De: Mentô e Mentôra
O nosso Indiana Jones da vida real, o arqueólogo David Hatcher Childress viajou pelo Planeta em busca de conhecimento sobre civilizações antigas e suas mais variadas tecnologias.
Para o site ufoevidence ele mencionou 10 civilizações:
1- Antiga MU ou LEMURIA
De acordo com várias fontes esotéricas, a primeira civilização surgiu há 78 mil anos atrás no continente gigante conhecido como Mu ou Lemuria durando por incríveis 52 mil anos. Lemuria teria sido destruída por terremotos gerados por uma mudança de pólo, que ocorreu cerca de 26.000 anos atrás, ou em cerca de 24.000 aC .
Mu não chegou a possuir uma tecnologia tão alta, como outras civilizações antigas, no entanto as construções de edifícios megalíticos capazes de resistir a terremotos refletem uma engenharia incomum desenvolvida em MU. O Governo teria sido sua maior conquista.
Supostamente, havia uma linguagem e um governo. A Educação foi a tônica do sucesso do Império, e porque cada cidadão era versado nas leis do universo e foi dada formação aprofundada em uma profissão ou comércio resultando em uma prosperação magnífica. A Educação de uma criança era obrigatória para os 21 anos de idade, esta passava sete anos estudando até que chegasse na idade para se tornar cidadã aos 28 anos de idade.
Desenho simbólico feito em 1931 pelo pesquisador James Churchward que descreve
um cataclismo de terremotos e vulcões que
supostamente afundou o continente de Mu no Oceano Pacífico. fonte
um cataclismo de terremotos e vulcões que
supostamente afundou o continente de Mu no Oceano Pacífico. fonte
2- Antiga Atlantis
Dizem que quando o continente de Mu afundou, os oceanos do mundo reduziram drasticamente a água. As pequenas ilhas que existiam no Atlântico durante a época da civilização lemuriana ficaram secas devido o recuo do oceano. A terra recém-surgida juntou-se ao Poseid, arquipélago do Oceano Atlântico para formar um pequeno continente. Este continente é chamada Atlantis pelos historiadores de hoje, embora o seu nome verdadeiro era Poseid.
Acredita-se que em Atlantis a tecnologia se desenvolveu para estágios muito avançados, muito além do que existe em nosso planeta hoje. No livro “Um morador em dois planetas” publicado por “Phylos a Thibetan” um jovem californiano chamado Frederick Spencer Oliver, assim como em uma “sequela” de 1940, “Retorno dos moradores da Terra”, há menção de tais invenções e dispositivos como:
- aparelhos de ar condicionado para superar vapores mortais e nocivos
- lâmpadas de cilindros sem ar
- rifles, pistolas elétricas que empregam a eletricidade como uma força propulsora
- transporte monorail (monotrilho)
- geradores de água, um instrumento para a condensação da água da atmosfera
- o Vailx, um navio aéreo regido pelas forças de levitação e repulsão (clique)
3- Império Rama da Índia
Felizmente, os livros antigos deste Império foram preservados, ao contrário dos de China, Egito, América Central, Peru. Muitas dessas nações antigas, agora estão abandonadas no deserto, engolidas pela mata fechada ou literalmente no fundo de algum oceano. No entanto, a Índia, apesar de devastação por guerras e invasões, conseguiu manter uma grande parte da sua história antiga.
Durante muito tempo, não se acreditava que a civilização indiana datava de uma época muito anterior a 500 aC, apenas cerca de 200 anos quando Alexander, o Grande, “invadi” a Índia.
No século passado, no entanto, as cidades extremamente sofisticadas de Mohenjo Daro (Mound of the Dead) e Harappa foram descobertas no vale do Indo no atual Paquistão. As descobertas dessas cidades forçaram os arqueólogos a proporem que a data para a origem da civilização indiana surgiu há milhares de anos. Uma maravilha para os pesquisadores modernos, as cidades eram altamente desenvolvidas levando os arqueólogos a acreditar que elas foram concebidas como um todo antes delas serem construídas: um dos primeiros exemplos notáveis de planejamento da cidade. Ainda mais notável é que o sistema de encanamento de esgoto, em toda a grande cidade é superior ao encontrado no Paquistão, na Índia, e a maioria dos países asiáticos da atualidade.
4- Civilização Osiriana do Mediterrâneo
Diz-se que na época da Atlântida e Rama, o Mediterrâneo era um vale grande e fértil. Esta civilização antiga, datando antes do período “Egito dinástico”, era conhecida como a civilização Osiriana. O rio Nilo saiu da África, como faz hoje, e foi chamado como rio Stix. No entanto, em vez de fluir para o Mar Mediterrâneo, no delta do Nilo, no norte do Egito, continuou para o vale, e então virou-se para o oeste a fluir na parte mais profunda do Vale do Mediterrâneo, onde ele criou um grande lago e depois fluiu entre Malta e Sicília e sul da Sardenha para o Atlântico em Gibraltar (as colunas de Hércules). Quando a Atlântida foi destruída em uma convulsão cataclísmica, esta mudança cataclísmica no Atlântico inundou lentamente a bacia do Mediterrâneo, destruindo grandes cidades do “Osirian” forçando-os a se deslocar para terras mais altas. Esta teoria ajuda a explicar os restos megalíticos estranhos encontrados em todo o Mediterrâneo.
É um fato arqueológico que existem mais de 200 cidades conhecidas submersas no Mediterrâneo. A Civilização egípcia, junto com a minóica e micênica em Creta e Grécia são, em teoria, remanescentes dessa grande cultura antiga.
A civilização construiu estruturas enormes à prova de terremotos megalíticos e tinha eletricidade e outras comodidades comum durante o tempo da Atlântida. Como Atlântida e Rama, eles tinham aeronaves e outros meios de transporte, muitas vezes de natureza elétrica. As faixas misteriosas de Malta, que vão sobre penhascos e sob a água, pode muito bem ser parte de alguma antiga “estrada”, possivelmente levando pedra extraída para as cidades que estão agora submersas.
Provavelmente o melhor exemplo da alta tecnologia dos Osirianos é a plataforma incrível encontrada em Ba’albek, Líbano. A plataforma principal é composta pelas maiores rochas talhadas do mundo, o famoso Ba’albek. Algumas das pedras individuais são 82 pés de comprimento e 15 metros de espessura e estima-se que pesam entre 1.200 e 1.500 toneladas cada um!
5- Civilização Uiger do deserto de Gobi
Muitas cidades antigas dizem ter existido na época da Atlântida e Rama e civilização Uiger do deserto de Gobi. Embora o Gobi é agora um deserto, essas cidades eram portos marítimos. Edgar Cayce disse uma vez que elevadores seriam descobertos em uma cidade perdida no deserto de Gobi, e apesar disto não ter acontecido, não podemos descarta esta questão.
Alega-se que vimanas e outros dispositivos avançados teriam sido utilizados na área de Uiger, e o famoso explorador russo Nicholas Roerich relatou ter visto um disco voador sobre o norte do Tibet em 1930. Talvez este objeto voador era um Vimana antiga vindo de uma cidade ainda ativa usando a tecnologia Uiger que existe no norte do Tibete ou no deserto de Gobi.
Nicholas Roerich
fonte: wikipedia
fonte: wikipedia
Significativamente, afirma-se que os Anciãos da Lemúria, conhecida como a Escola do décimo terceiro, mudou sua sede antes do cataclismo para o planalto desabitado da Ásia Central que hoje chamamos de Tibet. Aqui eles supostamente criaram uma biblioteca e uma escola conhecida como A Grande Fraternidade Branca.
Por exemplo, o grande filósofo chinês Lao Tzu, nascido em 604 aC, falou freqüentemente de Mestres Antigos e sua profunda sabedoria. Ele escreveu o famoso livro Tao Te Ching, provavelmente o livro mais popular já escrito em chinês. Quando ele finalmente saiu da China, perto do fim de sua vida muito longa, ele viajou para o oeste, onde fica a terra lendária de Hsi Wang Mu. De acordo com os antigos chineses, esta foi a sede dos antigos. Poderia ter sido A Grande Fraternidade Branca e da Escola Thirteenth de Mu?
6- Tiahuanaco
Assim como em Atlântida e em Mu, as construções na América do Sul foram megalíticas com técnicas de construção poligonais projetadas contra terremotos.
Casas e edifícios comunais foram construídos com blocos megalíticos de pedra. Devido à alta consideração que a cultura tinha para o bem-estar das gerações futuras e do valor que colocou sobre o crescimento gradual e sustentado da comunidade, as estruturas foram construídas para durar milhares de anos.
Uma casa construída de cimento, madeira e parede de gesso teria uma duração de mais ou menos cem anos, se mantida. Prova disso são as construções megalíticas do Egito, Malta, Peru. Esses prédios ainda hoje estão de pé . Cusco, a antiga capital do Peru, provavelmente construída antes dos Incas, ainda é habitada hoje depois de milhares de anos. Na verdade, a maioria dos prédios do centro de Cusco hoje possuem paredes de centenas de anos de idade (Considerando que os edifícios mais recentes construídos pelos espanhóis já estão em ruínas).
Apenas algumas centenas de quilômetros ao sul de Cusco encontram-se as ruínas fantásticas de Puma Punku no Altiplano da Bolívia.
Puma Punku. fonte: wikipedia
As ruínas de Puma Punku, a cerca de uma milha a partir das famosas ruínas deTiahuanaco, são enormes construções megalíticas que lembram blocos de construção de brinquedo. Que tipo de convulsão cataclísmica poderia ter feito uma coisa dessas? Aqui é o tipo de construção megalítica feito para durar por milhares de anos, no entanto, os blocos de 100 toneladas foram dilacerados por forças geológicas poderosas. [obs: opinião do autor David]
Parece que o continente sul-americano foi de repente e violentamente empurrado para cima durante algum tipo de cataclismo, mais provável uma mudança de pólo. Um antigo canal marítimo pode ser visto agora em 13.000 pés nas montanhas dos Andes. Como possíveis evidências para este cenário, muitos fósseis do oceano podem ser encontrados perto do lago Titicaca. O lago é ainda habitado por apenas conhecidos cavalos-marinhos de água doce.
Parece que o continente sul-americano foi de repente e violentamente empurrado para cima durante algum tipo de cataclismo, mais provável uma mudança de pólo. Um antigo canal marítimo pode ser visto agora em 13.000 pés nas montanhas dos Andes. Como possíveis evidências para este cenário, muitos fósseis do oceano podem ser encontrados perto do lago Titicaca. O lago é ainda habitado por apenas conhecidos cavalos-marinhos de água doce.
Lago titicaca. fonte: newsmov.com
7- Os maias
Pirâmides maias são encontrados desde a América Central até lugares tão distantes como a ilha indonésia de Java. A pirâmide de Sukuh, nas encostas do Monte Lawu perto de Surakarta no centro de Java é um templo incrível com estelas de pedra (pedras erguidas) e uma pirâmide de degraus que corresponderia a qualquer outra das selvas da América Central. A pirâmide é de fato praticamente idêntica as pirâmides encontradas em um sítio antigo maia no Uaxactun, perto de Tikal.
Pirâmide de Sukuhfonte: travelmatekamu.com
Os antigos maias eram astrônomos e matemáticos brilhantes cujas cidades viviam em harmonia com a terra agrária. Eles construíram canais e cidades-jardins hidropônicos em toda a antiga Península de Yucatán. Alguns dos hieróglifos maias teriam sido os dispositivos de controle de insetos do tipo radiônica que transmitem uma vibração etérica da praga em questão.
Atualmente os “maias modernos” vivem em regiões como Yucatán, Campeche, Roo, Quintana entre outras.
6- China Antiga
China antiga, conhecida como Han China, dizem que, como todas as civilizações, teria surgido a partir do grande continente Mu do Pacífico.
Os antigos chineses são conhecidos por seus carros celestiais, a geomancia, e pela fabricação de jade que compartilhavam com os Maias. Na verdade, as antigas histórias dos chineses e os maias parecem incrivelmente ligadas.
Estátua feita de Jade (1600-1200 aC). fonte:chinese,tcu.edu
Os antropólogos apontam para uma influência taoísta na América Central, mostrando símbolos da Dinastia Shang (o yin-yang é o mais famoso, mas há muito mais) e, em seguida, relacioná-los a conhecidas artes maia e escultura. A Jade foi de particular importância para os chineses Shang.
Até agora, a fonte chinesa de jade não tinha sido identificada. Grande parte dela pode ter vindo da América Central. Até mesmo a fonte de jade da América Central é um mistério; acredita-se que muitas minas antigas de jade estão ainda por serem descobertas. Antropólogos sugerem que as viagens da China para o México, entre 500-300 aC, pode ter sido relacionado com o comércio taoísta de cogumelos mágicos ou drogas de longevidade.
Os antigos chineses são muitas vezes considerados como os criadores de “todas as coisas”, desde o papel higiênico, detectores de terremotos, papel-moeda, cânones, tecnologia de foguetes, métodos de impressão, e milhares de outros itens inteligentes e de alta tecnologia. Em 1959, os arqueólogos descobriram na China fivelas de cinto feitas de alumínio há milhares de anos atrás. O alumínio é geralmente processado a partir da bauxita com a eletricidade!
Papel-moeda chinês. fonte: g1
9- Antiga Etiópia e Israel
A partir de tais textos antigos como a Bíblia e o livro etíope Kebra Negast, temos contos da alta tecnologia da Etiópia antiga e Israel. O templo de Jerusalém se diz ter sido fundada sobre três blocos de pedras gigantescas semelhantes às que estão em Ba’albek, Líbano. Hoje, o Templo reverenciado de Salomão e a mesquita muçulmana que existe neste local aparentemente lembram à civilização Osíris.
Como grande parte da construção fenícia, o edifício do Templo para abrigar a Arca da Aliança e os templos na Etiópia são as últimas das construções de pedras megalíticas. O maciço do Monte do Templo, construído pelo rei Salomão, sobre as ruínas do templo anterior, foi feito para abrigar a relíquia conhecida como a Arca da Aliança.
Simulação: arqueólogo Henry “Indiana” Jones segurando a Arca da Aliança (1981).
A Arca da Aliança teria sido uma caixa de gerador elétrico que abrigava vários objetos sagrados, incluindo uma estátua de ouro maciço de culturas anteriores que se chama oSanto dos Santos. Esta estátua de ouro dizem ter sida removida da Câmara do Rei na Grande Pirâmide do Egito por Moisés, durante o período do Êxodo.
Muitos estudiosos acreditam que a Arca da Aliança, bem como outros artefatos antigos, eram, na verdade, dispositivos elétricos, alguns dos quais eram adorados nos templos como oráculos. A Bíblia relata que pessoas não autorizadas ao tocarem na Arca foram eletrocutadas.
10- O Reino Solar “Aroi” do Pacífico
A última da minha lista de civilizações antigas é a da antiga cultura praticamente desconhecida do “Reino Solar Aroi do Pacífico”. Enquanto continente perdido de Mu afundou mais de 24.000 anos atrás, mais tarde em uma mudança de polaridade, o Pacífico foi repovoado por uma mistura racial de todas as civilizações, vindo de Rama, China, África e Américas.
Uma nação avançada, com maiores áreas de terras que estão atualmente no Pacífico, cresceu em torno de Polinésia, Melanésia e Micronésia. Lendas antigas da Polinésia atribuem esta civilização notável do Reino Aroi tendo existido há muitos milhares de anos antes da redescoberta Europeia do Pacífico. Os “Aroi” supostamente construíram muitas das pirâmides megalíticas, plataformas, arcos, estradas e estátuas por todo o Pacífico central.
Quando alguns dos mais de 400 montes de cascalho na Nova Caledônia foram escavados na década de 1960, as colunas de cimento de cal e concha foram datadas através de carbono-14 por Yale e Museu de Nova Caledônia onde os resultados mostraram que foram feitas antes de 5120 aC e 10.950 aC. Estas colunas estranhas de cimento podem ser encontradas na parte sul da Nova Caledônia e na Ilha de Pinos.
De acordo com os habitantes da Ilha de Páscoa, as estátuas das ilhas caminharam ou levitaram, a fim de mover-se em uma espiral no sentido horário ao redor da ilha. Na ilha de Pohnpei, os Micronesians afirmam que as pedras da cidade de onze quilômetros quadrados foram levitadas para os locais onde estão.
De acordo com os habitantes da Ilha de Páscoa, as estátuas das ilhas caminharam ou levitaram, a fim de mover-se em uma espiral no sentido horário ao redor da ilha. Na ilha de Pohnpei, os Micronesians afirmam que as pedras da cidade de onze quilômetros quadrados foram levitadas para os locais onde estão.
Gigantes. fonte: factofun.com
Os polinésios da Nova Zelândia, Ilha de Páscoa, Hawaii e Tahiti todos acreditam que seus antepassados tiveram a capacidade de voo e viajariam através do ar de ilha para ilha.
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