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terça-feira, 14 de abril de 2015

"MISTÉRIOS DO PASSADO". FOMOS VISITADOS?



No período mencionado os acontecimentos ainda mereceram poucos registros. Bem entendido - aqueles que de certa forma receberam uma datação. Quanto à veracidade ou não continua a merecer estudos. Por outro lado, neste passeio através dos milênios tudo parece se encaixar. Acredito oportuno um acompanhamento.
Há um milhão de anos, no Canyon de Santa Maria, entre os Montes broncos, viviam trogloditas que já tinham aprendido a fabricar armas de pedra, criar gado, enterrar seus mortos em cestos de juta. Conforme consta no Livro Não é Terrestre de Peter Kolosimo, pág.89.
Se há um milhão de anos existiu tal “sociedade”, isto nos leva a definir que havia organização, mesmo que rudimentar, mas inteligente. Antes de continuar vejamos o que acontece 100.000 anos depois.
Registra-se uma reversão magnética de curta duração, o que significa alteração dos pólos há 900.000 anos. Conforme o Livro Deuses e Astronautas no Mundo Ocidental de W.Raymond Drake, pág. 44.
Provavelmente uma extinção de espécies tenha havido. Problemas climáticos violentos naturalmente afetaram o planeta. Mas não questionemos isto. Observemos apenas que os trogloditas existiram há cem mil anos antes.
Se efetuarmos uma comparação conosco mesmo, veremos que após catástrofe (dilúvio), reiniciamos há cerca de doze mil anos. Tempo suficiente para um grande avanço tecnológico. Será que os “trogloditas” ficaram sem nenhum progresso?
Cabe aqui comentar um pouco sobre a teoria dos Continentes Flutuantes e sobre as placas tectônicas.
“A teoria da tectônica de placas parte do pressuposto de que a camada mais superficial da Terra está fragmentada numa dúzia ou mais de grandes e pequenas placas que se movem relativamente umas às outras, sobre um material viscoso, mais quente. Por essa razão utiliza-se também, freqüentemente, a designação de teoria da deriva continental”.
Conforme o Livro da Natureza de Fritz Kahn, em 1823 o geógrafo Sabini descobriu uma pequena ilha determinando sua posição. Em 1869 verificou que a mesma se achava a 420 metros para oeste. Em 1906 a diferença era de 1.190 metros. Teve início então a verificação das grandes massas. Foi então que Wegener adotou a teoria dos continentes flutuantes. Comprovando que a Europa se distancia da América e que tal tipo de movimentação acontece nos continentes.
Para meu propósito o importante é saber que as terras flutuam tal qual os “icebergs”, por estarem sobre o magma semi-líquido. Nesse movimento as placas pressionam outras ou se precipitam por cima. Quanta vida (animal ou vegetal) não foi levada para suas entranhas durante movimentos bruscos? O petróleo e o carvão são respostas.
Apoiado na teoria mencionada, os continentes da atualidade são frações de grandes continentes primitivos. Interessante mencionar que no respeitável Livro da Natureza é dito que a Atlântida adapta-se perfeitamente à teoria dos continentes flutuantes.
Aos 900.000 anos o planeta estava vivendo um período de ajustamentos continentais, mas tais mudanças ocorriam em espaços suficientes até para início e fim de civilizações.
Terremotos, maremotos e toda sorte de distúrbios deviam marcar tal época.
Optemos por acreditar que o homem estivesse presente e que subsistia “aos trancos e barrancos”, sendo dizimado gradativamente, esperava o fim.
Este fim aconteceu há 800.000 anos quando grandes movimentações aconteceram. Um inferno, possíveis cidades acabaram nas entranhas do planeta.
Mesmo que não consideremos informações desse tipo, uma grande convulsão terrestre deve ter havido, mas como sempre alguns sobreviventes acabaram reiniciando o processo e o mundo continuou.
A Terra manteve sua instabilidade também na faixa de 700.000 anos. Fase em que se registram alguns acontecimentos significativos. Uma delas é a de que homens pequenos, mas habilíssimos em trabalhar a pedra existiram no Quênia, conforme o Livro Antes dos Tempos Conhecidos de Peter Kolosimo.
Os séculos e os milênios passam. A camada de proteção do planeta se rompe e os seres vivos sofrem mutações devido aos raios cósmicos. Ocorre então uma reversão magnética semi-permanente. A conseqüência é desastrosa, o sol não alcança o solo, a atmosfera fica encoberta por nuvens ou poeira e traz a glaciação. Poucos homens sobrevivem migrando para lugares com temperatura aceitável, ou enfunando-se em cavernas. Em tal ciclo formaram-se geleiras de milhões de quilômetros quadrados. Baseado nos Livros Deuses e Astronautas no Mundo Ocidental de W.R.Drake págs. 44 e 58 e Antes dos Tempos Conhecidos de Peter Kolosimo pág.16.
Apesar de todos os problemas a vida humana persiste.
Para 600.000 anos encontrei informações sobre os túneis subterrâneos que deram origem ao mito Agharti. É a idade que o arqueólogo russo Prof. Ossendovski considera possuir tais construções. Afirmou que numerosas tribos conseguiram fugir das hordas de Gêngis Khan graças aos mesmos. Do Livro Planeta Desconhecido de Peter kolosimo, pág. 138.
Quem sabe, em tal época o planeta ainda estivesse sob uma capa de gelo e a vida proliferasse debaixo da terra! Ou então, uma civilização bastante evoluída, realmente existiu.
Devagar, evidentemente com falhas, vamos caminhando no tempo.
Há 500.000 anos no desfiladeiro de Olduvai, Tanganica, caçadores com armas eficientes dominavam animais enormes, conforme restos das presas e das próprias armas encontradas, observado em Antes dos Tempos conhecidos – pág. 16.
Também, ainda no mesmo livro pág. 17 existe uma referência sobre o Professor Carleton Coon, autoridade em antropologia física, autor de Origem das Raças, publicado em 1962. Sua teoria é de que os habitantes da Terra não devem ter um único progenitor, descenderiam de tipos diferentes de Homo Eretus, que teriam se desenvolvido em lugares e épocas diferentes. Na sua teoria apresenta uma datação provável de 250.000 anos. No entanto a faixa de épocas pode ser muito maior uma vez que na África existiram, há pelo menos 500.000 anos, criaturas que podem ser classificadas como Homo sapiens.
No trabalho que venho elaborando, tomando por base informações diversas, procuro evidenciar que o homem está presente no planeta há muitos milhões de anos. O que pode ser verificado em meus textos anteriores. Os sinais dessa existência, embora possam ser contestados, parecem preencher algumas lacunas no quebra-cabeça.
Uma afirmativa plena é impossível, porém o planeta talvez estivesse pronto para a vida há bilhões de anos. Dizer que o homem ocupa apenas um curtíssimo espaço na idade da Terra, parece sem sentido.
Ainda dentro dos 500.000 anos é provável ter ocorrido gigantismo em algumas espécies, visto descoberta de animais de porte considerável no desfiladeiro de Olduvai, no Quênia, onde foi encontrada a mandíbula de um símio com dentes grossos como dedos de adulto.
Com 400.000 registram-se também achados do tipo mencionado anteriormente. Não encontrei outras referências, exceto sobre a Dinastia Divina que teria durado quatrocentos e trinta e dois mil anos, conforme Berossus (250 AC) que escreveu a Babiloniaca.
Com 318.000 anos foram encontrados alguns objetos na Rússia, vejam no site abaixo:
http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst014.html
No sítio Paleolítico em Terra Amata, Nice, sudeste da França, foram encontradas vestígios de cabanas de madeira construídas por caçadores pré-históricos há 300.000 anos, inclusive 35.000 objetos. Livro Deuses e Astronautas na Grécia e Roma Antigas – W.R.Drake, pág. 113.
Segue uma transcrição da pág. 31 do Livro Antes dos Tempos conhecidos de Peter Kolosimo:
“Nas Filipinas, em Gargayan, foi descoberto um esqueleto humano de 5,18 mts. e ossos de outros seres, seguramente com mais de três metros, foram achados nas regiões sul-orientais da China. O famoso paleontólogo chinês Pei-Wei-chung acha que tais ossos podem ter uns 300.000 anos. A mesma idade é atribuída aos achados de Agadir, em Marrocos; lá o capitão francês Lafenechere encontrou uma oficina completa de apetrechos para caça, entre os quais quinhentos bipenes (machadinha de dois gumes), cada um pesando mais de 20 quilos, ou seja, vinte vezes o peso de um machado que poderíamos manejar com eficiência”.
“ A mesma coisa pode ser dita dos apetrechos de pedra encontrados na Moravia e na Síria e comprovada por alguns ossos que afloravam a pequena distância”.
Mais um pequeno passo e entramos na faixa de 250.000, época que segundo Coon teriam surgido os mongolóides – povos da Ásia Oriental, polinésios, indianos, ameríndios, chineses e outros. Também os caucasianos – europeus, norte-africanos, grande parte dos povos da Ásia Central e Ocidental.
Chegamos então à última parte do proposto neste levantamento, ou seja, 200.000 anos.
Em 1962. O Professor Walter Matthes, da Universidade de Hamburgo anunciou a descoberta de pedras de sílex com desenhos de cabeças de homem. Alguns desenhos mostravam animais da idade do gelo. Isto revolucionou as teorias sobre a antiguidade do homem. – Antes dos tempos conhecidos.
Pela ciência oficial, os primeiros núcleos cavernistas deveriam ter-se desenvolvido a partir de 200.000 anos.
Encerro aqui mais um acompanhamento do que possivelmente tenha ocorrido no correr dos tempos sobre o Planeta.
Para uma reflexão sobre o assunto, que não envolve apenas este trabalho, oportuno ser considerado o que extraí do Livro da Natureza de Fritz Kahn (págs. 199 E 217). Não foi editado recentemente, mas no meu tempo de estudante, era quase obrigatório tê-lo como base de pesquisas.
“A TERRA VIVE. No lento movimento que se processam através dos milênios as montanhas ondeiam como vagas. As paisagens movem-se como chapas de gelo flutuante. Rochas despedaçam-se como madeira podre. Os mares açoitam as costas dos continentes e engolem as dunas. Ilhas erguem-se nos oceanos como dorso de delfins e desaparecem novamente. As camadas de gelo dos pólos abrem-se como guarda-chuvas e se tornam a fechar”.
“A crosta terrestre é uma enorme massa de rochas e as montanhas sobem ao fermentar nas “amassadeiras”. Temos então uma camada mais profunda sobre a outra mais recente e a ORDEM HISTÓRICA É PERTURBADA”.
Se as montanhas odeiam como vagas também se dissipam à medida que formam-se outras. Dentro desta idéia, hoje encontramos os restos de animais de eras muito antigas. Conseqüentemente a ordem histórica ficou perturbada.
Nova possibilidade para origem da vida foi apresentada em reunião nos Estados Unidos.
Cientista defende que ela é mais completa que as hipóteses atuais.
A vida pode ter começado entre os lençóis – lençóis de um mineral chamado mica. Essa é a nova proposta para a origem da vida, que foi apresentada nesta semana durante a reunião anual da Sociedade Americana de Biológica Molecular.
Segundo a bióloga Helen Hansma, da Fundação Nacional de Ciências dos Estados Unidos e da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, os pequenos espaços entre as camadas de mica submersas nos oceanos primitivos da Terra podem ter fornecido o ambiente perfeito para o surgimento das primeiras moléculas de vida. O mineral teria fornecido sustentação, proteção, água e energia suficientes para que a vida surgisse com tranqüilidade.
De acordo com a cientista, sua hipótese não tem os "furos" que as outras explicações apresentam. A hipótese da "sopa da vida", que afirma que a vida teria surgido solta nos oceanos, não consegue explicar como as primeiras moléculas se reuniram e se organizaram. A outra explicação, que a vida teria surgido na superfície de minerais da crosta, não deixa claro como essas moléculas teriam obtido água suficiente para ficarem estáveis.
Os cristais de mica são formados por átomos dispostos em forma de hexágono, ricos em água. Os espaços entre os "lençóis" são ricos em potássio, em concentrações muito parecidas com as encontradas em nossas células. A água do mar, segundo a bióloga, teria fornecido o cálcio ao mineral, também em quantidades muito parecidas com as de nosso sangue. Além disso, o movimento dos lençóis causado pelas correntes marítimas e pelas mudanças de temperatura teriam reunido e organizado as moléculas, além de fornecido a energia necessária para a vida.

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