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sábado, 31 de janeiro de 2015

Aparições de Anjos e Santos



Ainda que se creia no Criador como um ser espiritual, onipresente e onisciente — como é o caso desse autor —, sua natureza é tão complexa que nossa mente ainda não pode compreender. E assim a humanidade, em sua busca incessante para explicá-lo, buscou em fatos reais, acontecidos no decorrer dos milênios, uma maneira de melhor assimilar tal enigma, considerando divino tudo que vinha dos céus. Nossos antepassados, em contatos com seres de outros planetas, interpretaram tais fatos como aparições de anjos, santos e até do próprio Deus. Não se quer com isso explicitar críticas a qualquer religião, mas é importante que se veja a divindade em um contexto cósmico, e não no de um pequeno planeta como a Terra.
Quando se reconhece a pluralidade dos mundos habitados, como faz a Ufologia, deve-se obrigatoriamente reconhecer também que Deus, seja o que ou quem for, semeou vida em múltiplos mundos desse maravilhoso e grandioso universo. Estudando as religiões antigas, pode-se notar a presença de seres físicos, dotados de tecnologia avançadíssima, em contato com a humanidade. Nos mais diversos livros sagrados também é possível encontrar trechos que retratam cruzamentos entre seres celestiais e mulheres da Terra, fatos descritos em obras sagradas e na história universal. A Bíblia, no livro do Gênesis, traz um parágrafo que diz:
“Entrementes, os homens haviam se multiplicado na Terra e lhes tinham nascido filhas. Os filhos de Deus, vendo a beleza das filhas dos homens, tomaram por esposas aquelas que mais lhe agradaram”.
“Ainda que se creia no Criador como um ser espiritual, nossa mente não consegue compreendê-lo. E assim a humanidade buscou uma maneira de assimilar tal enigma em fatos milenares”

Mais adiante, no mesmo texto, se pode ler: “E havia naquele tempo gigantes sobre a Terra e os houve também depois que os filhos de Deus se uniram às filhas dos homens e destas nasceram filhos; são esses os heróis famosos desde o tempo antigo”. Interessante? Sem dúvidas. Mas, além da Bíblia, outros escritos sagrados falam das relações entre os homens do espaço e as mulheres da Terra. O Livro de Dzyan cita que os primeiros humanos do planeta eram filhos dos homens celestes, ou Pitris, e que os Reis da Luz ocupavam tronos celestes. O Nihongi, do Japão, descreve seres divinos que desciam do céu em barcos celestiais para se unirem às filhas dos homens. O texto ainda faz referência a uma ponte celestial ou flutuante entre o céu e a Terra. Um antigo romance do Nepal, chamado Bundhasvamin Brihat Katha Shlokasanigraha, narra contos de seres divinos descendo do céu, seduzindo as mulheres e guerreando em seus carros voadores.
Na Índia, o Rig Veda conta histórias sobre seres celestiais que vinham à Terra para amar ou fazer guerra. O mesmo tema pode ser encontrado no Ramayana, também da Índia, pois menciona conjunções carnais de seres do espaço com mulheres de nosso planeta. Os exemplos são inúmeros. Em muitas civilizações antigas, as virgens eram sempre destinadas a esses seres especiais, cujas origens eram tidas como divinas ou, pelo menos, sobre-humanas. Na Babilônia, de acordo com alguns autores, os zigurats [Altas torres] eram reservados aos deuses, para seus encontros com as virgens que lhes eram destinadas.
Na Grécia, Zeus, Mercúrio e outros deuses desciam do Olimpo para amarem as lindas mulheres locais — também era costume no país muitas mães solteiras dizerem que seus filhos tinham origem divina. Os súcubos [Demônios masculinos] e íncubos [Demônios femininos] da Idade Média apavoravam muitas mulheres e homens com suas manobras de sedução. Já se especulou a respeito, analisando-se esses casos como contatos entre homens de outros planetas e mulheres da Terra, que tinham a finalidade de melhorar geneticamente as raças por eles escolhidas, pois os cruzamentos entre parentes as degeneravam, atrasando nossa evolução. Por esse motivo é que muitos povos tinham a proteção dos deuses, que os ajudavam até a lutar contra outros seres de mesma grandeza. No entanto, é difícil compreender tudo isso porque o que aqui está descrito vai de encontro a dogmas religiosos de mais de dois mil anos.

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