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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

sábado, 5 de agosto de 2017

O CASO BARROSO.

Alguns minutos depois das 05:00 horas da manhã do dia 03 de abril de 1976, na cidade de Quixadá, o fazendeiro e comerciante Luiz Barroso Fernandes estava se deslocando de sua residência para a fazenda usando sua charrete. Subitamente, ele ouviu um ruído que lembrava zumbido de abelhas. Barroso olhou para os lados, mas nada viu.

Despreocupadamente continuou sua trajetória. No entanto, o ruído aumentava cada vez mais de intensidade, parecendo vir do alto. E foi nesse exato momento que observou uma bola de luz passando sobre sua cabeça. Intrigado, mas sem medo, puxou as rédeas do animal e ficou observando o UFO que, diminuindo de velocidade, desceu na estrada a poucos metros à sua frente. A bola de luz apagou-se e Barroso viu que se tratava de um objeto parecido com um carro Fusca, porém muito "mal acabado e que rodopiava". O objeto parou de girar e uma pequena porta abriu. Por ela saíram dois seres baixos de aspecto humano. Uma das criaturas tinha em suas mãos um equipamento que parecia uma lanterna quadrada e escura.

O ser direcionou esse aparelho para Barroso e dele foi emitido um feixe de luz que atingiu o rosto do fazendeiro. Imediatamente Barroso sentiu um forte calor e não conseguia se mover. Logo em seguida, os seres se aproximaram mais dele e novamente atingiram-no com aquele raio de luz. Barroso perdeu os sentidos e veio a acordar algumas horas depois, num local que não era o mesmo quando aconteceu o incidente. O fazendeiro estava meio dormente, com sensação de febre, tinha dificuldades respiratórias, intensa dor de cabeça e o lado esquerdo do corpo queimado, como se tivesse sido exposto ao Sol por um tempo prolongado.

Barroso não conseguia locomover-se e pensou que fosse morrer, mas para sua sorte um vaqueiro conhecido seu que passava pelo lugar prestou-lhe auxílio, levando-o até sua fazenda. Barroso relatou o incidente insólito que tinha vivenciado e, em pouco tempo, a história se espalhou tornando-o atração da cidade. A imprensa, na época, fez uma ampla cobertura do seu caso. E foi assim que o CPU (Centro de Pesquisas Ufológicas) tomou conhecimento do incidente e passou a investigá-lo.

O caso foi pesquisado durante 17 anos. No transcorrer deste período, Barroso entrou numa regressão mental inexplicável até parecer, segundo o doutor Antônio Moreira Magalhães e mais 15 médicos que o acompanharam durante esses anos, uma criança de não mais que 9 meses de idade. Nesse estágio, ele apenas pronunciava as três palavras "Mamãe, dá medo" quando flashes de câmeras fotográficas ou luzes de filmadoras eram acionados. Por mais inacreditável que possa parecer, Barroso também começou a rejuvenescer fisicamente, desaparecendo as rugas do rosto e os músculos se enrijeceram. Infelizmente, em abril de 1993, Barroso acabou falecendo. Sem dúvida, a provável abdução que Barroso sofreu no dia 03 de abril de 1976 afetou toda a sua vida, comprometendo drasticamente a sua saúde, e terminou 17 anos depois, de forma extremamente trágica.

Por Reinaldo Stabolito
Presidente do CBPU e Painel OVNI
Fonte: http://www.painelovni.com.br/o_caso_barroso.html

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