Segundo teorias baseadas em análises que combinam a geografia com a cosmografia, as famosas pirâmides espalhadas por todo o mundo fazem parte de uma gigantesca rede que transmite e recebe informações ̶ respectivamente, para algum lugar no espaço cósmico e de algum lugar no espaço cósmico.
Essas informações seriam modeladoras e/ou controladoras da realidade que a Humanidade conhece como resultado de meras interações das escolhas e ações das sociedades e dos indivíduos.
Outro fato importante nesse contexto é a existência de pirâmides não somente na superfície da Terra mas, também, pirâmides submarinas. Pirâmides que foram parar no fundo do Oceano por conta das numerosas revoluções geológicas já experimentadas pelo planeta.
Pirâmides, que dada a sua estrutura resistente aos mais duros golpes das catástrofes naturais, mantiveram sua estrutura intacta e "funcionando" mesmo depois de terem submergido em decorrências dos rearranjos das placas tectônicas ou elevação do nível dos mares.
Uma dessas pirâmides submersas estaria localizada no Triângulo das Bermudas, no local onde o neuropata, caçador de tesouros e pesquisador Ray Brown, durante um mergulho, encontrou um dos objetos mais enigmáticos da história da arqueológica arcaica submarina.
A descoberta surpreendeu Ray Brown por mais de um motivo além das circunstâncias incomuns e mesmo assustadoras na qual foi achada a esfera de cristal que contém uma pirâmide dentro.
DENTRO DA PIRÂMIDE SUBMARINA
Ele encontrou a esfera no interior de uma estrutura piramidal que descreveu como brilhante como um espelho. embora tivesse passado pouco tempo no interior da esta pirâmide, ele pôde observar alguns detalhes: suas paredes, os lados, eram completamente lisos e apesar do evidente longo tempo submersa exposta aos agentes de erosão e corrupção marinhos, o interior daquela construção não tinha sinal de crescimento de algas nem corais ou cracas, que normalmente aderem às rochas do fundo do mar, aos cascos dos navios e mesmo à epiderme de cetáceos.
Além disso, o recinto estava iluminado embora não houvesse ali nenhuma fonte de luz que pudesse ter identificado. Antes de apoderar-se da esfera, Brown observou outra pedra: era uma gema, algo como uma pedra preciosa multifacetada de coloração vermelha, presa a uma haste metálica instalada a partir do teto. Ele tentou, mas foi incapaz de deslocar este objeto.
Somente depois disso, atentou à esfera, cerca de quatro metros abaixo, encaixada entre as mãos metálicas (metal semelhante ao bronze) de uma escultura. Pequena, a esfera tem cerca de quatro centímetros de diâmetro.
Deste objeto ele se apoderou desencadeando uma reação de revolta nas águas. Brown conta, ainda, que em seu trajeto em direção à saída (no alto da pirâmide), sentiu uma presença e ouviu uma voz, em sua cabeça, uma voz que advertiu para que nunca mais voltasse ali.
Com medo que sua preciosa esfera fosse confiscada pelo governo, posto que seria considerada tesouro resgatado, ele manteve seu "achado" ̶ e sua história ̶ em segredo até 1975 (tudo aconteceu em 1970)
SOBRENATURAL
A "esfera de Brown" - como ficou conhecido o estranho objeto coletado pelo mergulhador ̶ foi exibida poucas vezes em público (tal como ocorreu na recente conferência Maia Cristal Skull, em novembro de 2011 ̶ Los Angeles, USA).
Todavia, em todas estas raras exibições ocorrências misteriosas têm sido registradas tais como: o aparecimento de luzes fantasmas (OVNIS?), lufadas de vento inexplicáveis, alterações da temperatura ambiente, pessoas que se sentiram tocadas por energias ou que ouviram vozes. O funcionamento de bússolas foi afetado e metais tornaram-se, temporariamente, magnéticos, como que imantados. Além disso, houve relatos de curas de doenças cujos beneficiados afirmaram terem recebido a "dádiva" da esfera.
REVELAÇÕES CLARIVIDENTES
Experiências foram feitas para verificar essas possíveis propriedades metafísicas da esfera. O objeto pareceu ser "ativado" quando submetido a ondas sonoras de alta intensidade (alta freqüência) combinadas com a entonação de antigos mantras. Essa "ativação" foi identificada, por exemplo, pela alteração do desempenho de bússolas que giraram para a esquerda (sentido anti-horário) na ocasião dos experimentos. A alteração modificava-se quando era alterada a distância entre a bússola e a esfera.
A magnetização temporária de metais neutros também foi verificada nas proximidades da esfera e mesmo casos de cura de doenças, embora temporária, foram comprovados com estranha peculiaridade. Uma pessoa sã, ao entrar em contato com a esfera que promovera a cura de alguém, parecia receber os sintomas do paciente anterior, ou seja, o objeto seria capaz de anular os sintomas do doente inicial, reter as causas energéticas e transferi-las para um terceiro que a tocasse no momento subseqüente.
QUATRO ESFERAS, TRÊS PIRÂMIDES
BRIAN SCHIDER, examinando a esfera em estado de transe revelou que, em Atlântida, havia quatro esferas idênticas à que foi encontrada por Ray Brown. Duas foram destruídas ainda durante a existência da mítica civilização. Estas, eram usadas para fins maléficos.
Uma terceira, permanece, ainda, escondida em um templo hoje submerso e a quarta é esta, que o mundo conheceu depois que foi resgatada por Brown e - atualmente, encontra-se sob a guarda de Arthur Fanning. (Ao completar 89 anos de idade Ray Brown passou a guarda da esfera para Arthur Fanning., de Albuquerque - USA).
Embora a fotografia não permita distinguir, o fato é dentro dela existem 3 pirâmides. Nas posições dessas três pirâmides reside a chave da localização da quarta remanescente. Elas estão dispostas uma de frente para a outra. Vista de outro ângulo, a esfera permite ver um olho que parece observar quem olha apara ela. Também distinguem-se milhares de finíssimas linhas de traçado irregular que parem formar uma espécie de circuito energético.
EDGAR CAYCE & A ESFERA DE BROWN
Outro clarividente que descreveu em detalhes a utilização dos cristais na Civilização Atlante foi Edgar Cayce (famoso clarividente norte-americano, 1877-1945). Cayce mencionou muitas vezes um instrumento que ele denominava de Grande Cristal.
Cayce mencionou muitas vezes um instrumento que ele denominava de Grande Cristal. Sobre o cristal, ele dizia que estava abrigado em um salão de forma oval (o que não descarta que tal recinto estivesse dentro de uma pirâmide). A cúpula do salão podia ser revertida expondo o cristal à luz do Sol, da Lua e das estrelas conforme o propósito. O interior do recinto era revestido de um material não condutor de energia, como a eletricidade, por exemplo. Algo semelhante ao amianto ou como um plástico termofixo.
O cristal propriamente dito era chamado de Pedra Tuanoi, Firestone ou, ainda Cristal de Poder. Este cristal não era, como torna-se evidente (pela descrição de Cayce) a esfera de Brown porque a Pedra Tuanoi era grande, cilíndrica e de forma prismática, possuindo seis lados. No topo do cristal encaixava-se uma pedra angular móvel que podia captar, concentrar e emitir, de forma direcionada energia cósmicas e telúricas (terrenas).
Essa energia seria utilizada para várias finalidades: transporte, artesanato, indústria, comunicação, iluminação, alterações térmicas bem como a materialização e desmaterialização de corpos densos.
TECNOLOGIA AVANÇADA
Especialistas do Smithsonian Institute, em Washington, observaram que a esfera, por si mesma, é um grande mistério em virtude da perfeição de sua forma, fruto de uma tecnologia sofisticada de trabalho com o quartzo, impossível de ser realizado pela atual civilização até o começo do século XX (anos de 1900)
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