Em 4 de Setembro de 1957, um capitão da Força Aérea Portuguesa teve uma experiência única que ainda hoje continua a fascinar especialistas em ufologia de todo o Mundo.
Imagem Ilustrativa |
Lemos Ferreira, ex-chefe do Estado-Maior da Força Aérea, liderava uma equipe de militares que realizavam um voo de treino de navegação entre a Ota, em Portugal, Córdova e Cáceres, em Espanha. "Estávamos por cima de Córdova, a uns nove mil metros de altitude, quando vimos algo diferente do habitual: era uma espécie de esfera amarelada", recordou o general Lemos Ferreira.Cinqüenta anos mais tarde, o Ministério da Defesa britânico tomou a decisão de revelar o seu arquivo de relatos de avistamentos de objetos voadores não identificados (OVNI), encontros imediatos com seres extraterrestres e histórias outrora misteriosas. No total serão cerca de 160 arquivos, abrangendo nove anos (1978 a 1987) de ficheiros classificados como top secret. Para já, apenas oito estão disponíveis no site dos Arquivos Nacionais do Reino Unido, sendo que um deles tem mais de 400 páginas.
"Só o governo saberá" (José Lemos Ferreira, Ex-chefe do Estado-Maior da Força Aérea)Correio da Manhã o que viu em 1957, quando pilotava um caça, era de origem extraterrestre?José Lemos Ferreira: Ninguém pode dizer a origem. Continuará a ser o desconhecido. O que pensa da decisão do Ministério da Defesa britânico? Revelaram o que entenderam revelar. Há matérias que podem ser reveladas e outras que não o podem ser. Que matérias são essas? São questões que só o governo saberá.
É um assunto muito amplo e vago pela sua natureza. Entenderam que seria melhor assim. Nunca divulgarão, certamente, as características de aeronaves que estão a desenvolver.
FONTE: Correio da Manhã
CUB.
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