A primeira dessas descobertas aconteceu no ano de 1953, quando a recém criada USAF, a Força Aérea Norte-Americana, começou a utilizar uma novo modelo de radar, que possibilitava detecções de alvos a distâncias bem superiores às conseguidas até então. Faziam ainda os primeiros testes quando os técnicos captaram um objeto de grandes dimensões evoluindo sobre a região equatorial do planeta a uma altura de 600 milhas. Sua velocidade foi estimada em torno de 18 mil milhas por hora. Pouco depois um outro entrava na órbita do planeta a uma altitude inferior, estimada em 400 milhas. A partir dessas ocorrências, foi criada em White Sands, no Novo México, em caráter de emergência, um projeto supostamente para a detecção de satélites. O descobridor do planeta Plutão, o astrônomo Clyde Toumbaught, um dos poucos de sua área a declarar publicamente ter visto UFOs, foi curiosamente convidado para dirigir os estudos, que teriam a supervisão da Ordinance Research do Exército.Mesmo antes do dia 4 de outubro de 1957, quando os soviéticos lançaram da base de Baikonur e colocaram em órbita nosso primeiro satélite artificial, o Sputnik, aparelhos não identificados já haviam sido detectados e descobertos evoluindo além da nossa atmosfera, quilômetros acima da superfície de nosso mundo.
A explicação oficial aprovada pelo Pentágono para divulgação pública dizia que as Forças Armadas estavam pesquisando pequenas luas, objetos naturais que tinham chegado através do espaço e entrado em órbita de nosso planeta. Em 1955, entretanto, a Casa Branca recebia a informação, que um desses objetos havia passado a evoluir em uma órbita mais baixa. Estava orbitando o planeta 50 quilômetros mais próximo, enquanto o outro simplesmente havia desaparecido, deixando as vizinhanças de nosso mundo. Não havia a menor dúvida já nessa época, que estávamos diante de artefatos controlados por alguma forma de inteligência. É evidente que a idéia de objetos naturais entrando em órbita da Terra foi algo apenas para consumo do público.
O Comitê de Segurança Nacional, intimado pelo então presidente Eisenhower aventava a alternativa de se tratarem de artefatos lançados pelos soviéticos, o que em nada servia para acalmar as coisas. Afinal, se eles já detinham tecnologia para colocar em órbita artefatos daquele tamanho, os EUA estavam realmente em grande perigo, pois a tensões entre os dois blocos já era preocupante naqueles tempos. Mas a verdade é que aqueles objetos detinham uma tecnologia muito além das capacidades soviéticas, como dois anos depois pode ser confirmado, quando finalmente tivemos o lançamento do primeiro satélite por parte dos comunistas: um pequeno objeto metálico.
Desde 1953, outros objetos de origem interplanetária passaram a ser detectados orbitando nosso planeta, ou simplesmente se aproximando dele, para depois desaparecem, e nunca mais serem vistos. Nosso programa espacial passou a ser desenvolvido e planejado já com a certeza de que iríamos encontrar “alguém”, e que a órbita de nosso planeta, e mesmo a Lua, como veremos, já estava, vamos dizer, ocupada.
A partir de nossos primeiros satélites serem colocados em órbita, mas do que continuarmos a detectar a presença dos UFOs na órbita terrestre, teve início um outro processo. Nossos veículos espaciais passaram a sofrer um acompanhamento, e a chegada do homem ao espaço diretamente com Iurí Alekseyvitch Gagárin, por parte dos soviéticos, em 1960, e do norte-americano John Glenn Jr., em 1962, nossos astronautas passaram a ser testemunhas dessa realidade. Cada nova espaçonave, cada novo desenvolvimento de nossas possibilidades era detidamente acompanhados por esses “olhos misteriosos”, e progressivamente era estabelecida uma censura cada vez mais objetiva, para manter o que acontecia no espaço longe da população.
Antes mesmo de chegarmos ao espaço, na verdade, a simples possibilidade de contato, ou do encontro com artefatos alienígenas já era seriamente considerada, e havia servido para o nascimento de diretrizes e documentos versando sobre o sigilo, que deveria ser mantido a qualquer custo. Na época, a divulgação desses “encontros”, já era considerada um fator de desestabilização da sociedade, e estados de perplexidade da população tinham que ser evitados. Análises dos vários cenários possíveis, a partir de um estabelecimento total da verdade, já haviam sido considerados, e chegavam potencialmente à subversão total da ordem e das instituições.
Se os encontros com os UFOs no espaço já estavam gerando perplexidade dentro dos setores espaciais das duas super-potências, o passo seguinte dessa nossa história foi ainda mais perturbador. Com a sucessão de lançamentos por parte dos EUA e da URSS vários de nossos artefatos, satélites, começaram a apresentar problemas técnicos, o que evidentemente era algo totalmente previsível. O surpreendente é que vários desses depois de lançados, pareciam ser objeto de algum tipo de manutenção ou concerto.
Em agosto de 1963 é realizado em Blacksburg, na Virgínia (EUA), um congresso com os maiores especialistas das ciências espaciais. Um dos objetivos do encontro foi justamente debater os estranhos acontecimentos que estavam acontecendo com os satélites Firely, Telstar I, e Teltar II, que haviam deixado de transmitir em várias ocasiões, para depois voltarem a funcionar normalmente, da mesma forma que outros aparelhos soviéticos. O cientista Richard Kershner, da Universidade John Hopkins (EUA), declarava na oportunidade, que podíamos pensar que “fantasmas espaciais” estavam dando “uma mão”, reparando os problemas dos mesmos. Como sabemos, coisas desse tipo continuam acontecendo até os dias de hoje, inclusive com nossas sondas enviadas aos planetas de nosso sistema solar.
Mesmo antes de Gagarin chegar ao espaço, os soviéticos, que estavam realmente mais adiantados, que os norte-americanos, começaram a lançar seus primeiros artefatos em direção ao nosso satélite natural. Só da série Luna, iniciada em janeiro de 1959, foram 24 missões, que compreenderam tanto passagens nas proximidades de nosso satélite, impactos diretos contra o solo, entrada em órbita, e pousos controlados na superfície. Outra série de naves não tripuladas, a Zond, permitiu aos soviéticos desenvolverem a capacidades de depois de chegarem ao seu destino, a órbita lunar, retornarem com suas espaçonaves a Terra.
Apesar de atrasados em relação aos seus inimigos ideológicos na corrida espacial, os norte-americanos progressivamente foram conseguindo seus sucessos na exploração de nosso satélite. Mediante os projetos Ranger (três missões lunares), Lunar Orbiter, que compreendeu cinco missões, e Surveyor, com sete lançamentos, e vários pousos controlados, obtiveram uma farta documentação fotográfica, e lançaram as bases para a chegada do homem ao nosso satélite.
Nessa altura dos acontecimentos, já havia por parte de uma pequena elite espacial, tanto pelo lado dos norte-americanos, como dos soviéticos, uma certeza: fossem americanos ou russos a chegarem primeiro a Lua, encontrariam já “alguém” muito bem estabelecido.
Algumas das fotografias obtidas tanto pelos soviéticos, como pelas missões norte-americanas, evidenciavam já uma presença marcante de representantes de uma, ou mais culturas extraterrestres, que estavam usando nosso satélite como base. Algumas imagens eram realmente impressionantes. Estruturas na forma de torres, construções apresentando padrões geométricos, crateras cujas formas aparentemente haviam sido modificadas, etc. Algumas fotos mostravam inclusive, que objetos de grandes dimensões, cuja natureza não podia ser ainda estabelecida, haviam sido transportados pelo solo lunar e haviam deixado na superfície de nosso satélite o registro de suas passagens. Isto tudo faziam parte de um contexto conhecido na época apenas por uma minoria privilegiada de nossa humanidade, que planejava o passo seguinte: a chegada do homem a Lua.
Na verdade muito tempo antes do início da Era Espacial havia já uma forte suspeita que realmente algo muito especial se passava na Lua. Desde séculos atrás os próprios astrônomos vinham observando fenômenos inusitados em nosso satélite. A observação telescópica, principalmente a partir do século 18, não deixava dúvidas.
Variação nas dimensões de determinadas crateras, aparecimento de pontos luminosos e escuros, que não raras vezes foram observados se movimentando pela superfície, ou acima dessa; aparecimento de cúpulas, ou domos, que da mesma maneira que surgiam, desapareciam, e reapareciam em outros sítios, para depois nunca mais serem observados, fagulhas; sinais de emanação de gases, e até formas luminosas de grandes dimensões, que pareciam ocupar vários quilômetros, etc.. Com o tempo esses fenômenos passaram a ser rotulados e conhecidos dentro da área da astronomia, e posteriormente dentro da pesquisa espacial, como Fenômenos Transitórios Lunares (LTP). Algo pouco objetivo, mas na medida certa para aqueles que não queriam enfrentar de frente a idéia de estarem estudando abertamente sinais de algum tipo de atividade extraterrestre na Lua.
Apesar da possibilidade de uma parte minoritária dos fenômenos, que estão enquadrados nesse estudo, poderem estar realmente relacionados a algo natural, como algum tipo de atividade sísmica, emanação de gases, etc., expressiva parcela das observações, seriam muito difíceis de serem explicadas dentro desse contexto. Na verdade, algumas dessas manifestações, foram tão violentas e evidentes, que chegaram a serem observadas mesmo antes de passarmos a utilizar nossos primeiros telescópios. A própria NASA, curiosamente, um ano antes da primeira missão tripulada à Lua (pouso), liberou um documento detalhado que reportava centenas dessas ocorrências, que haviam sido notificadas, e estudadas. A mais antiga remontava ao ano de 1500, cento e dez anos antes de Galileu ter a primeira visão ampliada de nosso satélite natural.
Esses fenômenos normalmente parecem se concentrar em torno de certos sítios ou regiões lunares, como nas áreas das crateras Aristarchus, Copernicus, Kepler, Eratosthenes, Alphonsus, Linné, Tycho, Gassandi, Picard, Grimaldi, Censorinus, Archimedes, Platô, Theophilus, no chamado Mar das Crises, nos Montes Atlas e Píton, etc. Como veremos mais a frente, existe uma clara ligação entre essas áreas especificas e os sinais da presença e atividade extraterrestre posteriormente detectada na Era Espacial.
Meu interesse pelos Fenômenos Transitórios Lunares não é algo recente. Recordo perfeitamente quando ainda era um pouco mais que um simples adolescente, na época que já me dedicava às observações do céu mediante meus telescópios, tive contato pela primeira vez com o assunto. Nesse tempo, já profundamente interessado na ufologia, percebi logo o potencial em termos de ligação entre essas duas áreas. Tinha já consciência nessa época, que por trás daquela paisagem nem um pouco hospitaleira, poderia haver muito mais que crateras e montanhas para serem observadas. Durante muitas noites realmente me dediquei à observação telescópica de nosso satélite na esperança de ser testemunha direta de alguma manifestação daqueles misteriosos fenômenos, mas não tive tal privilégio.
Um dos aspectos que mais me havia impressionado nessa área dos LTPs era a suposta variação de diâmetro da cratera Linné, no chamado Mar da Serenidade, supostamente verificado ao longo das primeiras décadas do século 19. Ainda hoje quando observo a Lua mediante meu atual instrumento, um telescópio Celestron, que permite ampliações de até 500 vezes, é rara a vez que não lanço o olhar em sua direção. Além de seu diâmetro estimado na atualidade ser inferior ao mensurado antes do início do suposto processo de variação, a referida cratera, como pode ser visto nas imagens mais recentes obtidas por nossos veículos espaciais, apresenta em torno de si uma espécie de anel de poeira branca, que não é achado em torno de nenhuma outra cratera da região. Esta situação, faz com que o conjunto, formado pela cratera, e este “anel”, seja visto, a partir dos telescópios amadores, situados na Terra, como um ponto luminoso, ou esbranquiçado, dando inclusive a impressão, que a cratera realmente não existe mais. A idéia atual de alguns astrônomos da atualidade revela, que a tal variação, teria sido algo ilusório. É difícil de ser levada a sério tal conjectura, além de menosprezar os profissionais da mesma área do passado, o referido fenômeno foi observado progressivamente ao longo de décadas. Ou seja, houve tempo para uma mensuração cuidadosa do fenômeno. Meu interesse por esse assunto, já quando fazia ufologia em termos públicos, acabou me levando a fazer inúmeras palestras sobre o tema, que englobavam também as experiências de nossos astronautas, mas com o passar dos anos, de uma certa maneira, e provocado por minha dedicação a outros aspectos da ufologia, deixei esta temática em segundo plano, até que algo realmente me chamou recentemente a atenção para o assunto, fazendo com que eu voltasse a investigar novamente esta área.
Tudo começou quando tomei conhecimento do artigo “Dark Mission: The Secret History of NASA” (Missão Obscura: A História Secreta da NASA), publicada no início de outubro de 2007, no jornal New York Times, onde o Dr. Ken Johnston fazia denúncias graves sobre o processo de acobertamento da agência espacial norte-americana. O cientista havia sido gerente da Divisão de Controle de Dados e Fotos do Laboratório de Recepção Lunar da NASA, durante os esforços de exploração lunar na época do Projeto Apollo. Segundo a matéria, Johnston havia recebido ordens para que destruísse todas as imagens que revelavam de maneira mais objetiva a existência de ruínas e sinais evidentes da presença de tecnologia extraterrena na Lua.
Na época do referido artigo, Johnston ainda fazia parte do programa espacial norte-americano, mas logo em seguida, no dia 23 de outubro, foi demitido sumariamente pela agência espacial, sendo afastado das funções que exercia no famoso Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), situado em Pasadena. Poucos dias depois de sua demissão, no dia 30 de outubro, Johnston já prestava um testemunho público em uma conferência no National Press Club, em Washington, em um evento da entidade “The Interprise MIssion”, liderada por Richard C. Hoagland, antigo consultor da NASA e conselheiro científico do canal CBS News durante as missões Apollo. O ex-gerente da Divisão de Controle de Dados e Fotos do Laboratório de Recepção Lunar revelou inclusive, que contra as ordens recebidas, havia preservado parte das imagens mais críticas.
Diante dessas notícias e referências percebi que havia chegado o momento de investigar novamente os arquivos de imagens da agência espacial (NASA), agora disponibilizados mediante a Internet na forma de um número muito grande de páginas. Eu não tinha na verdade a menor idéia do que estava ou não sendo disponibilizado. De início encontrei uma quantidade muito grande de sites particulares de inúmeros investigadores, que já vinham divulgando imagens realmente reveladoras, mas eu não estava disposto a repassá-las sem uma prévia verificação da seriedade dos mesmos, e principalmente da origem desse material, e para este tipo de trabalho não havia outra opção, a não ser à busca das fotos nos sites oficiais da própria agência espacial, ou em outros mantidos por instituições de pesquisa relacionadas à própria agência, que participam de suas atividades e programas.
Pouco tempo antes desses fatos, curiosamente, a própria NASA, tinha vindo a público, e isto foi divulgado em larga escala pela mídia em geral, para revelar que haviam sido perdidos, estavam desaparecidos os filmes realizados durante as missões do projeto Apollo, que havia levado 12 homens ao solo lunar. Algo realmente inacreditável.
Mas voltando a falar de nossas investigações, pudemos confirmar, que existem realmente muitas fotos do referido projeto que desapareceram, e isto é assumido oficialmente. Os números dessas imagens constam dos catálogos, mas ao clicarmos sobre os mesmos nos deparamos com a informação que elas estão “desaparecidas”. Mas o que mais nos surpreendeu já no início dessas nossas investigações, foi o fato de existirem nos referidos catálogos, imagens ainda extremamente reveladoras, nas quais podemos ver além dos UFOs, ruínas de antigas construções, e sinais da presença dos extraterrestres na atualidade, na forma de outras estruturas artificiais. Mas achar estas imagens não é muito fácil, pois tais fotografias estão entre outras milhares, que não apresentam nada relacionado ao assunto de nosso interesse. Não há dúvida que o projeto Apollo foi muito mais além do que foi divulgado em termos oficiosos. Maurice Chatelaim, por exemplo, que na época do projeto foi chefe dos sistemas de comunicações da NASA, fez vários pronunciamentos no passado, afirmando que todos os vôos espaciais não só do projeto Apollo, mas também das missões do projeto Gêmini, que permitiu a NASA desenvolver o processo de acoplamento entre naves no espaço, foram acompanhados de perto por veículos espaciais de origem extraterrestre. Chegou inclusive a afirmar, que seus astronautas, receberam ordens para manterem silêncio sobre essa realidade.
Claramente compatíveis com essas idéias são também as declarações feitas pelo Dr. Glenn Seaborg, físico nuclear, Prêmio Nobel, que na época do projeto Apollo era presidente da Comissão Atômica dos EUA. Segundo suas palavras, proferidas em dezembro de 1969, durante uma visita oficial a Moscou, os astronautas norte-americanos haviam trazido da Lua fotografias, que mostravam traços e vestígios da passagem de criaturas inteligentes pelo solo de nosso satélite. O cientista norte-americano fez menção inclusive a evidências dessa presença fotografados na fase oculta, deixados por alguma classe de veículo, que se movimentava pelo solo.
Mais mistérios
Não menos misteriosos foram também os sinais ou variações registradas pelos soviéticos sob a forma de distorções do campo magnético lunar, que eram notadas toda vez que uma nave norte-americana cruzava o limite, o “horizonte lunar”, passando para o lado oculto de nosso satélite natural. Algo realmente de grandes proporções deveria ocorrer para provocar tal efeito. Os soviéticos chegaram a colocar uma espaçonave, a Luna 15, em órbita de nosso satélite para tentar resolver este mistério durante a missão da Apollo 11.
Mas uma coisa parece certa, os astronautas, que chegaram à Lua, travaram contato com uma realidade para a qual não estavam preparados, responsável possivelmente, pelo menos em parte, pelos problemas existências, que a maioria passou a sofrer, após o retorno à Terra.
Desde a primeira missão tripulada a entrar em órbita de nosso satélite, a da Apollo 8, as revelações nas comunicações entre os astronautas, e o centro de controle das missões, não deixava dúvida, que algo realmente importante estava se desenvolvendo, mesmo com a utilização de palavras ou códigos previamente escolhidos, aparentemente para mascarar a verdade Outras vezes foi usado também um canal alternativo, que era totalmente vedado à mídia, onde esta verdade era manifestada claramente.
Nessa primeira missão, por exemplo, depois de um silêncio maior do que o esperado após terem mergulhado pela primeira vez na fase oculta de nosso satélite, James Lovell, comunicou ao centro de controle em Houston, que “haviam acabado de informar que Papai Noel existia”. Esta mesma referência, já havia sido utilizada antes em outras missões para reportar a presença dos UFOs. Outro termo escolhido, também muito usado, era a palavra “duende”.
Só recentemente, por exemplo, o astronauta Edwin Aldrin, resolveu admitir e falar publicamente sobre a presença do UFO que acompanhou a Apollo 11 durante parte de seu trajeto rumo à Lua, descrevendo inclusive em detalhes as manobras inexplicáveis que o aparelho apresentou em certo momento do contato. Segundo Aldrin, o objeto tinha a forma oval. Mas tanto ele como seu companheiro Neil Armstrong continuam a manter segredo sobre o que teria acontecido na Lua, logo em seguida ao pouso. Em uma dessas comunicações censuradas os dois astronautas reportam a presença de naves, e mesmo uma forma de vida.
Em uma outra dessas transmissões, também nunca admitida pela NASA, dessa vez interceptada mediante radioamadores, um dos tripulantes da Apollo 17, o astronauta Eugene Cernan, revelava: “Estou observando mais um bloco, exatamente na parte norte da rampa. É uma pirâmide. Não… Tem a forma triangular… Mas o que é isto? Estou numa espécie de trilha. O que acham disso? E essas coisas voando sobre nós?”.
Uma exceção a esse procedimento ou essa situação de sigilo foram às declarações do astronauta Charles Conrad, tripulante da Apollo 12, à revista romena Scientia. Segundo ele “De um modo geral, o solo da Lua da a impressão de ser intocado. Mas algumas vezes pudemos notar que parecia, que o solo tinha sido revolvido. Em dois ou três desses lugares percebemos também pegadas, como que feitas por pés humanos. Tiramos fotografias desses rastros e nossos especialistas estão agora examinando as fotos”.
Diante do que vimos até agora, incluindo as declarações de algumas personalidades relacionadas ao programa espacial norte-americano, que já citamos, e das imagens, que já estão começando a revelar a verdade da presença extraterrena, é surpreendente o silêncio mantido pelos astronautas. Mesmo o astronauta Edgar Mitchell, o quarto homem a pisar o solo de nosso satélite (Apollo 14), que fala abertamente sobre os UFOs, e na realidade da presença extraterrena em nosso mundo, mantém o mesmo silêncio de seus companheiros quando o assunto é a Lua. Parece que por motivos sobre os quais poderíamos no momento apenas especular, a presença dos extraterrestres em nosso satélite natural assumiu um nível de segurança, e sigilo, ainda maior do que quando se trata da presença desses objetos, e seres em nosso mundo.
Parece certo também agora, pelo menos em minha opinião, que o projeto Apollo foi desenvolvido em tempo recorde não apenas para superar pela primeira vez os soviéticos na corrida espacial, mas mediante outros motivos, que só agora podemos começar a perceber. Até então a URSS havia realmente estado sempre na frente desde o lançamento do primeiro satélite. O mais surpreendente diante de tal realidade foi o fato dos soviéticos, mesmo depois de todo o desenvolvimento conseguido, terem abdicado não só de tentarem chegar com naves tripuladas à Lua antes dos norte-americanos, como também nunca mais terem manifestado qualquer pretensão em relação ao nosso satélite, coisa que como sabemos acabou acontecendo com os próprios norte-americanos, que chegaram inclusive a cancelar as últimas missões do próprio projeto (Apollo). Logo depois, curiosamente, começam as missões conjuntas entre as duas super-potências, mas a Lua parecia não fazer mais parte desses planos. Parece existir algo muito misterioso por trás desses fatos e situações. De uma maneira intuitiva começo a perceber a possibilidade dos norte-americanos terem chegado a Lua literalmente como representantes de nossa humanidade, não em termos de uma retórica consumista, mas de fato.
Depoimentos prestados nos últimos anos, inclusive por militares que estiveram envolvidos com o programa espacial dos EUA, como o Sargento Karl Wolfe, revelam aquilo que já havíamos concluído e declarado no início desse artigo: os norte-americanos, e evidentemente os soviéticos, já no meio da década de 60, sabiam qual era a realidade lunar a ser enfrentada. Wolfe, que na época servia na Langley Field Air Force Base, e fazia parte das atividades do programa de mapeamento lunar, fez recentemente um depoimento público também no National Press Club, durante uma das seções do Disclosure Project, criado pelo Dr. Steven Greer.
Em seu depoimento, o militar revelou como em 1965 foi chamado a um dos laboratórios que processavam as imagens das sondas enviadas à Lua, que estava com um de seus equipamentos apresentando defeito. Sua missão era apenas tentar resolver o problema, mas acabou tendo a oportunidade mediante um outro militar, que o recebeu no local, de ver imagens realmente impressionantes, que revelavam a presença de várias instalações ou bases extraterrestres na fase oculta de nosso satélite. Segundo ele, haviam imagens claras de estruturas apresentando formas geométricas, construções circulares, torres, coisas que pareciam discos de radares, só que eram muito maiores, etc. Em uma outra imagem mostrada a ele, havia um grande número de estruturas agrupadas. Algo realmente totalmente inacreditável, pelo menos em termos daquilo que é conhecido e divulgado oficialmente para a humanidade.
Mas voltando agora finalmente a falar do material fotográfico que esta sendo disponibilizado pela NASA, e pelas instituições norte-americanas relacionadas ao programa espacial do país, a primeira coisa que fica patente é uma mudança na postura do sigilo. Uma quantidade expressiva, na verdade milhares e milhares de fotos dos programas Ranger, Lunar Orbiter, Surveyor e Apollo, estão sendo disponibilizadas, e entre estas, estão várias, que apresentam sinais evidentes da presença de ruínas, e outras estruturas, ou construções na Lua. Além de ter conseguido localizar várias, que já estavam sendo expostas em outros sites particulares, encontrei outras que não haviam sido ainda identificadas. Até imagens de pegadas que parecem não conferir em termos de modelo e tamanho com as deixadas por nossos astronautas podem ser acessadas, e eu encontrei várias fotos documentando justamente esta realidade.
Mas como já escrevemos no início desse artigo, é necessário dedicação para encontrar esse material mais contundente em meio aos catálogos. Eu mesmo, até o momento, depois de meses de dedicação, só consegui examinar uma ínfima parte da totalidade dessas imagens, mas existem hoje inúmeros investigadores, principalmente no exterior, empreendendo o mesmo tipo de busca.
Alguém decidiu que já tínhamos o direito de ver essas imagens, desde que, vamos dizer, sejamos “merecedores” desse privilégio. Esta situação esta sendo oferecida justamente para aqueles que já perceberam, que a verdade é algo muito maior e mais complexa do que aquilo que nos é mostrado oficialmente. Ou seja, estamos sendo convidados de uma maneira sutil, e ao mesmo tempo extremamente inteligente, a participar do processo gradual de revelação da verdade.
Mas não devemos ter ilusões. Existe claramente uma guerra subterrânea dentro das instituições e organizações que até agora geriram o processo de sigilo. Mas do que isto, muitos dos seus membros não passam de representantes de uma espécie de poder paralelo, que esta acima inclusive das administrações democraticamente, e legalmente constituídas, sem qualquer tipo de controle, que exerce seu poder em termos planetários. Representam a industria armamentista, os sistemas de produção de energia, e manipulam a ciência para o cumprimento de seus objetivos, mesmo que isto acabe levando o nosso planeta à falência ambiental.
Este grupo é o mesmo que deseja implantar de forma definitiva um processo de militarização no espaço. Algo que certamente não seria e será aceito pelas civilizações extraterrestres presentes hoje não só na Terra, como em outros pontos de nosso sistema solar, como o nosso satélite natural.
O retorno à Lua
Em 1994, mais de vinte anos depois do fim do projeto Apollo, os norte-americanos voltaram ao nosso satélite, e dessa vez o envolvimento e interesse militar foi explicito, e teve a participação inclusive da área armamentista. Uma missão concebida, elaborada e implementada, além de financiada, por estes setores. Esta realidade chega a ser irônica, para não dizer assustadora. No dia 25 de janeiro daquele ano (1994) era lançado a partir da Base da Força Aérea de Vandenberg o Deep Space Program Science Experiment (DSPS), conhecido mais simplesmente como Clementine. Uma espaçonave de alta tecnologia, anos luz a frente de tudo que já havia sido enviado a Lua. Para que se tenha uma idéia do que foi feito, entre sua concepção em termos ainda de design, e o lançamento, se passaram apenas 22 meses.
O “consórcio” responsável pelas várias fases da missão envolveu o Naval Research Laboratory, Lawrence Livermore National Laboratory, Ballistic Missile Defense Organization e a própria NASA, além da Força Aérea, cuja participação esteve restrita ao lançamento. Um conjunto de forças nem um pouco convencional se pensarmos na exploração pacífica do espaço. Outro marco nessa missão, antes de falarmos do que ela representou dentro de nossa área de interesse, foram os seus custos. Da concepção a realização ela foi realizada com um orçamento de apenas 80 milhões de dólares. Uma demonstração clara do potencial e da capacidade desses setores em desenvolverem projetos revolucionários. Toda essa história deixou uma mensagem subliminar: o programa espacial poderia passar a ser controlado diretamente pela área militar, com menos dinheiro, e maior capacidade para a obtenção de resultados.
Em apenas dois meses em órbita da Lua a Clementine obteve mais fotografais do que todas as missões anteriores reunidas. Foram obtidas por suas várias câmeras cerca de 1,8 milhões de imagens digitais. Pela primeira vez foi desenvolvido um projeto de mapeamento lunar em várias faixas do espectro eletromagnético, com a utilização de câmeras que trabalhavam na faixa do infravermelho, ultravioleta, radar, além evidentemente de uma câmera para faixa visível do espectro eletromagnético, que também deixava longe suas antecessoras que haviam chegado a Lua.
Não é preciso dizer que o controle das imagens não ficou a cargo da NASA (apenas uma participante secundária do projeto). Por trás de uma postura de atenção e transparência com a mídia em geral, gerenciada ou conduzida em determinados momentos pelo próprio Pentágono, que envolveu a liberação de milhares de imagens, e a divulgação de vários informes científicos, estava em curso a maior operação de acobertamento já estabelecida em missões espaciais.
Parece claro hoje que apesar da existência de interesses científicos louváveis, tamanho envolvimento militar tinha evidentemente interesses que estavam longe de qualquer possibilidade de divulgação, ou mesmo de serem supostos pela opinião pública. Baseada nas descobertas anteriores das várias missões precedentes, a Clementine, foi enviada para a Lua para estabelecer definitivamente a amplitude, e o verdadeiro potencial da presença extraterrena. Um tipo de procedimento necessário e padrão dentro da área da Inteligência. Militar.
O arsenal tecnológico enviado para a Lua permitiu com toda certeza, que os responsáveis pela elaboração do projeto, tivessem todas as informações que faltavam. Hoje em algum lugar dentro da estrutura militar dos EUA existe um “mapa” muito especial onde temos identificadas cada ruína, cada vestígio da passagem no passado dos extraterrestres, e principalmente, cada instalação ou base em operação na atualidade. Mas como conciliar esses interesses com a divulgação de uma missão supostamente revestida apenas de objetivos científicos?
Os gestores do programa Clementine tomaram em algum momento uma decisão crucial, evidentemente antes da liberação das milhares de imagens disponibilizadas mediante as páginas e links para acesso público: passaram a manipular o material fotográfico de uma maneira escandalosa, pelo menos as fotos mais reveladoras. Mais isto mais cedo ou mais tarde seria descoberto, como aconteceu. Depois de tudo que já vimos nesse artigo, temos que fazer uma outra indagação: será que até isto não foi planejado, e faz parte do programa que vem sendo desenvolvido para o gradual estabelecimento da verdade?
Algumas das imagens liberadas, mesmo após esse processo de manipulação, são extremamente reveladoras. Em várias dessas apenas as estruturas maiores foram “apagadas”, ou encobertas, deixando ainda perceber coisas interessantes, e outras construções menores. Em algumas dessas fotos os objetos ou edificações foram cobertas apenas parcialmente. Mas essa censura não atingiu todas as fotos que seriam do nosso interesse. Algumas dessas não foram, vamos dizer, “tocadas”, e estão disponíveis para serem vistas, revelando realmente sinais mais do que evidentes dessa presença. Existem algumas realmente impressionantes onde podemos observar conjuntos de estruturas que cobrem vários quilômetros de extensão.
Apesar da existência de várias fotos documentando esses sinais na face lunar voltada para à Terra, muitas vezes justamente nas áreas onde sempre se concentraram os chamados Fenômenos Transitórios Lunares, as imagens da Clementine não deixam dúvida: os grandes complexos de estruturas, e as maiores edificações estão realmente na face oculta da Lua. Algumas dessas “coisas” se estivessem na face voltada para Terra seriam vistas mesmo a partir de nosso planeta mediante nossos telescópios.
Depois de examinar e ter contato com mais de 200 imagens desse tipo não há como não desenvolver uma visão diferenciada do acobertamento em termos espaciais, e, sobretudo, no que diz respeito ao nosso satélite natural, e já esta na hora de percebermos que este tipo de referência não faz mais o menor sentido. A Lua não é nossa! Talvez tenha sido um dia, e as ruínas encontradas podem estar associadas ao tempo que segundo nossas tradições mais antigas nossos antepassados vindos das estrelas se estabeleceram na Terra, e criaram uma avançada civilização, que segundo essas mesma fontes era capas de viajar pelo espaço.
Não há dúvida que algo de errado aconteceu, afinal a poucos milhares de anos atrás estávamos vivendo em cavernas. Talvez parte de nosso passado esteja lá preservada pela falta de atmosfera, e qualquer tipo de efeito erosivo. Mas para termos o direito de voltar aquele mundo de maneira efetiva temos que desenvolver um outro tipo de ética, e responsabilidade. Pela primeira vez em nossa história recente nossos principais governantes, sejam eles do poder constituído, ou paralelo, descobriram seus limites… O que eles farão diante dessa realidade?
Nenhum comentário:
Postar um comentário