As discursões são acirradas quanto ao debate que envolvem os cientistas; uns querendo afirmar a possibilidade - e do outro lado: temos os que estão ciente da existência; além da permanência frequente de tais artefatos de origem desconhecida.
Mas é sabido que são “oriundo de avançadas civilizações extraterrestres” em missões exploratórias com presença marcante no Sistema Solar.
Leia, o artigo publicado no OVNI Hoje:
O artigo abaixo, escrito por Billy Cox, foi publicado em seu blog De Void, que é hospedado no site do jornal estadunidense Herald Tribune, e não pode ser deixado de ler. Ele mostra que alguns homens da ciência institucional já sabem a verdade sobre os OVNIs:
- O reaparecimento na última semana de um artigo que havia sido publicado no Journal of Astrobiology no ano passado, uma vez mais levantou questões sobre a inabilidade - ou falta de vontade - da ciência em testar suas próprias hipóteses.
Caso você não saiba, em julho de 2013, Arwen Nicholson e Duncan Forgan, matemáticos da Universidade de Edinburgo propuseram que sondas robóticas auto replicantes, que vieram de mundos distantes, poderiam já ter pesquisado o nosso planeta há muito tempo.
Levando-se em consideração a gravidade assistida que a NASA usa para ‘estilingar’ suas missões planetárias pelo nosso sistema solar, os matemáticos escoceses calcularam como, sem que seja quebrada a barreira sagrada da velocidade da luz, os extraterrestres poderiam ter mapeado toda a nossa galáxia dentro de uns, relativamente rápidos, 10 milhões de anos. Eles chegaram à conclusão de que o nível de inteligência artificial necessário para completar essas pesquisas poderia ser tão sofisticado que as sondas podem ser invisíveis, ou indetectáveis.
“O fato de não termos visto sondas deste tipo“, alertou Forgan, “torna difícil o fato de se acreditar que civilizações que constroem sondas têm existido na Via Láctea pelos últimos milhões de anos.”
Ok, vamos devagar. Aqui vamos nós novamente, ignorando os dados sobre OVNIs. Qual é o problema dessa gente? Vamos voltar no tempo, até meio século atrás, para o defensor do SETI e rádio astrônomo Ron Bracewell.
Em 1960, no mesmo ano que Frank Drake deu seu primeiro passo na direção de detectar ondas de rádio alienígenas, Bracewell - que foi professor em Stanford e U-Cal Berkeley - publicou um artigo sugerindo que os ETs poderiam iniciado uma missão de enviou de exploradores robóticos autônomos para ao espaço. Esta tecnologia hipotética ficou conhecida como ‘sondas Bracewell’, mas a ideia não era nova.
Antes de sua morte em 1955, John Von Neumann, ex físico do Projeto Manhattan e pioneiro da mecânica quântica, estava pensando a mesma coisa. Ele sugeriu que uma civilização alienígena avançada poderia construir máquinas inteligentes o suficiente para agregarem recursos pelo espaço, tais como de asteroides, e se aproveitarem das matéria prima para reparos e melhorias de seus desenhos originais. Estas ‘sapequinhas’ foram chamadas de ‘máquinas Von Neumann’.
Então agora, graças a Nicholson e Forgan, nossa matemática finalmente alcançou esta tecnologia teórica sem ter que utilizar a velocidade de dobra, como em Jornada nas Estrelas. Porém, não peça aos acadêmicos institucionais estadunidenses para revisarem os 701 casos não resolvidos nos arquivos de OVNIs da Força Aérea dos EUA, a fim de averiguarem se esses relatos são consistentes com os modelos projetados, porque eles são especialistas, e eles já sabem que isto é impossível.
Mas ôpa, não tão rápido assim. Em julho de 2013, por volta do mesmo tempo que o trabalho de Nicholson/Forgan foi publicado, um astrônomo de nome Eammon Ansbro fez uma apresentação em Power-Point (Searches for Robotic Probes in the Solar System - Procura por Sondas Robóticas no Sistema Solar) sobre sua pesquisa contínua no Observatório Kingsland, na Irlanda. A hipótese de Ansbro vai além da de Nicholson/Forgan:
“Civilizações tecnologicamente avançadas têm espalhado sondas planetárias interestelares e há a ‘não-zero’ probabilidade de que sondas funcionais tenham alcançado o nosso Sistema Solar e são detectáveis e contactáveis através do uso de tecnologias terrestres.”
E para encerrar, Ansbro defende a construção de agrupamentos de parabólicas, similares ao conjunto telescópico Allen na Califórnia, para que sejam feitas procuras próximas à Terra, filtradas através de vários modos, desde o espectro da luz visível, até ondas curtas, até o infravermelho.
Foi dito que Ansbro estaria trabalhando nisto desde a década de 1990 e, o mais interessante, ele falou o seguinte para um publicação irlandesa: “Não provamos nossa descoberta para a comunidade científica ainda e não temos os recursos, mas podemos mostrar que naves espaciais extraterrestres estão em pontos orbitais específicos ao redor de Terra.”
O que? Órbitas previsíveis? Mesmo? Sr. Ansbro, dê uma olhada na caixa de entrada do seu email novamente. Melhor ainda, simplesmente entre com contato com o De Void aqui: billy.cox@heraldtribune.com e me conte mais.
- Billy Cox
Tudo que precisamos agora é que um número um pouco maior de cientistas de renome dêem seus braços a torcer, agreguem coragem e falem aquilo que realmente sabem, sem medo de perderem suas verbas governamentais.
n3m3
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