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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

sábado, 24 de janeiro de 2015

O CASO QUILMES

Em 20 de julho de 1965 ocorreu um dos mais importantes casos da ufologia argentina que resultou em investigações independentes de ufólogos do país bem como de autoridades policiais e da própria Marinha Argentina. O protagonista do caso, Ramon Eduardo Pereyra, 38 anos na época, viajava entre Quilmes e Lomas, quando observou o que parecia um avião caindo nas proximidades da estrada. Pereyra resolveu ir até o local prestar socorro à possíveis vítimas do acidente aéreo. Ele andou por aproximadamente 600 metros, atravessando um riacho chegando ao local da suposta queda. Quando chegou lá ao invés de encontrar um avião acidentado encontrou um objeto ovóide, de tamanho pequeno, tendo na parte superior um domo transparente . Este objeto estava apoiado em hastes metálicas fincadas no chão.
Ao lado do objeto havia um homem de aparência jovial, com aproximadamente 1,70 m de altura, com rosto semelhante ao humano, tendo cabelos ruivos puxados para trás, vestindo um traje justo de cor verde. Ele trazia um binóculo a tiracolo e algo semelhante à um papel na mão. Ramon Pereyra se aproximou sorrateiramente e percebeu que havia um segundo homem dentro do estranho objeto.
Repentinamente o tripulante que estava do lado de fora percebeu a presença da testemunha e veio em direção de Pereyra aparentando raiva. Ramon tentando desculpar-se pergunto-lhe o que estava acontecendo. Nesse momento o tripulante parou e retornou e entrou no objeto que decolou e disparou em grande velocidade desaparecendo no horizonte.
Desenho do ser , segundo testemunha

"Não fiquei assustado porque olhei bem os arredores e estava consciente. Me aproximei, andei ao redor do objeto e vi que dentro havia um sujeito bem metido sentado. Levantei o olhar e vi que mais adiante havia outro e me dirigi até onde ele estava. Não sou corajoso, porém não pensei nem remotamente que seria OVNI ou algo raro. Eram tipos normais. Quando um deles veio a passos rápidos e quando passou pelo meu lado perguntei: “que se passa maestro?” Porém ele não disse nada. Era um ser humano, um estrangeiro, não sei, pela cabeleira, ruivo, com um traje justo e um estojo preso ao lado de uma perna, também uns binóculos sobre o peito. Quando levantei a vista e vi ele caminhando acredito que ele me viu antes. Eu fiquei parado olhando-o. Ele levantou uma cúpula e entrou no aparelho, depois o objeto se elevou numa espécie de estampido, como uma solda, e se havia elevado a uns 20 metros e se foi a grande velocidade. Eu fiquei um pouco abalado, pensando: “Estou louco, estou dormindo, estou sonhando”.

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