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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

ETs NÃO ENTENDEM NOSSA DOR


Mas, apesar de não parecerem capazes de compreender dor e medo, como os sentimos, os abdutores se mostram muito solidários e preocupados com o bem-estar emocional da vítima, procurando assegurar que tudo está bem e que logo vai acabar. E, de fato, acaba. É significativo o relato repetido por vários abduzidos de que os ETs parecem não entender a dor que sentimos, e mesmo assim atuam para cessá-la durante seus exames ou experimentos. A ação, contudo, não é química nem envolve a utilização de drogas, como nós fazemos, mas mental e com ordens telepáticas que inibem a agonia – além disso, conferem uma sensação de bem-estar que pode evoluir ao êxtase.

Quanto à comunicação dos alienígenas com as vítimas, ela é feita quase sempre de forma telepática e com muita brandura. Aliás, este parece ser um ponto muito importante para os abdutores assegurarem ao abduzido que ele ficará bem. Mesmo entre os humanos que passam pela experiência juntos, sua comunicação parece ser predominantemente telepática quando estão a bordo da nave, o que ratifica seu caráter extrafísico, já que a telepatia prescinde do conhecimento do idioma de ambas as partes. É natural que o indivíduo se sinta revoltado e cansado durante o processo, mas os abdutores se mostram permanentemente atenciosos e compreensivos, ainda que silenciosos, quando o conduzem de volta ao recinto onde ficou retido.

Alguns estudiosos descrevem que, depois desta etapa do processo, em alguns casos os abduzidos são levados para uma nave maior, onde encontram seres diferentes ou não de seus abdutores, e onde são travadas novas conversas. O retorno ao local da abdução, na Terra, se dá em seguida através da nave menor, que pode ou não ser a mesma usada para a abdução alienígena, e o despertar do indivíduo traz vagas sensações de desconforto físico, como se tivesse vivido uma noite mal dormida. Outro ponto interessante e curioso da fase pós-abdução é que as vítimas passam a ter um gasto adicional de energia elétrica, devido à queima de lâmpadas e à quebra de aparelhos eletroeletrônicos em sua casa, seja pela presença de seres com aparelhos de campos magnéticos mais intensos, seja pela energia anímica dos abduzidos.

Os abdutores são geralmente bem precisos em suas operações, mas, às vezes, cometem erros na devolução dos abduzidos. Não é incomum o indivíduo acordar na sala da casa, tendo sido levado do quarto, ou no lado errado da cama, ou ainda com o pijama do avesso. Há um caso muito interessante de dois norte-americanos que se encontraram a bordo de uma nave, depois de terem sido retirados de seus carros na mesma estrada. Eles foram devolvidos aos veículos e reiniciaram suas viagens, sem ter qualquer noção do ocorrido, até que se cruzaram e reconhecendo que cada um dirigia o carro do outro. Os alienígenas se aperceberam do erro, “reabduziram” os dois e os recolocaram, desta vez, em seus próprios carros [Veja detalhes no livro Contatados, código LIV-018 da coleção Biblioteca UFO.


Há um relato de outro norte-americano que foi recolocado, junto com seu carro, numa estrada totalmente diferente daquela onde estava trafegando quando foi levado. E um fato idêntico ocorrido com duas advogadas paulistanas que estavam indo de São Paulo para Poços de Caldas, no sul de Minas Gerais, como faziam freqüentemente. Elas conheciam a estrada muito bem, e após passarem por um posto da Polícia Rodoviária, sabiam que estavam próximas da rotatória onde deveriam entrar. Mas, mais de uma hora depois do momento previsto para isso, uma perguntou à outra se já haviam passado pelo posto, porque já não estava mais reconhecendo a estrada. Elas se deram conta, então, de que haviam percorrido mais de 100 km de onde deveriam estar. Ambas se sentiam esquisitas, sonolentas e desorientadas. Pararam o carro e retornaram o trajeto, sem compreenderem como podiam ter perdido a entrada da tão conhecida estrada e andarem mais de uma hora sem terem noção disso. Como explicar essa confusão se não por algum evento além da normalidade em que julgamos viver?

CRÉDITO:
Os norte-americanos Travis Walton e Debbie Jordan, abduzidos que tiveram suas fantásticas experiências transformadas em filmes consagrados, respectivamente Intruders e Fogo no Céu
Os norte-americanos Travis Walton e Debbie Jordan, abduzidos que tiveram suas fantásticas experiências transformadas em filmes consagrados, respectivamente Intruders e Fogo no Céu

http://pesquisaovni.blogspot.com.br/2012/04/afinal-o-que-ocorre-conosco-dentro-da.html

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