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sexta-feira, 21 de julho de 2017

Genes extraterrestres no genoma humano?

DNA humano: estrutura e composição química

O ácido desoxirribonucleico ou DNA foi descoberto em 1869 pelo bioquímico alemão Johann Friedrich Miescher (1844 – 1895). Miescher buscava determinar os componentes químicos do núcleo da célula e usava os glóbulos brancos em suas pesquisas. Os glóbulos brancos eram um bom material pois são células que apresentam núcleos grandes e fáceis de serem isolados do citoplasma celular.

Analisando os núcleos, Miescher descobriu a presença de um composto de natureza ácida que era desconhecido até o momento. Esse composto era rico em fósforo e em nitrogênio, era desprovido de enxofre e resistente à ação da pepsina (enzima proteolítica). Esse composto, que aparentemente era constituído de moléculas grandes, foi denominado, por Miescher, nucleína. Essa substância foi isolada também da cicatrícula da gema do ovo de galinha e de espermatozóides de salmão. O DNA é o responsável pelo armazenamento e transmissão da informação genética, sendo encontrado principalmente nos cromossomos e, em pequenas quantidades, nas mitocôndrias. As fitas de DNA são longos polímeros formados por milhões de nucleótidos ligados uns aos outros.Cada nucleotídeo consiste de um açúcar (desoxirribose) ligado a um lado para um grupo de fosfato e ligado ao outro lado para uma base de nitrogênio.

Existem duas classes de bases de nitrogenadas: as purinas (estruturas aneladas duplas) e as pirimidinas (estruturas aneladas simples). As quatro bases no alfabeto do DNA são: Adenina (A) – purina, Guanina (G) – purina, Citosina (C) – pirimidina, Timina (T) – pirimidina. Nos cromossomos das células eucariontes, o DNA está associado a proteínas básicas, principalmente as histonas. Uma sequência de DNA é denominada de gene .

 No dia 25 de abril de 1953, James D. Watson e Francis Crick publicaram na revista científica Nature o artigo histórico em que descreviam a estrutura do DNA. A descrição é considerada um dos grandes marcos da biologia no século 20 e certamente contribuiu para o desenvolvimento de uma nova área de pesquisa que então nascia, a biologia molecular. O feito rendeu a Watson, Crick e a outro inglês, o físico Maurice Wilkins, o Prêmio Nobel de Medicina 10 anos mais tarde e permitiu à ciência o conhecimento de como as formas de vida se organizam de geração em geração. A estratégia empregada por Watson e Crick foi construir um modelo molecular que levasse em conta o tamanho e a configuração espacial dos nucleotídeos. Assim, através de estudos de difração de raios X, Watson e Crick revelaram que a molécula de DNA é um composto formado por duas longas cadeias paralelas, constituídas por nucleotídeos dispostos em sequência. Os nucleotídeos de uma das cadeias da molécula de DNA mantêm-se unidos aos nucleotídeos da outra cadeia por ligações de hidrogênio, estabelecidas entre as bases: a adenina liga-se especificamente à timina, e a citosina liga-se especificamente à guanina. Portanto, segundo o modelo proposto por Watson e Crick, a molécula de DNA é constituída por duas cadeias polinucleotídicas dispostas em hélice ao redor de um eixo imaginário, girando para a direita (uma hélice dupla)

O Projeto Genoma Humano e suas descobertas


O Projeto Genoma Humano (PGH) é considerado por muitos como um dos mais ousados esforços científicos estabelecidos pela humanidade. Concebido no final dos anos 1980 em meio a muita controvérsia, o PGH iniciou em 1990 com o objetivo de decifrar todas as letras do código do DNA humano até 2005. O PGH começou como uma iniciativa do setor público, tendo a liderança de James Watson na época chefe dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NIH). Muitos cientistas consideraram o plano extremamente otimista, já que na época o sequenciamento do DNA era lento, ineficiente e caro demais para que alcançasse tal meta. O objetivo do PGH é identificar e fazer o mapeamento dos genes existentes no DNA das células do corpo humano, determinar as sequências dos 3 bilhões de bases químicas que compõem o DNA humano e armazenar essas informações em bancos de dados acessíveis. Jim Watson, que fez parte da equipe de Watson-Crick que em 1953 havia descoberto a estrutura em hélice dupla do DNA foi recrutado para começar o PGH nos Estados Unidos. Mas com o tempo os mais brilhantes biólogos, geneticistas, químicos e físicos dos EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Japão e China começaram a aplicar seus talentos no projeto. O genoma traz codificado no DNA dos seus 46 cromossomos as instruções que irão afetar, não apenas sua estrutura, seu tamanho, sua cor e outros atributos físicos, como também sua inteligência, sua suscetibilidade a doenças, seu tempo de vida e até alguns aspectos de seu comportamento. Decifrar o código genético é compreender as dezenas de milhares de genes que compõem o DNA humano, tarefa que necessita de muitos pesquisadores empenhados, auxiliados por máquinas de última geração – o que implica, também, recursos financeiros. A grande meta do Projeto Genoma Humano é compreender esses mecanismos, inclusive o de doenças, para que se possa aplicar tecnologia para alterar certas instruções com vistas a garantir uma melhoria na qualidade de vida do organismo. Os resultados do PGH demonstraram que apenas 1% do nosso genoma é responsável pela codificação de proteínas, enquanto que o restante diferem em regiões não codificadoras e regiões repetitivas. Essa maioria do genoma humano que não é responsável pela codificação de proteínas foi denominada pelos cientistas como sendo “DNA lixo”


DNA lixo ou DNA extraterrestre? 

Cientistas que estão trabalhando do PGH ficaram surpresos diante de uma provável descoberta: eles acreditam que 97% das chamadas sequências não codificadoras ou ” DNA lixo” do genoma humano podem corresponder a uma porção de herança genética proveniente de formas de vida extraterrestre. Essas sequências não codificadoras são comuns a todos os organismos vivos da Terra, do mofo, aos peixes e aos homens. No DNA humano, as sequências constituem grande parte do total do genoma, de acordo com o pesquisador Sam Chang, líder da equipe. Essas sequencias descobertas há anos atrás e que a princípio, pareciam não servir para nada, podem ser de origem extraterrestre. As sequências foram analisadas por bioinformatas, matemáticos e outros estudiosos. Com os resultados o pesquisador Chang conclui que o “DNA lixo” foi criado por algum tipo de “programador alienígena”. Essa parcela de código genético é determinante de atributos, muitas vezes indesejados, como a imunidade de um organismo às drogas anti-cancer. Deste modo, cientistas estão admitindo a hipótese de que uma grandiosa forma ou formas de vidas alienígenas estão envolvida na criação de novas formas de vida em vários planetas, sendo a Terra apenas um deles. Não se sabe com que propósito tal experiência foi e/ou está sendo feita: se é apenas um projeto científico já concluído ou em acompanhamento. O profº Sam Chang é apenas um dos muitos cientistas que acreditam ter descoberto as origens extraterrestres da Humanidade. Chang faz uma analogia a um programa e explica que o DNA é consiste em duas “versões” (ou dois conjuntos de informações): um código master e um código básico, sendo que o código master possivelmente não tem origem terrena. Os genes conhecidos, por si mesmos, não explicam completamente a evolução. Mais cedo ou mais tarde, a humanidade deverá ser informada de que toda a vida na Terra tem um código genético herdado (ou “plantado” por ) de seus “primos” extraterrestres e que a evolução não ocorreu do jeito que se acreditava até então. Isso poderia explicar o grande Elo perdido que existe na evolução do homem. Além do material genético, é também possível que os extraterrestre estejam aqui mesmo, acompanhando de perto o desenvolvimento da raça humana e disseminando mais intensamente seus genes. Estes seres, “infiltrados”, que são descritos por alguns escritores, dentre eles Brad e Francie Steiger vieram à Terra, nascendo em famílias humanas, para empregar seus esforços em auxiliar no processo de evolução da Humanidade. Alguns pesquisadores defendem a ideia de que Jesus era um ET-humano que se empenhou em inspirar um sentimento social de Unidade; Jesus não criou nem pareceu pretender criar uma “religião Cristã” repressora da sexualidade, homofóbica, tantas vezes racista, como nas Idades Média e Moderna, e legitimadora de atrocidades como a escravidão. Pessoas contatadas por extraterrestres informam que Jesus, de fato, existiu e não morreu na Cruz; sequer teria sido crucificado. A crucificação seria um relato simbólico ou até mesmo uma encenação. Jesus teria tido uma vida humana normal, constituindo uma família e vivido na fortaleza judaica de Massada e também no Egito. Acredita-se que figuras como Jesus têm vindo à Terra periodicamente a fim de combater a saturação espiritual das massas que ficam entorpecidas pela mensagem de um sistema de crenças que enfraquece a capacidade de evolução individual e coletiva.

As religiões institucionalizadas legitimam a criação e manutenção de uma elite dirigente opressiva, que se autoestabelece como juízes da moralidade. As elites religiosas, historicamente, têm abusado de suas regras autogeradas para exercer controle social. A religião se torna um agente colaborador e complementar ao Estado e, o que é pior, à serviço do projeto econômico que orienta o Estado. Deste modo os ETs-humanos teriam o intuito ajudar a humanidade a se libertar das estruturas de opressão através da educação e do despertar da consciência. E você? Acredita nessa possibilidade?

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