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segunda-feira, 31 de julho de 2017

O dia que a FAB criou normas para pilotos em caso de contato com OVNIS

Código brasileiro de conduta com... OVNIS!

O Brasil pode não ter documentos oficiais sobre esses objetos, mas a Força Aérea Brasileira (FAB) decidiu regulamentar a forma como os militares devem proceder casos vejam ou recebam a notícia de alguém que tenha visto um óvni. Segundo o texto, publicado no Diário Oficial em setembro de 2010, a primeira ação de um piloto, por exemplo, que ver um óvni ou receber o relato de um, deve ser registrá-lo nos livros do Comando da Aeronáutica. O Comando, após receber o relato, deverá então elaborar um documento oficial para ser enviado ao Arquivo Nacional.

Apesar da falta de documentos oficiais, um dos casos mais famosos de óvnis é a chamada Operação Prato. Entre 1977 e 1978, militares investigaram a suposta presença de objetos voadores vistos por moradores da cidade de Colares, no Pará. A presença de óvnis no local nunca foi comprovada pela FAB.

O dia que a FAB criou normas para pilotos em caso de contato com OVNIS

A Força Aérea Brasileira (FAB) decidiu regulamentar a forma como seus integrantes devem proceder caso avistem ou saibam da aparição de objetos voadores não identificados (ovnis), informou nesta terça o Diário Oficial. De acordo com as normas, diante da aparição ou da notícia de que alguém tenha visto um ovni, os oficiais devem registrá-la nos livros do Comando da Aeronáutica, que, por sua vez, deverá elaborar um documento que será enviado ao Arquivo Nacional.

Não existem registros oficiais sobre a aparição de naves de outros planetas no Brasil, mas durante a ditadura militar os serviços de inteligência do Estado investigaram a suposta presença de ovnis no céu da cidade de Colares, no Pará. Conhecida como "Operação Prato", a investigação aconteceu entre 1977 e 1978, mas a ocorrência de estranhos fenômenos na cidade nunca foi comprovada.

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