Cristo, certa vez em pregação, afirmou: “Na casa do meu Pai há muitas moradas”. E quem teria sido verdadeiramente essa personagem maravilhosa que um dia tocou este mundo e estabeleceu uma doutrina que, embora tenha sido totalmente deturpada ao sabor dos mais diversos interesses, transformou de forma radical os conceitos espirituais e religiosos da humanidade?
O Santo Sudário, o manto sagrado que teria envolvido o seu corpo após a pretensa morte através da crucificação, pode se tornar nos dias de hoje a maior das evidências quanto à sua já suspeitada origem extraterrena!
Efetivamente, as circunstâncias associadas à sua vinda ao mundo não foram de todo devidamente esclarecidas. Começando pelo nascimento através de uma mulher virgem, até a bizarra “estrela” que guiara os Reis Magos em direção à manjedoura, bem como certas passagens enigmáticas das suas vida e obra, sempre aliadas à presença de criaturas “muito luminosas” – geralmente qualificadas com anjos -, fizeram com que os pesquisadores de mentalidade aberta passassem a analisar os fatos com a necessária perspicácia.
Na verdade, temos como documentação informativa apenas os livros bíblicos do Novo Testamento, já que as provas físicas parecem ter sido perdidas com o tempo. Contudo, restou-nos apenas uma delas, a qual tem sido objeto das mais diversas controvérsias. Precisamente o manto de linho que servira de proteção ao corpo do Nazareno e que atravessou longos períodos da História, sempre motivando disputas religiosas e políticas, servindo mesmo de pretexto para a realização das chamadas “guerrassantas”, promovidas pelos cruzados e sob o patrocínio da Igreja Católica.
Objeto de reverência pelos fiéis, já houve quem contestasse a sua autenticidade rotulando-o como uma simples e grosseira fraude. Visando a eliminar de uma vez por todas com esses questionamentos, a Igreja Católica concordou em cedê-lo provisoriamente aos técnicos da NASA (Administração Americana de Ciência e Espaço), para que, por intermédio da suas sofisticada e moderníssima aparelhagem, fosse analisado e devidamente autenticado.
A coisa ficou meio em sigilo, mas foi o notável escritor J. Benitez quem pela primeira vez denunciou ao mundo, e também aos demais pesquisadores, aquele que seria a mais espantosa evidência do século XX:
Através de um elaborado e avançado equipamento denominado VP8, o qual inclusive foi utilizado para fins de análise espectográfica das fotografias obtidas pelas sondas espaciais na superfície do planeta Marte, os técnicos da NASA ficaram perplexos ao se depararem com os resultados das pesquisas: O VP8 atua através da decomposição de uma imagem qualquer em milhões de pontos. Cada um desses pontos, por sua vez, é decomposto em três unidades. Assim, por intermédio de uma tecnologia de altíssima resolução, pode ser localizada a posição de cada ponto no conjunto, bem como a intensidade luminosa da imagem por ele formada!
Portanto, torna-se perfeitamente possível ser analisada a antigüidade do objeto examinado mediante precisa datação histórica, além de ser demonstrada com absoluta exatidão todas as nuances da sua composição.
Dessa forma, os primeiros teste acabaram de vez com todos os questionamentos: O Santo Sudário é autêntico e a sua idade remonta realmente aos tempos bíblicos. Por sua vez, a imagem nele retratado de fato gravara a figura de um corpo humano. As manchas, por sua vez, efetivamente foram causadas pela perda de sangue e os respectivos ferimentos puderam ser perfeitamente identificados no conjunto. E até mesmo o pólen de certas flores que eram abundantes naqueles tempos pôde ser detectado nas entranhas do tecido!
Voltemos, porém, à experiência da NASA: A surpresa maior evidenciou-se logo a seguir, quando os técnicos constataram que, misteriosamente, aquela imagem fora gravada EM NEGATIVO, assim como em um filme. E mais: que não fora gravada pelo contato direto do corpo!!!
E o laudo oficial assim concluiu (grifo nosso): “A imagem do pano é equivalente à superfície TRIDIMENSIONAL do corpo de Jesus”. O que, em outras palavras, vem a significar que nele fora utilizado uma técnica de gravação obviamente desconhecida, tanto naqueles tempos recuados como nos dias de hoje! E que por sinal chegou a envolver certos recursos altamente técnicos, semelhantes à HOLOGRAFIA!
Por outro lado, os cientistas da NASA concordaram que uma forma de radiação desconhecida marcou o tecido de maneira uniforme e que, com a emissão dessa força, ou radiação, o corpo de Jesus ficou livre e radiante!
Ou seja, isso simplesmente significa que ALGUMA COISA que estava em cima literalmente LEVITOU o corpo de Cristo e a sua intensidade luminosa foi, de fato, tão forte que conseguiu gravar com recursos tridimensionais a sua imagem no tecido envolvente!
O laudo da NASA permitiu ainda concluir que a gravação da imagem dessa maneira somente se fez possível através da AUSÊNCIA DE GRAVIDADE a que o corpo fora submetido pela tal radiação desconhecida!
Deveras chocante, porém extremamente revelador. Alguma coisa que veio “de cima” e emitia radiações luminosas de alta intensidade? Sem dúvida! E parece plenamente concordar com aquilo que está relatado pelo cronista bíblico, precisamente em Lucas, capítulos 23 e 24, nos Versículos 55/56, 1 e 6 respectivamente (Grifos nossos):
Mas as mulheres que tinham vindo desde a Galiléia foram ver o túmulo memorial e como o corpo dele estava deitado.
E voltaram para preparar aromas e óleos perfumados… No primeiro dia da semana foram porém muito cedo ao túmulo, levando aromas que tinham preparado. Mas acharam a pedra da frente rolada e, quando entraram, não acharam o corpo de Jesus.
Enquanto estavam perplexas sobre isso, eis que surgiram ao lado delas DOIS HOMENS EM VESTUÁRIOS RELUZENTES. Visto que as mulheres estavam amedrontadas e mantinham os rostos colados ao chão, os HOMENS disseram:
“Por que estais procurando entre os mortos? Ele não está aqui, mas foi LEVANTADO….” E fica tudo bastante sutil e intensamente revelador, quando podemos ler, e portanto muito justamente interpretar ao pé da letra, precisamente em João, Capítulo 17, Versículo 16, o que esse homem que foi “levantado” certa vez disse em uma das suas pregações:
– “Eu não sou deste mundo, assim como vocês não são”
Fonte: Insólito! Mistérios do Céu, da Terra, do Espaço e do Tempo – Sérgio Russo
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