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segunda-feira, 20 de abril de 2015

Óvnis: É possível detectá-los?




É conhecido por muitos que o fenômeno óvni têm a possibilidade de produzir alterações nos campos magnéticos da terra e nos aparelhos eletrônicos que nos cercam. As energias liberadas por esses fenômenos fazem os automóveis parar e os rádios emitir ruídos estranhos. Também tem se observadas certas interferências em televisores e computadores. Vale lembrar que são detectados por radares em todas as partes do planeta. Quem não lembra aqui no Brasil o famoso caso dos 21 objetos que invadiram nosso espaço aéreo e que acionaram a aeronáutica na tentativa frustrada de interceptação.
Alguns cientistas contestam certas anomalias e tentam justificá-las como oriundas de outras fontes. No entanto, independente das tentativas muitas vezes decepcionante de muitos que se julgam conhecedores e “dominadores” do assunto, são obrigados a reconhecê-las que as mesmas acontecem. Não são frutos imaginários, somam-se milhares de fotografias e centenas de filmes sobre óvnis que deixam suas marcas. Os sinais que indicam a presença alienígena em algum ponto da Terra é um fato.
Foi baseado nestas alterações de ordem eletromagnética, que foram surgindo ao longo dos anos alguns equipamentos de detecção ufológica. Se havia essa constante interferência em nossos aparelhos, oriundos de um prenúncio de contato em grande parte das narrativas das testemunhas, melhor seria aperfeiçoa e destinar alguns destes para monitorar a aproximação destes supostos objetos não identificados. Muitos permitem a utilização de uma simples bússola fazendo de interruptor a um alarme, outros amplificam alterações eletromagnéticas num determinado campo de ação, e acionam certos mecanismos eletrônicos. Até magnetômetros mais complicados se vendem com preço ainda “salgado” para muitos aficionados.
O princípio básico de todos os sistemas de detecção está nas alterações de campos magnéticos: imãs, motores, eletrodomésticos, descargas elétricas, relâmpagos e outros fenômenos. Estas interferências muitas vezes são de grande intensidade que provocam a paragem dos automóveis ou dos "apagões" resultante da aproximação de um Óvni, uma vez que tanto os transformadores de tensão das redes públicas como as bobinas de produção de energia nos automóveis ou motores de combustão, funcionam por indução magnética e onde qualquer alteração significativa pode provocar o "corte" de corrente (blecaute).
Somando os conhecimentos, acrescentando a tecnologia e a simplicidade, conseguem-se muitas vezes tipos de detectores inéditos, originais e bastante rigorosos nas interpretações dos dados recolhidos. Um grande aliado ultimamente tem sido o computador, ferramenta de grande velocidade, armazenamento de informações e que trás um comodismo ao seu operador. Podendo monitorar diferentes informações simultaneamente por longas horas. Deixando a sofisticação do processamento a critério do seu programador. Ë uma área nova que pode inovar e trazer bons resultados. O grande fator determinante será na construção de equipamentos que trabalhem em parcerias com o micro, sejam analógicos ou digitais.
A exemplo disso cito como iniciativa o sistema mais simplificado que tem sempre uma Webcam (com bússola ou exterior) e Bobina (grande sensibilidade e menos precisão) ou só uma Webcam com bússola (com maior rigor e fidelidade). Através desse sistema podem-se monitorar alterações magnéticas e estas alertadas por um programa ou software que reconhece movimentos (ex: Blue Íris). Este mesmo sistema pode avaliar também alterações num determinado espaço, desde que a Webcam esteja acima da residência. Qualquer movimento a mesma filmará automaticamente um OVNI ou outro objeto que no céu seja detectado por este sistema. Neste caso é necessário possuir uma Webcam com boa resolução gráfica e que tenha boa sensibilidade noturna. Teremos também que equipar com uma lente tipo "olho-de-peixe", para que toda a paisagem celeste seja captada a 180º.

O possível reconhecimento da aproximação do óvni leva-se a acreditar que o diagnóstico torna-se verdadeiro desde que se tenha a comprovação visual como último processo dessa etapa. Refiro-me a outras fontes que enganariam muitos a principio. Tempestades magnéticas e outras geram efeitos imprevisíveis, mas podem ser descartadas.

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