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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Invenções avançadas da antiguidade que nossos cientistas não entendem: O Aço de Damasco

Na era medieval, as espadas feitas de uma substância chamada de ”Aço de Damasco’ estavam sendo produzidas no Oriente Médio, a partir de uma matéria prima chamada de ‘Aço Wootz’, da Ásia. O material era extremamente forte. Não foi até a época da Revolução Industrial que um metal tão forte foi forjado novamente.
O segredo da fabricação do Aço de Damasco somente emergiu novamente sob a inspeção de microscópios de elétron nos laboratórios modernos. O aço foi usado pela primeira vez por volta de 300 A.C. e o conhecimento parece ter sido inexplicavelmente perdido por volta da metade do século XIII.

A nonotecnologia estava envolvida na produção do Aço de Damasco, no sentido de que os materiais eram adicionados durante a produção do aço, para criar reações químicas à nível quântico, explicou o perito em arqueologia, K. Kris Hirst, num artigo escrito para o About Education. Se tratava de algum tipo de alquimia.
Hirst citou um estudo liderado por Peter Paufler na Universidade de Dresden e publicado na Nature 2006. Paufler e sua equipe lançaram a hipótese de que as propriedades naturais da fonte do material da Ásia (o Aço Wootz), quando combinadas com materiais adicionados durante a o processo de produção no Oriente Médio, causavam uma reação: “O metal desenvolvia uma microestrutura chamada de ‘nanotubos de carboneto,’ que são tubos de carbono extremamente rígidos, os quais são expressados na superfície, assim criando a rigidez da lâmina“, explicou Hirst.
Entre os materiais adicionados durante a produção do Aço de Damasco estavam a casca de Cassia auriculata, serralha, vanádio, cromo, manganês, cobalto, níquel e alguns raros elementos, traços dos quais presumiu-se terem vindo das minas na Índia.
Hirst escreveu: “O que aconteceu na metade do século XIII foi que a constituição química do matéria bruta se alterou – as pequenas quantidades de um ou outro mineral desapareceram, talvez devido ao fato de um veio em particular ter se exaurido.”

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