Antigas escrituras, consideradas mitos pelos céticos, podem trazer uma nova ótica sobre a verdadeira história da humanidade e revelar contatos extraterrestres que moldaram a civilização em que vivemos.
A história da humanidade, comumente ensinada nas escolas e universidades, tem sido alvo de constantes críticas. Esse julgamento não é feito sem fundamento, pois muitos estudantes, pesquisadores e profissionais da área exercem, com grande lucidez, uma atividade que pode ser aprendida pelo ser humano: o pensamento crítico. A contestação não é uma teimosia desses estudiosos, mas sim uma forma de buscar a verdade sobre de onde viemos e por que estamos aqui.
Essa discussão ganha ares mais polêmicos quando embarcamos rumo à aurora da humanidade, onde o que temos são relatos de nossos antepassados, quase todos classificados como mitos e que recebem todo tipo de interpretações, ou seja, aquele pesquisador com melhor retórica vence o debate e ponto final. Para tristeza desses verdadeiros catalogadores de mitos, ano a ano são descobertos diversos artefatos e construções de interesse histórico e arqueológico em contexto muito incomum, aparentemente impossível dentro da cronologia histórica convencional que eles pregam. Através dos olhares mais críticos é possível enxergar um grande esforço dos mantenedores do status quo em encaixar todas evidências, textos antigos e achados arqueológicos dentro dessa cronologia, custe o que custar.
Para apimentar esse debate, surgiu uma teoria paralela que a cada dia ganha mais adeptos dentro e fora das academias, apesar do olhar cético e pouco amistoso de alguns doutores. Essa teoria é chamada de Antigos Astronautas, Alienígenas do Passado ou Paleocontato e consiste na proposição que seres extraterrestres visitaram a Terra na Antiguidade e fizeram contato com os humanos. Os proponentes sugerem que as divindades antigas eram seres extraterrestres e suas tecnologias, empregadas em um passado remoto, foram tomadas como prova de sua condição divina. Segundo os estudiosos, esse contato influenciou o desenvolvimento humano cultural, tecnológico, biológico e religioso. Inicialmente parece algo extremamente difícil de se acreditar, então qual seria a razão desse fenômeno de popularidade? A resposta é muito simples: a teoria faz sentido e existem evidências que lhe dão suporte. À luz de textos antigos, nesta matéria será apresentada uma pequena fração dessas pistas que indicam um caminho que muitas vezes pode burilar em uma área de acesso muito restrito e perigoso: o ego humano.
MITOS ANTIGOS ?
Vamos imaginar um homicídio. Na investigação policial são colhidas evidências baseadas em provas materiais e testemunhais. E na maioria das vezes se faz necessário entender os motivos de tal ato brutal. Agora vamos imaginar um jurado no julgamento desse homicídio. Durante os trabalhos são apresentadas provas materiais muito duvidosas e o jurado fica surpreendido porque, de alguma forma, elas fazem algum sentido na cabeça dele. Logo após, são apresentadas testemunhas que contradizem as provas duvidosas, mas, mesmo assim, como um jurado muito teimoso, ele justifica que as testemunhas estão mentindo e por fim alguém pergunta – qual o motivo? A resposta – não tem motivo. E o jurado concorda e finalmente diz que o que vale são as provas duvidosas. Imaginou? Que espécie de jurado seria esse? Um completo imbecil! Infelizmente, com a história da humanidade é a mesma coisa. Provas duvidosas são apresentadas, logo após as testemunhas são consideradas loucas, pois o que elas dizem é incrível demais para se acreditar e, no final das contas, não existe motivo para os acontecimentos históricos.
Para muitos céticos os escritos mais antigos do mundo (testemunhos) não passam de mitos, mas e se começarmos a dar ouvidos a esses relatos ao invés de os descartar totalmente? Parece mais razoável. Exatamente isso que fazem os teóricos dos contatos extraterrestres no passado. Em um cenário mais justo, as testemunhas são ouvidas e, acreditem, elas têm muito a dizer! Os defensores citam histórias antigas para apoiar seus pontos de vista com base na ideia de que antigas histórias da criação, onde deuses descem do céu para a Terra para criar ou instruir a humanidade, são realmente representações de visitantes extraterrestres, cuja tecnologia superior nos fizeram os receber como deuses.
Então, antigas e sagradas escrituras, abandonadas à luz da ciência, voltam a ter grande importância, pois seriam relatos de contatos com seres de outros planetas que modificaram toda nossa história: eis um motivo para a caminhada humana! Um fato interessante sobre as civilizações antigas é que nenhuma delas atribuem seu nascimento, formação, desenvolvimento e conhecimento aos méritos humanos. Todas, sem exceções, atribuíam sua organização a seres que vinham do céu, hoje chamados de deuses. Mas qual seria a origem da palavra deuses? O leitor já refletiu sobre ela? A palavra deuses vem do proto-indo-europeu deiwos e quer dizer celeste, ou seja, do céu, ao contrário de terrestre, ou seja, da Terra. Logo, deiwos não são da Terra, mas sim, extraterrestres. Esse raciocínio simples sobre o verdadeiro sentido da palavra abre novos caminhos a serem explorados.
Da mesma forma, no antigo Egito paira uma névoa sobre o significado da palavra deus que, segundo alguns especialistas, seria ntr, , com a pronúncia neter, sendo seu significado ainda motivo de discussão entre os egiptólogos. A palavra deuses no Antigo Egito era neteru, uma variação de neter. Todos os deuses do panteão egípcio eram os neteru, o que muitos estudiosos acreditam que esses seriam parte de um mesmo todo ou deus único. Para entender o significado dessas chamadas deidades no mundo contemporâneo, precisamos nos transportar para a época. Seria neter um planeta? Um povo? Muitos acreditam que neter seria o culto a um único criador. Então quem seriam os neteru?
Um deus muito conhecido e cultuado nas margens do Rio Nilo era Toth ou Djehuty em egípcio. A esse neteru são atribuídas certas façanhas e características muito interessantes. Sendo o deus do conhecimento, Toth ensinou aos humanos a filosofia, a música, a magia e inventou a escrita egípcia antiga. As faculdades desse neteru não se parecem em nada com os atributos de um deus metafísico.
A CRIAÇÃO DO HOMEM NA BÍBLIA
Desde pequenos, no mundo ocidental cristão, ouvimos dizer que Deus, o Criador, fez o homem à sua imagem e semelhança. Entretanto, pouquíssimas pessoas se deram ao trabalho de verificar o que realmente está escrito no livro mais vendido e impresso de todos os tempos. Em Gênesis 1:26 está escrito: “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”. Muitas pessoas ao receberem essa informação ficam chocadas, sem entenderem muito bem o que isso quer dizer. Para compreender é necessário ir ao versículo inicial da Gênesis em hebraico.
Temos variadas traduções para o português de Gênesis 1:1, como a versão católica “No princípio, Deus criou os céus e a terra” ou a versão Almeida “No princípio criou Deus o céu e a terra”. Inicialmente, nada de errado. Agora quando nos deparamos com a versão em hebraico desse versículo, “Bereshit bara Elohim et hashamayim ve’et ha’arets”, nos deparamos com algo realmente diferente de tudo que nos foi ensinado. A tradução correta desse versículo, segundo vários especialistas, seria: “No princípio criaram os deuses (Elohim) o céu e a terra”. Elohim! Essa é a chave para entender o porquê de o homem ter sido feito à imagem e semelhança deles! Essa palavra, que significa deuses, é consideravelmente o nome de Deus que mais vezes aparece na Torá (equivalente aos cinco primeiros livros da Bíblia), sendo vista em 2.570 ocorrências. É uma informação valiosa que não pode ser descartada. E como ficaria a criação do homem no versículo 1:26: “Então os Elohim disseram: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”.
Agora que entendemos o verdadeiro texto da criação do homem, ou seja, que eles nos criaram à imagem e semelhança deles, onde isso se encaixaria na teoria dos alienígenas do passado? Segundo a teoria, o homo-sapiens foi resultado de uma experiência genética dos extraterrestres, considerados divindades por sua tecnologia infinitamente superior. Inicialmente, manipularam geneticamente alguma espécie de símio ou um hominídeo pré-histórico, até que sua experiência ficasse com aparência e inteligência similar a deles.
UMA GRANDE DESCOBERTA
Os versículos 1 e 2 do capítulo 6 da Gênesis, primeiro livro da Bíblia, conhecido como Bereshit em hebraico, vêm deixando leitores boquiabertos por muitas gerações: “Quando os homens começaram a multiplicar-se na terra e lhes nasceram filhas, os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram bonitas e escolheram para si aquelas que lhes agradaram”. O leitor mais atento verá, claramente, que nesse versículo existe a distinção entre duas espécies de seres, os filhos de Deus (Elohim) e as filhas dos homens.
Nos estudos teológicos oficiais, filhos de Deus seriam seres chamados de anjos. A palavra anjo vem do grego ángelos e quer dizer mensageiro. Importante salientar que esses seres não nasceram na Terra, portanto são mensageiros extraterrestres e nesses versículos não são representados de forma metafísica ou espiritual. E qual foi o resultado desse flerte interestelar?
No versículo 4 do capítulo 6 da Gênesis está escrito: “Naqueles dias havia nefilins na terra, e também posteriormente, quando os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens e elas lhes deram filhos. Eles foram os heróis do passado, homens famosos”. Assim como em outras religiões da Antiguidade, a cópula das fêmeas terráqueas com essas supostas deidades acarretam no nascimento de filhos superdotados, híbridos. Após isso, a história relata o famoso dilúvio e qual seria a origem da história desses acontecimentos narrados na Bíblia.
No século XIX foi descoberta a antiga cidade de Nínive, onde estava instalada a biblioteca do grande rei dos Assírios, Assurbanipal. Nesse momento a civilização ocidental redescobriu as grandes civilizações Mesopotâmicas e suas tradições. Tal biblioteca apontava para outros locais como Ur, Uruk, Nipur e Shurrupak, na antiga Suméria. Nessa biblioteca estava um livro que ia balançar a sociedade da época: A Epopeia de Gilgamesh.
Esse livro, conhecido como o épico mais antigo da história da humanidade, foi achado incompleto em tábuas de argila em escrita cuneiforme. As primeiras traduções das tábuas incompletas foram feitas pelo arqueólogo George Smith, que logo após publicou suas descobertas. Para sorte de nossos contemporâneos, a tábua em melhor estado era uma que falava do grande dilúvio! Imaginem o susto quando a sociedade fortemente cristã da época recebeu a notícia de que a história do dilúvio, na Gênesis hebraica, era de origem suméria e não celestial, ou seja, que a história era de inspiração humana. O pior é que, segundo as tradições sumérias, outros deuses lançaram o famoso dilúvio sobre a humanidade.
Nesse momento a “coisa” toda começou a fazer sentido, inclusive o termo Elohim, citado anteriormente. Abraão, o famoso patriarca bíblico, era sumério, nascido em Ur e, provavelmente, teria levado consigo
algumas tradições de seu país natal até terras longínquas. Posteriormente, muito mais tábuas foram encontradas, inclusive em antigas cidades sumérias e elas descreviam seres que se chamavam Anunnaki, traduzido ao pé da letra como “os que do céu vieram à Terra”, ou simplesmente extraterrestres, nomeados pelos acadêmicos como divindades da antiga Mesopotâmia.
AQUELES QUE DO CÉU VIERAM A TERRA
Com a incrível descoberta da Biblioteca de Assurbanipal indicando uma civilização ainda mais antiga que a Assíria, que se desenvolveu no Sul da Mesopotâmia, uma série de divindades e supostos mitos foram revelados. O próprio nome desses “deuses” tinha uma conotação extraterrestre: Anunnaki ou aqueles que do céu vieram à Terra.
As traduções de algumas tábuas revelaram uma versão um tanto obscura da história da humanidade, como no texto redigido há aproximadamente 3.600 anos, A Epopeia de Atrahasis: “Quando os deuses eram homens eles faziam o trabalho forçado, eles suportavam a labuta, Grande, em verdade era a labuta dos deuses, o trabalho forçado era pesado, grande era a miséria…”. Em uma primeira leitura é possível observar que esse texto não está se referindo a deuses metafísicos. E qual trabalho estariam fazendo? “Os deuses estavam cavando canais de água, eles abriram canais, a vida do solo…”. Com um olhar mais atento é possível observar que se tratava de mineração.
O texto segue nos apresentando de forma dramática que esses “deuses” estavam sofrendo com trabalho pesado e se revoltaram contra o seu feitor e “atearam fogo às suas ferramentas, eles colocaram fogo em seus espaços, atearam fogo as suas cestas de trabalho…”. A situação ficou tão grave que uma Assembleia dos Anunnaki foi convocada. Nessa reunião dos deuses foi decidido que a única solução para o problema era “criar, então, um ser humano, um homem. Deixe-o suportar o jugo! Deixe-o suportar o jugo! Que o homem assuma o trabalho penoso dos deuses”. A criação desse homem teria sido feita através de manipulação genética!
Um outro documento, ainda mais polêmico, foi encontrado – A Lista de Reis Sumérios – uma relação de governantes da antiga Suméria, usada como base para o estudo da cronologia da Mesopotâmia. Dezesseis cópias (indicadas como A, B, C … P) deste texto são conhecidas, todas elas escritas em sumério. O que está escrito nessas tábuas utilizadas pelos historiadores para estudos desse mundo antigo e desconhecido? “Após a realeza descer dos céus, o reino estava em Eridu”. Se o leitor ficou espantado com essa afirmação, que dirá se ler todo o texto escrito pelos sumérios de for sintética e exata. E continua: “Em Eridu, Alulim tornou-se rei, ele governou por 28.800 anos…”.
O texto segue com uma série de reis com idades sobre-humanas até “cinco cidades, oito reis governaram por 385.200 anos. Então o dilúvio varreu…”. Ou seja, os sumérios deixaram escrito para a posteridade que o dilúvio varreu sua civilização que já existia há 385.200 anos! Um leitor atento pode se perguntar: esses trezentos mil anos se referem a anos solares? Sim! Comprovado logo a seguir, onde é descrito uma série de reinados de forma minuciosa: “Vinte e três reis governaram para 23.310 anos, 3 meses e 3 1/2 dias”. Sem dúvida esse é um dos textos mais misteriosos do mundo.
OS VIMANAS
Na literatura indiana são citadas aeronaves em textos sagrados. Essas aeronaves eram chamadas de vimanas pelos antigos indianos. Entre os mais famosos textos antigos que mencionam os carros aéreos estão o Ramayana e o Mahabharata. Os indianos consideram os épicos como parte verdadeira de sua história. Entretanto, arqueólogos e historiadores ocidentais consideram a descrição das naves como um conto de poetas criativos.
No livro Vimana – Aeronática da Índia Antiga e da Atlântida (CHILDRESS, 2003, P.36):
Essas aeronaves, que segundo a história prosaica não passam de ficção, portavam armas de destruição em massa, como descritos no próprio Mahabharata:
Devido a riqueza de detalhes, podemos considerar a história como verdadeira. No texto, seres humanos pilotavam essas naves, mas de onde provinha tal tecnologia já que a história descrita nesses livros remontam há 15.000 anos atrás? Talvez a resposta esteja no próprio Mahabharata, em seu livro mais polêmico, o Bhagavad Gita.
No Bhagavad Gita está escrito “O filho mais velho, Hiranyakasipu, não tinha medo da morte de ninguém dos três mundos por que ele recebia a benção do Senhor Brahma. Ele era orgulhoso e cheio de si por causa dessa benção e era capaz de manter todos os três sistemas planetários sob o seu controle”. Parece que a criatividade dos nossos antepassados era avassaladora!
OS CELTAS TAMBÉM TINHAM SUA HISTÓRIA EXTRATERRESTRE
A principal deusa do panteão céltico era Danu. A deusa foi tão importante na Antiga Europa que deu origem ao nome do rio Danúbio. A deusa também era conhecida por outros nomes como Morrígan (gralha da guerra), Blodeuwedd (Dama das Flores, simbolizando a vida) e Brighid (A Mãe, símbolo da fertilidade).
Seu povo era originário de cidades que se localizavam no céu: Falias, Gorias, Murias e Finia. Esse povo celeste era chamado de Tuatha dé Dannan. Em um dado momento, esse povo invadiu a Irlanda vindo em grandes “nuvens negras”. A população local foi rapidamente conquistada.
A CHINA E SEUS ESTRANHOS IMPERADORES
A história chinesa é envolta em grande mistério. Os chineses dizem que sua civilização foi fundada por Fu Xi ou Fu-Hsi (Taihao, Grande Luminoso e Paoxi), há cinco mil anos.
Assim como em outras civilizações, sua irmã também era sua esposa e seu nome era Nu Wa ou Nu Kua. A ela é atribuída à criação da humanidade.
É atribuído a Fu Xi a invenção da escrita, da caça e pescaria, do sistema de trigramas e hexagramas do Livro das Mutações (I-Ching). A disposição específica dos hexagramas, chamado de Disposição de Fu Xi, é idêntica ao sistema de números binários (zeros e uns) introduzida na Europa e que é atualmente utilizado como a base da matemática moderna.
Fu Xi, senhor dos céus, civilizador e sábio, dono de um grande conhecimento. Nu Kua, mãe da China e criadora da humanidade. Apesar destes grandes atributos, sua aparência não agradaria a maioria das pessoas: ambos tinham corpo de serpente, cabeça de homem (isso mesmo) e muita sabedoria.
Huangdi, imperador amarelo, considerado o primeiro soberano da China, veio do céu na barriga de um “dragão”. Ele tinha o poder da luz e podia voar em seu “dragão” no momento em que bem entendesse, assim como o leitor tem seu carro na garagem e pode pilotá-lo a hora que quiser. Seu dragão voava pelo céu em impressionantes velocidades, e, no fim, em sua grande despedida, o grande dragão amarelo o levou embora para céu, do qual nunca mais voltou.
Yu, primeiro imperador da Dinastia Xia, nasceu da barriga do próprio pai. Após nascer, Yu desceu das alturas e seu pai, Gun, virou um dragão amarelo. Ele não podia caminhar de maneira adequada e seu andar ficou conhecido como “o andar de Xiu”. Este imperador venceu a grande inundação ou dilúvio. É lembrado pelas técnicas de controle de cheias e barragem e por medir as dimensões do mundo de norte a sul e de leste a oeste.
Como podemos perceber, o mundo antigo está cheio de relatos fantásticos. Considerado como mito pelos céticos em oposição temos a visão dos teóricos do Paleocontato. A conotação extraterrestre dos relatos é um fato, resta saber agora se são uma realização de mentes puramente criativas ou uma descrição real dos nossos antepassados sobre aquilo que viam e vivenciavam. Fico com a segunda opção, contudo, como disse Friedrich Nietzsche: “Não há fatos eternos, como não há verdades absolutas”.
André de Pierre
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