Sua história começa em uma manhã de fevereiro em 1961, quando os proprietários de uma loja de jóias foram à procura de novas exposições nas Montanhas Coso na Califórnia oriental. Mal sabiam eles que, entre os geodos que eles recolheram havia uma relíquia controversa que iria desafiar o que sabíamos sobre o passado de nosso planeta.
No dia seguinte, eles começaram a cortar as rochas, esperando fossem encontrar cristais valiosos dentro.Em vez disso, eles descobriram que um dos geodos continha o que parecia ser um dispositivo mecânico semelhante a uma vela de ignição.
O próprio dispositivo consistiu de um cilindro de porcelana circundado por anéis de cobre. Uma análise por raio X mostrou uma barra magnética e uma mola de metal que estavam alojados no interior do cilindro. A pedra também continha uma substância macia, branca, que nunca foi identificada.
Mas o aspecto mais intrigante da presente descoberta foi a idade do geodo, a qual foi determinada por análise do estrato em que foi encontrado, bem como a presença de uma concretização de fósseis animais marinhos a sua superfície. Os Geólogos determinaram que poderia ser tão velho quanto 500 mil anos.Todas as evidências parecem sugerir que o artefato Coso e a substância branca que a cobria tinha passado muito tempo submerso em água do mar. Mas que a civilização tinha sido avançado o suficiente para projetar e depois perdê-la? Era mesmo uma civilização terrestre?
Adeptos do criacionismo citaram este OOPArt (artefato fora do lugar) como evidência para a existência de uma civilização avançada pré-diluviano, enquanto os ateus sempre rejeitaram como uma farsa.Infelizmente, esta relíquia em questão não foi submetida a testes rigorosos e há poucas chances de um dia ser o ponto central da análise científica imparcial. Ele simplesmente desapareceu em 1969 e não apareceu desde então.
O artefato Coso e outros ooparts igualmente intrigantes silenciosamente alimentam teorias de conspiração a partir do conforto obscuro como uma peça central em alguma coleção particular.
Fonte:liveleak
Nenhum comentário:
Postar um comentário