Bem Vindos!

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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

A História De Jonas: Um OSNI ?


O texto biblico diz: "Va'yeman Adonai dag gadol, le'biloá et Yonáh; va'yehi Yonáh bimei ha'dag, shelosháh yamim u'shelosháh leil'Ot (Yonáh pereq 2° passuq 1°)".
וַיְמַן יְהוָה דָּג גָּדוֹל, לִבְלֹעַ אֶת-יוֹנָה; וַיְהִי יוֹנָה בִּמְעֵי הַדָּג, שְׁלֹשָׁה יָמִים וּשְׁלֹשָׁה לֵילוֹת
A tradução aproximada seria: "E enviou o Yud He Vav He grande peixe para engolir a Yonáh (Jonas); e esteve Yonáh nas entranhas do peixe, três dias e três noites (Jonas capítulo 2 verso 1°)".
O segredo de Jonas está oculto no Zôhar de forma esotérica. O Zôhar diz: "Ele viu na barriga do peixe um espaço aberto e as salas de um palácio e os dois olhos do peixe brilhando como o sol ao meio-dia. Dentro dele havia uma pedra preciosa que iluminava tudo ao redor e fez visíveis as maravilhas do fundo do mar".
Que peixe de carne e ossos poderia conter um palácio com salas e iluminado com uma lâmpada alimentada por algum reator de energia desconhecida? Por algum tipo de fusão? Certamente o Zôhar esta revelando uma máquina submarina de tecnologia avançada, possivelmente um OSNI, termo este criado por nós e que possivelmente não vai definir um objeto intra ou extra mundo, talvez até mesmo Atlante. Para evidenciar isto o Zôhar nos oferece outra pista:
"Rabi. Nehorai, o ancião, estava, certa vez, viajando pelo mar. O barco foi destruído em uma tempestade e todos os que estavam nela foram afogados. Mas ele, por algum milagre, desceu até o fundo mar e encontrou ali um país em que viu os seres humanos estranhos de tamanho pequeno. Eles estavam recitando orações, mas ele não pôde entender o que eles estavam dizendo. Por outro milagre ele foi devolvido à superfície e disse."Bem aventurados são os justos que estudam a Torá e conhecem os mistérios mais profundos".
Certamente rabi Nehorai, da mesma forma que Jonas, foi transportado por alguma máquina até Atlântida para testemunhar a sua existência e depois foi devolvido à superfície exatamente como Jonas.

Conclusão:
O "peixe" que engoliu Jonas era alguma espécie de máquina submarina avançada capaz de mergulhar quilômetros no fundo do mar e não qualquer criatura de carne e ossos. Tal máquina possuía iluminação interna e faróis capazes de clarear como o sol do meio dia, a mais profunda escuridão no fundo do mar e revelar os seus mistérios os quais Jonas pode observar de suas duas janelas que eram os olhos de tal "peixe".
Isto não te lembra "20.000 Léguas Submarinas?" Não seria possível que Jules Verne tenha estudado o Zôhar e encontrado nele este segredo?

O portal dos deuses


Na região de Hayu Marca, próximo ao lago Titicaca no Peru, existe uma grande forma esculpida em uma montanha, também chamada de Portão dos Deuses. Esculpida em pedra, não mais do que uma fachada, pois leva a lugar nenhum.
No entanto, alguns acreditam que era uma máquina de teletransporte, desmontada por antigos extraterrestres quando eles partiram. Segundo uma lenda local, diz-se que grandes heróis atravessaram o portão para levar á uma gloriosa imortalidade. Pessoas que colocam as mãos na talhação menor localizada na base do portal, tinham visões de estrelas, colunas de fogo e ouviam uma estranha música. Há ainda uma profecia que diz que a porta será aberta um dia quando os deuses retornarem com suas carruagens de fogo.
Hayu Marca, a 35 quilômetros da cidade de Puno tem sido reverenciado pelos índios locais como a "Cidade dos Deuses", e nunca foi totalmente explorada por causa do terreno acidentado da montanha.

Apesar de não ter sido descoberto qualquer cidade real, muitas das formações rochosas da região se assemelham a edifícios e estruturas que se parecem com dinossauros. Hayu Marca, foi esculpida em uma rocha natural, em algum momento no passado distante, e mede exatamente sete metros de altura por sete metros de largura, com um buraco menor no centro da base, que mede apenas dois metros de altura.
José Luís Delgado Mamani, um guia turístico local, encontrou por acaso a estrutura enquanto caminhava pelas colinas da região. Ele revelou que quando viu pela primeira vez a estrutura quase paralisou, e que ao longo dos anos ele sonhou com o lugar, mas em seu sonho o caminho para a porta foi pavimentado com mármore rosa, e com estátuas de mármore rosa alinhadas de cada lado da trajetória.
No sonho, ele também viu que a porta estava aberta e na porta menor tinha uma luz azul brilhante vindo do que parecia ser um túnel brilhante em seu interior. Séria uma visão de algo que já ocorreu no passado?
Outra lenda fala da época em que os conquistadores espanhóis chegaram ao Peru e saquearam ouro e pedras preciosas das tribos incas. Um sacerdote inca do templo dos sete raios, fugiu de seu templo com um disco de ouro sagrado conhecido como "a chave dos deuses dos sete raios", e se escondeu nas montanhas de Hayu Marca.
Finalmente ele chegou na porta que havia sendo observado pelos sacerdotes xamã. Mostrou-lhes a chave dos deuses e um ritual foi realizado com uma ocorrência mágica causada pelo disco de ouro que abriu a porta, e de acordo com a lenda, luzes azuis emanaram de um túnel interno para fora do portal. O sacerdote deu o disco de ouro para o xamã que, em seguida, passou pelo portal é "nunca mais retornou".
Arqueólogos referem a uma pequena depressão circular que pode ser observada no lado direito da pequena entrada, e teorizaram que este é onde o pequeno disco pode ter sido colocado.
Alguns indivíduos que colocaram as suas mãos na pequena porta, tiveram uma sensação de energia fluindo bem como experiências estranhas, como visões de estrelas, colunas de fogo e os sons de uma estranha e incomum melodia. Outros disseram que tinham percebido túneis no interior da estrutura, embora ninguém ainda tenha descoberto tais túneis internos.
Ao que diz a lenda, em um futuro desconhecido esse portal se abrirá e aumentará muitas vezes de tamanho, e quando isso ocorrer, os deuses das estrelas o atravessarão com suas carruagens de fogo (naves intergaláticas?), e retornarão novamente ao nosso mundo.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Você pode mudar seu DNA

Quando nascemos, o ácido desoxirribonucleico (DNA) em nossos corpos contém todas as informações para o que somos e instruções para o que nos tornaremos. Por exemplo, ele pode dizer para que os nossos olhos, eventualmente, mudem da cor azul no nosso nascimento para o castanho mais tarde, nossa altura de 50cm para 1,80m e mais uma infinidade de outras mudanças ao longo de nossas vidas. Muitas pessoas acreditam erroneamente que o DNA com o qual nascemos é o único determinante para quem nós somos e para quem nós iremos nos tornar, mas os cientistas têm compreendido há décadas que esse determinismo genético é uma teoria errada. Epigenética e além O campo de epigenética refere-se à ciência que estuda como o desenvolvimento, funcionamento e evolução dos sistemas biológicos são influenciados por forças que operam fora da sequência do DNA, incluindo intracelular, ambiental e influências energéticas. Desde a década de 1950, cientistas têm aceito que a influência epigenética é fundamental para o nosso desenvolvimento. EPI – palavra grega para “além” – combinada com a palavra genética, significando essencialmente “algo mais do que a genética”. Esse “algo mais” é amplamente usado para se referir ao nosso meio ambiente – o que significa portanto, que o nosso código genético e o ambiente em que nos desenvolvemos determina quem e o que somos. Pesquisadores demonstraram através de estudos que a epigenética envolve mais do que o nosso DNA e os lugares em que vivemos, o clima em torno de nós, as voltas e os duros golpes que a vida nos dá. O Instituto HeartMath considera que os elementos integrantes do modelo para o que somos e o que podemos ser são os pensamentos, sentimentos e intenções que temos todos os dias. Depois de duas décadas de estudos, pesquisadores da HeartMath dizem que outros fatores como gratidão e amor que temos por alguém ou a raiva e ansiedade que sentimos podem influenciar e alterar os resultados programados no DNA. O biólogo em células tronco e autor de bestsellers Bruce Lipton, Ph. D., fala sobre a importância da distinção entre o determinismo genético e a epigenética: “A diferença entre esses dois termos é importante porque esta crença fundamental chamada determinismo genético, literalmente significa que nossas vidas são definidas, como nossas características físicas, fisiológicas e emocionais de comportamento, são controlados pelo código genético”, disse Lipton numa entrevista para a revista Superconsciouness. “Este tipo de sistema de crença fornece uma imagem visual das pessoas sendo vítimas: se os genes controlam as funções da nossa vida, então nossas vidas estão sendo controladas por coisas fora da nossa capacidade de alterá-las. Isto leva à vitimização de que as doenças e enfermidades hereditárias são propagadas através da passagem de genes associados com esses atributos. Mas evidências laboratoriais mostram que isso não é verdade”. Uma dieta constante de nutrientes quânticos “Quando temos emoções negativas, como raiva, ansiedade, desgosto ou pensamentos negativos como ‘odeio meu trabalho‘, ‘não gosto de tal pessoa‘ ou ‘quem ele pensa que é?‘ experimentamos o stress e nossa reserva de energia é redirecionada”, explica um artigo publicado no site do Instituto Heartmath. Isso faz com que uma parte das nossas reservas de energia, que de outra forma deveria trabalhar para a manutenção, reparação e regeneração de nossos sistemas biológicos complexos, seja usada para enfrentar as tensões que os pensamentos e sentimentos negativos criam. Dr. Bruce Lipton Dr. Bruce Lipton “Ao contrário”, continua o artigo, “quando ativamos o poder do nosso coração, comprometendo-se e intencionalmente tendo sentimentos sinceros, como a gratidão, carinho e amor, permitimos que a energia elétrica de nosso coração trabalhe por nós. Conscientemente escolhendo bons sentimentos do fundo de nosso coração e não sentimentos negativos, significa que ao invés dele drenar e causar danos aos sistemas do nosso corpo, somos renovados mentalmente, fisicamente e emocionalmente. Quanto mais fazemos isso, mais nos tornamos aptos a afastar o stress e drenos de energia no futuro. Sinceros sentimentos positivos fortalecem nossos sistemas e nutrem o corpo a nível celular. No Instituto Heartmath chamamos isso de nutrientes quânticos”. Em termos simples, qualquer pessoa pode lidar com isso, o que significa que quando estamos tendo um dia ruim, passando por um período difícil, lidando com uma doença de um ente querido, ou problemas financeiros, nós podemos influenciar nosso corpo – a nível celular – intencionalmente através de pensamentos positivos e focando em emoções positivas. Alterando o DNA através da intenção O poder dos pensamentos e emoções intencionais vai além da teoria. Num estudo, pesquisadores testaram essa ideia e comprovaram a sua veracidade. Pesquisadores da Heartmath chegaram a demonstrar que os aspectos físicos de filamentos de DNA podem ser influenciados pela intenção humana. O artigo, Modulation of DNA Conformation by Heart-Focused Intention – McCraty, Atkinson, Tomasino 2003 – descreve experimentos que obtiveram tais resultados. Por exemplo, um indivíduo detentor de três amostras de DNA foi conduzido a gerar coerência cardíaca – um estado benéfico de equilíbrio e harmonia mental, emocional e físico – com o auxílio de uma técnica da Heartmath que utiliza o coração e emoções positivas intencionais. O indivíduo obteve sucesso, conforme indicado, para intencionalmente e simultaneamente atenuar e “desenrolar” duas amostras de diferentes extensões de DNA e deixar a terceira inalterada. “O resultado fornece evidência experimental para apoiar a hipótese de que aspectos da molécula de DNA podem ser alteradas por meio da intencionalidade”, afirma o artigo. “Os dados indicam que quando as pessoas estão em um estado amoroso com no foco no coração e em um modo mais coerente do funcionamento fisiológico, eles têm uma maior capacidade de alterar a configuração do DNA”. “Indivíduos capazes de gerar altos índices de coerência cardíaca, foram capazes de alterar a conformação do DNA de acordo com sua intenção – participantes do grupo de controle que apresentaram baixos índices de coerência cardíaca, não foram capazes de alterar intencionalmente a conformação do DNA.” Inteligência do coração, o fator unificador A influência ou o controle que os indivíduos podem ter sobre o DNA – quem são e o que se tornarão – é ainda mais elucidado pelo documento do fundador da Heartmath, Dr. Doc Childre , a teoria da inteligência do coração. Childre afirma que “uma conexão energética ou união de informações” ocorrem entre o DNA nas células e estruturas de dimensões mais elevadas – o eu superior ou espírito. Childre ainda afirma que, de acordo com o artigo de Modulação do DNA, “o coração serve como um ponto de acesso chave através da qual a informação originada nas estruturas de dimensões mais elevadas é unida ao sistema físico humano (incluindo o DNA), e que o estado de coerência cardíaca gerados através de sentimentos e emoções positivas sinceras aumentam essa união.” O coração, que possui um campo eletromagnético muito mais forte do que o do cérebro, proporciona um campo magnético que une as estruturas das dimensões mais elevadas e vários sistemas do corpo, bem como o DNA. A teoria da inteligência do coração de Childre, propõe que “os indivíduos que são capazes de manter os estados de coerência cardíaca, aumentam o união para as estruturas de maior dimensão e seria, portanto, mais capaz de produzir mudanças no DNA”.

A vida como nós a conhecemos

Esse processo tem continuado durante o século XX, e num certo ponto, num futuro próximo, ele terminará quando atingir seu objetivo. Contrariamente às previsões otimistas dos positivos, eu não gosto do que vejo no futuro. E, quanto mais informações reúno sobre o fenômeno de abdução, mais ominoso se torna o quadro. Quando o fim chegar – e ele chegará -, o que acontecerá com a humanidade? Tenho aversão a enfrentar essa questão, preferindo ignorá-la. De certo modo, é mais fácil e mais confortante ouvir os relatos de abdução das pessoas, tentar encontrar sentido no que está acontecendo e não confrontar as implicações para o futuro no que elas estão dizendo. Os relatos são tão extraordinários que é fácil se perder nas minudências dos procedimentos alienígenas e deixar de dar um “passo para trás”, a fim de ganhar uma perspectiva de para onde tudo isso está nos levando. Mas, apesar da minha relutância, tem de ser feito. Os alienígenas trouxeram à Terra um programa altamente eficiente de exploração fisiológica. Os programas de hibridização e de cruzamento se introduziram em nosso mundo e assumiram o controle das vidas dos abduzidos. Os alienígenas têm explicado aos abduzidos que esses programas são necessários para “salvar” o futuro. Eles têm concentrado sua comunicação com os abduzidos na necessidade de salvar o meio ambiente, na necessidade de evitar, ou pelo menos enfrentar, o risco de destruição em massa, e nos benefícios da mudança, que é como alguns deles se referem ao evento culminante nos seus planos para o futuro. Mas quem irá se beneficiar da mudança? Salvando o meio ambiente Um efeito intrigante do fenômeno de abdução é a preocupação com o ambiente ecológico do planeta demonstrada pelos alienígenas. Eles dizem que a poluição e outros problemas estão destruindo o meio ambiente e que os seres humanos estão prestando um desserviço à Terra. Os positivos acreditam na mensagem ambiental dos alienígenas. Entretanto, a conclusão de que uma “limpeza” ambiental é o assunto mais importante nas mentes dos alienígenas é questionável. É significativo o fato de que os alienígenas nunca dizem ou fazem nada para ajudar o ambiente; eles apenas lamentam sua devastação. Por exemplo, eles mostraram cenas de devastação das cidades e da vida selvagem a Pam Martin, com as quais lhe inculcaram a consciência da responsabilidade dos seres humanos para com o problema: Tenho a impressão de que há uma comunicação passando agora. O que ele está dizendo? Não sei se é alguma coisa que devemos enfrentar. Como devemos evitar. Não sei se eles estão me mostrando. Posso ver isso no noticiário da televisão. Já sei disso… Ele diz que isso, tem de ser evitado, ou poderia ser evitado, ou tem que ser evitado, ou alguma coisa parecida… Não sei, só tenho a sensação de que eles pensam que a gente é muito estúpido. Como se tivesse algo de errado conosco. Tenho a impressão, como ele me comunica, de que ele olha para nós como um grupo… como se não estivesse pondo a culpa em nós, mas que nos considera responsáveis… Continuo tendo a impressão de que devemos consertar isso como um grupo. Ele não parece entender como isso funciona aqui entre nós. Lucy Sanders também recebeu uma mensagem incisiva sugerindo que a Terra corria perigo e que os seres humanos eram o problema. Agora eles estão com uma tela na minha frente. Estão me dizendo algo sobre o futuro. “O que deve se saber do futuro.” Vejo uma bomba explodindo. Vejo fendas se abrindo no planeta. Tem muita lava saindo. Estou olhando de cima do mundo e de uma grande fenda na terra. O mundo gira e a fenda aparece. E nuvens negras e vento muito sujo. E gente morta no chão. Vejo cadáveres por toda parte. “Isso não pode acontecer. Isso não deve acontecer. Isso não acontecerá. Só você pode fazer algo a respeito… Você tem de impedir. Está chegando o momento. Nós estamos chegando. Você tem de impedir isso. Você tem de impedir a destruição do planeta. Seu bem é o nosso bem.
O híbrido de projeto pessoal de Kathleen Morrison lhe disse que os seres humanos não compreendiam as ações e os efeitos além deles mesmos. Embora os seres humanos fossem um “atraso” para o planeta, ele não sugeriu uma ação corretiva. Durante a conversa, Kathleen estava olhando para as estrelas pela janela de um óvni, enquanto seu híbrido a abraçava: É maravilhoso aqui. Reforça a ideia do quanto minúsculos nós somos, quanto os nossos conceitos são minúsculos. Temos muitas oportunidades de estragar tudo naquele tempo, embora (sorriso)… Estou num abraço bem forte e isso é maravilhoso. Eu adoro ter seus braços em volta de mim. Isso pode parecer engraçado, mas ele nunca fala de ter um caso de amor com a Terra. O que você quer dizer? Que a Terra é um dos lugares mais lindos que ele já viu. Que tem a oportunidade de ter paz e tranqüilidade. E que o homem é muito tacanho nas suas necessidades pessoais. É como se (o homem), não visse o aspecto geral. E, de fato, nós não percebemos que não é somente a nós que afetamos. E mesmo quando ele está dizendo essas coisas… é como se estivesse massageando minha mente com cada palavra. Acho que eu posso também ser parte desse amor pelas coisas… É como se a população humana estivesse num estágio crucial, nós estamos sendo um obstáculo ao planeta em vez de ajudá-lo. E eu acrescento em algum lugar: “Nem todos são assim. Nós não somos todos desse jeito.” Minha pergunta é: “Se eu fosse assim, estaria aqui?” e ele pergunta: “O que você acha? Você acha que nós iríamos investir nosso’ tempo com alguém que não fosse diferente?” E isso me deixa com um pé atrás. É um elogio às avessas, pois ele usou o plural “nós iríamos” em vez de dizer que “ele investe em mim”. Percebo que ele quis fazer um elogio mas… ele poderia ter dito que há uma mudança em mim, na minha energia. Não sei, acho que me retesei um pouco. Se os alienígenas estão genuinamente preocupados com o destino do planeta, então é porque têm interesse nele. Falar para abduzidos selecionados que o meio ambiente está ameaçado é inútil. A maioria nem se lembrará da conversa, e a maioria dos abduzidos não é ambientalista ou ativista político. Mais ainda, a preocupação com o meio ambiente é relativamente nova nos planos dos alienígenas. Os pesquisadores podem considerar que o fenômeno de abdução começou em 1920 e as histórias familiares sugerem sua origem já na década de 1890. Os alienígenas estavam preocupados com o meio ambiente quando começaram seu programa de cruzamento na virada do século? Se foi assim, não temos nenhuma prova a sugerir tal fato. É mais provável que o estratagema da preocupação com o meio ambiente se tenha desenvolvido bem depois do início do programa de cruzamento. Visto nesse contexto, os pesquisadores devem encarar essas declarações, sobre a preocupação dos alienígenas com o meio ambiente, com grande ceticismo. É inteiramente possível que eles estejam usando esses pronunciamentos para justificar o programa de cruzamento. Podem também estar tentando dar certa moralidade aos seus procedimentos. Se eles conseguirem inculcar nos abduzidos a idéia de que a raça humana está se destruindo e que eles estão aqui para impedi-Io, então ficará mais fácil para eles defender suas ações e solicitar ajuda dos abduzidos. Quase tão importante, a mensagem ambiental pinta os alienígenas como benevolentes, o que se ajusta plenamente com o que muitos humanos querem desesperadamente que eles sejam. Não será possível que os alienígenas estejam tão preocupados com o meio ambiente porque querem uma Terra limpa para eles? O fato de que os humanos vivem num planeta sujo não parece importante para eles, mas o fato de que eles poderiam ter de viver num planeta destruído pode ser intolerável. Impedindo a destruição As imagens de destruição em massa são comuns durante as abduções muito mais do que as imagens ecológicas. Virtualmente, todo abduzido teve de observar essas cenas de destruição. Muitos maremotos, inundações, terremotos, bombas atômicas, guerras e misérias. As cidades devastadas mostram suas feridas. Mortos por toda parte. Homens, mulheres e crianças mortos e feridos gritam por ajuda ao abduzido sobrevivente. Os abduzidos são levados a crer que isso vai acontecer, que não precisava acontecer, e que os seres humanos são os culpados. Muitas vezes os alienígenas sugerem uma maneira de evitar a destruição – eles mesmos. Eles estão trabalhando para evitar esse cenário infeliz. Seu programa de cruzamento é a esperança do futuro e trará paz e contentamento. Eles podem dar um final feliz a esse horror. Patti Layne teve essa experiência: E eles disseram que precisam de algumas peças, algumas coisas de mim e que eu ajudaria todo o mundo nesse planeta. Disseram que algumas coisas más vão acontecer… Eles me mostraram algumas imagens muito nítidas… e eu me sentei na cadeira e eles colocaram um visor na minha cabeça… Disseram que algumas coisas muito ruins vão acontecer. Disseram que coisas terríveis aconteriam à Terra e que ela iria explodir, e as cidades desmoronariam e as montanhas deslizariam e o sol ficaria negro. E disseram que tudo isso de ruim pode acontecer é porque as pessoas não renunciam à sua ignorância, egoísmo e avareza e que eles estão fazendo algo para nos ajudar, mas não sei como. Eu não pude fazer a conexão entre colocar alguma coisa na minha barriga (implantar um embrião fecundado) e o que isso poderia nos ajudar. Para Terry Matthews, a cena catastrófica terminou com híbridos alegres, passeando numa linda paisagem. Primeiro os alienígenas dirigiram a sua atenção para uma tela em que ela viu uma grande e enorme explosão: Parecia ser um grande cogumelo. É o que se parece. É a Terra ou algum outro planeta? Não sei, só pude ver a bomba. Só a explosão… Era realmente ofuscante, nuvens brancas explodindo, e eu sabia que não era na minha cabeça. Era na tela. O que mais você viu enquanto estava sentada ali? Por um minuto pensei que via exércitos e aviões destruídos. Exércitos, soldados de infantaria marchando, e vi um avião acidentado, e então vi um campo onde não crescia nada, nem erva daninha, só vazio de vida. Agora vi uma menina com o rosto redondo… de pé ao lado de uma parede. Ela parece muito pobre. Com jeito de zangada e sozinha. Foi só um flash, muito rápido. Essas imagens não são longas. Você ouviu algum som com elas? Acho que não. Embora, na explosão do começo, eu quase tenha sentido a vibração dela, ainda que fosse só uma imagem. Ela me assustou tanto, mas podia ser somente minha adrenalina. Não sei, mas não escutei nada. Sinto como se ouvisse um Grey (alienígena) falando no seu… você sabe, não falando. Pensando. Como uma voz distante. O que está pensando o extraterrestre Grey, ou você pode captar o sentido? Sim, mas soa artificial. Como: “Isso vai acontecer.” Mas as palavras não são essas. “Inevitável”, foi essa a palavra que ouvi. É como se traduz. E tenho a impressão de estar ouvindo propaganda… Eu me sinto como quando se é criança e se é admoestado: “É melhor você se comportar, senão Papai Noel não vai trazer nada para você”, sabe como é? É o sentido daquilo. Mas eu não sei o que eles querem de mim. Não sei por que eles querem que eu veja isso. E como é a próxima imagem que você vê? Foi bem rápida. A primeira foi de um campo deserto, até onde os olhos podem ver, sabe como é? Não de gente morta, mas de terra morta, penso eu. Solo morto. Sem árvores, sem casas, e de repente, campos lindos, flores e… seres humanos híbridos. O que os híbridos estão fazendo? (A cena) parece feliz. Os híbridos estão felizes? Bem, contentes, ou… parece um lindo dia. … O que eles estão fazendo? Passeando, todo o mundo está andando devagar e pacificamente, até as crianças. Parece um (sorriso) cartão-postal alienígena. É o que se parece… É propaganda, eu sei que é… É como uma espécie de jardim de algum tipo… Isto me lembra… o jeito que eles estão aos pares, bem devagar… como passar uma tarde de domingo, sabe? Quando tudo está perfeito… é como um enorme jardim que não termina mais.
Durante a abdução de Allison Reed, que durou cinco dias, ela testemunhou muitas cenas de devastação. Os alienígenas lhe disseram que, durante um período futuro de guerra humana, eles interfeririam e nos salvariam de nós mesmos. A experiência de Roxane Ziegler terminou com uma nota de otimismo. Ela viu soldados uniformizados e depois houve uma explosão: E então (vejo) uma bomba explodindo. Parece um cogumelo. É como, como tudo virando preto e branco. E a cor desapareceu. É pura desolação. E um fogo gigantesco – árvores queimadas e… animais fugindo. As pessoas com a pele negra, queimada… uma espécie de devastação, só fuligem. E tudo quieto, só preto e branco. O sol está surgindo, e uma brancura imensa cobrindo a terra. Parece… algo de que eu ouvi falar antes. O que é? É como: “Tudo está bem, quando termina bem.” É como se houvesse uma voz que vem dos céus, e ela envolve toda a Terra. E a escuridão desaparece, e a desolação vai embora. E a grama cresce de novo. E aparecem algumas borboletas. E as flores estão surgindo. E elas parecem seres luminosos. É quase como figuras angélicas cheias de luz. E as pessoas estão se movendo e fazendo todas as coisas novamente. E as pessoas estão sorrindo novamente. Todo o mundo parece forte e saudável. E crianças brincando lá fora. Os animais parecem contentes. E a floresta é verde. Há espaçonaves, muitas naves. E toda essa gente está saindo das espaçonaves. É como se todo o mundo falasse com todo o mundo, e eles têm muitas espaçonaves chegando, e as pessoas estão saindo delas, quase como se alguns deles já tivessem estado aqui antes. É como se estivessem fora por algum tempo, mas é como se eles estivessem voltando para casa. Quando eles saem das espaçonaves, como eles estão? Parecem pessoas normais? Eles não vestem as mesmas roupas que nós. Estão saindo com esta roupa luminosa… mas elas têm cores variadas, como raças diferentes. Eles estão levando esses seres para… é como se eles estivessem mostrando o lugar… é como se não tivessem mais medo deles ou de nada. Tenho a impressão, entretanto, de que esses – os que estão parados ainda parecem alienígenas – ainda não podem viver aqui. Acho que eles podem ficar por um tempo reduzido, então eles têm, pelo menos, de voltar para as espaçonaves ou coisa que o valha. Mas há partes deles que estão conosco, porque eles têm toda essa gente que é uma miscigenação. As coisas não vão voltar a ser como eram antes – as coisas vão ser melhores. Vai ter uma tecnologia muito melhor e as pessoas vão poder usar os seus dons (espirituais). As pessoas vão aprender a se entender melhor, pelo menos essas pessoas. Há mais respeito pela Terra e todos os seres viventes. E vai haver mais amor e aceitação... mais oportunidade de realizar o seu potencial. A tela está desaparecendo… Essa pessoa (que está) de pé ao meu lado parece estar dizendo que, você sabe: “Não se preocupe, não vai ser tão ruim como parece. Nós temos de testar suas emoções.” Vai haver mudanças e não vão ser tão ruins. Eles não estão causando as mudanças que estão ocorrendo na Terra, mas há alguma (n.t. o segundo sol do nosso sistema solar, uma estrela Anã Marrom – Brown Dwarf) coisa chegando. Eles têm de fazer pessoas como eles e que possam sobreviver em nossa sociedade. Nós precisamos do que eles têm a nos oferecer. Em outras palavras, teremos de fazer um esforço enorme para nos recuperar, e o fato de eles estarem aqui fará as coisas mais fáceis para nós – não tenha medo. Agora, ele disse que alguma coisa está chegando. Ele diz o que está vindo, ou não? … Ele diz que as coisas ficarão claras com o passar do tempo. Diz que eles estão fazendo o necessário. Tem de ser feito e eles estão tentando não nos machucar. Mas algumas coisas podem ferir – eles tentam anular a dor. Tentam fazer com que as memórias desapareçam… porque as memórias podem causar confusões com as pessoas, e ainda não chegou a hora. Mas, finalmente, tudo vai ficar bem. Tudo vai ficar claro.
A mudança e o papel dos abduzidos Se essas narrativas de salvação da humanidade de uma catástrofe iminente são verdadeiras, então a mensagem dos alienígenas está clara: depois da catástrofe acontecer, qualquer que ela seja, os híbridos de último estágio e talvez os próprios alienígenas realizarão uma integração geral com a sociedade humana. Como um híbrido disse a Claudia Negrón: “Bem logo toda a vida na Terra vai mudar. As pessoas serão diferentes.” Presumivelmente, todos nós viveremos em paz e harmonia. O meio ambiente será saudável e não haverá mais guerra ou conflito. Como a mensagem ecológica, a mensagem da salvação pode ter um objetivo subliminar – uma comunicação tranqüilizadora para ser usada antes e durante a mudança. Isso sugere que os abduzidos – os alienígenas raramente mencionam os não-abduzidos – poderiam ter um papel mais ativo no futuro programa de integração. Esses planos foram e são revelados de várias maneiras. Acalmando a humanidade Uma das responsabilidades dos abduzidos no futuro será acalmar as pessoas. Eles parecem estar sendo treinados para esse papel. Os alienígenas muitas vezes os usam para acalmar os outros abduzidos durante uma abdução. Por exemplo, quando Kay Summers estava esperando por um óvni, no qual embarcaria com um grupo de abduzidos, os híbridos fizeram com que ela acalmasse as vítimas para que eles parassem de chorar. Uma vez os alienígenas disseram a Susan Steiner que ela se levantasse de sua mesa e acalmasse sua amiga Linda, que estava deitada na mesa ao seu lado. Pam Martin acalmou seu vizinho a bordo de um óvni, enquanto estava deitado numa mesa. Ela colocou as mãos nos seus ombros e na sua testa e tentou minorar o seu terror. Os alienígenas fizeram Kathleen Morrison acreditar que no devido tempo ela agiria como um agente para acalmar as pessoas. Na sua lembrança ela explicava suas funções: Fazer as pessoas se sentirem bem… comunicar conhecimento… estabelecer comunicações entre as pessoas… criando um sentido de comunidade e unificação. E isso vai parecer estranho, pois não penso que sejam apenas pessoas, acho que devem ser também idéias. É para comunicar como há coisas similares que parecem dissimilares (coisas iguais que parecem diferentes). É importante lembrar que os alienígenas acalmam as pessoas durante cada abdução. Não faz sentido ensinar os abduzidos a acalmar as pessoas, quando os alienígenas estão presentes. Isso sugere que eles desejam que os abduzidos o façam sozinhos no futuro. Ajudando os alienígenas Muitas vezes os alienígenas exigem que os abduzidos os ajudem nas tarefas. Carla Enders ajudou a convencer uma mulher recalcitrante a dar de mamar a um bebê híbrido. Os alienígenas mandaram Kay Summers colocar uma máquina embaixo de uma mulher que estava deitada numa mesa; quando ela terminou a tarefa, eles ficaram alegres com seu desempenho. Terry Matthews ajudou a fazer coleta de esperma de quatro homens deitados nas mesas. Ela colocou as mãos numa certa posição sobre os seus genitais enquanto um alienígena olhava fixamente nos seus olhos. Pam Martin também ajudou a obter esperma. Com um alienígena do seu lado, ela flutuou através de uma janela para dentro da casa de um vizinho e masturbou um homem adormecido (também abduzido), que havia sido “desligado”. Durante alguns desses procedimentos de ajuda, o abduzido veste roupas especiais – freqüentemente um uniforme azul colante. O fato de vestir-se desse modo e ajudar os alienígenas pode provocar intenso complexo de culpa e vergonha nos abduzidos. Mas isso claramente não é a intenção dos alienígenas. Ao contrário, segundo parece, eles estão, de novo, preparando os abduzidos para desempenharem algum papel no futuro.
Salvando pessoas Os alienígenas parecem interessados em salvamento. De tempos em tempos, eles evocarão no abduzido o desejo de salvar alguém. Por exemplo, Christine Kennedy observou uma “cidade” habitada por híbridos que estava ameaçada por uma inundação. Ela sabia que os bebês híbridos morreriam se não fossem resgatados e se entristeceu com essa possibilidade, e com a culpa que sentiria se não pudesse salvá-los. Charles Petrie recebeu, através da visualização, a idéia de que uma colônia de alienígenas estava instalada no fundo do mar e que os cabos que a ligavam à superfície não estavam funcionando bem. Ele se imaginou perguntando a outros como consertar os cabos e salvar os alienígenas. Na cena de devastação imaginada por Allison Reed, ela salvou um bebê em meio a explosões, fumaça, ruínas, corpos calcinados e sobreviventes feridos que pediam socorro. Pessoas desconhecidas corriam atrás dela, enquanto ela escapava com o bebê por um caminho na direção de uma luz branca e finalmente o salvou. Depois daquela visão, ela se sentiu segura com os alienígenas e contente de fazer parte do seu programa. Os alienígenas lhe disseram: “Isso está no futuro.” Facilitando a mudança Alguns abduzidos indicam que eles mesmos irão facilitar o caminho para a mudança. Eles não sabem especificamente o que farão, mas pensam que irão saber, quando chegar a hora. Os alienígenas disseram a Pam Martin que, quando o mundo mudar, eles a chamarão para ajudar as pessoas a se adaptar à nova realidade: Eles estão me dizendo coisas do nosso futuro… O que eles lhe dizem? Eu não sei se eles estão me gozando ou o que é. Isso parece uma loucura. É como se eles estivessem me explicando coisas, preparando-me para um momento quando terei muitas responsabilidades. Mas eu não preciso me preocupar com nada, porque eles estarão ali para me guiar, para me dizer o que fazer. Em que contexto? O que eles querem dizer com isso? Bem, tem alguma coisa a ver com ensinar coisas a outras pessoas… Eles me dizem que as pessoas vão me escutar. Acho que estou pensando com duas cabeças, pois estava pensando naquela hora e estou agora. Naquela hora eu estava escutando e concordando. Agora acho que estou ficando doida. Que mais ele disse que você iria fazer? … Só que eles estão me preparando. Mas não dizem para que estão me preparando… Então você está ensinando coisas às pessoas e elas vão te ouvir, e tudo o mais? Sim. O que você vai ensinar? Sobre a vida, sobre as mudanças que acontecerão no mundo. Ajudando as pessoas a se adaptarem. E agora eles estão me preparando para aceitar o inaceitável. O.K. O que eles querem dizer com “depois que o mundo mudar?” Eles explicam que tipo de mudanças? Dão o sentido disso? Bem, o mundo não será como nós estamos acostumados a ver. Eles estarão aqui conosco. Outros abduzidos sentem que terão funções específicas a realizar para facilitar a mudança, quando o seu tempo chegar. Durante um procedimento de varredura mental com um alienígena insetóide, disseram a Reshma Kamal que ela era “uma das escolhidas”. Quando ela protestou, dizendo que não era, o alienígena insetóide lhe disse que “o plano vai ser executado e que ela estaria nele daquele modo”. Mostraram a ela imagens nas quais era diretora de trânsito para orientar pessoas e multidões desorientadas e aterrorizadas pelas ruas na direção de um posto central. Os não abduzidos estariam confusos e assustados, explicou o alienígena, mas ela não. Ela era “parte do plano”.
Pode ser que os abduzidos recebam conhecimentos para facilitar a mudança. Durante anos muitos deles têm dito que os alienígenas lhes deram conhecimentos, mas que eles não se lembram direito. A hipnose raramente consegue recuperar essas memórias. Os alienígenas dizem aos abduzidos que as memórias serão recuperadas “no devido tempo”. De modo típico, eles disseram a Steve Thompson, um chefe de portaria, que alguma coisa que ele sabia era importante, mas ele não poderia se lembrar disso, “porque não estava ainda na hora dele saber”. O conhecimento de Patty Layne estava ligado a um possível implante. Disseram-lhe que ela saberia mais tarde de que se tratava: Ele começou me dizendo alguma coisa, mas não sei o que foi. Quer dizer que você não se lembra? Não me lembro. É como um segredo, mas eu não me lembro. Tem a ver com alguma coisa que ele colocou em mim. Ele disse que ficaria ali, que no tempo certo servirá a um propósito e me dirá quando chegar a hora… Você sabe o que isso quer dizer? Naquela hora parecia fazer sentido, mas agora não. Eu tive a impressão de que era algo extremamente importante, algum grande plano. Carla Enders tinha oito anos quando um alienígena lhe disse que seria impossível que ela se recordasse. Rememorando a experiência, como uma garota de oito anos, ela teve dificuldade em verbalizar o mecanismo de telepatia e o que o alienígena lhe estava dizendo: Não parece real. É como se ele pudesse falar comigo dentro da minha cabeça. E não compreendo o que ele está dizendo na minha cabeça. Como outra língua ou coisa assim. Como, talvez, ele esteja colocando coisas na minha cabeça e mais tarde eu vou ouvir. Não sei, como uma gravação ou algo parecido. Mas agora eu não estou entendendo. É como guardar alguma coisa na minha cabeça, o que ele está me dizendo. Como se ele estivesse quase me dizendo que eu não entendo o que ele me diz. Como se me dissesse que eu não compreendo. Mas um dia eu compreenderei. O que quer que seja. O que for, diz ele, está na minha cabeça. Está na sua cabeça desde quando você tem oito anos? Sim. Ela então visualizou imagens de alienígenas morrendo. Eles estavam no chão, ao relento, ou deitados pelo chão de vários quartos. Ela acha que os outros abduzidos no quarto com ela estavam vendo a mesma coisa. Disseram a Allison Reed que haveria muitas mudanças na Terra no futuro e que ela saberia o que fazer nesse momento das mudanças: Ele está falando do futuro. Vai haver muita mudança. E vai haver muito distúrbio e deslocamentos… Eu devo entender que é minha cooperação com eles é… vou saber o que devo fazer. Terei uma válvula de segurança. Não estou pescando, não sei o que vai acontecer e ele não está sendo específico. Há só alguma coisa acontecendo, sinto que vai ser em escala global. No futuro, não sei quão distante. Pode ser que nem aconteça alguma coisa, ele só está me fazendo saber que vai acontecer alguma coisa, e que vai ser horrível, mas que eu saberei o que fazer. E que eu apenas saberei, porque eles têm me ensinado. Ele não usa a palavra programação, mas é como eu posso descrever. Eles vêm me programando – o que quer que isso seja, alguma coisa vai acontecer e eu não preciso me preocupar porque tenho a informação, embora não saiba disso e eu vou saber o que fazer no momento certo, e que tudo o que eles têm feito comigo tem a ver com a minha preparação, bem como com eles mesmos, para o que irá acontecer… Alguma coisa vai acontecer; vai ser muito catastrófico. Está nosso futuro, o que quer que isso signifique, e eu vou saber o que fazer, e as informações estão chegando através das minhas experiências.
A conclusão desconcertante é, claramente, a de que os abduzidos estão sendo “treinados” e “preparados” para enfrentarem grandes eventos catastróficos futuros e nesse contexto que as experiências primárias atordoadoras de teatralização e testes podem ser entendidas. Alguns desses procedimentos podem ser parte do programa de treinamento que os abduzidos começam a ter desde crianças. No procedimento de teatralização, os abduzidos são obrigados a participar de uma produção “teatral”, que é uma combinação de visualização e representação. Susan Steiner testemunhou outra mulher abduzida gritando e correndo pelo quarto descontrolada. Subitamente, a mulher em pânico se bateu numa parede e foi acidentalmente apunhalada por um instrumento pontiagudo que saía dela. Ela caiu sangrando no chão. Susan foi instruída para ajudá-la. Consternada, Susan se aproximou da infeliz mulher e, quando se abaixou, percebeu que a mulher era na verdade um alienígena Grey. Todo o episódio havia sido encenado. Nos procedimentos de testes, os abduzidos são forçados a operar dispositivos especiais que indicam que receberam conhecimentos especiais da operação de equipamentos, ou são obrigados a realizar tarefas mentais aparentemente impossíveis, como enxergar uma coisa através dos olhos de um alienígena. Os alienígenas devem ter alguma razão para inculcar essas habilidades especializadas, que bem podem servir para tarefas futuras. Fonte:http://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-a-vida-como-nos-a-conhecemos-12/

A escrita das mães no céu de Socorro



No dia 24 de abril de 1964, por volta de 17h45, Lonnie Zamora, policial de Socorro (Novo México), residente nesta cidade à rua Reservoir 606, e exercendo suas funções há cinco anos, perseguia um carro que cometera uma infração, quando viu ao longe uma chama no céu. Pensou logo que um depósito de dinamite próximo tinha saltado aos ares! Decidiu abandonar a perseguição do carro faltoso, para ir ao local do incêndio. A chama era ao mesmo tempo azulada e alaranjada, estreita no alto e alargando-se na base. Foi então que percebeu um ruído que se parecia a um ronquido de gato, que ia de uma freqüência elevada a uma freqüência baixa.

Olhando de mais perto, viu então um objeto pousado sobre um aterrissador e dois seres ao lado, vestidos com roupas de vôo brancas, sem capacetes. Os dois extraterrestres foram tomados de pânico vendo Zamora e seu carro. Saltaram em seu engenho que decolou imediatamente. O policial teve apenas tempo de ver uma sigla vermelha que se destacava no fundo prateado do engenho. Zamora tomou sua caderneta e, como bom funcionário, desenhou-o imediatamente. Suas dimensões eram as seguintes: 0,70 m de altura por 0,60 de largura em toda a volta. O objeto que tomara altitude fugia então horizontalmente a grande velocidade. Mais tarde, o policial devia dizer: “Os pilotos pareciam garotos de oito anos muito fortes”.

Quando, em 1967, Charles Bowen, especialista norte-americano em OVNI, foi a Valensole, mostrou ao sr. Masse uma reconstituição fotográfica do engenho visto por Zamora. O cultivador de alfazema dos Baixos-Alpes quase desmaiou, pois pensou por um momento que tinha sido fotografado o “seu disco”. Para nós, o símbolo desenhado pelo policial do Novo México continua sendo importante.

Apresenta-se sob a seguinte forma:



Este sinal constitui uma antiga escrita, o alfabeto de uma língua primitiva, que podemos interpretar por:

“Somos as Mães do Templo Universal fecundadas pelo Deus Desconhecido (ou a causa primeira)”.

Com efeito, o meio-círculo significa a letra “M” que, em todas as línguas, se refere à mãe. Possuindo sempre o mesmo valor, este símbolo existe ainda na língua berbere.

As duas barras indicam o Templo das duas colunas (L em nosso alfabeto). A flecha central é uma simples barra: o menhir, a pedra bruta: o Ser UM, o Deus Desconhecido.

O traço horizontal, que sublinha o conjunto, representa o universo em marcha. Os Egípcios tinham, para representar o universo, um hieroglifo especial que era um rolo de papel fechado por sinetes. Estes símbolos levantados por Zamora podem ser lidos da direita para a esquerda, ou da esquerda para a direita ou indiferentemente de baixo para cima e de cima para baixo. Como o “Tamachek” que também se lê em ziguezagues.

Eruditos em Lingüística vêem na escrita berbere a sobrevivência da língua dos Atlantes. As Amazonas teriam conquistado a ilha antes de sua desaparição e tomado emprestado dos vencidos o seu alfabeto, isto não é impossível, entretanto não esqueçamos que o fim da Atlântida, que se situa na época do Dilúvio, correspondia a um tempo em que todos os povos da Terra falavam a mesma língua e utilizavam os mesmos sinais para se corresponder.

Dissemos mais acima que organizações religiosas não ignoravam nada da luta dissimulada que se desenrola no universo e mais particularmente sobre o globo terrestre entre o matriarcado e o patriarcado. Os sinais levantados por Zamora vêm em apoio de nossa tese.

Este símbolo em meio-círculo do M que domina o Templo é empregado desde a mais alta antigüidade. É o “selo” universalmente admitido da maternidade e da reprodução. Entre os Hebreus, a letra “Mem” é considerada como uma das três letras mães. A palavra egípcia “Mãe” (mout) começa por um “M” como na maioria das línguas indo-européias.

Zamora mostrando as marcas de aterrissagem do OVNI.
A imagem que no Egito representava o “M” era a coruja. A Minerva antiga era representada nos vasos do neolítico com uma cabeça de coruja! Protetora dos Troianos, ela foi também reproduzida nos monumentos do megalítico de uma idade que não se pode avaliar. Foi num vaso com cabeça de coruja que o arqueólogo Henry Schliemann colocou, diz-se, um testamento secreto em que relata o ponto exato onde se localiza a Atlântida. Na América do Sul, os Pré-Colombianos gravaram aos milhares “a cabeça de coruja” que, para eles, representava Vênus.

Minerva Glaucopis tinha os olhos verdes, cor da Estrela d'Alva.

Os cabalistas hebreus governadores de um culto patriarcal votam a coruja ao anátema. Para eles, esta imagem viva do “M” feminino, eles a consideram como a esposa do Príncipe das Trevas. Nesta língua primitiva, coruja escreve-se, aliás, como “Lilith”.

Observado por instantes no céu do Novo México pelo policial Zamora, o sinal materializado sobre o disco-voador vindo de um outro mundo, convida-nos a tornar a pensar sobre todo o problema dos Objetos Voadores Não Identificados que, há séculos, visitam com freqüência nossos céus e dirigem sem dúvida nosso próprio destino.

http://www.tantettaus.blogspot.com.br/2014/05/guy-tarade-capitulo-7-as-amazonas.html

AS RELIGIÕES/CRENÇAS DE VÁRIOS POVOS, PODEM TEREM ORIGENS EXTRATERRESTRES!

(Por Jô Hirata, membro GUO)
Abaixo uma interessante matéria encontrada na internet, onde é pesquisado as várias crenças espalhadas pelos quatros cantos do mundo e, todas podem estarem relacionadas a Seres extraterrestres, e não exatamente a Seres espirituais, como se imagina:

"A Bíblia Sagrada nos diz: " Entrementes os homens haviam se multiplicado na terra e lhes tinham nascido filhas. Os filhos de Deus vendo a beleza das filhas dos homens tomaram por esposas aquelas que mais lhe agradaram." (Gênesis)
Mais adiante temos:
"E havia naquele tempo gigantes sobre a terra e os houve também depois que os filhos de Deus se uniram às filhas dos homens e destas nasceram filhos; são estes os heróis famosos desde o tempo antigo." (Gênesis)
Os livros sagrados de Dzyan contam-nos que os primeiros homens na Terra eram filhos dos homens celestes ou Pitris e que os "Reis da Luz" ocupavam "tronos Celestes".
O Nihongi, Japão, descreve-nos seres divinos que desceram do céu, em "barcos celestiais", e se uniram às filhas dos homens. E também nos falam de uma "ponte celestial ou flutuante" entre o céu e a terra.
Zeus, Mercúrio e outros deuses gregos desciam do Olimpo para amarem as lindas mulheres da Grécia.
O Bundhasvamin Brihat Katha Shlokasanigraha, um antigo romance do Nepal, narra contos de seres divinos descendo do céu e seduzindo as mulheres e guerreando em seus "carros voadores".
Na Índia, o Rig Veda os conta histórias sobre "seres celestiais" que desciam à Terra para amar ou fazer guerra. O mesmo encontramos no Ramaiana, também da Índia, pois nos fala de histórias de seres do espaço com mulheres de nosso planeta.
Em muitas civilizações antigas, as virgens eram sempre destinadas aos deuses. Na Babilônia, segundo alguns autores, os Zigurats, altas torres, eram reservados aos deuses, para seus encontros com as virgens a eles destinadas. Na Grécia antiga, era costume de muitas outras mães solteiras dizerem que seus filhos tinham origem divina. Os Súcubos e íncubos na idade média apavoravam muitas mulheres e homens com suas seduções. Podemos especular dizendo que esses contatos, entre homens de outros planetas e mulheres da terra, tinham uma finalidade de melhorar geneticamente as raças por eles escolhidas, pois, os cruzamentos entre parentes as degeneravam, atrasando a evolução. Por isso é que muitos povos tinham proteção dos deuses, ajudando-os até a lutar contra outros. No entanto, é difícil compreendermos tudo isso, porque o que citamos vai de encontro a dogmas religiosos de mais de dois mil anos.
Posteriormente, os seres extraterrestres que nos visitavam passaram a uma segunda fases de suas missões na Terra. Começaram a dar a humanidade noções de justiça, moral e ordem. Mas os homens daquela época não podiam conceber engenhos voadores, daí sempre vermos textos antigos a expressão: "O céu se abriu ". Imaginavam que atrás do céu, no espaço, estaria a morada de Deus, inacessível ao homem.
Porém, esse podia abrir-se e dar passagem a Ele ou a seus enviados para contatos com a humanidade. E os contatos sucediam-se e daí selecionavam um líder e a ele eram dadas instruções para transmiti-las a seu povo. E desses contatos entre nave tripulante nasceram os anjos, santos e até o próprio "Deus", que era visto como "nuvem", "bola de fogo", com fumaça, trovões e relâmpagos. E assim surgiram as religiões...
Hamurabi, na Babilônia, recebeu suas famosas leis de seu Deus Sámas, numa montanha. Minos, fundador de Cnossos, recebeu as leis cretenses, também de um Deus, num monte sagrado. Em 550 AC, Zoroastro, numa caverna que foi banhada em fogo (luz), teve seu contato com Ahura Mazda (Dono da Luz) e fundou o Zoroastrismo.
Em 610 DC, Maomé visionou o anjo de Alá que lhe mostrou uma tabuinha de ouro, em montanhas próximas à Meca, daí criando o Islamismo.
Por volta de 1.500 AC, no cume do Himalaia, Manu sobreviveu ao dilúvio e visionou Brama.
Em cerca de 1800, nos Estados Unidos, Joseph Smith visionou o anjo Moroni que surgiu em seu quarto, envolto numa luminosidade. E depois ele o viu subir num poço de luz (elevador?). Posteriormente, em outros contatos, fora lhe indicado um local aonde se encontraram as tabuinhas de ouro que lhe deram noções para criar a religião Mórmon.
Fato semelhante aconteceu com o Papa São Gregório, em 589 DC, cognominado o Grande, em Roma, quando ele escondeu-se numa caverna e foi descoberto por um clarão. E ali ele viu anjos subindo e descendo por um espectro. Na realidade, ele viu uma nave com seu sistema de propulsão ligado e seus tripulantes entrando e saindo.
Hoje conhecemos vários casos em que a nave, pousada ou próxima ao solo, projetava uma "coluna de luz", e os tripulantes foram vistos, entrando nesta coluna e eram "sugados" para dentro da nave, ou descendo através dela. Um tipo de elevador? (Nota de Aloysio Carvalho)
São especulações, mas não podemos admitir que seres espirituais precisariam de veículos que emitissem fogo para suas subidas e descidas do céu. Aviões e helicópteros não poderiam ser, já que nas mencionadas datas eles não existiam.
Vejamos o que a Bíblia Sagrada nos mostra:
"Um dia, tendo conduzido seu rebanho para o deserto, chegou ao Monte de Deus, Horeb, o Senhor ali apareceu em uma chama de fogo, do meio de uma sarça, Moisés via a sarça arder, sem se consumir." (Êxodo)
Nesse encontro com Deus, Moisés estava diante de uma luz, já que a expressão "sarça arder sem se consumir" exclui "fogo". Seria uma nave profusamente iluminada? Mas vejamos outros encontros que teve com Deus no Monte Sinai:
"Já chegava o terceiro dia e a manhã estava brilhando; Eis que começou a ouvir um estrondo de trovões, e relâmpagos apareceram; Uma nuvem densíssima cobria o monte, um soar de trombetas se fazia ouvir com estrépito e o povo que estava nos acampamentos experimentou um grande medo. Moisés conduziu-os para fora do acampamento ao encontro de Deus, e eles pararam ao pé do monte. Todo o Monte Sinai fumegava, porque o Senhor baixara sobre ele no meio de chamas; O fumo subia como se fora de uma fornalha e o monte inteiro incutia pavor." (Êxodo)
Experimente ler o texto novamente e trocar a palavra "Senhor" por "nave". É evidente que Moisés estava diante do pouso de uma grande nave, ouvindo o barulho de seus motores, vendo sua fantástica iluminação e o fogo que saia de seus jatos propulsores, que chegavam a incendiar o solo do monte, provocando fumaça. E raciocine, isso aconteceu há mais de dois mil anos. Ali, Moisés ficou por 40 dias e 40 noites, sendo instruído para guiar o povo hebreu. Recebeu os "Dez Mandamentos", gravados em pedras, e enquanto isso o povo não podia aproximar-se do monte, veja:
"Desce e avisa ao povo para que não ouse ultrapassar os limites para ver o senhor, para que não morra um grande numero deles."
É claro que aqueles seres tinham medo da multidão, que poderia até danificar a nave. E, ademais, não queriam ser percebidos como seres físicos, daí é que somente Moisés entrava em contato direto com eles. Vejamos outros textos bíblicos que nos mostram naves:
"O Senhor precedia-os para ensinar-lhes o caminho, de um dia, numa coluna de nuvens e à noite, numa coluna de fogo, a fim de lhes servir de guia dia e noite."
"O anjo do Senhor que precedia os bandos de Israel levantou-se para chefiar os grupos que iam atrás dele; Moveu-se com ele a coluna de nuvens, que estava à frente e seguiu atrás do povo, entre o campo egípcio e aquele de Israel, a nuvem era escura em um lado, mas do outro iluminava."
OVNIs guiando o povo hebreu, durante o dia com suas luzes apagadas e à noite acessas, nuvem e coluna de fogo. Daí, por esse motivo, é que a "nuvem era escura em um lado, mas do outro iluminava". Especulando, podemos dizer que seria um holofote dirigido para a frente.
Ezequiel teve um contato onde ele descreve o seguinte:
"Eis que um vento de tempestade vindo do norte e uma grande e espessa nuvem com fulgurações de um fogo todo resplandecente; E ela encerrava uma espécie metal brilhante, que estava completamente inflamado.
Tinham também a semelhança de quatro seres vivos e eis qual era o seu aspecto: Pareciam-se homens. Cada um possuía quatro faces e quatro asas. As suas pernas, bem verticais, tinham cascos de bovinos e cintilavam como bronze polido (...)
E tais eram seus rostos. As suas asas estavam desdobradas, duas unindo-se em cima e duas cobrindo-lhes o corpo. Cada um andava em frente; Aonde o espírito lhes ordenava que fossem, elas iam; Não se viravam ao caminhar. E quando a estas criaturas vivas, dir-se-ia serem carvões em brasa ardendo como tochas e isso circulava entre os viventes, em fogo deslumbrante, e do fogo saíam clarões. E as criaturas vivas corriam em todos os sentidos, qual a faca.
Eu olhava para os viventes e eis, no solo, uma roda junto deles, sobre as suas quatro faces. O aspecto das rodas e sua matéria eram como tarxixe e todas as quatro eram parecidas; O seu aspecto e a sua estrutura eram como uma roda enganchada numa (outra) roda. (...)
Quando as criaturas vivas andavam, as rodas giravam também, ao lado delas, e quando as criaturas vivas se elevaram da terra, as rodas elevaram-se também. Para onde o espírito as impelia, elas iam, o espírito empurrando-as e as rodas elevando-se com elas; E quando se elevavam da terra, as rodas elevavam-se igualmente, porque o espírito de cada vivente estava nas rodas. Por sobre a cabeça das criaturas vivas havia como que um firmamento semelhante a um cristal cintilante, estendido por cima de suas cabeças.
E sob o firmamento erguiam-se suas asas uma contra a outra e cada qual tinha duas que lhe cobriam o corpo. E ouvi as suas asas ressoarem quando andavam, qual o ruído das grandes águas, qual o trovão do Todo Poderoso, qual o túmulo de um exército; Quando paravam, deixavam pender as asas e ouvia-se um ruído, que partia do firmamento estendido por sobre suas cabeças.
Por sobre o firmamento, que estava por cima de suas cabeças via-se como que uma pedra de safira, assemelhando-se a um trono; E sobre essa semelhança de trono parecia surgir um semblante de homem. No interior e por fora, vi como que metal brilhante, com aspecto de fogo, resplandecendo tudo ao redor."
A narração de Ezequiel, de onde extraímos os textos principais, nos mostra que ele teve um contato com uma nave. Ele fala claramente nas suas luzes, seu sistema de propulsão, cúpula ou grandes janelas transparentes e a tripulação dentro da nave. É claro, isso numa linguagem como ele podia conceber naquela época, já que até um simples automóvel seria para Ezequiel uma aparição divina, ainda mais um OVNI. Ele também fala do ruído dos motores da nave, nas escotilhas da mesma e quando cita asas ele claramente nos mostra que o engenho podia voar. Não há duvida que Ezequiel teve seu contato com um engenho oriundo de outros planetas.
São João, no Apocalipse, nos descreve um anjo que tinha olhos como labaredas e outro com um rosto como o sol e os pés como colunas de fogo. Muitos outros termos que nos levam aos OVNIs são citados na Bíblia, tais como: "tronos de fogo" , "braseiros consumidores" e "rios que jorram em montes de fogo".
Os livros de Enoque e Esra, que não figuram na lista de obras canônicas, também nos trazem contatos com seres de outros planetas. No livro de Reis, encontramos o seguinte:
"Continuando seu caminho entretidos a conversar, eis que de repente surge um carro de fogo, e uns cavalos de fogo, que os separam um do outro. E Elias subiu ao céu num turbilhão."
O texto nos dá a entender que Elias subiu ao espaço à bordo de uma nave, "um carro de fogo". Com Ezequiel também aconteceu um fato semelhante, vejamos:
"(...) aparência de fogo, resplendor com brilho de âmbar. Aquilo o levantou entre a terra e o céu e nas visões de Deus o levou a Jerusalém."
Daniel também teve seu encontro com um OVNI e o descreveu: " (...) Daniel, próximo ao rio Tibre, viu o Senhor: Era como berilo, com aparência de relâmpagos, olhos como lâmpadas de fogo e seus braços e pés de cor semelhante a cobre polido e som de suas palavras como uma multidão."
Os Celtas tinham Balder, filho de Odin, e sua mansão denominada largamente Brilhante. Os germânicos, Thor e seu martelo encantado e as Valquírias, cavaleiras mágicas que desciam de Asgard (céu). Na Índia o Rig Veda nos fala deDyas-Pitar, Indra com seu carro aéreo, com corcéis de crina de ouro e pele brilhante, os Maruts em seus carros dourados e Vayu com sua carruagem brilhante puxada por cavalos rubros como o sol. Vishnu, Puxam e Surya, juntamente com os Asvins que voavam em carros fulvos brilhantes e flutuavam por sobre o oceano, eram outros deuses indianos.
No Ramaiana, temos as aventuras de Rama na busca de Sita, sua esposa, em seu carro aéreo e dotado de armas mortíferas. No Mahabarata temos relatos de guerras espaciais com armas que só a ficção científica atual nos pode descrever. Os egípcios acreditavam que o faraó era um ser divino e Manetho, Sacerdote de On, no Aegyptica, diz que os primeiros reis eram deuses. O Shan-hai-ching nos fala de uma raça humana dotada de asas, chamadas Miao que por volta de 2.400 AC perdeu a capacidade de voar, depois de se desvair com o Senhor do Alto, foi exilada. Seria uma lembrança da expulsão do primeiro homem do Paraíso?
Os índios Hopis, dos Estados Unidos, acreditavam que seus ancestrais vieram de outros planetas, Os Navajos e Sunis, também dos Estados Unidos, veneravam deuses louros e acreditavam em outros mundos no cosmo. O "Thunderbird" (Pássaro Trovejante) é uma lenda entre muitas tribos da América do Norte.
Os Noothaus falam da visita de um deus que veio numa "canoa de cobre", e os Pawnees, em um ser que brilhava com estranhas radiações. Quetzalcoaltl fez maravilhas no México e os Maias os chamavam de Kukulkan, os quichuas da Quatemala, de Gucumatz e no Peru foi conhecido como Viracocha, na Colômbia como Bochica e os Polinésios, de Wakee. Os índios Machiguengas do Peru falam no "povo de céu" que veio por uma "estrada brilhante".
O Livro dos Mortos, do antigo Egito, nos fala em "legiões no céu", "espíritos da luz" e "seres brilhantes". Pandoro escreveu, em 400 AC, sobre os Egregori (guardas-anjos) que desceram à Terra no ano cósmico 1.000. Osíris, Isis e Hórus eram representados como disco solar, como também eram comuns os barcos solares egípcios.
Na América do Sul existem centenas de lendas que nos falam de seres que desceram do céu e viveram entre os índios. No Brasil, temos o Bacororo e Baitagogo, dos índios Bororós. Os Kadweus, do Mato Grosso, falavam de Karana. Os Caiuás tinham o Baira, porém o Guaricana era um ser sagrado que vinham curar os enfermos. Jupari foi um dos deuses indígenas brasileiro mais cultuados. Mas, quando o homem branco chegou, para catequizá-los, transformaram-no em um "espírito do mal". Os índios diziam que Jupari era filho de Ceuci, nome que davam as Plêiades.
Sumé também foi outro deus civilizador das tribos brasileiras e diziam que sua morada sagrada era Itaoaoca. O Dr. João Américo Peret colheu entre os índios a lenda de Bebgororoti, Era um ser que vestia o Bo (traje) e levava à mão a Kob (arma). Viveu entre os índios e quando foi embora, na serra de Punkato-Ti, ouviu-se um grande estrondo e Bebgororoti desapareceu nos ares, envolto em fumaça, chama e trovão. E o mais interessante é que quando os índios relembram Bebgororoti, fazem uma roupa que se assemelha a dos astronautas atuais em suas festividades.
Além da presença marcante de deuses físicos em toda a história da humanidade, os OVNIs também foram denominados de aves, répteis e animais voadores, principalmente pelos indígenas. Tivemos Boitat , Mbai-Tat (cousa de fogo), Mboi-Guaçú (cobra grande), Nhandutat (passaro de fogo - "Thunderbird"), Carbúnculo (lagarto de fogo), etc... tudo isso no folclore brasileiro. Já os civilizadores os situaram no campo sobrenatural e criaram Mãe do Ouro, fantasmas, luzes fantasmas, Fogo Corredor, Curacanga, Mulher de branco, Alamoa, João Galáfuz e dezenas de outros mitos, por todo o território brasileiro. No início do século, criou-se uma denominação interessante para os OVNIs, a do Carro Fantasma. Um veículo que assombrou muita gente nas estradas intermunicipais.
Na história universal, encontramos milhares de relatos que nos falam sobre os OVNIs no correr dos milênios. No entanto, apesar de se fazerem presentes na história de todos, muitos não crêem na sua existência. E se assim o fazem é porque querem ainda considera-los como oriundos do céu, divinos. Não queremos dizer com isso que Deus é astronauta, pelo contrário, queremos dizer que Deus é o criador de tudo que existe e que não precisa de naves para vir ao nosso planeta..."

A ciência dos “Anjos”


Licenciosos, mas necessários no planejamento da evolução cósmica, pelo seu papel de amantes insólitos e de “revalorizadores genéticos”, os “Anjos” deixaram para as suas esposas terrestres uma descendência. Foram os “Heróis” e “Gigantes” da Antigüidade! Infelizmente esses pais cosmonautas não puderam por mais longo tempo prolongar sua permanência entre as criaturas mortais. Antes de subir ao “céu” definitivamente, quiseram assegurar a suas amantes e a seus filhos bens imperecíveis. Confiaram às filhas dos homens “segredos” celestes e algumas verdades divinas!
As mulheres guardaram escondida a mensagem recebida e segundo a promessa feita aos seus visitantes, colocaram-na nas mãos de seus filhos para que eles pudessem eventualmente tirar partido dela. Os mais inteligentes e os mais sagazes dentre eles souberam fixar esses preciosos conhecimentos em Livros Sagrados, que não deviam ser comunicados senão a seres excepcionais. Eram segredos da Ciência e acrescenta-se às vezes que ali se encontrava também o segredo da fabricação de armas. A “partida” dos “Anjos” foi seguida de uma era de batalhas sancionada pelo Dilúvio.

As mães iludidas
Esta era de batalhas que determinou um cataclismo cósmico nos é contada por todas as tradições, sagradas ou profanas. Seria interessante procurar as motivações profundas que fizeram opor-se sobre nosso planeta diferentes organizações humanas. No A Chave dos Grandes Mistérios, um monumento do ocultismo, Eliphas Lévi, que muitos consideram como o renovador do esoterismo antigo, escreveu: “OS GIGANTES FORAM OS USURPADORES DA TERRA”. À luz das conquistas da ciência moderna, esta afirmativa adquire todo o seu valor. A intromissão, em nosso globo, numa época determinada, de seres de outro espaço não deixa mais dúvida. Para que as filhas do homem tivessem recebido em seus leitos estes amantes caídos do céu, seria necessário que nesses tempos longínquos, os “machos” terrestres não tivessem direito de opinar! Não se admitiria, atualmente, que os homens aqui de baixo oferecessem suas esposas aos pilotos do OVNI! Era, portanto, uma sociedade matriarcal que governava a Terra, há dez mil anos ou mais.
A raça nova que nasceu do cruzamento dos anjos com as filhas de Abrão era, sem dúvida, uma raça de “mutantes” geneticamente diferente de todas aquelas que existiam sobre o planeta desde o princípio dos tempos. Não se deve, porém, esquecer que os pais desses homens-sublimados tinham deixado uma herança destinada à sua descendência. Herança que continha os segredos da ciência do “céu”, e que com toda a certeza as mulheres eram incapazes de analisar e de compreender apesar de seu poderoso saber.
Diz-se que o livro que contém o Conhecimento Supremo é a Cabala, e que, ainda hoje, sua onipotência é com freqüência utilizada pelos rabinos iniciados que velam pela direção do mundo. Não se duvida que o poder mudou então de mãos. Os “Gigantes” e os “Heróis” decidiram abolir a sociedade ginocrática que os vira nascer, e pode-se perguntar se a verdadeira missão do comando extraterrestre que se colocou sobre a montanha de Hanon não consistia exatamente em fazer voltar os lobos aos currais! As mulheres foram enganadas por seus amantes e elas abrigaram víboras em seu seio! O Dilúvio foi a conseqüência de uma luta titânica entre duas iniciações oponentes.

Memórias de um possível contatado.


"Deixem que o futuro diga a verdade e avalie cada um de acordo com o seu trabalho e realizações. O presente pertence a eles, mas o futuro pelo qual eu sempre trabalhei pertence a mim."
Nikola Tesla


...E Ele estava certo.