Que o antiqüíssimo Tibet guarda os seus mistérios não temos a menor dúvida. Em 1959 uma missão militar soviética foi especialmente enviada àquele país, visando a procurar conhecimentos astronáuticos e sobretudo parapsicológicos. Essa equipe estava particularmente interessada em certas escrituras denominadas Kanggyur, que sabiam existir cuidadosamente preservadas há milênios nos subterrâneos secretos de Potala, abordando temas sobre telepatia, cápsulas do tempo, “carros dos deuses”, levitação e demais fenômenos metafísicos, tecnológicos e parapsíquicos. Nem todos puderam chegar às altas montanhas onde se situavam os santuários dos monges tibetanos, mas aqueles que conseguiram estiveram diretamente em contato com um deles, um monge muito especial, habitante do mosteiro de Galdan. Incrivelmente versado em Astronomia, o ancião era também perito em astronáutica! O velho lama admitiu que podia inclusive manter contato visual com criaturas extraterrestres e os soviéticos logo se interessaram pelo assunto.
Tempangma kangyur |
Contudo, apenas dois deles foram escolhidos e puderam participar de uma estranha experiência: após uma pequena preparação, ambos se recolheram à pequena cela do monge, na qual um desconhecido aparelho emitia estranhos sons e curiosos ecos. O ancião tomou as mãos dos militares e subitamente surgiu no ambiente a incrível imagem de uma criatura nebulosa que, ficando cada vez mais nítida, mostrou ser dotada de formato humanóide, com membros segmentados. A estranha imagem, tal qual uma moderna projeção holográfica, estava imóvel e silenciosa, tendo diante de si uma reprodução animada em miniatura do nosso sistema solar, com todos os seus planetas conhecidos e MAIS UM ALÉM DE PLUTÃO!
O monge tibetano negou-se a dizer de onde provinha tão estranha imagem, recusando-se a responder a todas as perguntas dos atônitos soviéticos, contudo declarou enfaticamente que existiria um outro planeta no nosso sistema e ainda um outro satélite de plutão saído de sua órbita, que seriam descobertos alguns anos depois. No relatório oficial dos soviéticos, um dos participantes da inusitada experiência declarou que a tal figura vista por ambos nada tinha de terrestre e era muito real, impossível portanto que a fantasia humana tenha podido conceber algo tão estranho. Curioso? Sim, mas realmente 27 anos depois, precisamente em 1986, a Sociedade de Astronomia e Geodésia da extinta URSS descobriu mais dois corpos celestes além do longínquo Plutão, precisamente aqueles que seriam planetas, provisoriamente denominados de X-1 e X-2 pelo astrônomo Radzievsky, do Instituto de Astronomia Gorki!
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