Nossa ciência evoluiu muito nestas últimas décadas, e um dos campos de maior desenvolvimento foi justamente o da genética. O estudo do genoma está bem avançado e isto foi conquistado mais rapidamente do que se supunha. Ora, se é assim, nossos visitantes, que exibem uma tecnologia tão à frente da nossa, não poderiam estar abduzindo pessoas para estudar o genoma da raça humana? Se vieram fazer isso, quem sabe também procurando suas sementes, já teriam terminado o mapeamento há muito tempo. Não é razoável crer que as abduções alienígenas só ocorrem na atualidade, quando existem tantas evidências da presença extraterrestre em tantos períodos de nossa história. Ainda que as raças venham apresentando evolução contínua, em um processo de adaptação às mudanças climáticas do planeta, não é racional esperar mudanças radicais na estrutura genética das diferentes espécies que aqui vivem.
Porém, se suas ações não forem apenas para estudar o genoma humano, nosso material genético tem algum outro valor, mas qual? São muitos os relatos de mulheres que sofrem “abortos” cujos fetos jamais são encontrados, e significativos os relatos de abduzidas que, sob hipnose, descrevem tristes momentos dentro de discos voadores, quando lhes são apresentadas crianças híbridas, que os raptores dizem ser seus filhos. Tais veículos são chamados, muito justificadamente, de “naves-maternidade” [Veja edição UFO Especial 029].
Um caso do gênero é o de um norte-americano abduzido desde seus cinco anos, juntamente com seu irmão de três. Sob hipnose ele revelou o desespero que vivia durante a abdução a que era submetido, quando, muito emocionado, descreveu seu derradeiro encontro com grays. Na ocasião foi-lhe colocado um bebê no colo, que os abdutores lhe disseram ser seu filho. Ao mesmo tempo, crianças híbridas de variadas idades entraram na mesma sala e olharam para ele ternamente, sendo que uma delas, telepaticamente, lhe disse: “Está tudo bem, papai”. Momentos semelhantes de emoção são relatados por muitas mulheres que nos procuram com nítida agonia por nada saberem de seus “filhos das estrelas”. Como se vê claramente, as abduções alienígenas provocam emoções fortes e permanentes nas vítimas, que jamais as superam.
Porém, se suas ações não forem apenas para estudar o genoma humano, nosso material genético tem algum outro valor, mas qual? São muitos os relatos de mulheres que sofrem “abortos” cujos fetos jamais são encontrados, e significativos os relatos de abduzidas que, sob hipnose, descrevem tristes momentos dentro de discos voadores, quando lhes são apresentadas crianças híbridas, que os raptores dizem ser seus filhos. Tais veículos são chamados, muito justificadamente, de “naves-maternidade” [Veja edição UFO Especial 029].
Um caso do gênero é o de um norte-americano abduzido desde seus cinco anos, juntamente com seu irmão de três. Sob hipnose ele revelou o desespero que vivia durante a abdução a que era submetido, quando, muito emocionado, descreveu seu derradeiro encontro com grays. Na ocasião foi-lhe colocado um bebê no colo, que os abdutores lhe disseram ser seu filho. Ao mesmo tempo, crianças híbridas de variadas idades entraram na mesma sala e olharam para ele ternamente, sendo que uma delas, telepaticamente, lhe disse: “Está tudo bem, papai”. Momentos semelhantes de emoção são relatados por muitas mulheres que nos procuram com nítida agonia por nada saberem de seus “filhos das estrelas”. Como se vê claramente, as abduções alienígenas provocam emoções fortes e permanentes nas vítimas, que jamais as superam.
Qual a finalidade dessas crianças? Levar diversidade biológica a raças de alto índice de clonagem, como parecem ser os zetareticulianos? Usá-las para reparar espécies de diversidade biológica perdida por sucessivos problemas evolutivos e experimentos genéticos? Estas são apenas algumas das hipóteses pertinentes sendo estudadas por ufólogos em todo o mundo. E há uma tese ainda mais desafiadora: a de que crianças híbridas e com potenciais diferentes ou capacidades mentais ampliadas seriam introduzidas em nosso meio, para atuarem na própria evolução da raça humana, como parece terem feito outras espécies quando aqui estiveram, como os nibiruanos, segundo está registrado nas tábuas cerâmicas com linguagem cuneiforme dos sumérios do Enuma Elich, decifrado por Zecharia Sitchin. Há quem garanta que eles manipularam e criaram híbridos do nosso ancestral Homo erectus com os próprios nibiruanos, gerando o Homo sapiens.
http://pesquisaovni.blogspot.com.br/2012/04/afinal-o-que-ocorre-conosco-dentro-da.html
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