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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Mohenjo-Daro e explosões nucleares na antiguidade

Mohenjo Daro é um sítio arqueológico com mais de 4.000 anos de antiguidade que apresenta uma apaixonante interrogação. Antiga sede de uma civilização da qual se ignoram as causas do repentino desaparecimento, foi o local onde se adotou uma forma de escrita de tipo pictográfico, cujo significado nos é ainda desconhecido, e onde também se usavam roupas de algodão, as mais antigas já descobertas. Mohenjo Daro é um local onde não existem tumbas, mas é chamado de Colina dos Mortos e o lugar onde estão os esqueletos é extremamente radioativo.



A maioria são esqueletos com traços de carbonização e calcinação de vítimas de morte repentina e violenta. Não são corpos de guerreiros mortos nos campos de batalha, mas sim restos de homens, mulheres e crianças. Não foram encontradas armas e nenhum resto humano trazia feridas produzidas por armas de corte ou de guerra. As posições e os locais onde foram descobertas as ossadas indicam que as mortes foram repentinas, sem que houvesse tempo hábil para que as vítimas dessem conta do que estava ocorrendo. As vidas das pessoas foram ceifadas enquanto realizavam suas atividades diárias. Passaram do sono à morte junto a dezenas de elefantes, bois, cães, cavalos, cabras e cervos.
E ali foram descobertos 44 esqueletos que foram achados com as faces viradas para baixo e muitos segurando as mãos dos outros. Todos encontrados da mesma maneira, como se estivessem vivendo tranquilamente suas vidas quando a morte passou rapidamente pelo local. Muitos cientistas sugerem que a morte deles foi realmente diferente, e o que aconteceu ali demonstra que algo totalmente anômalo ocorreu para a época. Apesar de estar em uma região de muitos animais carnívoros, seus corpos mantiveram-se intactos, nem houve tentativas de escavações e o ponto mais assustador, os esqueletos estão tão bem conservados como se tivessem morrido há poucos anos.

Aos arredores de Mohenjo-Daro, vemos sinais impressionantes como a vitrificação de rochas, por toda a região. Vitrificação é um processo por onde rochas passam depois de um estado de magma e depois esfriam retomado o estado sólido. E depois deste processo a rocha toma uma aparência de vidro. A vitrificação ocorre somente quando a rocha é exposta a uma temperatura altíssima, por exemplo, uma potente e destruidora explosão, como visto abaixo.


Quando foi analisada por cientistas nos anos 40 e 50, não puderam entender aquelas evidências, e começaram a testar a radiação encontrada no lugar. E fascinantemente descobriram que era muito alta e crescente. Atualmente se ainda formos visitar o local e testarmos a radiação local, notaremos algo incrível que não pode ser encontrado em qualquer local do planeta. Isto sugeriu aos principais arqueólogos e cientistas do mundo inteiro que analisaram o local que ali realmente houve na Antiguidade algum tipo de guerra nuclear ou grande explosão nuclear.

E estes fatos também podem ser encontrados em outras partes do globo, como por exemplo, na África e no Oriente Médio, onde a radiação é tão intensa quanto em Mohenjo-Daro e os sinais de vitrificação nas rochas também existem.
Muitos podem pensar talvez uma explosão vulcânica tivesse ocorrido na região e causado as vitrificações das rochas, uma vez que para isto, é necessária altíssima temperatura. Porém em nenhuma destas regiões existiram evidências de atividade vulcânica em milhões de anos, isto demonstra que algo realmente ocorreu, e alta temperatura foi causada por algo ainda não descoberto. Se os textos hinduístas do Mahabharata estavam certos e realmente guerras no passado, com armas que destruíram cidades, armas que provocavam doenças terríveis nas pessoas, ou seja, guerras nucleares. Então onde estariam evidências das armas? E se está teoria de guerra nuclear é ainda apoiada por arqueólogos e cientistas. O que destruiu a cidade de Mohenjo-Daro e matou seus habitantes de forma tão violenta e repentina? A única explicação plausível é aquela contida nas escritas do Mahabharata hindu, e sim, seria a de que seres guerrearam nos céus, e explosões nucleares atingiram a Terra destruindo cidades inteira, matando pessoas violentamente e provocando doenças nas que não tiveram fim imediato.


No século XIX, especialistas ridicularizaram o alemão Heinrich Schliemann (1822-180) por seu método considerado amadorístico e ingênuo de buscar as minas micênicas da tal decantada cidade de Tróia a partir de relatos mitológicos da Ilíada, de Homero, primeiro grande poeta grego, que viveu há cerca de 3.500 anos.
Mas foi justamente esse amador quem a encontrou.
Mas isso não explica absolutamente o que se achou ali. De fato, os arqueólogos responsáveis por esse sítio simplesmente varreram para debaixo do tapete as evidencias de algo que não se enquadra em uma explicação assim tão cômoda e simples.
Mohenjo-Daro teria existido no Vale do Indo, atual Paquistão, e talvez a eterna rivalidade entre hindus e paquistaneses tenha feito com que se subestimasse a importância daquela civilização.

As escrituras – O Mahabharata

Em 1978, um estudioso da língua escrita chamado David Davenport, cidadão britânico na Índia, juntamente com o redator Italiano Ettore Vicenti, procederam à uma releitura de clássicos como o Ramayana.
Esse texto é o mais extenso escrito com mais de mil estrofes e integrando o confuso Mahabharata (Grande Índia em sânscrito) o grande épico hindu recheado de relatos de guerras e aventuras em épocas míticas, ditado por Krishna-Dwaipayana Vyasa, o compilador.
Sua versão completa, incluindo O Bhagavad Gita, dataria do século VIII a.C. Certas passagens soam hoje bastante sugestivas, pois parecem fazer menção a artefatos bélicos; o valoroso Aswatthaman, resoluto, tocou a água e invocou o braço de Agneya (O fogo).


“O Mahabharata descreve os efeitos de outra arma, a Narayana: "Os guerreiros retiraram suas armaduras e os lavaram na água". Em épocas antigas, tudo isto poderia soar como meras metáforas, mas na era atômica nos faz pensar na destruição de Hiroshima e Nagasaki.
"De fato, por incrível que possa parecer, há inúmeras descrições que nos remetem a alta tecnologia, o glossário de armas do Mahabharata compilado pelo ilustre sanscritista Hari Prasad Shastri menciona uma chamada Kamaruchi, a 'flecha inteligente', que ia aonde se queria que fosse e pode ser interpretada como um míssil teleguiado moderno.
Apontando para seus inimigos, disparou uma coluna explosiva que se abriram em todas as direções e causou fogo como luz sem fumaça, seguido de uma chuva de faíscas que cercaram o exército dos Partha completamente.
Os quatro pontos cardeais se cobriram de cinzas, e um vento violento e mal começou a soprar. O sol parecia girar ao contrario, o universo parecia estar febril, os elefantes, aterrorizados, correram por suas vidas. "A água ferveu e os animais aquáticos demonstraram intenso sofrimento."
E ainda O Murchchdhana, menciona uma arma que suspendia os sentidos humanos, um possível gás sonífero, algo do Nadana, que produzia alegria como o gás hilariante, e o bhabdavetiva, outra flecha, desta vez que seguia os sons e perseguia objetos ocultos, como os mísseis atuais que seguem ondas sonoras produzidas por aviões inimigos", descreve Davenport.
Os textos hindus não cansam de mencionar os mais variados tipos de artefatos voadores.
O termo sânscrito vimana, por exemplo, significa "ave artificial habitada".
Os manuscritos de época as descrevem como máquinas voadoras cujo "interior não é nem demasiado quente, nem demasiado frio, moderado em qualquer estação do ano".
Davenport e Ettore encontraram no Ramayana passagens intrigantes, como a do capitulo 81 do Uttara Kanda, que relata a saga dos habitantes da cidade de Lanka, ou ilha, assim chamada porque se encontrava isolada pelas águas do Rio Indo.
Os estudiosos concluíram, após longas pesquisas, que Lanka corresponderia à localização de Mohenjo-Daro, centro da arcaica civilização hindu de Harappa, composta de sete cidades, das quais Mohenjo-Daro seria a capital que floresceu até extinguir-se subitamente por volta de 2000 a.C.
Certo dia, sua população recebeu um "aviso" de abandonar a cidade no prazo máximo de uma semana, após o que sobreviria uma "grande calamidade, de onde cairia fogo do céu", segundo os escritos. Essa passagem nos faz lembrar Sodoma e Gomorra, da Bíblia.
A uns dez metros a partir do epicentro, os tijolos estão fundidos apenas de um lado, indicando a direção das chamas a partir do centro. Segundo Davenport, este é o evento descrito no Mahabharata: "A fumaça branca e quente mil vezes mais brilhante que o sol, ergueu-se em infinito brilho e reduziu a cidade a cinzas, a água ferveu, cavalos e carruagens pegaram fogo aos milhares, e os cadáveres que caíram estavam mutilados pelo horrendo calor até não mais serem reconhecíveis".
Ainda no Mahabharata encontramos outra excelente descrição de algo que nos remete a uma guerra nuclear, a de que Arjuna recebeu uma "arma celeste que não pode ser usada contra seres humanos, pois poderia destruir o mundo todo", mas que deveria ser usada contra "aqueles que não seres humanos".


Uma das melhores referências a um conflito atômico se encontra neste trecho: "Era um único projétil, detendo em si toda a força do universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo, com o brilho de mil sois, erguendo-se em seu esplendor.
Uma arma desconhecida, um trovão de ferro, gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Seus cadáveres estavam tão queimados que ficaram irreconhecíveis. As unhas e os cabelos caíram.
Os potes se quebraram sem causa aparente, e as aves ficaram brancas. Em poucas horas toda a comida estava envenenada. E para escapar do fogo, os soldados se atiraram nos riachos para lavar a si mesmos e a seus equipamentos."

Mais indícios

Só foram encontrados 13 dos 43 esqueletos em toda a cidade, indicação do que quase toda a população fugiu deixando a maior parte de seus pertences. Foi encontrada a ossada do que pareceu uma família composta de pai, mãe e um menino que moravam juntos, de mãos dadas em plena rua.
As ruas pareciam ter sido varridas no momento da catástrofe. Objetos foram arremessados para os cantos e o epicentro da explosão ficou bem caracterizado.
Como sendo uma área coberta de detritos negros e restos de argila derretida e vitrificada. O Instituto de Mineralogia de Roma analisou algumas amostras e constatou que haviam sido expostas a temperaturas altíssimas, de cerca de 1.500° C, e o que é mais curioso: por apenas uma fração de segundo.
Há, por exemplo, vasos fundidos de um lado e totalmente intactos do outro, indicando fusão incompleta. Excluiu-se totalmente a possibilidade de incêndio por fogo ou fornos convencionais, já que estes não teriam a capacidade de produzir tamanha diferença de temperatura em tão pouco tempo.
Além disso, os danos verificados nas casas eram proporcionais a distância que se encontravam do epicentro da explosão. Aquelas situadas na área central foram calcinadas por completo, sem que restassem sequer suas paredes.
A uma certa distância do epicentro, alguns muros ainda permaneceram de pé. Nos subúrbios da cidade ficaram intactas paredes altas de até três metros de altura. Indubitavelmente a explosão ocorreu no ar à uma considerável altura do solo.
O epicentro mede aproximadamente 50 m de diâmetro, dentro do qual toda a matéria se encontra completamente cristalizada, fundida e estéril Hoje, os animais que vagueiam para região contornam prudentemente a área, negando-se a cruzá-la, daí a fama de cidade mal-assombrada.

Lendas locais

A hipótese de destruição nuclear é reforçada pelas lendas colhidas entre os atuais habitantes do local. Eles contam que o "Grande Senhor do Céu, enfurecido com os habitantes daquela cidade, hoje um deserto imprestável, destruiu-a com uma luz que brilhou como mil sois e que ressoou por muitas milhas de distância".
A população acredita que aquele que se atrever a percorrer aquele solo amaldiçoado será assaltado pelos maus espíritos e venha a morrer logo - talvez venham mesmo, mas pela radiação ainda existente ali. No trecho a seguir encontra-se em uma das mais velhas crônicas difundidas, o livro Estâncias de Dzyan, pergaminhos antigos de origem tibetana que conteriam registros de toda a evolução da humanidade em uma língua desconhecida denominada Senzar: "
A separação não trouxe paz para esses povos e sua ira alcançou um ponto tal que o governante da cidade original levou consigo um número de guerreiros e eles se elevaram nos céus em uma grande nave metálica brilhante.
À medida que perceberam que uma grande liga de seus inimigos estava ali presente, eles arremessaram uma lança brilhante que se assentava em um raio de luz que incendiou parte da cidade inimiga em uma grande bola de fogo que se lançou aos céus, alcançando as estrelas.
Todos que estavam na cidade queimaram-se horrivelmente, e os que não estavam dentro, porem próximos, queimaram-se também. E aqueles que olharam para a lança de fogo ficaram cegos para sempre.
E os que entraram na cidade a pé, adoeceram e morreram, e até pó dessa cidade fez-se venenoso, bem como os rios que cruzavam a cidade. Ninguém se atreveu a voltar ali, e gradualmente à cidade tomou-se poeira e foi esquecida pelos homens."
Davenport e Ettore admitem que as máquinas voadoras e artefatos nucleares não condizem com o nível tecnológico alcançado por aquele povo ou qualquer outro da antiguidade.
Por isso mesmo, Davenport especula que o "Senhor do Céu" veio de algum outro lugar, agindo como agiram os colonizadores da Idade Moderna, com brutalidade e truculência.
"Talvez Mohenjo-Daro tenha sido vítima de uma punição exemplar, intencionalmente infligida por meio do despejo de uma bomba atômica". Catedráticos riem dessa possibilidade, afeitos aos fundamentos da arqueologia convencional, preferindo teimar na insustentável e cômica hipótese da inundação.
Alguns cientistas sugeriram que Mohenjo-Daro pudesse ter sido atingida por um meteoro, o que explicaria a fusão das pedras de cerâmica e os corpos calcinados.
Mas isso não explicaria porque a cidade foi evacuada imediatamente antes do impacto, os animais foram abandonados e até mesas postas foram deixadas para trás.
Tudo isto invalida a hipótese de meteoro, pois não teria havido tempo para uma evacuação prévia em massa. No século II a.C., o grande imperador budista Ashoka recebeu nove livros escritos por seus sábios que descreviam essas armas espetaculares e avançavam por anos outros domínios da ciência.
Mohenjo Daro situa-se aproximadamente a 400 milhas de Harappa. Foi construida por volta de 2600 a.C., e foi abandonada por volta de 1700 a.C.

Fonte:
http://imensidao-oculta.blogspot.com
http://pt.wikipedia.org
http://seteantigoshepta.blogspot.com
Via: http://vidaemorbita.blogspot.com.br/2010/08/mohenjo-daro-e-explosoes-nucleares-na.html

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