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domingo, 3 de maio de 2015

Estâncias de Dzyan


As Estâncias de Dzyan são pergaminhos antigos de origem tibetana, citados por Helena Petrovna Blavatsky em seu livro A Doutrina Secreta, que é uma obra teosófica. Blavatsky alegava que teria tido acesso e estudado estes pergaminhos em sua estada no Tibete.

Segundo Blavatsky, as "Estâncias de Dzyan" seriam um manuscrito arcaico, escrito em uma coleção de folhas de palma, resistentes à água, ao fogo e ao ar, devido a um processo de fabrico desconhecido, e que conteriam registros de toda a evolução da humanidade, em uma língua desconhecida pelos filólogos denominada Senzar.
Helena Petrovna Blavatsky 

Foram feitas várias tentativas, sem sucesso, de descobrir este manuscrito, durante o século XX. Assim, permanece sem resposta se estes manuscritos realmente existiram ou não.

As "Estâncias de Dzyan", segundo Blavatsky, estão relacionadas com o "Livro dos Preceitos de Ouro" e com os "livros de Kiu-te", que são uma série de tratados do budismo esotérico.
O doutor Samuel Rosenberg disse que o Livro de Dzyan, que contém as Estâncias de Dzyan, do qual von Däniken fez referência, foi "uma 'fabricação' sobreposta a um gigantesco embuste perpetrado por Madame Blavatsky."
 Däniken

Ele também diz que o "Papiro de Tulli", citado por von Däniken num dos seus livros, é provavelmente construído a partir do Livro de Ezequiel, e citou o Dr. Nolli (pelo Dr. Walter Ramberg, Scientific Attache na embaixada dos Estados Unidos em Roma), na altura o Diretor da Secção Egípcia do Museu do Vaticano, como "suspeitando que Tulli foi levado para lá e de que o papiro era falso."
Na opinião de Richard R. Lingerman do New York Times, é provável que von Däniken obteve estas referencias de livro de OVNIS que mencionavam estes documentos como sendo reais e que seria provas extraterrestres.

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