em 1923, Hubble passou meses estudando Andrômeda usando um telescópio Hooker de 100 polegadas. Usando muitas exposições e placas de vidro, ele tentou capturar toda a “nebulosa”. No dia 5 de outubro, Hubble capturou imagens de um dos braços espirais. No dia seguinte, ele registrou uma segunda foto e comparou as duas. Ele encontrou três possíveis supernovas, uma das quais esmaecia e brilhava em um período muito mais curto do que o esperado.

Esta estrela era uma variável cefeida, mais tarde chamada V1.Hubble usou isso para calcular a distância de Andrômeda. Sua conclusão resultou em algo muito próximo a 1 milhão de anos-luz - mais de 3 vezes o diâmetro da Via Láctea sugerido por Shapley. Isso significava que a nebulosa não podia residir dentro de nossa galáxia - quebrando a visão geral de que a nossa galáxia era tudo o que existia.

Sabemos agora que Andrômeda está na verdade a cerca de 2 milhões de anos-luz de distância de nós, mas a descoberta abalou o mundo da astronomia e revelou um universo muito muito maior do que o imaginado. Hubble passou a encontrar muitas outras galáxias, e mais tarde descobriu que o universo estava realmente se expandindo. Assim, V1 foi um passo importante na astronomia para compreender a verdadeira natureza da galáxia, e o universo em que vivemos! [http://www.fromquarkstoquasars.com]

TEORIA: A TERRA FOI PREPARADA PARA NÓS?

(Por Lucio Mauro)

Se a Teoria dos Antigos Astronautas defende a tese de que a humanidade primitiva foi auxiliada por visitantes de outros planetas no seu desenvolvimento, poderiam ter estes seres também preparado a Terra para abrigar o próprio ser humano para sua evolução?

Teriam sido os dinossauros os verdadeiros habitantes naturais deste planeta, e que foram extinguidos por alguma força externa inteligente para a colonização da nova espécie dominante (nós)? Poderia o grande evento que os vitimou ter sido causado por um agente não natural (Uma rota alterada propositalmente de um corpo celeste em direção à Terra), já que a convivência entre as duas espécies os fariam nossos predadores naturais e consequentemente uma ameaça em potencial ao nosso pretendido desenvolvimento?

Reflitam, e deixem suas opiniões.

TEORIA: COMO FORAM EXTERMINADOS OS DINOSSAUROS DA ÁSIA CENTRAL?



Durante vários milhões de anos, a vida terrestre foi dominada por uma população de animais diversos que reinavam como senhores sobre um mundo mal saído de seu parto. Alguns répteis gigantes erguiam suas cabeças a vinte metros acima do solo.
Alguns pareciam-se a golfinhos com goela de crocodilo e patrulhavam em pleno oceano, como os nossos atuais torpedeiros. Outros escrutavam o horizonte com olhos enormes como faróis de automóveis. Havia os que se deslocavam nos ares com tanta velocidade quanto nossas aves de rapina atuais. O cruel Tiranossáurio Rex semeava o espanto nesta fauna, sua fome quase insaciável tornava esse carniceiro temido pelos seus congêneres. Armado com cinqüenta dentes afiados como adagas, e cujo comprimento atingia de quinze a vinte centímetros, ele atacava sem cessar os répteis herbívoros. Todos esses répteis gigantescos proliferaram e chegaram a ocupar a totalidade da Terra. Tendo atingido um grau bastante elevado de organização, esses monstros desapareceram de repente da cena do mundo, e seu desaparecimento constitui um enigma obcecante que a ciência gostaria muito de explicar.
Numerosos sábios acreditam que as condições climatológicas de nosso planeta mudaram bruscamente, e que a vegetação preferida por esses gigantes desapareceu; eles morreram de fome; cada um deles consumia, realmente, mais de 500 quilos de alimentos em vinte e quatro horas...
Um dos melhores especialistas mundiais dos cemitérios de dinossauros, o professor soviético Efremov, propõe uma outra teoria, que se situa nas fronteiras da ciência e da ficção. Segundo Efremov, que explorou algumas centenas de “cemitérios” e que manipulou milhares de ossamentas fósseis, estes répteis gigantes teriam sido exterminados por engenhos voadores com ajuda de armas ultra-aperfeiçoadas idênticas aos nossos mais modernos fuzis ou talvez até com uma arma semelhante a um raio da morte (laser superpotente). Efremov, num dia de 1939, foi chamado a Sikiang, onde operários chineses de construção tinham trazido à luz do dia um crânio de dinossauro; essa prova, com a idade de centenas de séculos, trazia no occipício um buraco idêntico ao que deixaria uma bala. Em seguida, e isto foi o que pareceu curioso ao soviético, encontraram-se muitas outras ossadas que apresentavam esta ferida anormal. Os paleontologistas são pessoas discretas e não quiseram, na época, divulgar sua descoberta.
Quando, em 1948, um vasto canteiro de obras se abriu na Ásia central soviética para furar canais e usinas hidrelétricas, em muitos vales dos montes Tian-Chan, paleontólogos acompanharam os técnicos da terraplenagem, na esperança de conseguir achados prodigiosos. O seu mais ambicioso sonho foi largamente superado! As escavadoras descobriram um alucinante cemitério de dinossauros que cortava um vale inteiro e prolongava-se por mais de dez quilômetros.
Admiravelmente conservados, esses ossos evocavam uma espécie de floresta mágica totalmente petrificada, transtornada por algum cataclismo.
A primeira descoberta importante foi a de um “monoclônio” dinossauriano herbívoro, cujo crânio também se apresentava furado por um pequeno buraco ligeiramente oval... Um fato deixou estupefatos os sábios: havia entre os esqueletos amontoados uma incompreensível mistura de herbívoros e de carniceiros. Por ocasião de uma tragédia que se desenrolou há mais de 60 milhões de anos, uma trégua havia reunido para um derradeiro sacrifício, os carniceiros e suas vítimas. Por dezenas de milênios eles pareciam ter sido guiados para este encontro com a morte.
Todos os crânios e as omoplatas estavam marcadas pela incrível ferida.
O prof. Efremov é de opinião que seres inteligentes, dotados de engenhos voadores, com auxílio de uma arma implacável, destruíram animais cuja promiscuidade se tornava ameaçadora. Para esse sábio, seriam extraterrestres explorando o nosso planeta, que travaram um combate apocalíptico com esses dinossauros carniceiros.
Para proteger certas culturas vegetais em fase de experiência, teriam organizado uma vasta batida, encurralando ou teleguiando milhares de répteis para o lugar onde tinham resolvido exterminá-los. Esses homens de “outro espaço”, com toda certeza, foram nossos longínquos ancestrais.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

PROJETOS SECRETOS UFOLÓGICOS (EUA)

Desde as primeiras quedas de naves em décadas passadas que (ações foram tomadas) pelo governo americano; criando agências e meios para investigar e obter “conhecimento e tecnologia” destes seres de outras paradas em incursões na Terra.

Veja:

Projetos Secretos Ufológicos (EUA)
Hoje sabemos que diversos países possuem conhecimento sobre diversas atuações alienigênas em nosso planeta, alguns países já estão disponibilizando seus dados ao público e que possívelmentedevem ser fontes ainda limitados.

Muitos fatos ao longo da história foram encobertos e disfarçados para criar se ao publico um certo cetisismo á todos.

Um dos grandes países acíma de qualquer suspeita, é o próprio Estados Unidos da América, pois sua história parace que se culminou apartir de 1945, data da queda de uma nave alienigêna em uma fazenda no novo México.

Parece que muito foi encoberto “naves, corpos alienigenas e E.Ts Sobreviventes”.

Ao longo desses anos muitos estão resolvendo abrir a boca e divulgar fatos que sempre estiveram ao controle de um sistema privado e secreto, interessado em busca de conhecimento para talvez sobrepuljar países róvais ou para manter sua supremacia militar.

Projeto Aquarius (Proword: GRUDGE) - São 16 volumes de informaçäocoletada desde o início das investigaçöes dos EUA a respeito dos UFO's (Unidentified Flying Objects) e IAC's (Identified Alien Craft), o projeto foiinicialmente criado em 1953 por ordem do pres. Eisenhower, sob controle de CIA e MAJI. O objetivo do projeto é coletar toda a tecnologia, ciência e medicina dos contatos com os alienígenas (usarei ET's, daqui por diante).

Os Projetos, dentro do Projeto Aquarius

Project Plato: Consiste em estabilizar relaçöes diplomáticas com os ET's. O projeto foi considerado bem sucedido qdo ambas as partes aceitaram os termos em1954. Esses termos envolvem a troca de tecnologia com os EUA, que em troca, deveräo manter em segredo os ET's, e näo interferir nas abduçöes, os ET's devem fornecer uma lista das pessoas abduzidas no mundo, o local base do projeto é no Novo México.

Projeto Sigma: Estabelecer comunicaçöes com os ET's, esse projeto conseguiu resultadossatisfatórios em 1959, o primeiro contato durou cerca de 3 horas, local base, Novo Mexico.

Projeto Redlight: 1954, esse projeto consistia em um teste de voo com uma nave alienígena,capaturada com pequenos danos. As primeiras tentativas resultaram em destruição nave e morte do piloto. O Projeto foi reaberto em 1972. Esse projeto continua em Nevada.

Projeto Snowbird: 1954, Construir e testar frente à imprensa um disco voador com tecnologia convencional, para explicar as apariçöes dos UFO's ao público, a intençäo é tirar as atençöes do projeto Redlight.

Majesty: Majesty é tudo que se relaciona com UFO's e ET's, é responsável pela emcobertaçäo do projeto Aquarius, e a divulgaçäo de falsas verdades para encobrir o mesmo.

MAJI: Grupo de controle responsável por Ttodo aspecto de Interface com as formas de vida Alienígenas, incluindo segurança e inteligência, e “desinformação” para prever que o público desconfie de qualquer presença Alienígena. MAJI é responsabilidade única do Presidente, local base: Washington, DC.

Majestic Twelve: Um time seleto de experts em diferentes áreas (Biologia, tecnologia, etc) que recebem as informações para criar uma melhor compreensäo do fenômeno, eles näo recebem toda a informaçäo apenas o básico, é um control-group.

MAJIC: Classificaçäo de segurança para MAJI e Aquarius, MAJIC é a mais alta classificação de segurança da nação.

MJ-1: Diretor do MAJI. Geralmente o Diretor da CIA é MJ-1 e responde somente ao Presidnete (outros membros säo MJ-2, MJ-3, e assim por diante) Näo é um Control-Group e não deve ser confundido com o Majestic Twelve.

Blue Team: O primeiro projeto responsável pela reação/recuperação de UFOS pousados/caídos e/ou ET's.

Sign: O segundo projeto, responsável pela coletagem de inteligência e determinar se a presença de aliens é uma ameaça para a segurança nacional.

Sigma: Responsável pela comunicaçäo com os ET's. Operação bem sucedida.

Plato: Relações diplomáticas com os ET's.

Pounce: Projeto formado para recuperaçäo de qquer nave Pousada/caída e seus ocupantes. Esse projeto oferece estórias de cobertura para mascarar a verdade que do necessário, essa cobertura é utilizada geralmente quando caem naves experimentais.

Pluto: Deve avaliar qualquer informaçäo sobre UFO/IAC pertencente à tecnologia espacial.

Redlight: Missäo para testar nave alienígena recuperada, na primeira tentativa a nave foidestruída e o piloto morreu, esse projeto foi realizado próximo à Area 51 (Dreamland), foi reassumido em 1972. Avistamentos de UFOs, acompanhados de helicópteros negros säo resultantes do projeto Redlight.

Snowbird: Criado para cobrir o projeto Redlight, uma disco voador deve ser construído com tecnologia convencional, e deverá ser revelado à imprensa, o propósito é explicar os avistamentos de UFOS e acidentes do projeto Redlight.

Luna: Nome código para base alienígena subterrânea, a base é controlada pelos ET's e pelos EUA, Luna existe no Novo México, destacamentos alienígenas também existem na Area 51.

Far Side Of The Moon - Uma base alienígena na face oculta da Lua, onde existem grandes máquinas, avistadas pelos astronautas das naves Apollo, acredita-se ser uma operação de mineraçäo.

NRO: National Recon Organization. Base no Forte Carson, Colorado. Responsável pela segurança para todos os ET's ou naves alienígenas conectadas ao projeto, utilizam-se de helicópteros negros näo registrados.

Delta: Time treinado do NRO, especialmente treinado para defesa e segurançado projeto LUNA.

Gabriel: Desenvolvimento de um Gerador de Pulso Sonoro de Baixa Frequencia. Foi determinado que as armas alienígenas e naves parecem ser vulneráveis à esse tipo de arma. Éderivado de tecnologia obtida da Alemanha após a Segunda Guerra Mundial. Foi desenvolvido entre 1975 e 1978, foi desenvolvida e testada em LingTempco Vought em Anahiem, California. Na descriçäo consta que foi capaz de destruir qualquer construçäo humana numa distância de até 2 milhas.

Excalibur: Estabilizada em desenvolver uma arma capaz de destruir bases alienígenas subterrâneas e qualquer futura base que os ET's venham a construir. Trata-se de um míssil capaz de penetrar 1Km de solo denso/duro. Apogeu de menos de 30.000 pés, impacto não deve exceder margem de desviaçäo de 50 metros do alvo, deve carregar uma ogiva de 1 megaton. Projeto sendo executado pela Divisäo WX, em Los Alamos, Novo México.

Alien Craft: Estas säo naves que usam gravidade e campos magnéticos para voar. A nave possui um reator atômico a bordo, do tamanho de uma bola de futebol, tem capacidade de se “disfarçar” tornando-se invisível, mudando os raios de luz, tambem é invisível ao radar. Muita da tecnologia do F-117 (tecnologia stealth) veio desse projeto. É capaz de viajar grandes distâncias espaciais em tempo bastante reduzido. Pode viajar transversalmente no espaço/tempo um espécie de “dobra” em um muito curto espaço de tempo.

ALF: ALF é a abreviaçäo para Forma de Vida Alienígena (Alien Life Form), esse é o único termo que deve ser usado para descrever os ET's. Os ALF's säo “Malévolos” (Perigosos). Eles necessitam de sangue e outros fluidos biológicos para sobreviver. Eles parecem gostar de sorvete (Sem brincadeiras) mas näo podem viver disso. Eles abduzem humanos e animais em busca desses fluídos. Os ALF's abduzem humanos e implantam uma “Sonda” muito pequena em seus cérebros, esses implantes säo muito difíceis de achar, mas podem ser achados. Todas as tentativas documentadasde se retirar a “sonda” terminaram em morte ao paciente. Eles costumam coletar esperma, óvulos e outras amostras biológicas dos humanos. Uma lista dos abduzidos é fornecida pelos ET's à MAJI. Os ET's participaram muito significantemente na história religiosa em diferentes partes do mundo.

UFO/IAC: UFO's são objetos voadores näo identificados (OVNI). Geralmente é utilizado para identificar uma nave alienígena suspeita. IAC (Identified Alien Craft) significa Nave alienígena identificada (NAI).

Blue Book: Esse é uma coleção de documentos do projeto de “desinformçäo”, é a única informaçäo sobre o projeto aquarius, cedida à imprensa.

Uma das naves alienígenas, e talvez todas, encontram-se no hangar em Edwards AFB. O hangar é uma Base Norte. Ele é guardado pelo pessoal do NRO e DELTA. Os guardas possuem uma insígnia vermelha com um triângulo preto sobre ela. Ninguém sem essa insígnia é permitido a andar pelo hangar. Os guardas são instruídos a checar o hangar a cada hora e reportar o estado, eles também säo instruídosa nunca entrar no Hangar. O hangar é designado como HANGER 1051 at Edwards AFB.

Malevolent Alien Life Form (ALF) Description

O típico Malevolent (ALF) é descrito da seguinte forma:

01. Entre 3 a 5 pés de altura (91,44cm a 152,4cm)

02. Posição ereta, bípede. Com longas e finas pernas.

03. Corpo pequeno (magro)

04. Cabeça maior que o normal (para proporçöes humanas)

05. Ausência de lóbulos auditórios (orelhas)

06. Ausência de pelos no corpo

07. Grandes e lacrimejantes olhos, opacos, negros, com pupilas verticais em corte. (olhos de gato)

08. Olhos inclinados em aprox. 35 graus

09. Pequena e estreita boca, lábios finos.

10. Em atitude normal os braços ficam em posição de como se fosse rezar. Em plena extensäo, os braços alcançam os joelhos.

11. Longas mäos (palmas pequenas)

12. Unhas, pinças ou garras (a definiçäo de CLAW é muito abrangente) iguais a dedos. (recobertos de tecido)

13. Pele resistente, cinza, textura lembra os répteis.

14. Pés pequenos, com as mesmas “unhas” das mäos.

15. Muitos orgäos semelhantes aos dos humanos, mas desenvolvidos em umprocesso evolutivo diferente.

16. A descoberta mais significante é a que eles possuem um sistema digestivo que näo funciona muito bem, e dois cérebros separados.

O sistema digestivo é atrofiado, confirma-se com a ausência de alimentos ou provisöes na nave recuperada

17. Movimentos säo deliberados, lentos e precisos.

18. Subsistência deles depende de sangue humano e outros fluídos biológicos humanos para sobreviver. Em circunstâncias extremas podem sobreviver de fluídos de outros animais (gado por exemplo).

A comida é convertida em energia por processo semelhante ao das plantas, através de fotossíntese, absorvem os alimentos pela pele,e assim também excretam os resíduos. Os cérebros säo separados pela caixa craniana, e näo há conexäo entre os dois, existe um cérebro anterior e um posterior.

Guest: ET's prisioneiros, encontram-se em uma área conhecida como ICE CAVE (caverna de gelo) em Los Alamos, Novo México. Havia 16 ET's originalmente nessa localização, 15 já morreram. Os ET's forneceram extensiva informações sobre eles e sua história (assim bem como a nossa). Eles gostam muito de sorvete, sendo morango o seu sabor preferido. 16 humanos foram trocados por esses ET's e nenhuma informação sobre eles se tem notícia. Os ET's gostam de ouvir músicas originárias do Tibet. Eles possuem um QI extremamente alto, algo em torno de 200. Eles têm grande tendência em mentir.

Religiões: Os ET's afirmam terem criado as nossas principais religiões, para nos dar uma formaçäo cultural civilizada e controlar a raça humana. Eles afirmam que Jesus (“o mito que nunca existiu”) foi um híbrido (meio ET meio homem) criado para esses princípios. Eles forneceram provas disso através de um equipamento audiovisual (holográfico) com diversas passagens de nossa história, inclusive a crucificaçäo de Cristo. Eles afirmam que o sangue O - (O negativo) é fruto dessa hibridalizaçäo ao longo da história.

Fonte: http://www.verdademundial.org