O passado do homem está bem além do que é dito nos livros de história. Não preciso dizer a você, querido leitor, que tanto a Ciência quanto a Educação são manipuladas a certo nível para que assuntos e temas de extrema valia para a libertação da mente humana sejam apagados do contexto cientificamente aceito, deste modo impedindo que a verdadeira origem humana seja encontrada, e por conseguinte, a real natureza residente além das barreiras materiais. O governo oculto, como já foi dito neste blog, atua há dezenas de milhares de anos neste planeta, desta forma, a manipulação sempre esteve presente, adaptando-se às épocas e níveis tecnológicos e culturais da humanidade. Uma das principais manipulações é a ocultação de informações relativas ao nosso passado. Tais informações resolveriam os chamados mistérios da humanidade que até hoje intrigam paleontólogos, arqueólogos, historiadores e até teólogos por todo o mundo. Entendam que todos os documentos, escrituras e livros que continham informações relevantes e escritas de modo direto, científico, contextual e didático foram queimados, rasgados, apagados ou escondidos. TODOS. Aqueles que foram escritos de uma forma indireta, com ênfase poética, misturando-se a mitologias e costumes culturais de determinadas regiões foram mantidos. Isso porque uma das táticas da manipulação é mostrar a verdade sob um ponto de vista alternativo e pouco confiável, denotando-se assim um objeto puramente artístico e folclórico, não se convertendo na afirmação história e verossímil de uma verdade existente. É o que se faz, por exemplo, com os filmes e séries de tevê atuais. Mostram a verdade sob um ótica artística para que ela seja considerada apenas um tema ficcional.
Portanto, documentos e escrituras verdadeiras, porém escritas de maneira artística, são tidos como obras fantasiosas e que não devem ser consideradas sérias. Exemplos: o Mahabharata, os Vedas, o Livro de Urântia, o Ramayna, o Antigo Testamento, etc. “Peraí, o Antigo Testamento?” Pois é, querido leitor, 80% do Antigo Testamento é de fato real, porém ao longo do tempo foi sendo mal interpretado e traduzido, e tendo sua real natureza perdida (falarei disso em outra ocasião, mas saiba que o Deus descrito na escritura é outra entidade, imperfeita e cheia de complexos), servindo então como meio de manipulação pelo governo oculto. E a maioria dos textos antigos que ainda sobrevivem padecem do mesmo mal, sendo o principal e mais grave o erro de tradução, seguido do erro de interpretação.
Pois bem, não só fomos visitados por seres de outros mundos, como também fomos totalmente influenciados e manipulados por muitos deles na antiguidade. E os textos antigos os descrevem em abundância, tanto suas aparências quanto suas tecnologias. A descrição mais emblemática é a de veículos aéreos, descritos como carruagens de fogo no Antigo Testamento, Vimanas nos Vedas, Dragões (um tipo de dragão) em textos chineses, etc, etc, etc.
É importante entender que quando a humanidade convivia abertamente com os chamados fenômenos alienígenas, a escrita ainda engatinhava, por isso as descrições de pessoas, eventos, aparelhos e comportamentos são por vezes figurativas e metafóricas, pela falta de expressões vigentes para o real entendimento do que se propunha a tratar. Por isso é usado termos “carruagem de fogo”, “carruagem alada”, “filhos dos deuses”, “pássaros metálicos”, “demônios”, “anjos”, etc; pela falta de palavras para expressar o que se queria.
Os conservadores, que estão acostumados a trabalhar com o lado esquerdo do cérebro, sempre precisaram de provas mais diretas e elas sempre estiveram ao nosso redor, em grande escala, para que pudéssemos comprová-las sem a necessidade de interpelar a respeito.
Construções Colossais - Quem nunca ouviu falar das Pirâmides do Egito, de Stonehenge, dos Moais da Ilha de Páscoa ou das linhas de Nazca? Esses são os exemplos mais conhecidos de construções que até hoje intrigam os arqueólogos, pois não sabem quem, como e por quê foram construídos, deixando uma lacuna na história dita oficial da humanidade. Todavia, para quem realmente procura a verdade e não avanço profissional, as respostas aparecem e se encaixam como uma luva com as evidências que temos nas mãos.
Infelizmente a verdade custa um preço alto, pois todos aqueles profissionais, sejam arqueólogos, físicos, historiadores, ou qualquer outro, que vão chegando perto da verdade, acabam tendo as carreiras prejudicadas, pois não se pode sair do padrão.
O padrão é o que faz você ser aceito pela comunidade científica. Portanto se um historiador disser que fomos visitados por extraterrestres na antiguidade, ele pode dar adeus à sua carreira.
Por que tantas construções colossais? Por que todas foram construídas no mesmo período? Bem, querido leitor, esta resposta é simples: são evidências duradouras para as gerações futuras. São construções de extrema complexidade, mas que conseguem sobreviver à passagem de milênios, perdurando como herança de tempos imemoriais. Infelizmente, a humanidade evoluiu o materialismo e não o espiritualismo, portanto o ceticismo tornou-se padrão das classes ditas intelectuais da sociedade moderna. Deste modo, o ceticismo impede que a verdade sobre nosso passado seja encontrada.
O irônico é que as provas encontradas são o suficiente para que não haja uma mentalidade cética para lidar com esse tema. Mas como interesses sempre estiveram em jogo, todas as provas nunca vão ser suficiente para mudar o padrão do pensamento científico e arqueológico. Pois como não reconhecer que a humanidade não dispunha de tecnologia para a construção de tamanhas grandezas? Que muitas delas até hoje ou são impossíveis ou muito complicadas de serem reproduzidas, mesmo com nossa tecnologia atual? Como pode ser inteligente e racional acreditar que a Pirâmide de Gizé levou apenas 20 anos para ser construída usando apenas força humana, toras de madeiras ou mesmo a tão falada (e sofista) geopolimeração? Não, a Ciência séria, sem tendências à pregação do conservadorismo científico moderno, diz que tal construção não poderia ser feita em apenas 20 anos.
E o que dizer de que, apesar de separadas por milhares e milhares de quilômetros, inúmeras civilizações antigas aderiram no mesmo período à construção de pirâmides, como na América Central, no Egito, na China, no Sudão, na Grécia, entre outros? Não, isso não faz sentido. Crer que é coincidência e que o homem milênios atrás tinha a tecnologia para fazê-lo é ir contra a razão dos fatos. Outras duas construções merecem reverência: os Moais da Ilha de Páscoa e as ruínas de Puma Punku. Os primeiros são gigantescas estátuas de pedra, medindo entre 4 a 6 metros de altura, pesando até 27 toneladas. São mais de 887 estátuas construídas sem aparente propósito numa das ilhas mais isoladas do mundo. As segundas são um conjunto de ruínas a cerca de um quilômetro da cidade de Tiahuanaco, Bolívia, com pedras de até 400 toneladas. São como peças de quebra-cabeças, cortadas com precisão cirúrgica que se encaixam com tanta precisão, que uma folha de papel não pode ser colocada entre elas. Assim como outras tantas construções, essas duas não poderiam ser construídas pela tecnologia da época, especialmente Puma Punku que data de mais de 17 mil anos atrás! Há também incontáveis desenhos e esculturas de seres nada parecidos com as civilizações antigas. São figuras anatomicamente diferentes, vestindo trajes estranhos à época e com objetos considerados avançados tecnologicamente nos tempos atuais. Alguns são chamados de deuses, outros de filhos dos deuses, outros de viajantes do mundo superior. Todos, porém, são descritos como vindos do céu.
O ponto a chegar com todas essas informações é que, além de termos sido visitados por seres de outros planetas, foram passados ensinamentos e heranças para a humanidade. Os monumentos são uma lembrança viva daquela época, pois resistiram ao tempo. Escrituras e textos antigos foram rasgados e queimados; objetos pequenos e avançados foram destruídos; mas as construções permanecem de pé.
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