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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

A escrita das mães no céu de Socorro



No dia 24 de abril de 1964, por volta de 17h45, Lonnie Zamora, policial de Socorro (Novo México), residente nesta cidade à rua Reservoir 606, e exercendo suas funções há cinco anos, perseguia um carro que cometera uma infração, quando viu ao longe uma chama no céu. Pensou logo que um depósito de dinamite próximo tinha saltado aos ares! Decidiu abandonar a perseguição do carro faltoso, para ir ao local do incêndio. A chama era ao mesmo tempo azulada e alaranjada, estreita no alto e alargando-se na base. Foi então que percebeu um ruído que se parecia a um ronquido de gato, que ia de uma freqüência elevada a uma freqüência baixa.

Olhando de mais perto, viu então um objeto pousado sobre um aterrissador e dois seres ao lado, vestidos com roupas de vôo brancas, sem capacetes. Os dois extraterrestres foram tomados de pânico vendo Zamora e seu carro. Saltaram em seu engenho que decolou imediatamente. O policial teve apenas tempo de ver uma sigla vermelha que se destacava no fundo prateado do engenho. Zamora tomou sua caderneta e, como bom funcionário, desenhou-o imediatamente. Suas dimensões eram as seguintes: 0,70 m de altura por 0,60 de largura em toda a volta. O objeto que tomara altitude fugia então horizontalmente a grande velocidade. Mais tarde, o policial devia dizer: “Os pilotos pareciam garotos de oito anos muito fortes”.

Quando, em 1967, Charles Bowen, especialista norte-americano em OVNI, foi a Valensole, mostrou ao sr. Masse uma reconstituição fotográfica do engenho visto por Zamora. O cultivador de alfazema dos Baixos-Alpes quase desmaiou, pois pensou por um momento que tinha sido fotografado o “seu disco”. Para nós, o símbolo desenhado pelo policial do Novo México continua sendo importante.

Apresenta-se sob a seguinte forma:



Este sinal constitui uma antiga escrita, o alfabeto de uma língua primitiva, que podemos interpretar por:

“Somos as Mães do Templo Universal fecundadas pelo Deus Desconhecido (ou a causa primeira)”.

Com efeito, o meio-círculo significa a letra “M” que, em todas as línguas, se refere à mãe. Possuindo sempre o mesmo valor, este símbolo existe ainda na língua berbere.

As duas barras indicam o Templo das duas colunas (L em nosso alfabeto). A flecha central é uma simples barra: o menhir, a pedra bruta: o Ser UM, o Deus Desconhecido.

O traço horizontal, que sublinha o conjunto, representa o universo em marcha. Os Egípcios tinham, para representar o universo, um hieroglifo especial que era um rolo de papel fechado por sinetes. Estes símbolos levantados por Zamora podem ser lidos da direita para a esquerda, ou da esquerda para a direita ou indiferentemente de baixo para cima e de cima para baixo. Como o “Tamachek” que também se lê em ziguezagues.

Eruditos em Lingüística vêem na escrita berbere a sobrevivência da língua dos Atlantes. As Amazonas teriam conquistado a ilha antes de sua desaparição e tomado emprestado dos vencidos o seu alfabeto, isto não é impossível, entretanto não esqueçamos que o fim da Atlântida, que se situa na época do Dilúvio, correspondia a um tempo em que todos os povos da Terra falavam a mesma língua e utilizavam os mesmos sinais para se corresponder.

Dissemos mais acima que organizações religiosas não ignoravam nada da luta dissimulada que se desenrola no universo e mais particularmente sobre o globo terrestre entre o matriarcado e o patriarcado. Os sinais levantados por Zamora vêm em apoio de nossa tese.

Este símbolo em meio-círculo do M que domina o Templo é empregado desde a mais alta antigüidade. É o “selo” universalmente admitido da maternidade e da reprodução. Entre os Hebreus, a letra “Mem” é considerada como uma das três letras mães. A palavra egípcia “Mãe” (mout) começa por um “M” como na maioria das línguas indo-européias.

Zamora mostrando as marcas de aterrissagem do OVNI.
A imagem que no Egito representava o “M” era a coruja. A Minerva antiga era representada nos vasos do neolítico com uma cabeça de coruja! Protetora dos Troianos, ela foi também reproduzida nos monumentos do megalítico de uma idade que não se pode avaliar. Foi num vaso com cabeça de coruja que o arqueólogo Henry Schliemann colocou, diz-se, um testamento secreto em que relata o ponto exato onde se localiza a Atlântida. Na América do Sul, os Pré-Colombianos gravaram aos milhares “a cabeça de coruja” que, para eles, representava Vênus.

Minerva Glaucopis tinha os olhos verdes, cor da Estrela d'Alva.

Os cabalistas hebreus governadores de um culto patriarcal votam a coruja ao anátema. Para eles, esta imagem viva do “M” feminino, eles a consideram como a esposa do Príncipe das Trevas. Nesta língua primitiva, coruja escreve-se, aliás, como “Lilith”.

Observado por instantes no céu do Novo México pelo policial Zamora, o sinal materializado sobre o disco-voador vindo de um outro mundo, convida-nos a tornar a pensar sobre todo o problema dos Objetos Voadores Não Identificados que, há séculos, visitam com freqüência nossos céus e dirigem sem dúvida nosso próprio destino.

http://www.tantettaus.blogspot.com.br/2014/05/guy-tarade-capitulo-7-as-amazonas.html

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