Bem Vindos!

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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

sábado, 11 de abril de 2015

Os Homens de Preto.

A história é misteriosa, muitos não sabem como descrever a real origem dos MIBs, dos conhecido Homens de Preto, um mistério no que envolve a Ufologia. O pior surge quando não se tem uma resposta adequada para classificar tais visitantes.

MIB: Homens de preto da Ufologia
O artigo abaixo é a mais completa, assim a melhor forma de descritas das ações destes misteriosos (Homens  e Preto).

1ª parte:

- “Portanto, a realidade é como uma database de um computador. Neste caso uma palavra encontrada ou “encantamento” pode causar uma peça informativa - para a materialização de um UFO, um fantasma ou outra anomalia. Se você pensar sobre a realidade como sendo um software do universo, tudo o que uma pessoa terá que realizar é mudar uma vírgula no programa e a cadeira onde estará sentada não será mais uma cadeira. O maior benefício deste modelo é que resolve as anomalias muito bem. As coincidências serão de expectativa normal.

Se você endereçar uma database com o pedido de algo usando a palavra “pool” você terá respostas a respeito de loções, protetores solares, bolas de bilhar e prospectos de vestimentos. Em termos da Parapsicologia, um material substancioso, quando encontrado, pode gerar coincidências entre locais separados ou em mentes separadas. Um modo de se testar esta teoria é criar-se anomalias informativas massivas e ver o que acontece quando entram em colapso. Você pode promover fenômenos de “remote viewing“, por exemplo, alimentando o site com grandes quantidades de informações sobre eventos e situações de rara estranheza e, rapidamente, apagar as informações para obter a “singularidade“. Jacques Vallee - entrevista ano 2001.

As pessoas assistem aos dois filmes da série - Os Homens de Preto - dão boas gargalhadas e a grande maioria sai dos cinemas sem sequer imaginar que eles são uma realidade, um - Fenômeno Associado - como se diz, a um outro fenômeno ainda envolto em muitos mistérios - o fenômeno UFO.

Os Homens de Preto são parte integrante dos “avistamentos” e dos “contatos” ufológicos. Há pesquisadores que aventam a hipótese de que eles façam parte de uma conspiração bem terrestre. Mesmo se encarando esta possibilidade, existe um fator que não se deve desprezar: os Homens de Preto seriam provenientes de outras dimensões, teriam se transformado nos “grays” da atualidade ou seriam os próprios alienígenas. Há quem afirme as três teorias como sendo uma só e tendo uma só explicação – Os Homens de Preto seriam as três categorias de seres ao mesmo tempo.

O Dr. Jacques Vallee, chamado o “deão” dos ufólogos, tem repensado todos os caminhos que as suas pesquisas seguiram durante o longo período que vem trabalhando nesta área. Ph.D em cibernética e ex-astrônomo do staff do Observatório de Paris, o Dr. Vallee é rico de hipóteses dos dois fenômenos: o fenômeno UFO e o seu associado - MIB, os Homens de Preto. Vallee mudou os seus rumos. Observando que até hoje este desafio continua insolúvel, resolveu-se a abordá-lo usando de paradigmas e enfoques diferentes dos que têm sido usados até a data presente.

Ele teoriza que estes fenômenos, o UFO e o MIB são tão antigos quanto a humanidade e há registros que confirmam a sua teoria. Foram encarados pelas civilizações que nos antecederam com outros símbolos, nomes e mitologias apropriadas às culturas vigentes que depois foram se acomodando no inconsciente coletivo da humanidade. Os seres que nos desafiam hoje com as suas naves estonteantes e que escarnecem das nossas ciências, foram chamados deuses, espíritos, anjos, homúnculos, devas, fadas, elfos, enfim, a mitologia os descreve e especifica o período do seu reinado e da sua substituição por outros mitos mais “modernos“. Evans Wentz, um dos grandes mitologistas da nossa era, pensava assim também, haja vista a sua explicação para o “Milagre de Guadalupe“, no México e no farto material que forneceu a Vallee quando o pesquisador escreveu.
    “Passaporte para a Magonia“.

    O psicólogo Carl G. Jung dedicou seus estudos e um livro - Um Mito Moderno - a esta pesquisa sem atinar,  entretanto, que o seu MITO MODERNO podia ser  ARCAICO. Lynn Picknett é uma pesquisadora e  escritora inglesa, cuja área de pesquisa é muito  diversificada. No ano de 1979 foi nomeada editora da  publicação “The Unexplained” e, dentre outras  matérias, escolheu o tema UFO como preferencial. O seu  último livro - The Mammoth Book of Ufos - fonte  principal destes textos, oferece uma abordagem perfeita,  abrangente e imparcial do fenômeno UFO e do seu  fenômeno associado:Os Homens de Preto. Inteligente,  honesta, arguta e de um ceticismo sadio, mente aberta, a  sua abordagem é fascinante, muito bem documentada e de muita credibilidade. Vejamos o que ela expõe no seu livro. Inserimos as opiniões de outros pesquisadores e de alguns “contatados” também.
      O Mito Arcaico

        Whitley Strieber
        Whitley Strieber é um autor americano cuja obra já forneceu o tema de um filme estrelado por Sigourney Weaves e uma das estrelas de “Allien“, Susan Saradon. Especialista em temas fortes, livros de terror, Strieber atraiu para a sua vida real e a da sua família, tramas tão aterrorizantes ou mais, do que as que imaginou para os seus livros. Corajosamente, mas sabendo com antecipação das críticas, das ironias e do ceticismo que iria encontrar pela frente, publicou “Communion“, polêmico em todos os sentidos.

        É o histórico dos fatos que com ele ocorreram e que foram vividos e testemunhados por sua esposa, seu filho (criança ainda), amigos e a babá do menino. Whitley Strieber escreveu o prefácio de um dos livros que compõem uma trilogia de Jacques Vallee - Confrontations. Striber contatou estranhos MIBs durante um período da sua vida. Dois fatos, um deles de suma importância, que ele narra em Communion, aconteceram de forma inteiramente semelhante em Belo Horizonte, a capital do Estado de Minas Gerais. Portanto, há que se dar credibilidade ao autor de Communion. A mídia nacional noticiou seguidamente, dois dos efeitos colaterais do evento belorizontino, entretanto, sequer desconfiou do que se encontrava por detrás dos fatos… Que jamais serão divulgados!

        Strieber deparou com um MIB feminino, são raros, mas existem, que lhe lembrou a deusa Inanna (Suméria), Ishtar (Babilônia), Atenas (Grécia) e até a egípcia Isis. O MIB feminino era uma síntese de todas elas. Ele lhe perguntou a idade e ela lhe respondeu - “Sou muito… muito… antiga“!

        O autor inglês Patrick Harper escreveu: “No século 13, Caesarius de Heisterback contava estórias de demônios, de “homens de grandes e feios vestidos de preto. Quando vinham para seduzirem as mulheres, se apresentavam elegantemente trajados - às vezes se encarnavam em cavalos, cães, gatos, ursos e outros animais.

        Passando de raspão pelos temas mitológicos, poderíamos acrescentar os modernos chupa-cabras neste cardápio?

        Albert Bender, um contatado, oferece o seu testemunho. Ele diz que após encontrar-se com Homens de Preto eles se transformam em “seres monstruosos de pele cabeluda e olhos flamejantes.” Malcolm X, o líder negro, deixou o seu testemunho por escrito e acrescentou mais um item comum aos MIBs, na sua descrição do “seu” MIB - na prisão, foi visitado por um Homem de Preto que surgiu de repente e depois, também repentinamente, desapareceu. O MIB tinha a aparência de “um asiático“. São inúmeras as descrições asiáticas dos MIBs - parecia-se com os japoneses - é descrição comum, desde os tempos mais remotos.
          O MIB da nossa Era

            Os MIBs dos tempos Modernos
            Em primeira instância, O MIB moderno prima pelo grau do “absurdo” que imprime às suas aparições. Estão sempre trajados com ternos, gravatas, chapéus, sapatos pretos e camisas brancas. Não há um só vinco nas suas vestimentas e os seus sapatos estão sempre brilhando. Andam sempre aos pares ou em grupo como os seguidores da religião mormon. . Nas suas roupas e nas viaturas que usam para se locomoverem, o toque principal do “ABSURDO“: o “fora de moda” que parece ser o “último grito da moda“.

            Este é o primeiro dos paradoxos apresentados por este fenômeno. As suas aparições dão aso a experiências de “alta estranheza“. Parecendo não compreenderem os costumes terrestres e os nossos comportamentos e diferenças entre os sexos, há MIBs que surgem usando “maquilagem pesada” e não se acanham quando ela escorre de forma ridícula deixando aparente uma cor cadavérica, estranha. A maior parte deles não tem pelos no corpo e são carecas, também não possuem cílios e nem sobrancelhas.

            A mais famosa dentre os ufólogos britânicos, Jenny Randles, diz: “Parece-me que o MIB tem uma tarefa a cumprir e que nós estamos no seu caminho.

            Será que esta tarefa não é, talvez, de fundo psicológico, do tipo usar de todos os graus de estranheza com os terrestres, para que jamais eles se esqueçam deles, para se tornarem inolvidáveis nas suas mentes?
              As estrepolias dos MIBs

                Um MIB pode desafiar e desafia as nossas leis naturais estabelecidas: ele sobe, desce e anda nas paredes, como lagartixas, passam através de quaisquer objetos sólidos (paredes, portas, muralhas), materializam-se em aposentos fechados e diante das testemunhas se desmaterializam ao seu bel prazer, explodem em luzes, usam de velocidades incríveis para se locomoverem, desmaterializam objetos pertencentes às testemunhas, se parecem e agem como marionetes, robôs ou clones refugados de uma fábrica do algures, são excelentes telepatas e conhecem a vida inteira dos contatados, nos seus mínimos detalhes. Também profetizam. “Os MIBs não são bons e nem maus, segundo os nossos conceitos, eles apenas SÃO“. Lynn Picknett.
                  Quem ou o que seriam?

                    Ninguém sabe! Vivemos criando hipóteses a respeito deles. São agentes governamentais, como foi divulgado no seriado “Arquivo X“?

                    Não podem ser. Qual dos seres humanos seria capaz de usar dos estranhos poderes que um MIB ostenta?
                    É verossímil a idéia de que “alguns MIBs” possam se fazer passar por autênticos e que na realidade pertençam a certas agências governamentais ou a grupos ufológicos rivais que lançam mão deste estratagema para confundir e amedrontar pessoas ou desafetos. Não se pode descartar esta idéia em determinados eventos. A tecnologia moderna e o holograma podem muito bem servir a muitos…
                      Os MIBs seriam os alienígenas?

                         Alguns tem a pele pálida
                        Há o relato sobre “Dave” (pseudônimo) uma criança de três anos que, sob hipnose, revelou que dois MIBs haviam se transformado diante dele em alienígenas.

                        Serão eles os “grays” hodiernos? Não há resposta. Pode  ser que  sejam  todos eles, como já foi dito anteriormente,  seres mitológicos,  MIBs, grays, -  alienígenas - sob seus  múltiplos aspectos, na  totalidade: seres  DIMENSIONAIS  e não extraterrestres vindos de  um outro planeta. Lynn  Picknett opina:

                        (-) “Talvez, todo o fenômeno  MIB seja  uma experiência  designada para testar as reações das  testemunhas aos comportamentos  ilógicos e irracionais,  embora os  seres por detrás do experimento possam  ser  mais terrestres do que  geralmente imaginamos, se  certas teorias  conspiratórias tiverem  um elemento de  verdade dentro delas.” Lynn  Picknett.
                          O Tempo

                            O TEMPO ao que parece, é um dos grandes focos de curiosidade e preocupação, tanto dos MIBs quanto dos alienígenas. O TEMPO parece não existir na dimensão de onde se originam. Existem relatórios que falam de situações “ABSURDAS” relacionadas ao tempo. Nos relatórios, parte 2 desta série sobre os MIBs, há o “Caso de Adele“, muito exemplificativo da confusão e desorientação “aparentes” dos MIBs a respeito da compreensão desta dimensão. O “caso do estudante de psicologia inglês” é um outro exemplo a ser citado. O MIB que o contatou lançou-lhe uma pergunta enigmática - “Você pode dispor do tempo da sua vida?

                            O Dr. Albert Bender viveu um caso com MIBs nos anos 50 que foram muito importantes para o início da Era Ddos Contatos.

                            Albert Bender era o diretor do “Birô Internacional dos Discos Voadores“, operando em Bridgeport - Connecticut. Este birô congregava um número expressivo de membros e funcionava em uma das dependências da residência do seu diretor. A intervenção dos MIBs chegou para tumultuar a tranqüilidade deste movimento.

                            Albert Bender cometeu a indiscrição de dizer que conhecia o segredo dos discos voadores e iria revelar o que sabia em um livro. Foi a deixa para os acontecimentos se sucederem, após haver noticiado esta sua pretensão no “Space Review“. Bender cometera um erro antes de enviar o seu anúncio, ele comentara o fato com um colega. Imediatamente, recebeu a visita de um MIB. Sem o mais ínfimo dos conhecimentos da polidez, “materializaram-se” no seu quarto, três figuras, três sombras que lhe produziram, é bom anotar-se, uma sensação de “náusea”.
                              Bender descreve a cena:

                                As figuras clarearam. Todos os três vestiam roupas negras e se pareciam com sacerdotes, mas usavam chapéus no estilo “Homburg“. As suas faces não eram discerníveis porque os chapéus as disfarçavam e sombreavam. Sentimentos de medo foram deixados de lado… Os olhos dos três, brilhantes como luzes, estavam focados em mim. Pareciam queimar-me a alma como que se as dores provocadas nos meus olhos chegassem a um ponto insuportável. Nesta hora foi que me dei conta de que me enviavam uma mensagem telepática“.

                                Os visitantes fizeram-no saber de que estava no caminho certo quanto ao segredo que pretendia veicular, mas não queriam que ele o fizesse. Esta, aparentemente, foi sempre a função de um MIB. Existiam outras ordens que se resumiam, praticamente, no cessar de todas as suas atividades ufológicas, inclusive, no fechamento do birô e do Space Review.

                                Isto tudo feito em meio a reticências ameaçadoras...

                                Bender prometeu obedece-los em nome da sua honra como cidadão americano!!! (reportagem de Joseph Trainor para Ufo Roundup).

                                Entretanto e apesar de todas as promessas feitas, como soe acontecer, Bender começou a sentir uma estranha compulsão de “abrir as comportas” e soltar toda a avalanche de conhecimentos represada na sua mente. Este é “um fator de estranheza” sempre repetido em casos similares. A testemunha ao invés de sonegar dados quer divulga-los, sentindo no fato uma estranha compulsão. A testemunha SABE que as ameaças jamais se concretizarão, como não se concretizam. As testemunhas dizem sentir que existe algo de inconsistente nas ameaças, algo que os encoraja ao invés de desencorajá-los a desobedecer às ordens que lhes foram impostas.

                                Há que se raciocinar o seguinte: os MIBs estariam usando o efeito psicológico do princípio contrário, do tipo encontrado no conto infantil onde o sapo, em mãos inimigas geme e implora: “Não me joguem na água, me joguem no fogo, odeio a água ela me faz mal e me leva à morte”…
                                  MIB 2

                                    Outro fato curioso aconteceu com Robert Richardson de Toledo - Ohio em Julho de 1967. Richardson dirigia em uma estrada, bateu em alguma coisa que se desvaneceu em seguida. Pesquisando o local, ele encontrou um pedaço de metal que logo enviou para análise na APRO.

                                    Tarde da noite, recebeu a visita de dois homens de preto na  porta da sua casa, que o interrogaram por 10  minutos.

                                    Richardson deu-se conta de que não lhe foram  mostradas as  identidades do dois sujeitos, nem ele as  pedira e nem mesmo  tivera a intenção de pedir. Tudo  muito estranho. Os tais não o  ameaçaram e a sua conduta  não lhe pareceu hostil ou sinistra. Queriam o pedaço de  metal. Richardson prestou atenção no carro que os  trouxera ali, era um Cadillac, como não podia  deixar de  ser, ano 1953 e ele anotou a placa. Uma inspeção  ulterior  demonstrou-lhe que a placa pertencia a carro algum e a ninguém. Sete dias após, dois outros MIBs, montados em um Dodge contemporâneo, vestidos de negro e apresentando  uma tez escura, o procuraram novamente. Pareciam ser de origem estrangeira, um deles falava um  inglês perfeito, mas o  outro tinha um sotaque bem  carregado.

                                    Se a missão dos primeiros era a de resgatar o pedaço de  metal, a dos segundos era para que ele se esquecesse,  totalmente, da primeira visita. Após a explicação do que  havia acontecido com o pedaço de metal, Richardson foi advertido com o mais perfeito modelo do pior dos “scripts” escrito por Ed Wood*:

                                    Se deseja que a sua mulher continue linda, é melhor entregar o metal para nós e se esquecer das visitas“.

                                    Pergunta - Como sabiam de tudo a respeito do metal e da visita anterior, se somente a sua mulher e a APRO conheciam a história e mantiveram segredo sobre ela? (pelo menos oficialmente). Grampeariam telefones como os sinistros agentes da CIA? Qual seria a tecnologia empregada para obterem notícias tão exatas? Richardson não recuperou o metal tão desejado, a APRO não devolveu e a sua mulher continuou linda!

                                    (·) Ed Wood - aclamado como tendo sido o pior escritor de scripts e diretor do cinema americano.
                                      O Caso do Dr. Herbert Hopkins

                                        (·) Este caso aconteceu no Maine em Setembro de 1976. O Dr. Herbert Hopkins, também hipnólogo, estava trabalhando como consultor em um caso ufológico. Certo dia o telefone chamou e o interlocutor se revelou como sendo o vice-presidente da Organização Nova Jersey de Pesquisas Ufológicas. O vice-presidente desejava entrevistar o doutor a respeito do caso no qual trabalhava como consultor. Diante da aquiescência de Hopkins, em fração de segundos, o homem já estava presente e tocando a campainha da porta. Isto surpreendeu o Dr. Hopkins, mesmo o telefone público das imediações não comportava a presteza “paranormal” (segundo a apreciação do doutor) manifestada pelo vice-presidente. Este importante personagem não estava motorizado parecia ter vindo a pé.

                                        Como sra. Hopkins e a sua filha estavam fora de casa, o Dr. Hopkins teve o personagem inteiramente à sua mercê para inspeciona-lo. À primeira vista, o vice-presidente lhe pareceu ser um agente funerário. Vestia uma camisa branca, terno preto, sapatos e gravata também negros. O acento chique no vestuário, um par de luvas de suede cinza e um chapéu. Todo este guarda roupa era impecável, sem o mínimo vinco e acompanhado por sapatos brilhantemente lustrados. Então… O homem tirou o chapéu, mostrando uma careca luzidia de cor cadavérica. Limpando os lábios vermelhos em uma das mãos enluvadas, inadvertidamente, deu aso a que o doutor notasse que ele usava batom! Um traço avermelhado de batom sujou-lhe a luva. Continuando a sua observação, o doutor pensou que o “careca” devia padecer da mais severa das formas da “alopecia” a “alopecia totalis‘, porque não possuía sobrancelhas e nem cílios. Só depois de conversar com o vice-presidente sobre o “caso” é que Hopkins se avaliou a “surrealidade” existente em todo o episódio e na figura do personagem que o procurou, em nome de uma organização que depois se revelou inexistente.
                                          Outras Singularidades durante a Entrevista

                                            (·) Conversando com o MIB quem o exortou a apagar todas as gravações que havia feito com as testemunhas sob hipnose, repentinamente, o estranho lhe disse que ele possuía duas moedas na algibeira (o que era verdade) e continuou a prosa como que se a observação esdrúxula dela fizesse parte. Em uma outra interrupção, o visitante pediu uma das moedas que estavam na algibeira e a desmaterializou diante do assombrado doutor que viu a moeda desaparecer (como em certos fenômenos UFO) sem deixar traço algum. Ainda por cima, Hopkins recebeu um aviso “en passant“: “Ninguém, nem você, neste mundo, vai vê-la outra vez“… Nunca mais ninguém e nem mesmo o seu proprietário colocou os olhos na moeda desaparecida.

                                            (·) Acabado o momento da inusitada cena de prestidigitação e de desmaterialização, a conversa prosseguiu como se nada tivesse acontecido. Soque a voz do tal sujeito começou a alterar-se, a ficar interrompida e o visitante levantou-se da poltrona com extrema dificuldade dizendo bem vagarosamente: “Minha energia está se acabando - preciso ir agora - adeus“. Enquanto caminhava desapareceu como se fosse uma luz azul esbranquiçada semelhante às luzes de um carro que, todavia, era inexistente no caminho do jardim onde o vice-presidente “iluminou-se”.

                                            (·) Acrescentamos o fato de que o Dr. Hopkins sentiu-se bastante perturbado após este encontro, quando teve tempo de digerir o toque do inusitado nesta visita e dos acontecimentos nela inseridos. Movido por algo indefinido, o doutor obedeceu às ordens do visitante e apagou todas as suas fitas de gravações com as testemunhas hipnotizadas por ele, coisa que jamais o faria sob outras sugestões, que não as que recebera do MIB.
                                              A Família Revisitada
                                                Os Mibs andam em grupos de três

                                                (·) Passados uns dias dos acontecimentos que acabamos de narrar, o filho e a nora do Dr. Hopkins, John e Maureen receberam um telefonema de um estranho que desejava apresenta-los a alguém, no que eles assentiram. Mais uma vez a ocorrência de que somente depois, quando repensaram o fato, é que marido e mulher, assumiram a “absurdidade” de terem aceitado tal convite de um desconhecido … E por telefone.

                                                Marcaram o encontro em um restaurante e daí a pouco chegou o casal que lhes pareceu muito normal. A uma segunda observação, John e Maureen notaram certas singularidades nos dois: pareciam ter a idade de uns trinta anos, porém se vestiam fora da moda, à moda antiga. A mulher, então, estava inteiramente fora da moda, coisa inexplicável em termos comuns e também movimentava os quadris de forma bastante estranha. O seu acompanhante, seguindo o figurino, andava em passos pequenos e em linhas retas e os dois davam a impressão de que caminhavam com todo o cuidado com medo de se estatelarem no chão. Foram pedidos drinques, mas o casal “demodê” não tocou nos seus.

                                                (·) A conversa entre os dois casais versou sobre a vida que levavam John e Maureen e foram feitas certas perguntas indiscretas, muito pessoais, pela dupla que os convidara a jantar pelo telefone.

                                                (·) John e Maureen estavam constrangidos, o homem e a mulher diante deles se esfregavam e se tocavam em carícias altamente eróticas e de vez em quando perguntavam aos assombrados convidados se estavam agindo corretamente. Pareciam obsidiados pelo erotismo. Quando John foi ao banheiro o estranho conviva, audaciosamente, perguntou à Maureen se ela possuía retratos onde aparecia inteiramente nua. Chegado o momento de finalizarem este encontro estranho, John e Mauree e todos os presentes no restaurante, integrantes muito respeitados da sociedade local, testemunhando os eventos, alguma coisa errada passou a acontecer com o homem. O início de uma paralisia. A mulher, com dificuldade, passou a rodeá-lo enquanto dizia ao casal: “Por favor, movam ele. Não posso move-lo“. Com muito esforço, ambos se locomoveram em linhas retas e passos curtos e não disseram mais uma única palavra.

                                                (·) Nenhum dos presentes no restaurante e testemunhas dos fatos quis fazer publicidade do que assistiram em estado de estupefação, nenhum deles quis se promover às custas deste episódio.

                                                (·) Aos 30/08/2000 este caso foi relatado e confirmado com detalhes, em um telefonema (Londres: à pesquisadora Lynn Picknett).
                                                  Consenso: O que seriam estes MIBs? Robôs?

                                                    MIBs e seu carros antigos
                                                    (·) Alguns itens do seu comportamento parecem indicar esta origem. Temos que recordar uma frase do visitante do Dr. Hopkins, quando observou ao médico que a “sua energia estava caindo, se acabando“, como que se necessitasse de algo, talvez, de ser “plugado” em alguma fonte energética. No caso dos familiares de Hopkins, eles e todas as testemunhas no restaurante, observaram o caminhar esquisito do estranho casal - linhas retas e passinhos estreitos - o final da noitada foi sufocante para os dois estranhos, quase que impossibilitados de se locomoverem a contento.

                                                    (·)  Lynn Picknett, calejada por trinta anos de pesquisa ufológica, dentre as outras áreas que cobre, pensa que os três MIBs da família Hopkins pareciam-se com “artigos defeituosos” de uma fábrica de clones - “quase, mas não sempre, passáveis como seres humanos: roupas, falas e comportamento descentralizados, como se estivessem tentando, mas falhando, imitar ou macaquear o comportamento diário dos ocidentais. Mas, e se eles fossem robôs?” – pergunta ela. “Quem ou o que os criou? E porque? Se não são robôs, o que são, neste planeta?

                                                    (·) Geralmente, os MIBs seguem este tipo de modelo apresentado e não causam injúrias a ninguém. Como exemplo, o “Caso de Luciano Galli, quem foi ciceronado por um humanóide e quem, a exemplo das descrições dos Casos Hopkins“, tinha a tez oliva-escuro e possuía olhos puxados e tipo oriental. O humanóide foi muito gentil com o contatado, apesar das singularidades comuns nestes tipos de contatos.
                                                      Outro MIB Benigno

                                                        (·)  Muito parecido com as descrições feitas pelos Hopkins, um MIB bateu na porta da casa de ADELE, am Maio de 1968 - Scarborough/North Yorkshire.

                                                        (·)  Adele (pseudônimo) era uma adolescente e estava sozinha em casa. Hoje, Adele é uma empresária de sucesso e mãe de dois filhos. Ela relembra o episódio: “Ele era alto e magricela, usando um terno e gravata pretos, camisa branca e chapeuzinho “pork pie“. Adele inicia as suas lembranças do caso acontecido em inícios da década de 90. “Ele tinha uma aparência exuberante e um sorriso quase radiante. Embora fosse, decididamente estranho, não tive medo dele – mais explicitamente, fiquei surpresa!” Afinal de contas, Adele tinha 16 anos nesta época.

                                                        (·)  “Depois de sorrir “mostrando toda a dentadura” como um idiota, durante o que me pareceram eras, mas, provavelmente apenas por alguns segundos, todo o seu corpo deu um solavanco e ele me perguntou: “Você tem um seguro? Ele é atual? Sua voz era estranha. Como a de um robô, aos solavancos e sem sentimentos. Olhando para trás eu diria que era mais parecida a uma voz computadorizada. Você sabe, daquele tipo que diz “impressão completada“.

                                                        (-) Adele pensou ao ouvir a pergunta: “O que é isto agora?” Mas como menina muito bem educada respondeu com tranqüilidade que os seus pais se ocupavam desta questão e estavam fora de casa. Pediu ao estranho vendedor de seguros que voltasse em outra hora. Nestas alturas o personagem começou a suar “baldes“. Então, tirou o chapéu da sua cabeça e começou a se abanar com vigor, revelando uma careca alva, que contrastava com a sua tez exuberante. Tez exuberante? Para espanto da mocinha, a cor exuberante lhe escorria o rosto abaixo, pois não passava de pura maquiagem teatral e mal feita. As mãos do ator também pingavam bagas de suor, misturadas à base rosada. Com o mesmo sorriso fixo o homem lhe pediu: “Posso VER um copo de água?

                                                        (·)  Aparvalhada com a cena, que poderia ser cômica sob outras circunstâncias, Adele ficou temerosa de que o tal tivesse um colapso na sua porta. Polidamente ela o convidou a entrar e foi buscar o copo de água. Ele a acompanhou em passos dados aos solavancos e com a cabeça jogada para trás, uma verdadeira marionete em ação. Nesta hora, Adele percebeu que ele andava com sapatos novíssimos, mas com os pés trocados e que as suas calças e camisa “pertenceram a um defunto menor” e revelavam um corpo glabro, sem um fio de cabelo, de brancura cadavérica. Adele mostrou-lhe uma cadeira. Quando voltou da cozinha com o copo de água, ela o encontrou diante da lareira, parecendo deslumbrado com um relógio que lá estava enfeitando a peça.

                                                        (·)  “Ele me pôs nervosa e eu comecei a tartamudear como idiota, que o relógio pertencia ao meu pai e que ele o recebera como presente quando se aposentara. Isto lhe pareceu uma revelação do “outro mundo“. Ele me encarou, ainda sorrindo, aquele sorriso, e disse: “É o tempo do seu pai? Ele está aqui e agora?”. Depois pegou o copo d’água e somente olhou para ele. Lembrei-me de que me dissera que desejava OLHAR o copo d’água e era o que estava fazendo. Eu estava pasmada. Depois de escrutinar o copo por todos os lados, com muita polidez, devolveu-me o objeto sem que tivesse bebido um só gole d’água. Comecei a pensar que eu enlouquecera ou de que estava sonhando, ou, de que ele é quem estava louco. Em momento algum me senti agredida e sim confusa, completamente confusa”.

                                                        (.)  O visitante continuou adorando o relógio e lhe dando tapinhas amistosos e dizendo repetidamente: “Seu pai. Seu pai. Seu tempo, seu tempo“.

                                                        (·)  Com muito esforço o visitante rodopiou na direção de Adele, ele teve que usar ambas as mãos para virar uma das suas pernas para a posição correta. Lançou, então, uma observação enigmática para a mocinha: “Observe as luzes“.

                                                        (·)  Despediu-se do relógio com um tapinha e dirigiu-se para a porta da casa. Adele correu para abri-la, caso contrário, o homem a atravessaria como que se ela não existisse. A mocinha fechou a porta e foi observar a saída do visitante através da janela. Não havia ninguém! Coisa impossível, devido à topografia da casa, que oferecia visão panorâmica de toda a rua e do jardim.

                                                        (·) Quando seus pais chegaram, ela lhes relatou o episódio, riram muito e não acreditaram nas suas palavras. Depois tiveram que repensar o episódio. O relógio que funcionara perfeitamente até então, enguiçou, foi para o conserto, mas não conseguiram faze-lo funcionar, até… Que surgiu o fenômeno Uri Geller no “David Dimbledy Show” - Outubro de 1973. O relógio do pai de Adele foi posto diante da televisão - “Um grande número de peças de metal foi entortado e muitos relógios rejuvenescidos… O do pai de Adele dentre eles” - Lynn Picknett.

                                                        (·) Outro fato estarrecedor neste caso. Assim que o homem saiu, durante duas horas, luzinhas muito brilhantes e de cor branca dançaram um ballet no living da casa e depois se foram através da janela para o jardim e desapareceram. Adele teve o cuidado de não mencionar este fato para os seus pais, mas lembrou-se das últimas palavras do homem: “Observe as luzes“.

                                                        Você Pode Dispor do Tempo da sua Vida?
                                                        (·) Em 1970, Peter (pseudônimo) tomou um trem no Victoria Station, em Londres. Na sua cabine havia um homem que apesar do calor, vestia-se de negro. Ao invés de paletó usava um pulôver preto. Era muito esquisito e passou a encarar o rapaz ostensivamente, com um olhar meio ameaçador. Peter sentiu-se aliviado quando o estranho se levantou e saiu. Já no seu destino, em meio às pessoas que embarcavam e desembarcavam do trem, encontrou-se com o seu estranho ex-companheiro de cabine que batendo no seu ombro perguntou-lhe: “Você pode dispor do tempo da sua vida?” E dizendo isto virou-lhe as costas e se foi.

                                                        (·) Peter ficou chocado com a experiência e não encontrou a resposta para que tipo de mensagem lógica seria esta: “Acontece que talvez não exista lógica alguma no lugar de onde este MIB veio“. Lynn Picknett.

                                                        (·) Temos que fazer uma ressalva importante. Os MIBs deste e de outros tipos muito comuns na ERA DOS CONTATADOS parece ter sido, aos poucos, substituídos pelos chamados GRAYS. Desde o advento em massa dos Grays, os MIBs robóticos, maquilados e outros, têm surgido em pouquíssimas aparições. “Ou ele SÃO os Grays ou alguma coisa os transmutou“. Observa uma especialista.
                                                          O Caso Mrs. Ralph Butler

                                                            (·) Este fato aconteceu em Owatonna - Minnesota nos anos sessenta. Durante algum tempo, Mrs. Butler e uma amiga divertiram-se observando, quase todas as noites, luzinhas brilhantes em um campo nas cercanias das suas casas. Apelidaram-nas de “little flashers“. Uma noite, as duas mulheres viram as luzinhas transformarem-se em um objeto com luzes coloridas, um disco luminoso. A amiga de Mrs Butler caiu de joelhos, entrou em transe e fez as seguintes indagações com voz metálica, saída em espasmos, dos seus lábios – O.. que… constitui… um… dia… no …seu… tempo? Mrs Butler se recuperando do susto, respondeu à pergunta. Outra indagação: “O … que… constitui… o dia… e… o … que… constitui… a noite…?

                                                            (·) Novas e detalhadas explicações e foram pedidas outras explicações de somenos importância. A amiga voltou do transe e comentou: “Oh boy, estou satisfeita por ter terminado isto“.

                                                            (·) Nos dias seguintes ambas se tornaram exímias “canalizadoras“, mas quando quiseram partilhar as suas experiências com outrem, foram mortificadas com terríveis dores de cabeça!

                                                            Mrs. Butler ouviu falar de John Keel e foi procura-lo. Com ele não houve dores de cabeça e nem outros problemas. Feito um interrogatório, John Keel mostrou-se muito satisfeito com as respostas. Ficou sabendo que Mrs. Butler estava tendo problemas com o seu telefone e de que ela se comunicava com vozes estranhas quando atendia o seu “rádio cidadão” (CB rádio).

                                                            (·) Mrs. Butler, repentinamente, relatou a Keel que recebera visitas provenientes da Força Aérea e lhe contou uma típica estória de MIB. Um tal major Richard French lhe telefonara em maio de 1967, dizendo-se interessado em Rádio Cidadão e em UFOs. Ele a procurou e ela o descreveu como medindo 1.71 mts, pele cor de oliva e face pontuda. Cabelos negros, muito compridos em relação às exigências da Força Aérea. Seu inglês era muito bom e com sotaque americano. Estava bem vestido, camisa branca e gravata preta, mas o seu terno não era negro e sim cinza. “Tudo o que usava estava no “grito da moda” e o seu carro um Mustang branco. Os Butler registraram a placa num caderninho e descobriram que o Mustang pertencia à área de Minneapolis. As coisas tornaram-se estranhas.

                                                            Ele me disse que estava sofrendo do estômago e eu lhe disse que necessitava comer geléia. Então ele me respondeu que se continuasse sofrendo, voltaria para comer geléia comigo“.

                                                            Coisa estranha, um oficial da Força Aérea precisar de voltar para comer geléia na casa de civis. “Se a USAF não poderia servir gelatina para um oficial… podemos perder a esperança neste mundo!” Comenta L. Picknett.

                                                            (·) Pois o oficial voltou no dia seguinte, serviram-lhe a gelatina e… Ele não soube como consumi-la, tentou “beber” a gelatina o que muito surpreendeu à sua amiga Mrs. Butler.

                                                            Parecia que ele nunca tinha visto gelatina na sua vida! Tive que ensina-lo a ingeri-la!” (O MIB de Adele bebia água com o OLHAR). Este oficial das “arábias” visitou amigos dos Butler em Forest City - Yowa, mas não há registros do que aprontou por lá. Pergunta-se: Havia, na realidade, um Major French em Minnesota? Havia, mas era uma outra pessoa, inteiramente diferente do visitante de Mrs. Butler. O que era realidade, foi a conexão entre o episódio UFO com o surgimento do personagem. Há, também, a manifestação do paranormal, neste caso, desde o início. John Keel observa a revelação: “Objetos se moveram sozinhos, copos e louças quebraram sem motivação aparente e estranhos barulhos invadiram a casa dos Butler“.
                                                              Poltergeist! É o nome exato para todas estas situações! “O que fazer com tudo isto?”

                                                              É a pergunta da pesquisadora Lynn Picknett. “Qual é o PONTO NEVRÁLGICO neste caso?” A pesquisadora revela que Adele não se transformou espiritual ou paranormalmente. Mas Picknett aponta a similaridade das descrições do MIB e dos seus feitos e ditos com diversos outros casos que pesquisou durante anos a fio desde 1979, quando foi convidada para dirigir uma revista importante do seu país - (The Unexplained) - a Inglaterra. Picknett acredita que há respostas em demasia para o fenômeno UFO. O seu livro, uma das Fontes destes relatos aqui expostos (há um capítulo inteiro sobre os MIBs, do qual retiramos estes relatos) é um dos mais completos nesta área e abrange a totalidade desta pesquisa e de todas as nuances e detalhes de outros eventos produzidos pelos enigmáticos UFOs. O livro é volume obrigatório na biblioteca de todos os que se dedicam à ufologia.

                                                              Nenhum comentário:

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