Aqui esbarramos na reticência típica dos setores eruditos da opinião. O cientista, o técnico, o investigador privado têm, de modo geral, espírito conservador. Desconfiam de tudo o que é novo ou insólito, de tudo o que se afasta do seu campo de conhecimento e experimentação. Muitos "sábios" vivem sob o temor constante de cometer um delize, e zelam muito por seu prestígio pessoal que, afinal, lhes é absolutamente necessário na vida e nas relações profissionais. Para eles, é muito mais cômodo e seguro ater-se a normas preestabelecidas e julgar a realidade segundo essas normas. Por seu turno, o homem da ciência baseia seu procedimento na experimentação e nos resultados da mesma. Até agora, nenhum cientista pôde levar um "disco voador" para o laboratorio, a fim de pesá-lo, medi-lo e analisá-lo. Isto significa que os "disco voadores" não exitem? Não confundamos efeito com causa.
Significa unicamente que os cientistas não podem submeter o fenômeno às normas da experimentação empírica, as quais, para eles, são as únicas válidas. Não obstante, de algum tempo para cá dispomos de um método para estudar mais cientificamente o problema e, portanto, nada hoje justifica a inibição de certos homens da ciência. Esse método é a "ortotenia", cujas leis foram formuladas por Aimé Michel e aperfeiçoadas por Jacques Vallée. Consiste em eliminar o fator acaso e os fatores subjetivos mediante o traçado de linhas "ortotênicas" ou de máxima curvatura terrestre (retas, na projeção Mercator), que passem por três ou mais pontos no local das observações. Pode-se acrescentar a este método o estudo esta'tistico do fenômeno, como o fez o Dr. Vallée com duzentos casos de aterrissagem da "onda" francesa de 1954, por exemplo, transferindo os dados a cartões perfurados para programação em máquina IBM. Vallée e Ballester Olmos aplicaram este método a 100 casos Tipo I ( aterrissagens ) na península ibérica, com resultados que confirmam os anteriores.
POR QUE SE OCULTA A VERDADE SOBRE OS "DISCOS VOADORES"?
No outono de 1967, a revista popular russa Jovem Técnica publicou um insólito artigo, assinado em conjunto pelo russo Kazantsev e pelo francês Valée. Além de afirmar a realidade física do fenômeno, o artigo comenta um caso de observação sobre uma base norte-americana de mísseis intercontinentais. A base identificada fica nas vizinhanças de Minota, Estado de Dakota do Norte.
Talvez aqui, no artigo de uma revista russa sobre uma observação feita por militares norte-americanos responsáveis por uma instalação secreta, venhamos a encontrar a chave de todo o mistério relativo aos OVNIs. Talvez compreendemos, afinal, o motivo pelo qual, há vinte anos, os serviços de informações de todos os países ocultam do público e dos cientistas este fato incrível: O CONTROLE DA EXISTENCIA DO FENÔMENO, NATURAL OU NÃO, DARIA A QUEM O POSSUÍSE UMA SUPERIORIDADE MILITAR ESMAGADORA.
CONSPIRAÇÃO DE SILÊNCIO
Não obstante, apesar de tais provas científicas, existe uma censura oficial em torno dos OVNIs visando impedir que a verdade chegue ao público. Com efeito, sabemos que pilotos militares e civis, bem como técnicos de radar, foram impedidos de falar pelas autoridades oficiais, recebendo ordens estritas que os proíbem de cumunicar qualquer observação de OVNI a qualquer pessoa, a não ser seus superiores imediatos. Estas ordens oficiais passaram a vigorar com a JANAP 146 (Joint Army Navy Air Publication), promulgada de 6 setembro de 1951 pelos chefes do Estados Maior Conjunto do Comitê de comunicação e Eletrônica dos Estados Unidos, e com a AFR 200-2 (Regulamento das Forças Aéreas) dos Estados Unidos, de 12 Agosto de 1954, assinada pelo General Twining.
A Aerial Phenomena Research Oragnization, dos E.U.A., sediada em Tucson, Estados do Arizona, acaba de divulgar um relatório reservado que, desta forma, deixou de sê-lo. Diz mais ou menos o seguinte. AS autoridades norte-americanas não desejam inteirar-se formamente do que está ocorrendo em relação aos OVNIs. Enquanto puderam, negaram de imediato, abafando denúncias e testemunhos. Quando não puderam mais, a Secretaria de Aeronáutica convidou os especialistas do Projeto "Blue Book" a comparecer perante a respectiva comissão senatorial da aeronáutica. O projeto instalado em Dayton dependia da Força Aérea e era dirigido pelo Major Héctor Quintanilla.
Assim, ao convocar os especialistas do dito projeto, Harold Brown, secretário de estado para a Força Aérea, esperava apaziguar a opinião pública. A reunião foi realizada em março de 1966. Nela, porém, para espanto geral, o professor Allen Hynek, presidente da Junta de Astrofísica da Northwestern University e consultor do projeto, declarou-se em desacordo com o militar, afirmando que os comunicados da Força Aérea, longe de refletir a realidade, procuravam ocultar a verdade dos fatos. Acrescentou Hynek que os casos sem explicação iam-se acumulando, sem nunca terem sido estudados seriamente. Terminou dizendo que não se tratava de matéria que dependesse de militares, uma vez que era de estrita investigação científica. Hynek e Quintanilla confrontaram-se abertamente diante dos senadores e, finalmente, os delegados da Força Aérea admitiram que, como o objetivo de tranqüilizar a opinião pública, se poderia criar uma comissão civil. Os jornais anunciaram que Brown proporia ao presidente Lyndon Johnson essa solução.
GOVERNO MENTIU SOBRE OVNIS PARA OS AMERICANOS
Artigo de especialista revela que envolvimento da CIA em investigações foi omitido.
Um estudo do historiador e especialista em serviços de inteligência Gerald Haines revelou que nos últimos 50 anos a participação da Agência Central de Inteligência (CIA) em investigações de OVNIs foi omitida. No artigo “The CIA's Role in the Study of UFOs, 1947-90”, publicado recentemente no jornal semestral “Studies in Intelligence” (Vol. 1, 1997, pág, 67), da própria CIA, Haines revela que além da participação da Agência ter sido acobertada, a Força Aérea dos EUA mentiu nas explicações dadas a muitos fenômenos a fim de preservar informações sobre os projetos secretos dos aviões U-2 e SR-71.
O estudo baseou-se em documentos mantidos em segredo pela agência e que só vieram a público por causa da pressão dos ufólogos. Segundo Haines, a partir do início dos anos 50 a CIA assumiu o papel de monitoramento das pesquisas que já vinham sendo desenvolvidas pela Força Aérea desde 1948, quando os militares partiram da premissa de que os OVNIs poderiam ser verdadeiros. As ocorrências vinham sendo explicadas como fenômenos atmosféricos, ilusões de ótica, aeronaves convencionais, planetas, meteoros etc, mas uma parcela de dez por cento dos avistamentos não tinha explicação.
Em função das tensões provocadas pela Guerra Fria, a agência revisou os dados dos projetos Blue Book, Sign e Grudge, todos tendo como quartel general o Comando Material do Ar, na base da Força Aérea de Wright Patterson, em Dayton, no estado de Ohio. A preocupação da CIA era descobrir se os OVNIs representavam uma ameaça à segurança nacional.
Como havia uma parcela de avistamentos inexplicáveis, a CIA recomendou “a investigação de cada caso, uma vez que há a remota possibilidade de se tratar de espaçonaves interplanetárias”. O temor que se escondia nas ações da CIA era de que, em plena Guerra Fria, a União Sovietica pudesse tirar proveito do clima de histeria causado pelos OVNIs ou que os radares do sistema de defesa norte-americano pudessem ser saturados com ecos de objetos não identificados de maneira a não distinguir os alvos reais.
Em 1953, numa reunião do Conselho de Segurança Nacional, o governo concluiu que não havia nenhuma evidência de que os OVNIs pudessem se tratar de uma tecnologia extraterrestre ou uma ameaça à segurança nacional. Mesmo assim foi recomendada a continuidade do acompanhamento de relatos sobre objetos não identificados, além do monitoramento das entidades de pesquisa civis para apurar se tinham algum envolvimento com o governo da União Soviética.
AVISTAMENTOS DE AVIÕES SECRETOS
O estudo diz ainda que a atitude do governo norte-americano contribuiu para a difusão das teorias conspiracionistas porque, a partir de 1955, a CIA teria sido usada para despistar as suspeitas em torno dos relatos provocados pelo avistamento dos aviões de espionagem secretos U-2 e o SR-71 (também chamado Oxcart ou Blackbird) e que, com uma fuselagem prateada, sob certas circunstâncias, refletiam a luz do sol. Esses aviões voavam a altas velocidades e a altitudes bem superiores aos 10 ou 20 mil pés dos vôos comerciais (o U-2 voava a 60 mil pés e o SR-71 alcançava até 80 mil pés), o que teria gerado aumento do número de relatos de OVNIs por parte de comandantes e tripulações dos vôos convencionais e controladores de radar.
Segundo Haines, o percentual de avistamentos inexplicáveis que já havia caído para 5,9% dos casos em 1955, caía ainda mais --para 4% em 1956-- com o conhecimento da CIA das operações com os aviões secretos.
No entanto, na tentativa de preservar o segredo de alta importância para os EUA, esses avistamentos eram explicados como ocorrências naturais ou erros de interpretação, e não convenceram o público e a comunidade ufológica. Mais ainda, com receio de que o envolvimento da CIA nas investigações fosse assimilado como prova da existência dos OVNIs pela população, todas as ações da agência foram acobertadas. Os agentes chegaram a ameaçar e pressionar testemunhas para que não revelassem suas experiências, o que gerou ainda mais suspeitas sobre a informação que estava em poder do governo.
Bruce Maccabee, ufólogo norte-americano e crítico da postura anti-extraterrestre adotada pelo artigo de Haines, discorda da interpretação estatística dos avistamentos feita pelo historiador. Em mensagem distribuída pela lista de discussão por e-mail ‘Starfriends List’ (repassada aqui no Brasil através da lista Ovnibr-l), ele lembra que os percentuais citados não constam de nenhum documento liberado ao público através da Lei de Liberdade de Informação (FOIA) até hoje. Maccabee ponderou ainda que mesmo após o início dos vôos com o U-2, em 1955, o aumento do número de avistamentos não foi substancial e não é possível estabelecer uma correlação.
Quem quiser acessar o artigo original do historiador Gerald Haines pode consultar o Página do Centro para o Estudo de Inteliência (Center for the Study of Intelligence), em http://www.odci.gov/csi (ODCI - Office of the Director of Central Intelligence).
CONHEÇA DETALHES DO DISCO VOADOR QUE ESTA SENDO CONSTRUIDO PELA NASA
A nave está a uma altura relativamente baixa. Tem a forma de disco ou prato. Olhada de outro ângulo, parece um charuto. Ela se move a uns 150 km/h, sem emitir nenhum som. De repente, assume uma velocidade incrível e some, num piscar de olhos.
O que é isso? Um OVNI, sem dúvida, pois trata-se de objeto não identificado. Mas, será uma nave extraterrestre, pilotada por homenzinhos cinzas, ou seres altos e louros?
Nada disso. É o primeiro disco voador construído no planeta Terra e está sendo desenvolvido para a NASA por cientistas muito humanos, num centro de pesquisas em Troy, no Estado de Nova York, Estados Unidos.
Seu sistema de propulsão é inédito e altamente revolucionário, em termos terrestres: microondas. Isso mesmo: um grupo de cientistas do Instituto Politécnico Rensselaer, liderados pelo prof. Leik Myrabo, descobriu que as mesmas ondas que nos permitem esquentar um sanduíche podem propelir naves a velocidades jamais imaginadas, sem nenhum gasto de combustível.
O protótipo dessa nave, batizada de Lightcraft, terá a forma de disco voador, segundo o próprio prof. Myrabo, "porque é dessa forma que a física trabalha". É um subproduto avançado de uma nave metálica de 25 gramas, impulsionada por um laser infravermelho de 10 kilowatts, desenvolvida no Centro de Mísseis de White Sands, Novo México.
Basicamente, a Lightcraft tem uma estrutura construída com filme de silicone transparente, com um grande refletor parabólico para captar a energia vinda do espaço. Deverá ser contornada por dois anéis magnéticos supercondutores e ter uma série de motores iônicos com células solares.
Na hora do lançamento, a Lightcraft poderá usar eletricidade fornecida por suas células solares para ionizar o ar e movê-la através de descargas eletrostáticas. Ela se moverá, nesse estágio, a uma velocidade de até 160 km/h (100 mph).
Ao acionar o transmissor de microondas, ela assumirá uma velocidade tão alta que sumirá num piscar de olhos. As microondas serão fornecidas pelo refletor interno e serão usadas para aquecer o ar num dos lados da nave, empurrando-a com imensa força na direção oposta.
"Desse modo ela será levada a uma boa atitude e além da velocidade do som", explicou o prof. Myrabo, durante uma conferência a especialistas da NASA, no último dia 16 de abril. Depois de algum tempo, continuou, a nave será impelida por uma grande "bolha" de ar quente produzida pelas microondas, alcançando uma velocidade de 25 vezes a do som.
Ela não emitirá nenhum som e não provocará uma onda de choque, como acontece com as naves de motores até hojeconhecidos, que provocam explosões ao superar a velocidade do som.
"Meu sonho sempre foi diminuir em mil vezes o custo de lançar uma nave ao espaço, e com combustível totalmente limpo", explicou o prof. Myrabo durante a reunião da NASA, em Huntsville, Colorado. Para isso, desde 1972 ele vem trabalhando a partir de uma idéia de Arthur Kantrowitz: usar laser para lançar satélites ao espaço. Myrabo introduziu uma variante na teoria de Kantrowitz, usando como propulsor a atmosfera, aquecida por um laser.
Seu primeiro protótipo para a NASA foi o de uma nave de 5 metros, para 4 pessoas. Depois disso, aperfeiçoou o sistema de laser e seu trabalho foi tão bom que interessou à Organização para a Defesa Estratégica, órgão do governo dos EUA, que lhe pediu para adaptar seu sistema ao lançamento rápido de satélites com menos de 100 quilos.
O passo seguinte foi desenvolver um laser de 150 kilowatts que poderia lançar um satélite pesado a 30 km de altura.
Agora, entretanto, Myrabo e os cientistas da NASA acreditam que no começo do século XXI tudo isso será superado pela Lightcraft, de microondas. O protótipo que está sendo desenvolvido terá 20 metros e poderá levar 12 pessoas. Deverá ser alimentado da superfície da Terra até a Lua por luz solar capturada por uma estação orbital e convertida em microondas.
A tripulação terá que viajar dentro de tubos cheios de líquidos, para protegê-los da ação de imensas forças gravitacionais produzidas pela alta velocidade da nave. Outra hipótese, já em desenvolvimento em alguns centros de pesquisas da Força Aérea Norte-Americana, a tripulação poderá respirar um fluido oxigenado que protege seus pulmões.
Pode parecer algo muito distante, porém o prof. Myrabo explica que os princípios já foram testados e confirmados no Instituto Rensselaer e a construção da Lightcraft não vai demorar tanto quanto possa parecer.
"Com ela", explica, "será possível ir da Terra à Lua em cerca de 5 horas e meia".
Com certeza, as informações sobre essa nave, ainda divulgadas muito discretamente pela NASA (inicialmente só ela e órgãos militares terão acesso ao protótipo) vai agitar o mundo ufológico.
Versões há muito repetidas com insistência pelos ufólogos afirmam que governos de países poderosos da Terra teriam mantido contato com extraterrestres e passado a receber informações tecnológicas desses seres.
Outra versão é a de que vários OVNIs teriam caído na Terra nos últimos anos, inclusive com tripulantes, capturados e levados para a célebre Área 51, onde estariam sendo estudados até hoje.
Por mais que o prof. Myrabo, a NASA, o governo dos EUA e outras entidades neguem qualquer dessas versões tidas como fantasiosas, com certeza as suspeitas vão aumentar, assim como as pressões para que sejam revelados documentos secretos.
Talvez o prof. Myrabo não tenha mesmo recebido nenhuma informação de extraterrestres, porém, quem sabe tenha de algum modo se inspirado na forma discóide para desenvolver seu protótipo.
Dificilmente vamos saber a verdade.
OS CORTES DE CORRENTE E OS ÓVNIS
Embora as estatísticas de Poher não incluam casos nos quais os motores dos automóveis param devido à passagem de um OVNI, o fato é levado freqüentemente em conta em outras estatísticas. Smith tratou de estudar um problema do mesmo tipo, embora talvez ainda mais curioso: saber se existia alguma correlação entre os cortes de corrente registrados nos Estados Unidos e as ovservações de discos voadores. Para isto, Smith dispunha de um documento emitido pela federal Power Commission, que mantém registro rigoroso dos cortes de 15 minutos ou mais em voltagens de 69 kW ou acima, entre 1954 e 1966 num total de 148 cortes importantes. Com uma única exceção, no ano de 1956, a curva dos cortes de corrente seguia de perto o gráfico das aparições de OVNIs.
Descontando-se cortes perfeitamente explicados sem a necessidade de invocar OVNIs ( por exemplo, a queda de uma árvore sobre a linha ), ainda assim a correlação é assombrosa. Como Explicá-la?
Recentemente ( em 1971 ) o psicólogo D. R. Saunders retomou o assunto, especialmente no que concerne à famosa linha Bayona - Vichy ( BA-VIC ) ao longo da qual foram alinhadas seis observações de discos voadores.
Evidentemente, o cerne da questão é a probabilidade de que seis desses pontos possam estar em linha reta por acaso. Mas existem muitos métodos para avaliar essa probabilidade. A fim de estabelecer se a linha BAVIC é correta, Saunders começou investigando dois valores: o primeiro, a quantidade de informações Io que comporta a linearidade desses seis pontos; o segundo, a quantidade de informações Ie que poderir sugerir o fato de que esses seis pontos tinham sido escolhidos de um aglomerado aleatório de pontos. Se Io ultrapassa Ie por uma quantidade suficiente, pode se concluir que se trata de um fenômeno interessante. E óbvio que essa "quantidade suficiente" depende um pouco de avaliação pessoal, já que seu valor depende de escolha individual. Contudo, convencionamos que deve ser igual a 10 bits, o que não nos parece motivo para que nos acusem de favorecer demasiadamente a tese de Michel.
TERIAM OS OVINIs DESCOBERTO O SEGREDO DA ENERGIA?
Certas observações de OVNIs permitem-nos aventar a possibilidade, aparentemente absurda e ilógica, de que esses objetos não identificados podem atravessar corpos sólidos sem sofrer qualquer alteração. Assim, por exemplo, consta que um disco voador foi visto, em certa ocasião, cair ao mar e mergulhar como um pato, para sair pouco depois sem provocar qualquer alteração na água. Isto parece impossível; mas, quem pode "mergulhar" na atmosfera que circunda a Terra a mais de 50 mil Km/hora pode também mergulhar na água sem nela provocar agitação e é até possível que possa também atravessar uma pedra.
Semelhante façanha exige um conhecimento profundo da estrutura íntima da matéria, o que não deve ser muito difícil para aqueles que podem viajar pelo espaço a bordo desses discos voadores. Hoje sabemos que a matéria, mesmo a mais sólida como um pedaço de aço, é constituída, na realidade, por um feixe de ondas, verdadeiro nódulo de energia e movimento, sem que se possa detectar "algo" concreto em movimento. Cada átomo é um trvilhão de energia, mas está muito distante da idéia de "corpúsculo" que dele comumente se faz. Não é nada impossível que os que dominam os segredos dessa energia da matéria saibam como atravessá-la. Com efeito, já se fazem atualmente experiências muito interessantes com substância radioativas, nas quais uma substância parece ocupar o mesmo espaço que outra, e atravessá-la, sem que haja qualquer alteração de ambas as partes.
AS LEIS DA FÍSICA
Se as estranhas manifestações dos Discos Voadores contradizem as leis da Física e da Astronomia, devemos negar a evidência de que não estamos sozinhos, ou devemos modificar essas leis?
O Universo é o sangue da vida de todas as coisas, o lar das estrelas, cada uma com seu lugar na ordem do céu e cada uma governada pela lei infinita do Cosmos.
Enquanto a energia em expansão do Universo continua crescendo em um mar de fusão e criação, a profundidade infinita da realidade cósmica envolve-se no tecido do destino e a consciência da humanidade cresce de acordo com o reinado da lei cósmica.
Desde o início da humanidade, olhamos para as estrelas como que compelidos por uma força desconhecida que nos diz: "Vocês não estão sozinhos". Fazem parte da evolução do Universo a caminho de reinos superiores de luz.
A expansão do Universo com suas complexidades é o caleidoscópio dos sonhos do homem. Com novas atitudes e pontos de vista, nosso entendimento cresce conduzindo a Ciência a novos horizontes. Enfim compreendemos o mandamento primitivo, "Conhece-te a ti mesmo", inscrito no portal de Delphi.
A consciência de nossa herança fundamental é inerente ao nosso ser. O despertar da sabedoria do Todo está endossada em nosso espírito. A influência da motivação para a germinação é a base de nossa existência e previsível durante a evolução.
As pirâmides revelam as belezas do nosso passado. Elas utilizam sua energia que prolifera do Cosmos para ser utilizada por uma outra civilização nos seus mais variados campos. O conhecimento destas fortalezas deriva de gerações passadas. É inerente ao homem civilizado construir tais estruturas que alcançam as fontes dos poderes ocultos. O desafio do futuro é a motivação do progresso.
Do passado, tradições dos mestres visitantes cósmicos permaneceram gravadas na arte das culturas. Essa tradição data da era em que naves visitaram a Terra, vindas de mundos distantes.
OVNIS: FATOS, PROBABILIDADES E IMPROBABILIDADES
1 - Fenômenos visuais: Por quê alguns vêem e outros não?
- O fato de ver ou não um Objeto Voador Não Identificado (OVNI) não tem nenhum relacionamento com sorte ou mesmo com a sanidade mental da testemunha ocular. A verdade é que nem todo mundo "pode" ver um OVNI. O nosso olho capta luz, que nada mais é do que ondas eletromagnéticas que vibram numa determinada frequência. Nada, a não ser a frequência, diferencia um raio de luz de uma transmissão de rádio ou de uma onda de calor. Só que nosso sistema visual se adaptou a uma determinada frequência, à qual chamamos de luz, e é só isso que conseguimos ver. No entanto, algumas pessoas, através de um processo de concentração, ou mesmo espontaneamente, conseguem captar frequências diferentes da nossa capacidade visual, e é exatamente nessas frequências que estão alguns "corpos" que nos são invisíveis. Se eles são naves alienígenas, não há provas disso, mas que há algo mais do que o que nossos olhos enxergam, isso há.
2 - A vida é tão improvável assim?
- Muitas pessoas que não acreditam em vida extraterrestre alegam que as condições nos outros planetas do sistema solar são extremamente desfavoráveis ao surgimento e manutenção de seres vivos, no entanto basta olhar em nosso próprio planeta para perceber que não é bem assim. Na Terra, não há NENHUM lugar em que não exista vida. Em todos os locais em que foi pesquisado (até mesmo nos vulcões) foram encontradas as mais variadas formas de vida, e em abundância. Exitem bactérias que suportam temperaturas que passam dos 300ºC e nem todos os seres vivos precisam de oxigênio para sobreviver. Para ir mais além: num único meteorito que caiu aqui e que veio de Marte, foram achados fósseis de microorganismos. Diante disso, será que a vida é realmente algo tão frágil que só possa existir num ambiente ideal? E será que o que não é um bom habitat para nós, não seria para outros seres?
3 - Como "eles" podem viajar de outra galáxia até aqui se as distâncias são enormes?
- Já é sabido (pelo menos pelos nossos conhecimentos) que nada pode alcançar a velocidade da luz em forma de matéria, quanto mais ultrapassá-la. Diante disso, se pegarmos uma nave daqui até uma galáxia "próxima", Andrômeda, por exemplo, que fica a 2 milhões de anos-luz, teoricamente demoraríamos pelos menos 2 milhões de anos e mais um pouco numa velocidade próxima à da luz. Certo? ERRADO! De acordo com a Teoria da Relatividade de Albert Einstein, corpos que viajam a velocidades muito altas tendem a acelerar o fluxo do tempo (relativamente). O que isso significa é que, se uma nave partisse daqui para Andrômeda a 99,999999% da velocidade da luz, ela levaria apenas alguns anos para chegar lá, para quem estivesse dentro da nave, porém para quem ficasse na Terra, teriam se passado mais de 2 milhões de anos, pois o tempo aqui continuaria correndo normalmente. Se o astronauta dessa nave pudesse voltar, ele certamente não encontraria mais ninguém conhecido aqui e talvez nem encontrasse nosso planeta (quem sabe o que vai acontecer nesse tempo todo...). Diante disso, não podemos afirmar que existem distâncias intransponíveis, o que falta (para nós) é tecnologia para acelerar uma nave a tal velocidade.
4 - Qual a probabilidade de se encontrar outro planeta habitado?
- Basta fazermos algumas contas assim "por alto". Nosso sistema solar tem nove planetas. Desses nove, há vida comprovada em um deles (Terra), possíveis fósseis de vida passada em outro (Marte) e condições de existência de vida em alguns locais como Titan (uma lua de Saturno) e o próprio Marte. Isso só aqui nestes nove planetas! Existem em nossa galáxia centenas de milhares de estrelas parecidas com o Sol, e que podem ter planetas (alguns já descobertos) orbitando à sua volta. Se cada uma tiver nove planetas, como é o nosso caso, já são mais ou menos 1 milhão de planetas que podem ou não ter vida. Não é suficiente? Então pense que não existe somente a nossa galáxia no Universo. Só "aqui perto" existem milhões de galáxias (milhões!) que pertencem ao chamado aglomerado local. Esse aglomerado pertence a outro aglomerado e assim por diante, dando uma conta de trilhões e trilhões de planetas que nunca poderemos conhecer todos e afirmar que não existe vida neles. Se essa vida é ou não inteligente é outra história, mas como a evolução é a tendência de todos os seres vivos, é óbvio que se ela existe pode estar em maior ou menor grau de progresso intelectual e espiritual.
5 - Onde estão as provas?
- Os céticos costumam dizer que não há provas de que existe vida alienígena, mas existem provas de que ela não existe? Não é muita presunção, e até mesmo egoísmo, achar que o nosso planeta é o único a ter vida em todo o Universo? E para quem gosta de provas, aí vai uma que causou um grande vexame na época. Uma nave da NASA foi mandada à procura de vida em outros planetas do sistema solar. Só para testá-la, seus instrumentos foram apontados para um local muito conhecido por todos, a própria Terra, e qual não foi a surpresa quando os técnicos da NASA receberam o relatório da "busca": ambiente inóspito - nenhuma possibilidade de vida ou atividade orgânica detectada. Você acredita nessa "prova"?
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