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sábado, 29 de julho de 2017
O Relato impressionante datado de 1608
Discurso sobre terríveis e espantosos sinais aparecidos sobre o mar de Gennes “No começo de agosto último (1608)”.
“Com os prodígios do sangue que caiu no céu em forma de chuva do lado de Nice e em vários lugares da Provence. “Junto a aparição de dois homens no ar, os quais foram atacados diversas vezes e foram vistos com grande admiração durante três dias, sobre a ilha de Martégue que é uma cidade sobre o mar a cinco léguas de Marselha. “Os prodígios que nos aparecem sem dúvida, são mensageiros e postilhões celestes, que denunciam as desgraças que devem acontecer, e parece um convite a que corramos para os remédios das preces e dos jejuns, a fim de apaziguar este grande Deus, o qual, nós ofendemos diariamente. “Os Romanos logo que tomavam conhecimento dos prodígios, faziam sacrifícios aos deuses para apaziguar suas iras, com vítimas e idolatria, E nós que somos Cristãos, alimentados em uma melhor escola, é preciso que nos apresentemos santamente, com os corações contritos e arrependidos e humildemente rogar ao Todo-Poderoso que nos perdoe as faltas e querer apaziguar sua justa cólera: a fim de que as desgraças que nos estão preparadas pela justiça sejam desviadas e expulsas para longe de nós pela sua santa misericórdia. “No começo de agosto de 1608, sobre o mar de Germes, foram vistos os mais horríveis sinais de que já falaram ou escreveram as memórias dos homens!
Uns apresentavam-se em figuras humanas com braços que pareciam estar cobertos de escamas e seguravam em cada mão duas horríveis serpentes voadoras, que se enroscavam pelos seus braços, e não se mostravam senão acima do umbigo no alto do mar e lançavam gritos tão horríveis, que era coisa espantosa, e às vezes se imergiam no mar, e tornavam depois a surgir em outros lugares dali, soltavam gritos tão temíveis que muitos ficaram doentes do medo que sentiram deles, eles viam que pareciam estar em figuras de mulheres; outros tinham o corpo como de homens, todo coberto de escamas, mas a cabeça em forma de dragão. “Desde o primeiro dia do referido mês, eles foram comumente vistos com grande espanto de todos os habitantes de Gennes. A Senhoria fez detonar alguns canhões para procurar fazê-los deixar aquele lugar. Foram-lhes dados cerca de 800 tiros de canhão, mas em vão, porque eles não mostraram o menor espanto. As igrejas reuniram-se e procurando o verdadeiro remédio fizeram obrigatórias procissões, ordenaram o jejum, os bons padres Capuchinhos ordenaram as 40 horas para tratar de apaziguar a ira de Deus, com seu remédio salutar. “No décimo quinto dia de agosto apareceram sobre o dito mar do porto de Gennes três carruagens puxadas cada uma por seis figuras todas em fogo e aparência de dragão. E caminhavam as referidas carruagens arrastadas pelos ditos senhores que tinham sempre suas serpentes, e continuavam seus gritos espantosos e aproximaram tanto de Gennes, de tal modo que os espectadores, ao menos a maioria, espantados fugiram receando os efeitos de tal prodígio. “Mas depois de fazerem a volta por três vezes ao longo do porto, depois que lançaram gritos tão poderosos que faziam ressoar as montanhas das cercanias; eles perderam-se inteiramente no dito mar, e deles não se teve mais nenhuma vista ou notícia. Isto trouxe grandes males a muitos cidadãos de Gennes, uns que morreram de medo como entre outros o filho do senhor Gasparino de Loro, e também o irmão do Senhor Anthonio Bagatello, várias mulheres também foram afligidas e tais receios tiveram que morreram. Depois de se cantar o Te-Deum eles desvaneceram-se. Em seguida, ao longo do mar de Nice e em toda a costa da Provence, tanto do lado da costa marinha como da planície supôs-se ter visto chover sangue natural que corria e chegava a avermelhar as folhas e frutos das árvores. Em Toulon, a maioria das casas sobre o telhado estavam manchadas com o referido sangue, o pavimento da igreja paroquial do referido lugar à saída da Missa, viu-se virar um tinteiro de sangue puro e natural.
No dia 18 do dito mês choveu sangue em tal abundância que corria ao longo das ruas e parecia que eles tivessem degolado uma infinidade de pessoas em Riliane. “Em Lambex, a 20 do dito mês em presença de todo o povo viu-se uma tal chuva de sangue que ninguém saía fora de sua casa que incontinenti não ficasse manchado do referido sangue que se destilava da cobertura dos telhados, ou então daquele que caiu com a primeira chuva. Breve ao longo da costa marítima de Nice a Marselha choveu sangue cm diferentes dias. Prodígios, certamente, mas que não deixa de pressagiar grandes acontecimentos. Outras coisas dignas de memória acontecidas quase ao mesmo tempo, na cidade da Ilha de Martégue, no 22º. dia do referido mês apareceram dois homens no ar tendo cada um deles na mão armas e escudos que se batiam de tal modo que espantavam os espectadores e que depois de se terem longamente batido descansavam por um certo tempo, depois voltavam a bater-se e seu combate durou duas horas. “No dia 27 do referido mês eles combateram a pé e descompuseram-se de tal sorte que pareciam ferreiros que batiam sobre bigorna. No dia seguinte, encontraram-se à cavalo, e faziam voltear seus cavalos como pessoas de guerra, depois se chocaram de tal sorte que se poderia dizer que tanto um como o outro cairiam. E no dia seguinte, ouviu-se dizer por alguns que cada um deles estava de posse de um forte ou fortaleza e depois de uma acolhida muito boa um contra o outro houve ruídos como de tiros de canhão. “O ruído era tão espantoso que parecia aos ouvintes ser o fim do mundo, depois tendo continuado os ditos jogos pelo espaço de sete horas, de repente uma nuvem espessa apareceu no ar, e cobriu tão escuramente, que pelo espaço de duas horas nada apareceu, senão nuvens e nevoeiros negros, obscurecidos, fedendo como salitre, e depois que o ar foi purificado nada mais foi visto de todas essas quimeras as quais desvaneceram-se. Esses prodígios maravilhosos tocaram a alma de vários cristãos, os quais tendo considerado as maravilhas deste grande Deus e conhecendo que ele é poderoso e que sua bondade é infinita, ele quer advertir-nos antes de nos enviar o castigo que nos é devido, se tornaram uns religiosos, outros fazem penitência para apaziguar a ira de Deus. “O Santo Espírito assiste-os nesta boa vontade. Assim seja.”
Este texto longo e fastidioso de ler, nos traz a certeza de que o relato dos acontecimentos deste mês de agosto de 1608 tem importância capital. Em nenhum caso temos a impressão de que as testemunhas foram vítimas de visões subjetivas, porque o ruído que acompanhava a passagem dos misteriosos engenhos provocou a morte de várias pessoas em Gennes. Os sons engendrados pelos OVNI eram sem dúvida de uma gama de freqüência perigosa para os seres humanos. O filho do senhor Gasparino de Loro, e o irmão do Senhor Anthonio Bagatello foram mortos por ondas acústicas, assim como várias mulheres desta cidade. A causa de sua morte está certamente mencionada nos arquivos municipais do grande porto. A roupa coberta de escamas dos pilotos, que evoluíam no céu com propulsores individuais (serpentes voadoras) lembra a de nossos cosmonautas. Um outro fato que prova que essas aparições visuais e sonoras eram reais, nos é dado pela ação da artilharia que lançou 800 tiros de canhão contra esses engenhos anfíbios, que imergiam no Mediterrâneo. Quando, três dias mais tarde, chuvas de sangue caíram um pouco por toda parte sobre o litoral, pode-se pensar, tendo em conta a estação, que chuvas de caráter tempestuoso se tingiram de micropartículas oxidantes resultantes do próprio modo de propulsão dos engenhos que evoluíam no espaço. Esta hipótese encontraria sua confirmação nos “prodígios” que se desenrolaram acima da ilha de Martigues (Martégue) a 27 de agosto de 1608, e onde, ainda ali, aparelhos voadores semearam o terror durante quase quarenta e oito horas. Quando desapareceram, uma nuvem espessa de cor negra, e com forte cheiro de salitre, sucedeu-lhes; um tempo menos úmido opôs-se sem dúvida a nova chuva de “sangue”. Que devemos pensar de tal descrição?
Os OVNI que espantaram os genoveses e os provençais em 1608 eram os mesmos que nos visitam atualmente? Ou então, essas bravas pessoas do século XVII teriam assistido, com trezentos anos de antecipação, ao desembarque de agosto de 1944, impotentes para reconhecer em suas miragens uma deformação do contínuo ESPAÇO-TEMPO! Os discos-voadores, esses fantasmas do céu, poderiam efetivamente não vir do espaço, mas de uma dimensão paralela que rege conjuntamente o espaço e o tempo, esses dois fatores de nossa evolução, que nos são ainda quase desconhecidos
Fonte: Tantettaus
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