Bem Vindos!

Bem Vindos!
UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

domingo, 9 de julho de 2017

A PRESENÇA EXTRATERRENA NA LUA.



A primeira dessas descobertas aconteceu no ano de 1953, quando a recém criada USAF, a Força Aérea Norte-Americana, começou a utilizar uma novo modelo de radar, que possibilitava detecções de alvos a distâncias bem superiores às conseguidas até então. Faziam ainda os primeiros testes quando os técnicos captaram um objeto de grandes dimensões evoluindo sobre a região equatorial do planeta a uma altura de 600 milhas. Sua velocidade foi estimada em torno de 18 mil milhas por hora. Pouco depois um outro entrava na órbita do planeta a uma altitude inferior, estimada em 400 milhas. A partir dessas ocorrências, foi criada em White Sands, no Novo México, em caráter de emergência, um projeto supostamente para a detecção de satélites. O descobridor do planeta Plutão, o astrônomo Clyde Toumbaught, um dos poucos de sua área a declarar publicamente ter visto UFOs, foi curiosamente convidado para dirigir os estudos, que teriam a supervisão da Ordinance Research do Exército.Mesmo antes do dia 4 de outubro de 1957, quando os soviéticos lançaram da base de Baikonur e colocaram em órbita nosso primeiro satélite artificial, o Sputnik, aparelhos não identificados já haviam sido detectados e descobertos evoluindo além da nossa atmosfera, quilômetros acima da superfície de nosso mundo.
A explicação oficial aprovada pelo Pentágono para divulgação pública dizia que as Forças Armadas estavam pesquisando pequenas luas, objetos naturais que tinham chegado através do espaço e entrado em órbita de nosso planeta. Em 1955, entretanto, a Casa Branca recebia a informação, que um desses objetos havia passado a evoluir em uma órbita mais baixa. Estava orbitando o planeta 50 quilômetros mais próximo, enquanto o outro simplesmente havia desaparecido, deixando as vizinhanças de nosso mundo. Não havia a menor dúvida já nessa época, que estávamos diante de artefatos controlados por alguma forma de inteligência. É evidente que a idéia de objetos naturais entrando em órbita da Terra foi algo apenas para consumo do público.
O Comitê de Segurança Nacional, intimado pelo então presidente Eisenhower aventava a alternativa de se tratarem de artefatos lançados pelos soviéticos, o que em nada servia para acalmar as coisas. Afinal, se eles já detinham tecnologia para colocar em órbita artefatos daquele tamanho, os EUA estavam realmente em grande perigo, pois a tensões entre os dois blocos já era preocupante naqueles tempos. Mas a verdade é que aqueles objetos detinham uma tecnologia muito além das capacidades soviéticas, como dois anos depois pode ser confirmado, quando finalmente tivemos o lançamento do primeiro satélite por parte dos comunistas: um pequeno objeto metálico.
Desde 1953, outros objetos de origem interplanetária passaram a ser detectados orbitando nosso planeta, ou simplesmente se aproximando dele, para depois desaparecem, e nunca mais serem vistos. Nosso programa espacial passou a ser desenvolvido e planejado já com a certeza de que iríamos encontrar “alguém”, e que a órbita de nosso planeta, e mesmo a Lua, como veremos, já estava, vamos dizer, ocupada.
A partir de nossos primeiros satélites serem colocados em órbita, mas do que continuarmos a detectar a presença dos UFOs na órbita terrestre, teve início um outro processo. Nossos veículos espaciais passaram a sofrer um acompanhamento, e a chegada do homem ao espaço diretamente com Iurí Alekseyvitch Gagárin, por parte dos soviéticos, em 1960, e do norte-americano John Glenn Jr., em 1962, nossos astronautas passaram a ser testemunhas dessa realidade. Cada nova espaçonave, cada novo desenvolvimento de nossas possibilidades era detidamente acompanhados por esses “olhos misteriosos”, e progressivamente era estabelecida uma censura cada vez mais objetiva, para manter o que acontecia no espaço longe da população.
Antes mesmo de chegarmos ao espaço, na verdade, a simples possibilidade de contato, ou do encontro com artefatos alienígenas já era seriamente considerada, e havia servido para o nascimento de diretrizes e documentos versando sobre o sigilo, que deveria ser mantido a qualquer custo. Na época, a divulgação desses “encontros”, já era considerada um fator de desestabilização da sociedade, e estados de perplexidade da população tinham que ser evitados. Análises dos vários cenários possíveis, a partir de um estabelecimento total da verdade, já haviam sido considerados, e chegavam potencialmente à subversão total da ordem e das instituições.
Se os encontros com os UFOs no espaço já estavam gerando perplexidade dentro dos setores espaciais das duas super-potências, o passo seguinte dessa nossa história foi ainda mais perturbador. Com a sucessão de lançamentos por parte dos EUA e da URSS vários de nossos artefatos, satélites, começaram a apresentar problemas técnicos, o que evidentemente era algo totalmente previsível. O surpreendente é que vários desses depois de lançados, pareciam ser objeto de algum tipo de manutenção ou concerto.
Em agosto de 1963 é realizado em Blacksburg, na Virgínia (EUA), um congresso com os maiores especialistas das ciências espaciais. Um dos objetivos do encontro foi justamente debater os estranhos acontecimentos que estavam acontecendo com os satélites Firely, Telstar I, e Teltar II, que haviam deixado de transmitir em várias ocasiões, para depois voltarem a funcionar normalmente, da mesma forma que outros aparelhos soviéticos. O cientista Richard Kershner, da Universidade John Hopkins (EUA), declarava na oportunidade, que podíamos pensar que “fantasmas espaciais” estavam dando “uma mão”, reparando os problemas dos mesmos. Como sabemos, coisas desse tipo continuam acontecendo até os dias de hoje, inclusive com nossas sondas enviadas aos planetas de nosso sistema solar.
Mesmo antes de Gagarin chegar ao espaço, os soviéticos, que estavam realmente mais adiantados, que os norte-americanos, começaram a lançar seus primeiros artefatos em direção ao nosso satélite natural. Só da série Luna, iniciada em janeiro de 1959, foram 24 missões, que compreenderam tanto passagens nas proximidades de nosso satélite, impactos diretos contra o solo, entrada em órbita, e pousos controlados na superfície. Outra série de naves não tripuladas, a Zond, permitiu aos soviéticos desenvolverem a capacidades de depois de chegarem ao seu destino, a órbita lunar, retornarem com suas espaçonaves a Terra.
Apesar de atrasados em relação aos seus inimigos ideológicos na corrida espacial, os norte-americanos progressivamente foram conseguindo seus sucessos na exploração de nosso satélite. Mediante os projetos Ranger (três missões lunares), Lunar Orbiter, que compreendeu cinco missões, e Surveyor, com sete lançamentos, e vários pousos controlados, obtiveram uma farta documentação fotográfica, e lançaram as bases para a chegada do homem ao nosso satélite.
Nessa altura dos acontecimentos, já havia por parte de uma pequena elite espacial, tanto pelo lado dos norte-americanos, como dos soviéticos, uma certeza: fossem americanos ou russos a chegarem primeiro a Lua, encontrariam já “alguém” muito bem estabelecido.

Complexo de estruturas artificiais fotografadas pela espaçonave Lunar Orbiter 5.
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Algumas das fotografias obtidas tanto pelos soviéticos, como pelas missões norte-americanas, evidenciavam já uma presença marcante de representantes de uma, ou mais culturas extraterrestres, que estavam usando nosso satélite como base. Algumas imagens eram realmente impressionantes. Estruturas na forma de torres, construções apresentando padrões geométricos, crateras cujas formas aparentemente haviam sido modificadas, etc. Algumas fotos mostravam inclusive, que objetos de grandes dimensões, cuja natureza não podia ser ainda estabelecida, haviam sido transportados pelo solo lunar e haviam deixado na superfície de nosso satélite o registro de suas passagens. Isto tudo faziam parte de um contexto conhecido na época apenas por uma minoria privilegiada de nossa humanidade, que planejava o passo seguinte: a chegada do homem a Lua.
Na verdade muito tempo antes do início da Era Espacial havia já uma forte suspeita que realmente algo muito especial se passava na Lua. Desde séculos atrás os próprios astrônomos vinham observando fenômenos inusitados em nosso satélite. A observação telescópica, principalmente a partir do século 18, não deixava dúvidas.
Variação nas dimensões de determinadas crateras, aparecimento de pontos luminosos e escuros, que não raras vezes foram observados se movimentando pela superfície, ou acima dessa; aparecimento de cúpulas, ou domos, que da mesma maneira que surgiam, desapareciam, e reapareciam em outros sítios, para depois nunca mais serem observados, fagulhas; sinais de emanação de gases, e até formas luminosas de grandes dimensões, que pareciam ocupar vários quilômetros, etc.. Com o tempo esses fenômenos passaram a ser rotulados e conhecidos dentro da área da astronomia, e posteriormente dentro da pesquisa espacial, como Fenômenos Transitórios Lunares (LTP). Algo pouco objetivo, mas na medida certa para aqueles que não queriam enfrentar de frente a idéia de estarem estudando abertamente sinais de algum tipo de atividade extraterrestre na Lua.
Apesar da possibilidade de uma parte minoritária dos fenômenos, que estão enquadrados nesse estudo, poderem estar realmente relacionados a algo natural, como algum tipo de atividade sísmica, emanação de gases, etc., expressiva parcela das observações, seriam muito difíceis de serem explicadas dentro desse contexto. Na verdade, algumas dessas manifestações, foram tão violentas e evidentes, que chegaram a serem observadas mesmo antes de passarmos a utilizar nossos primeiros telescópios. A própria NASA, curiosamente, um ano antes da primeira missão tripulada à Lua (pouso), liberou um documento detalhado que reportava centenas dessas ocorrências, que haviam sido notificadas, e estudadas. A mais antiga remontava ao ano de 1500, cento e dez anos antes de Galileu ter a primeira visão ampliada de nosso satélite natural.
Esses fenômenos normalmente parecem se concentrar em torno de certos sítios ou regiões lunares, como nas áreas das crateras Aristarchus, Copernicus, Kepler, Eratosthenes, Alphonsus, Linné, Tycho, Gassandi, Picard, Grimaldi, Censorinus, Archimedes, Platô, Theophilus, no chamado Mar das Crises, nos Montes Atlas e Píton, etc. Como veremos mais a frente, existe uma clara ligação entre essas áreas especificas e os sinais da presença e atividade extraterrestre posteriormente detectada na Era Espacial.
Meu interesse pelos Fenômenos Transitórios Lunares não é algo recente. Recordo perfeitamente quando ainda era um pouco mais que um simples adolescente, na época que já me dedicava às observações do céu mediante meus telescópios, tive contato pela primeira vez com o assunto. Nesse tempo, já profundamente interessado na ufologia, percebi logo o potencial em termos de ligação entre essas duas áreas. Tinha já consciência nessa época, que por trás daquela paisagem nem um pouco hospitaleira, poderia haver muito mais que crateras e montanhas para serem observadas. Durante muitas noites realmente me dediquei à observação telescópica de nosso satélite na esperança de ser testemunha direta de alguma manifestação daqueles misteriosos fenômenos, mas não tive tal privilégio.
Um dos aspectos que mais me havia impressionado nessa área dos LTPs era a suposta variação de diâmetro da cratera Linné, no chamado Mar da Serenidade, supostamente verificado ao longo das primeiras décadas do século 19. Ainda hoje quando observo a Lua mediante meu atual instrumento, um telescópio Celestron, que permite ampliações de até 500 vezes, é rara a vez que não lanço o olhar em sua direção. Além de seu diâmetro estimado na atualidade ser inferior ao mensurado antes do início do suposto processo de variação, a referida cratera, como pode ser visto nas imagens mais recentes obtidas por nossos veículos espaciais, apresenta em torno de si uma espécie de anel de poeira branca, que não é achado em torno de nenhuma outra cratera da região. Esta situação, faz com que o conjunto, formado pela cratera, e este “anel”, seja visto, a partir dos telescópios amadores, situados na Terra, como um ponto luminoso, ou esbranquiçado, dando inclusive a impressão, que a cratera realmente não existe mais. A idéia atual de alguns astrônomos da atualidade revela, que a tal variação, teria sido algo ilusório. É difícil de ser levada a sério tal conjectura, além de menosprezar os profissionais da mesma área do passado, o referido fenômeno foi observado progressivamente ao longo de décadas. Ou seja, houve tempo para uma mensuração cuidadosa do fenômeno. Meu interesse por esse assunto, já quando fazia ufologia em termos públicos, acabou me levando a fazer inúmeras palestras sobre o tema, que englobavam também as experiências de nossos astronautas, mas com o passar dos anos, de uma certa maneira, e provocado por minha dedicação a outros aspectos da ufologia, deixei esta temática em segundo plano, até que algo realmente me chamou recentemente a atenção para o assunto, fazendo com que eu voltasse a investigar novamente esta área.
Tudo começou quando tomei conhecimento do artigo “Dark Mission: The Secret History of NASA” (Missão Obscura: A História Secreta da NASA), publicada no início de outubro de 2007, no jornal New York Times, onde o Dr. Ken Johnston fazia denúncias graves sobre o processo de acobertamento da agência espacial norte-americana. O cientista havia sido gerente da Divisão de Controle de Dados e Fotos do Laboratório de Recepção Lunar da NASA, durante os esforços de exploração lunar na época do Projeto Apollo. Segundo a matéria, Johnston havia recebido ordens para que destruísse todas as imagens que revelavam de maneira mais objetiva a existência de ruínas e sinais evidentes da presença de tecnologia extraterrena na Lua.
Na época do referido artigo, Johnston ainda fazia parte do programa espacial norte-americano, mas logo em seguida, no dia 23 de outubro, foi demitido sumariamente pela agência espacial, sendo afastado das funções que exercia no famoso Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), situado em Pasadena. Poucos dias depois de sua demissão, no dia 30 de outubro, Johnston já prestava um testemunho público em uma conferência no National Press Club, em Washington, em um evento da entidade “The Interprise MIssion”, liderada por Richard C. Hoagland, antigo consultor da NASA e conselheiro científico do canal CBS News durante as missões Apollo. O ex-gerente da Divisão de Controle de Dados e Fotos do Laboratório de Recepção Lunar revelou inclusive, que contra as ordens recebidas, havia preservado parte das imagens mais críticas.
Diante dessas notícias e referências percebi que havia chegado o momento de investigar novamente os arquivos de imagens da agência espacial (NASA), agora disponibilizados mediante a Internet na forma de um número muito grande de páginas. Eu não tinha na verdade a menor idéia do que estava ou não sendo disponibilizado. De início encontrei uma quantidade muito grande de sites particulares de inúmeros investigadores, que já vinham divulgando imagens realmente reveladoras, mas eu não estava disposto a repassá-las sem uma prévia verificação da seriedade dos mesmos, e principalmente da origem desse material, e para este tipo de trabalho não havia outra opção, a não ser à busca das fotos nos sites oficiais da própria agência espacial, ou em outros mantidos por instituições de pesquisa relacionadas à própria agência, que participam de suas atividades e programas.
Pouco tempo antes desses fatos, curiosamente, a própria NASA, tinha vindo a público, e isto foi divulgado em larga escala pela mídia em geral, para revelar que haviam sido perdidos, estavam desaparecidos os filmes realizados durante as missões do projeto Apollo, que havia levado 12 homens ao solo lunar. Algo realmente inacreditável.

Rastro de deslocamento fotografado da órbida lunar durante o projeto Apollo.
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Mas voltando a falar de nossas investigações, pudemos confirmar, que existem realmente muitas fotos do referido projeto que desapareceram, e isto é assumido oficialmente. Os números dessas imagens constam dos catálogos, mas ao clicarmos sobre os mesmos nos deparamos com a informação que elas estão “desaparecidas”. Mas o que mais nos surpreendeu já no início dessas nossas investigações, foi o fato de existirem nos referidos catálogos, imagens ainda extremamente reveladoras, nas quais podemos ver além dos UFOs, ruínas de antigas construções, e sinais da presença dos extraterrestres na atualidade, na forma de outras estruturas artificiais. Mas achar estas imagens não é muito fácil, pois tais fotografias estão entre outras milhares, que não apresentam nada relacionado ao assunto de nosso interesse. Não há dúvida que o projeto Apollo foi muito mais além do que foi divulgado em termos oficiosos. Maurice Chatelaim, por exemplo, que na época do projeto foi chefe dos sistemas de comunicações da NASA, fez vários pronunciamentos no passado, afirmando que todos os vôos espaciais não só do projeto Apollo, mas também das missões do projeto Gêmini, que permitiu a NASA desenvolver o processo de acoplamento entre naves no espaço, foram acompanhados de perto por veículos espaciais de origem extraterrestre. Chegou inclusive a afirmar, que seus astronautas, receberam ordens para manterem silêncio sobre essa realidade.
Claramente compatíveis com essas idéias são também as declarações feitas pelo Dr. Glenn Seaborg, físico nuclear, Prêmio Nobel, que na época do projeto Apollo era presidente da Comissão Atômica dos EUA. Segundo suas palavras, proferidas em dezembro de 1969, durante uma visita oficial a Moscou, os astronautas norte-americanos haviam trazido da Lua fotografias, que mostravam traços e vestígios da passagem de criaturas inteligentes pelo solo de nosso satélite. O cientista norte-americano fez menção inclusive a evidências dessa presença fotografados na fase oculta, deixados por alguma classe de veículo, que se movimentava pelo solo.
Mais mistérios
Não menos misteriosos foram também os sinais ou variações registradas pelos soviéticos sob a forma de distorções do campo magnético lunar, que eram notadas toda vez que uma nave norte-americana cruzava o limite, o “horizonte lunar”, passando para o lado oculto de nosso satélite natural. Algo realmente de grandes proporções deveria ocorrer para provocar tal efeito. Os soviéticos chegaram a colocar uma espaçonave, a Luna 15, em órbita de nosso satélite para tentar resolver este mistério durante a missão da Apollo 11.
Mas uma coisa parece certa, os astronautas, que chegaram à Lua, travaram contato com uma realidade para a qual não estavam preparados, responsável possivelmente, pelo menos em parte, pelos problemas existências, que a maioria passou a sofrer, após o retorno à Terra.

Foto obtida durante a missão Apollo 10. No centro da imagem pode ser observada uma estrutura com dezenas de metros de extensão de base geométrica, com simetria perfeira (King Crater).
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Desde a primeira missão tripulada a entrar em órbita de nosso satélite, a da Apollo 8, as revelações nas comunicações entre os astronautas, e o centro de controle das missões, não deixava dúvida, que algo realmente importante estava se desenvolvendo, mesmo com a utilização de palavras ou códigos previamente escolhidos, aparentemente para mascarar a verdade Outras vezes foi usado também um canal alternativo, que era totalmente vedado à mídia, onde esta verdade era manifestada claramente.
Nessa primeira missão, por exemplo, depois de um silêncio maior do que o esperado após terem mergulhado pela primeira vez na fase oculta de nosso satélite, James Lovell, comunicou ao centro de controle em Houston, que “haviam acabado de informar que Papai Noel existia”. Esta mesma referência, já havia sido utilizada antes em outras missões para reportar a presença dos UFOs. Outro termo escolhido, também muito usado, era a palavra “duende”.
Só recentemente, por exemplo, o astronauta Edwin Aldrin, resolveu admitir e falar publicamente sobre a presença do UFO que acompanhou a Apollo 11 durante parte de seu trajeto rumo à Lua, descrevendo inclusive em detalhes as manobras inexplicáveis que o aparelho apresentou em certo momento do contato. Segundo Aldrin, o objeto tinha a forma oval. Mas tanto ele como seu companheiro Neil Armstrong continuam a manter segredo sobre o que teria acontecido na Lua, logo em seguida ao pouso. Em uma dessas comunicações censuradas os dois astronautas reportam a presença de naves, e mesmo uma forma de vida.
Em uma outra dessas transmissões, também nunca admitida pela NASA, dessa vez interceptada mediante radioamadores, um dos tripulantes da Apollo 17, o astronauta Eugene Cernan, revelava: “Estou observando mais um bloco, exatamente na parte norte da rampa. É uma pirâmide. Não… Tem a forma triangular… Mas o que é isto? Estou numa espécie de trilha. O que acham disso? E essas coisas voando sobre nós?”.
Uma exceção a esse procedimento ou essa situação de sigilo foram às declarações do astronauta Charles Conrad, tripulante da Apollo 12, à revista romena Scientia. Segundo ele “De um modo geral, o solo da Lua da a impressão de ser intocado. Mas algumas vezes pudemos notar que parecia, que o solo tinha sido revolvido. Em dois ou três desses lugares percebemos também pegadas, como que feitas por pés humanos. Tiramos fotografias desses rastros e nossos especialistas estão agora examinando as fotos”.

Uma das torres fotografadas no solo lunar pelo projeto Apollo.
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Diante do que vimos até agora, incluindo as declarações de algumas personalidades relacionadas ao programa espacial norte-americano, que já citamos, e das imagens, que já estão começando a revelar a verdade da presença extraterrena, é surpreendente o silêncio mantido pelos astronautas. Mesmo o astronauta Edgar Mitchell, o quarto homem a pisar o solo de nosso satélite (Apollo 14), que fala abertamente sobre os UFOs, e na realidade da presença extraterrena em nosso mundo, mantém o mesmo silêncio de seus companheiros quando o assunto é a Lua. Parece que por motivos sobre os quais poderíamos no momento apenas especular, a presença dos extraterrestres em nosso satélite natural assumiu um nível de segurança, e sigilo, ainda maior do que quando se trata da presença desses objetos, e seres em nosso mundo.

Representação artística de um vôo espacial conjunto envolvento uma espaçonave americana do projeto Apollo, e outra soviética da série Soyus.
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Parece certo também agora, pelo menos em minha opinião, que o projeto Apollo foi desenvolvido em tempo recorde não apenas para superar pela primeira vez os soviéticos na corrida espacial, mas mediante outros motivos, que só agora podemos começar a perceber. Até então a URSS havia realmente estado sempre na frente desde o lançamento do primeiro satélite. O mais surpreendente diante de tal realidade foi o fato dos soviéticos, mesmo depois de todo o desenvolvimento conseguido, terem abdicado não só de tentarem chegar com naves tripuladas à Lua antes dos norte-americanos, como também nunca mais terem manifestado qualquer pretensão em relação ao nosso satélite, coisa que como sabemos acabou acontecendo com os próprios norte-americanos, que chegaram inclusive a cancelar as últimas missões do próprio projeto (Apollo). Logo depois, curiosamente, começam as missões conjuntas entre as duas super-potências, mas a Lua parecia não fazer mais parte desses planos. Parece existir algo muito misterioso por trás desses fatos e situações. De uma maneira intuitiva começo a perceber a possibilidade dos norte-americanos terem chegado a Lua literalmente como representantes de nossa humanidade, não em termos de uma retórica consumista, mas de fato.
Depoimentos prestados nos últimos anos, inclusive por militares que estiveram envolvidos com o programa espacial dos EUA, como o Sargento Karl Wolfe, revelam aquilo que já havíamos concluído e declarado no início desse artigo: os norte-americanos, e evidentemente os soviéticos, já no meio da década de 60, sabiam qual era a realidade lunar a ser enfrentada. Wolfe, que na época servia na Langley Field Air Force Base, e fazia parte das atividades do programa de mapeamento lunar, fez recentemente um depoimento público também no National Press Club, durante uma das seções do Disclosure Project, criado pelo Dr. Steven Greer.
Em seu depoimento, o militar revelou como em 1965 foi chamado a um dos laboratórios que processavam as imagens das sondas enviadas à Lua, que estava com um de seus equipamentos apresentando defeito. Sua missão era apenas tentar resolver o problema, mas acabou tendo a oportunidade mediante um outro militar, que o recebeu no local, de ver imagens realmente impressionantes, que revelavam a presença de várias instalações ou bases extraterrestres na fase oculta de nosso satélite. Segundo ele, haviam imagens claras de estruturas apresentando formas geométricas, construções circulares, torres, coisas que pareciam discos de radares, só que eram muito maiores, etc. Em uma outra imagem mostrada a ele, havia um grande número de estruturas agrupadas. Algo realmente totalmente inacreditável, pelo menos em termos daquilo que é conhecido e divulgado oficialmente para a humanidade.
Mas voltando agora finalmente a falar do material fotográfico que esta sendo disponibilizado pela NASA, e pelas instituições norte-americanas relacionadas ao programa espacial do país, a primeira coisa que fica patente é uma mudança na postura do sigilo. Uma quantidade expressiva, na verdade milhares e milhares de fotos dos programas Ranger, Lunar Orbiter, Surveyor e Apollo, estão sendo disponibilizadas, e entre estas, estão várias, que apresentam sinais evidentes da presença de ruínas, e outras estruturas, ou construções na Lua. Além de ter conseguido localizar várias, que já estavam sendo expostas em outros sites particulares, encontrei outras que não haviam sido ainda identificadas. Até imagens de pegadas que parecem não conferir em termos de modelo e tamanho com as deixadas por nossos astronautas podem ser acessadas, e eu encontrei várias fotos documentando justamente esta realidade.
Mas como já escrevemos no início desse artigo, é necessário dedicação para encontrar esse material mais contundente em meio aos catálogos. Eu mesmo, até o momento, depois de meses de dedicação, só consegui examinar uma ínfima parte da totalidade dessas imagens, mas existem hoje inúmeros investigadores, principalmente no exterior, empreendendo o mesmo tipo de busca.
Alguém decidiu que já tínhamos o direito de ver essas imagens, desde que, vamos dizer, sejamos “merecedores” desse privilégio. Esta situação esta sendo oferecida justamente para aqueles que já perceberam, que a verdade é algo muito maior e mais complexa do que aquilo que nos é mostrado oficialmente. Ou seja, estamos sendo convidados de uma maneira sutil, e ao mesmo tempo extremamente inteligente, a participar do processo gradual de revelação da verdade.
Mas não devemos ter ilusões. Existe claramente uma guerra subterrânea dentro das instituições e organizações que até agora geriram o processo de sigilo. Mas do que isto, muitos dos seus membros não passam de representantes de uma espécie de poder paralelo, que esta acima inclusive das administrações democraticamente, e legalmente constituídas, sem qualquer tipo de controle, que exerce seu poder em termos planetários. Representam a industria armamentista, os sistemas de produção de energia, e manipulam a ciência para o cumprimento de seus objetivos, mesmo que isto acabe levando o nosso planeta à falência ambiental.
Este grupo é o mesmo que deseja implantar de forma definitiva um processo de militarização no espaço. Algo que certamente não seria e será aceito pelas civilizações extraterrestres presentes hoje não só na Terra, como em outros pontos de nosso sistema solar, como o nosso satélite natural.
O retorno à Lua
Em 1994, mais de vinte anos depois do fim do projeto Apollo, os norte-americanos voltaram ao nosso satélite, e dessa vez o envolvimento e interesse militar foi explicito, e teve a participação inclusive da área armamentista. Uma missão concebida, elaborada e implementada, além de financiada, por estes setores. Esta realidade chega a ser irônica, para não dizer assustadora. No dia 25 de janeiro daquele ano (1994) era lançado a partir da Base da Força Aérea de Vandenberg o Deep Space Program Science Experiment (DSPS), conhecido mais simplesmente como Clementine. Uma espaçonave de alta tecnologia, anos luz a frente de tudo que já havia sido enviado a Lua. Para que se tenha uma idéia do que foi feito, entre sua concepção em termos ainda de design, e o lançamento, se passaram apenas 22 meses.
O “consórcio” responsável pelas várias fases da missão envolveu o Naval Research Laboratory, Lawrence Livermore National Laboratory, Ballistic Missile Defense Organization e a própria NASA, além da Força Aérea, cuja participação esteve restrita ao lançamento. Um conjunto de forças nem um pouco convencional se pensarmos na exploração pacífica do espaço. Outro marco nessa missão, antes de falarmos do que ela representou dentro de nossa área de interesse, foram os seus custos. Da concepção a realização ela foi realizada com um orçamento de apenas 80 milhões de dólares. Uma demonstração clara do potencial e da capacidade desses setores em desenvolverem projetos revolucionários. Toda essa história deixou uma mensagem subliminar: o programa espacial poderia passar a ser controlado diretamente pela área militar, com menos dinheiro, e maior capacidade para a obtenção de resultados.
Em apenas dois meses em órbita da Lua a Clementine obteve mais fotografais do que todas as missões anteriores reunidas. Foram obtidas por suas várias câmeras cerca de 1,8 milhões de imagens digitais. Pela primeira vez foi desenvolvido um projeto de mapeamento lunar em várias faixas do espectro eletromagnético, com a utilização de câmeras que trabalhavam na faixa do infravermelho, ultravioleta, radar, além evidentemente de uma câmera para faixa visível do espectro eletromagnético, que também deixava longe suas antecessoras que haviam chegado a Lua.

Nessa imagem obtida pela espaçonave Clementine podemos observar na parte superior uma série de construções. Já na parte inferior direira estão claramente visíveis dois domos. Cada um desses “objetos” possui dezenas de metros de extensão.
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Não é preciso dizer que o controle das imagens não ficou a cargo da NASA (apenas uma participante secundária do projeto). Por trás de uma postura de atenção e transparência com a mídia em geral, gerenciada ou conduzida em determinados momentos pelo próprio Pentágono, que envolveu a liberação de milhares de imagens, e a divulgação de vários informes científicos, estava em curso a maior operação de acobertamento já estabelecida em missões espaciais.
Parece claro hoje que apesar da existência de interesses científicos louváveis, tamanho envolvimento militar tinha evidentemente interesses que estavam longe de qualquer possibilidade de divulgação, ou mesmo de serem supostos pela opinião pública. Baseada nas descobertas anteriores das várias missões precedentes, a Clementine, foi enviada para a Lua para estabelecer definitivamente a amplitude, e o verdadeiro potencial da presença extraterrena. Um tipo de procedimento necessário e padrão dentro da área da Inteligência. Militar.
O arsenal tecnológico enviado para a Lua permitiu com toda certeza, que os responsáveis pela elaboração do projeto, tivessem todas as informações que faltavam. Hoje em algum lugar dentro da estrutura militar dos EUA existe um “mapa” muito especial onde temos identificadas cada ruína, cada vestígio da passagem no passado dos extraterrestres, e principalmente, cada instalação ou base em operação na atualidade. Mas como conciliar esses interesses com a divulgação de uma missão supostamente revestida apenas de objetivos científicos?
Os gestores do programa Clementine tomaram em algum momento uma decisão crucial, evidentemente antes da liberação das milhares de imagens disponibilizadas mediante as páginas e links para acesso público: passaram a manipular o material fotográfico de uma maneira escandalosa, pelo menos as fotos mais reveladoras. Mais isto mais cedo ou mais tarde seria descoberto, como aconteceu. Depois de tudo que já vimos nesse artigo, temos que fazer uma outra indagação: será que até isto não foi planejado, e faz parte do programa que vem sendo desenvolvido para o gradual estabelecimento da verdade?
Algumas das imagens liberadas, mesmo após esse processo de manipulação, são extremamente reveladoras. Em várias dessas apenas as estruturas maiores foram “apagadas”, ou encobertas, deixando ainda perceber coisas interessantes, e outras construções menores. Em algumas dessas fotos os objetos ou edificações foram cobertas apenas parcialmente. Mas essa censura não atingiu todas as fotos que seriam do nosso interesse. Algumas dessas não foram, vamos dizer, “tocadas”, e estão disponíveis para serem vistas, revelando realmente sinais mais do que evidentes dessa presença. Existem algumas realmente impressionantes onde podemos observar conjuntos de estruturas que cobrem vários quilômetros de extensão.

Estrutura gigantesca parcialmente “apagada” detectada em uma das imagens da espaconave Clementine.
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Apesar da existência de várias fotos documentando esses sinais na face lunar voltada para à Terra, muitas vezes justamente nas áreas onde sempre se concentraram os chamados Fenômenos Transitórios Lunares, as imagens da Clementine não deixam dúvida: os grandes complexos de estruturas, e as maiores edificações estão realmente na face oculta da Lua. Algumas dessas “coisas” se estivessem na face voltada para Terra seriam vistas mesmo a partir de nosso planeta mediante nossos telescópios.
Depois de examinar e ter contato com mais de 200 imagens desse tipo não há como não desenvolver uma visão diferenciada do acobertamento em termos espaciais, e, sobretudo, no que diz respeito ao nosso satélite natural, e já esta na hora de percebermos que este tipo de referência não faz mais o menor sentido. A Lua não é nossa! Talvez tenha sido um dia, e as ruínas encontradas podem estar associadas ao tempo que segundo nossas tradições mais antigas nossos antepassados vindos das estrelas se estabeleceram na Terra, e criaram uma avançada civilização, que segundo essas mesma fontes era capas de viajar pelo espaço.
Não há dúvida que algo de errado aconteceu, afinal a poucos milhares de anos atrás estávamos vivendo em cavernas. Talvez parte de nosso passado esteja lá preservada pela falta de atmosfera, e qualquer tipo de efeito erosivo. Mas para termos o direito de voltar aquele mundo de maneira efetiva temos que desenvolver um outro tipo de ética, e responsabilidade. Pela primeira vez em nossa história recente nossos principais governantes, sejam eles do poder constituído, ou paralelo, descobriram seus limites… O que eles farão diante dessa realidade?
Fonte: Marco Antonio Petit
Via: http://www.arquivoxbr.com/2014/04/a-presenca-extraterrena-na-lua/

sábado, 8 de julho de 2017

A história da ufologia em Cuba, a terra onde o silêncio era imposto

Em Cuba, falar de ÓVNIS dava cadeia.

Falar de ÓVNIs foi proibido em Cuba por décadas. Até que não deu mais para esconder.
Como toda ditadura que se preza, há décadas o governo de Cuba chefiado até então por Fidel Castro tratava quem questiona sua autoridade como inimigo.

Segundo ufólogos cubanos, o assunto "OVNIs e discos voadores" não podia ser falado abertamente por muitos anos. Até que, entre 1995 e 1996, uma onda de avistamentos forçou órgãos oficiais do governo a comentar o assunto para tentar acalmar uma parcela da população, preocupada com uma possível invasão de extraterrestres na ilha.

Os cubanos têm muitas preocupações. Falar de discos voadores não está entre as suas prioridades. Sob vigilância cerrada do sistema político, tentam apenas sobreviver. "Os poucos que discutem os ideais revolucionários de Fidel estão confinados em celas de isolamento, em prisões de alta segurança'', disse Elizardo Sánchez, do grupo Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional. Muitos deles, segundo a comissão, foram enviados a penitenciárias distantes de suas cidades, o que dificulta as visitas de familiares.

No dia 2 de abril de 2003, em um julgamento sumário, 78 opositores do regime cubano foram condenados a penas severas. Entre eles estavam três seqüestradores de uma lancha de passageiros que - depois da tentativa frustrada de chegar aos EUA - receberam pena de morte e foram fuzilados.

Grupos de defesa dos direitos humanos foram os primeiros a se manifestar contra os procedimentos de Havana, denunciando as execuções e as condições dos presos, condenados a até 28 anos de prisão.

Contra o uso da força, destacados intelectuais latino-americanos de esquerda, fontes de apoio moral a Castro, retiraram seu respaldo. Artistas e intelectuais manifestaram seu repúdio a Fidel em carta aberta, que contou com as assinaturas de Pedro Almodóvar e do cantor brasileiro Caetano Veloso.

Alheio aos protestos, Fidel Castro mudou de assunto e sugeriu aos líderes do G-8, formado pelos países mais ricos do mundo, que eles deveriam se reunir numa plataforma espacial, se quiserem escapar dos protestos anti-globalização.

A onda ufológica cubana de 1995 - 96

Neste tempo, Cuba viveu uma "onda" de relatos sobre OVNIs que repercutiu entre a população. " O interesse pelos OVNIs aumentou em Cuba nos últimos anos. Durante 36 anos a imprensa de Castro manteve um silêncio completo. Foi com a ‘onda’ de 1995 e 1996 que a "Rádio Rebelde" - a emissora oficial do regime – começou a tocar no assunto", comenta o ufólogo Virgilio Sanchez-Ocejo, um dissidente cubano que hoje mora em Miami, nos Estados Unidos.

De acordo com Virgílio, a Rádio informou que uma equipe foi enviada para investigar o encontro com um OVNI que foi relatado por um fazendeiro. Na manhã do domingo, 15 de outubro de 1995, Adolfo Zarate viu um disco voador pousar nas imediações do povoado de Torrente (no sul da província de Matanzas).

Zarate viu também três dos tripulantes da nave. Um relato histórico, segundo o ufólogo Virgílio: "Foi a primeira vez que o governo de Fidel admitiu para a população a existência dos discos voadores."

Pesquisadores animados

As declarações do fazendeiro Adolfo Zarate animou os ufólogos de Cuba, até então sem casos para pesquisar. Um grupo de ufólogos rodou um documentário em vídeo em 1997, intitulado "OVNIs em Cuba";. No ano seguinte houve o primeiro Simpósio Científico sobre OVNIs em Havana, o "ET; 98".

Em 1999, ufólogos e astrônomos cubanos sentaram-se juntos pela primeira vez para debater sobre Exobiologia e tecnologias extraterrestres num outro evento público. Foi lançado o livro "Sinais"; de 300 páginas, contendo 27 artigos que cobrem a cronologia da presença extraterrestre em Cuba.

A população também se animou a comentar sobre discos voadores e ETs, prestigiando mais de 20 palestras da série "Limites da Realidade", feitas numa biblioteca de Havana. Essas conferências continuam ocorrendo até hoje, sempre com bom público. A partir de 2001, os cubanos passaram a celebrar também o "Dia Mundial da Ufologia", celebrado pelos ufólogos a cada 24 de junho.

Virgilio Sanchez-Ocejo informa que Cuba conta hoje com pelo menos quatro organizações ufológicas atuantes. Elas têm sedes em Havana e nas províncias de Cienfuegos e Matanzas. Há dois sites específicos sobre a casuística da ilha.

Os ufólogos cubanos também criaram um mapa, indicando com códigos de cores as áreas de maior quantidade de aparições de discos voadores na ilha. A intensidade dos avistamentos cobre todas as províncias, como também ocorre nos países das Américas do Sul e Central.

Um dos casos ufológicos mais antigos de Cuba ocorreu em março de 1967, quando um caça MIG da Força Aérea interceptou um ÓVNI. Muitos anos depois esse incidente foi negado pelo general Rafael Del Pino.

Isso mostra que hoje os cubanos podem falar abertamente sobre OVNIs e extraterrestres, desde que não sejam casos relacionados com as Forças Armadas ou o governo de Castro.

FONTE: Portal UFONET

Contatos imediatos de OVNIS com automóveis

A verdade sobre como os OVNIS afetam os motoristas.


21 de junho de 1954-- Ridgeway, Ont. Um casal avistou um OVNI enquanto dirigia perto do Lago Erie. O OVNI era metálico, tinha a forma de uma esfera aplainada e o objeto perseguiu o carro das testemunhas. Quando o carro cruzou o caminho do OVNI, o carro parou. O OVNI pousou num bosque que estava perto e o carro só pode ser reiniciado depois que ficou a uma certa distância do objeto.

Maio, 1967-- Vauxhall, Alta. Um casal viu um objeto iluminado no céu. Durante o avistamento, piscaram os faróis de seu carro. O motor de outro motorista falhou durante o avistamento.
Inverno, 1995--Um homem em Winnipeg. Um carro que viajava na rota norte para Selkirk parou subitamente na rodovia.

A ignição falhou repetidamente. Um OVNI em forma de disco pairou sobre o carro durante 15 segundos, e depois desapareceu. Quando o objeto partiu, o carro funcionou novamente.
Relatos de motoristas de carros que avistam OVNIS fazem parte da nossa cultura popular moderna. Mas será que os motoristas foram realmente vítimas de mau funcionamento de seus automóveis causados por objetos voadores não identificados ou, pior, será que eles estão sendo seqüestrados de seus veículos em estradas desertas por alienígenas de outro reino?

Sua resposta pode dizer mais sobre você e seus preconceitos do que sobre os fenômenos atuais que são informados, diz Bufo Calvin, diretor de educação da Organização para o Entendimento e Apoio da Paranormalidade (OPUS) com sede na Califórnia.

O problema com relatórios de estranhos encontros é que eles estão freqüentemente saturados com o significado de nossas próprias referências culturais.

"Antes de uma série de relatórios de avistamentos de OVNIS na França em 1954, nós raramente recebíamos relatórios de avistamentos de pessoas que estavam juntas nos veículos - Eram de pessoas que voam em aviões", ele disse. A maioria dos relatórios significantes de avistamentos de OVNIS nos anos quarenta envolve pilotos. Depois da enorme onda de avistamento na França, a idéia de falha mecânica em carros entrou na consciência pública.

Em essência, uma vez que a idéia de que os OVNIS estão associados com mau funcionamento de automóveis e se tornou de conhecimento comum, relatórios de semelhantes avistamentos ficam menos seguros. O relatório original pode inspirar qualquer um a fazer uma cópia intencional ou sem querer prover outros com uma nova história para reinterpretar experiências prévias. Uma série de casos de mau funcionamento de carros foram amplamente informados em Levelland, Texas, em 1957 principalmente na região Norte onde ocorreram vários casos testemunhados.

Um 1965 incidente de abdução informado por Betty e de Barney Hill em New Hampshire estava extensamente publicado nos jornais, em um livro chamado "Interrupted Journey", e um filme de TV em 1975 chamado "O Incidente OVNI".

Relatos de avistamentos semelhantes ficaram mais comuns nos anos oitenta, com pessoas que agora informam fenômenos familiares tendo seus carros parados e depois despertando em seus veículos com nenhum conhecimento do que aconteceu durante as horas intervenientes.
"Se as pessoas vêem algo que eles não podem explicar, eles tentam ajustar isto aos padrões existentes, até mesmo quando algo é informado pelos outros", disse Calvin.

"Eles não têm a disciplina mental para olhar para algo e não comentar sobre o que é".
Será que objetos voadores misteriosos podem causar paradas de carro e fazerem sistemas elétricos falharem? "A crença básica por detrás de uma falha num carro é que um campo eletromagnético (EM) umedece o sistema elétrico do carro e a máquina pára efetivamente", diz Calvin. "Quando os relatórios sobre estes tipos de encontros começaram a surgir, percebemos que as pessoas que possuem carros com motores a diesel não informaram paradas, enquanto as pessoas com carros de motores normais o fizeram. Isso dá força para a idéia de que algo está acontecendo, porque as pessoas que estão inventando as histórias não fariam uma distinção motores a diesel e motores normais".

Um estudo feito em 1981 de mais de 400 casos de paradas de carros devido à falha eletromagnética feito por Mark Rodeghier para o CUFOS diz que algo significante está acontecendo - mas o que? Rodeghier conclui que alguns eventos de EM acontecem na presença de objetos metálicos desconhecidos, ruidosos, e em forma de disco...

"Interessante, mas nenhuma correlação com alienígenas".

Vários fatores existem, mas o grande numero de encontros de carros com OVNIS informados em estradas desertas podem ser apenas uma função de nossos próprios hábitos de condução e não uma atração particular entre os carros, seus motoristas, e os OVNIS ". Apesar das pessoas estarem vendo isso ativamente nos relatórios ufológicos, aproximadamente 90% deles envolvem luzes noturnas", disse Calvin. "Aonde mais você pode ver claramente luzes noturnas? Certamente não nas cidades onde também há muita luz ambiente. Você tem que estar provavelmente dirigindo em uma estrada
rural".

Avistamento de grandes pegadas também seguem um padrão semelhante.
"Os relatórios mais comuns de avistamento de grandes pegadas são de pessoas que afirmam que viram alguém de seu carro", disse Calvin. "Não significa que aquela grande pegada é um aficionado por automóvel - Apenas significa que a maioria das pessoas que encontram qualquer coisa nas florestas está dirigindo pelas florestas".


Por Peter Kenter

A relação das naves extraterrestres com nossas águas

 É grande a quantidade de livros, de renomados autores, que abordam a curiosa afinidade que existe entre aparelhos de origem supostamente extraterrestre – os OVNIS (Objetos Voadores Não Identificados) e OSNIS (Objetos Submarinos Não Identificados) - com os rios, lagos e mares do nosso planeta. Por exemplo: na famosa obra ’O Livro dos Condenados’, Charles Fort descreveu construções "semelhantes a enormes rodas, que penetram nossa atmosfera e, vendo-se ameaçadas pela desintegração, mergulham rapidamente nos oceanos". As teorias sobre esse tema são variadas, indo desde a existência de bases submarinas construídas por alienígenas até civilizações aquáticas desconhecidas, descendentes da Atlântida. Em qualquer caso, especula-se que são seres com tecnologia muito avançada, com naves que só são vistas ocasionalmente pelos humanos. Teria algum fundo de verdade a antiga série de televisão "V, a Batalha Final" (exibida no final dos anos 1980 na TV brasileira), que mostrava extraterrestres reptilianos oriundos da estrela Sirius, disfarçados de humanos, que invadiam a Terra em busca de alimento e, principalmente, de toda a água do nosso planeta? 

MÁQUINAS AVANÇADAS -


Há décadas se falam de supostas naves extraterrestres que visitam nosso mundo, aqui chegando depois de uma viagem pelo espaço a velocidades maiores que a da luz. Vêm até nós graças a avançadas tecnologias, possivelmente usando reatores de fusão nuclear. Falando de uma forma simples, a fusão é a reação termonuclear obtida quando os núcleos dos átomos de luz se unem a átomos de maior peso, provocando um enorme desprendimento de energia (mesmo processo que se observa nas estrelas em sua produção de luz e calor). A fusão controlada representa uma fonte de energia muito superior à obtida pelos nossos reatores de fissão atômica atuais. Nossa tecnologia nessa área segue estagnada desde a década de 1970. Os estudos ufológicos foram evoluindo e novas teorias apareceram. Passaram a acreditar que os chamados discos voadores podem ser movidos à propulsão iônica, por fótons, por plasma e até de antimatéria. Entretanto, a hipótese da fusão nuclear tem a seu favor vários relatos de pessoas que viram objetos não identificados retirando água de rios, lagos e mares, possivelmente para reabastecer suas fontes de energia. Num trabalho publicado em 1980, intitulado ’Flying Saucer Technology, o físico e ufólogo Stanton Friedman abordou o papel da fusão nuclear como fonte energética das naves extraterrestres, sugerindo a existência de vários efeitos e formas de uso de motores de fusão pelos Ets. Entre eles, Friedman destacou um sistema de fusão que permitiria produzir reação apenas nas partículas que, ao fundir-se, produziriam apenas partículas carregadas em vez de partículas neutras.

Conforme Friedman, isso permitiria guiar essas partículas carregadas através de campos magnéticos, aproveitando também os isótopos de hidrogênio e de hélio disponíveis no espaço sideral e também nas águas do nosso planeta. Jacques Scornaux e Christine Piens, autores de A la Recherche de ÓVNIS’ também mencionam as vantagens evidentes da fusão nuclear, lembrando que pode haver diferença entre os sistemas de propulsão das chamadas naves mãe e as naves menores. Jacques e Christine lembram ainda que o uso da fusão nuclear controlada como propulsão dos discos voadores é desvantajoso no momento em que as naves fazem paradas e arrancadas bruscas, como as descritas por milhões de pessoas em todo o mundo. Outros estudiosos lembram que a densidade da água seria uma barreira altamente eficaz contra as radiações mortíferas emanadas de qualquer alegada fonte de potência a bordo de uma nave extraterrestre. Daí a necessidade dos chamados discos voadores se reabastecerem periodicamente de água. 

RELATOS - 

O Dr. Manson Valentine comenta sobre avistamentos de ÓVNIS e sua relação com as águas. Relata que tanto os visitantes quanto os patrulheiros do pântano de Okeefenokee (Flórida – Estados Unidos) viram ÓVNIS sobrevoando a região. O próprio Dr. Manson Valentine jura ter visto, em 21 de agosto de 1963, uma nave disparando uma luz azul sobre um lago. No Verão de 1960, um professor da localidade de Atikokan (região de Ontário – Canadá) descreveu uma conversa que teve com um homem que lhe relatou ter visto um ÓVNI verde flutuando próximo à superfície da água do lago Duckbill. O homem contou ao professor ter visto quatro pequenos Ets extraindo água. Assim que notaram que eram observados, entraram rapidamente no objeto, que começou a voar rumo ao céu, desaparecendo em questão de segundos. A província de Ontário teve outra situação inusitada em 2 de julho de 1950, quando vários tripulantes de um objeto desconhecido foram vistos aspirando água da Bahia de Sawbill. Décadas atrás, o casal Kathy e Gary Malcomb passeava nas margens do lago Champlain (Estado de Nova York – Estados Unidos), quando observou um objeto em forma de disco retirar água do lago através de uma mangueira que parecia ser de material plástico. Foram muitos os relatos de grandes quantidades de água nos Estados norte-americanos de Nebraska, Ohio e Dakota do sul que desapareceram inexplicavelmente, na década de 1950. Em outubro de 1966, na reserva Wanaque do Estado norte-americano de Nova Jersey, policiais de Pompton Lakes receberam telefonemas de luzes sobre um lago enorme. O sargento Bem Thompson chegou a testemunhar um objeto em forma de bola de futebol americano sobre esse lago, na noite de 11 de outubro. O aparelho retirava grande quantidade de água do lago. Os ufólogos Richard Dell'Aquila y Dale Wedge pesquisaram casos de fenômenos envolvendo ÓVNIS no lago Erie, o mais raso dos chamados Grandes Lagos e o único a congelar completamente no inverno da América do Norte. Uma moradora da região garantiu ter visto um objeto desconhecido com forma de zepelim quebrando o gelo do lago congelado.

 O aparelho misterioso desapareceu em seguida. Em 1973, aparelhos voadores desconhecidos foram vistos sobre o lago Boshkung (na província de Ontário – Canadá) congelado. Curiosamente, esses objetos desconhecidos se posicionaram sobre pequenos buracos feitos no gelo por pescadores, por onde retiravam água do lago. Na falta de lagos ou rios, caixas d’água podem servir para esses objetos extraterrestres, como ocorreu em março de 1993, quando três meninos que brincavam perto de um enorme reservatório instalado sobre uma torre do parque Bosque Seco (em Porto Rico) viram um veículo voador enorme parar sobre a estrutura. A ufóloga brasileira Encarnación Zapata Garcia – hoje afastada das pesquisas ufológicas – investigou em 1995 um caso muito interessante no município paulista de Votorantin. O jovem Marcos Lara, na época com 28 anos viu vários ÓVNIS se deslocando sobre a represa de Itupararanga. 

FONTE: Portal UFONET

segunda-feira, 3 de julho de 2017

FOXP2: ALIENÍGENAS DO PASSADO DEIXARAM ALGO PARA ATRÁS EM NOSSO DNA?


Muitos acreditam que o gene FOXP2 sozinho é responsável pela linguagem. O problema? Não há absolutamente nenhuma evidência de origem do reino animal em nossa direção.

Os cientistas sugeriram que esse gene sozinho é responsável pela linguagem. Nos seres humanos, as mutações da FOXP2 causam um transtorno grave do discurso da mesma. As versões de FOXP2 existem em formas semelhantes em vertebrados distantes porém sem a mesma complexabilidade . Estudos mostraram resultados do gene em camundongos e aves canoras.

Céticos argumentam que FOXP2 é popularmente denominado "gene de linguagem", mas isso é apenas parcialmente correto, pois existem outros genes envolvidos no desenvolvimento da linguagem. De qualquer forma, não se pode ignorar o fato de que esse gene existe do nada, sem qualquer origem.

É possível que este gene nos tenha sido entregue ou aplicado por extraterrestres no passado remoto? Eles queriam que os humanos pudessem se comunicar a um nível mais sofisticado? Será que a evidência de nossas origens alienígenas realmente foi transmitida para nós implantada em nosso código genético?

Fonte; ancientufo.org.

AS ARMAS DOS DEUSES.

Mísseis capazes de destruir cidades inteiras, incêndios capazes de queimar aviões, e submarinos de combate que voavam sem pilotos. Saiba mais aqui sobre as "Armas dos Deuses".
E se as armas futuristas que acreditamos ter cultivado em nossos arsenais modernos são realmente reinvenções de algo que já aconteceu? Poderíamos subconscientemente estar recriando nosso passado antigo?
O Roubo do Fogo.
Prometeus
Quando olhamos para o fogo, imaginamos essa ideia de que, de alguma forma, nossos antepassados estavam fazendo atrito com palitos, mas cada cultura sempre diz que o fogo é um presente dos deuses. Nas tradições nativas americanas, muitas vezes o fogo foi roubado... De um mundo acima.
Nas lendas maori, novamente, vemos o roubo de fogo dos deuses. Nas lendas gregas, Prometeu roubou fogo dos deuses. Como é que tais mitos semelhantes existem sobre o fogo que o deus deu aos deuses?
De acordo com os antigos teóricos dos astronautas, essa estranha semelhança pode realmente ser a prova de que os deuses ou, talvez, seres extraterrestres, realmente existiram. E, em caso afirmativo, também pode revelar como a humanidade finalmente usou fogo para criar armas mais mortíferas e mais sofisticadas.


A Lenda do aço.
Onde a forja de ferro requer um conhecimento relativamente pouco sofisticado da metalurgia, a criação de aço é um processo científico mais complexo. As culturas que conseguiram obter aço geralmente se tornaram mestres do mundo.
No livro de Enoque, vemos algum tipo de interação entre seres celestiais e seres humanos. Eles nos dão aço. E a lenda vai - não só da Bíblia e de Enoque, mas também para os tempos da Suméria - onde os deuses tinham aço.
A noção de trabalho de metal sendo um processo sombrio e mágico era tão prevalente no mundo antigo que na mitologia grega, mesmo Zeus olhou para seu filho Hephaestus, o deus da metalurgia, com suspeita.

O Escudo de Aquiles.
Aquiles
Hefesto é responsável por fazer armadura para os deuses. Mas o verdadeiro milagre que ele faz é para este escudo para Aquiles. E tem todo o universo sobre isso. O que é incrível sobre isso é que não é apenas um escudo estático, está vivo, isso não é algo que um ser humano faz.
Os gregos adoraram esse ferreiro divino e construíram monumentos para ele. Mas esse ser mitológico pode estar presente na Grécia antiga? E, em caso afirmativo, poderia não ter sido um deus, mas um antigo visitante alienígena? Na mitologia grega, você concebe deuses como seres humanos. E temos muita literatura que trata de toda uma série de interações que os seres humanos podem ter com deuses.
É claramente afirmado que o conhecimento para fazer espadas foi dado diretamente pelos deuses. E esses deuses não eram invenções da imaginação de nossos antepassados, mas eram seres físicos.

Fogo grego.
Fogo grego, foi a arma mais devastadora da época e foi dito ter sido dado a Constantino pelos anjos.
Em uma batalha, Byzantium foi atacado por 1.800 navios persas, apenas 15 escaparam. Todos os outros foram destruídos pelo chamado fogo grego. E o príncipe Igor que atacou Bizâncio no ano 941 A. D. atacou com uma frota de 1.000 navios. Apenas dez navios chegaram a casa.
Mas, talvez, ainda mais surpreendente do que o incrível poder do fogo grego, é o fato de os cientistas não terem podido reproduzi-lo mesmo depois de 1.600 anos. Os cientistas têm tentado identificar o que o fogo grego é, durante décadas, senão séculos. Ninguém encontrou uma resposta satisfatória.

A Espada de Joana d'Arc.
Joana d'Arc
Quando Joana d'Arc foi presa e trazida para o que agora conhecemos como seu julgamento de condenação, seus inquisidores estavam determinados a obter informações sobre sua espada. Seus inquisidores estavam obcecados por descobrir sobre sua espada e isso é porque a espada de Joan of Arc era conhecida por ter poder lendário, poder divino.
Joana afirmou que suas vozes, suas vozes angélicas, a levaram a essa espada. Ela disse ter descoberto, como era, escondido atrás de um altar dedicado a Santa Catarina de Fierbois. Diz-se que a própria espada foi forjada pelo arcanjo São Miguel e que quem a possuísse era invencível. E isso certamente foi verdade quando Joan exerceu essa espada, carregou-a com ela na batalha de Orleans. Qual foi a batalha decisiva, o que lhes permitiu colocar o rei Carlos VII no trono da França.
Será que Joana d'Arc realmente recebeu sua espada invencível por extraterrestres que tinham interesse no futuro da França? Os antigos teóricos dos astronautas acreditam que tal coisa não é apenas possível, mas é provável.

A espada de Preah Pisnokar
Na mitologia cambojana, Preah Pisnokar é filho de um homem humano e uma mulher que veio do céu. As histórias dizem que ele é trazido para o mundo do céu, onde é ensinado a tecnologia dos deuses, e alguns o creditaram como arquiteta do maior santuário religioso do mundo, Angkor Wat, que fica ao norte do lago Tonle Sap.
Mas, além de magníficas estruturas, também se diz que Preah Pisnokar formou uma espada que o tornou invencível na batalha.
Mas, além de magníficas estruturas, também se diz que Preah Pisnokar formou uma espada que o tornou invencível na batalha. Na lenda cambojana, ele foi creditado criando uma espada tão fina como uma pena e capaz de cortar pedra. E é relatado que ele poderia usar isso para cortar um jarro de cerâmica tão finamente no meio que a água só esgotou quando as duas metades se derrubaram.
De acordo com a lenda, Preah Pisnokar jogou sua poderosa arma no lago Tonle Sap quando ficou muito fraco para ser mais útil para ele, assim como Excalibur foi devolvido à dama do lago na história do rei Arthur. Mas como uma espada fica fraca? De acordo com os antigos teóricos dos astronautas, a lâmina perdeu seu poder.

Fonte: ancientufo.org.