Bem Vindos!

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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

quarta-feira, 17 de junho de 2015

O FENÔMENO UFO: É HOSTIL?


O fenômeno UFO é hostil? Tentar entender, interpretar e discorrer sobre um determinado comportamento do fenômeno UFO é uma das tarefas mais difíceis, já que todos os dados disponíveis vêem de testemunhas que podem ter interpretações diferenciadas pelo seu próprio conteúdo pessoal e não apenas pelas supostas diversidades que o fenômeno apresenta. Certamente muitas observações são autênticas alucinações e outras podem ser deformações da realidade por pessoas cujas motivações são inconscientes. Também há as fraudes, os exageros e as interpretações errôneas de fenômenos naturais e humanos. Mas existem efetivamente casos que não possuem quaisquer explicações satisfatórias, a não ser de admitir a existência física, material e autêntica de Objetos Voadores Não Identificados. Os UFOs foram avistados por milhares de pessoas, entre pilotos, controladores, meteorologistas, e tantas outras pessoas altamente qualificadas no reconhecimento de fenômenos atmosféricos, astronômicos e físicos. Foram registrados nas telas dos radares pelo mundo. Foram fotografados, filmados e seus vestígios foram mensurados. Ninguém que esteja sequer mediamente informado duvida que, no mínimo, algo estranho existe. Mas é um paradoxo: reconhecido a existência do fenômeno, nós não entramos num caminho resolutivo esperado. Na verdade, quanto mais somos bem informados a respeito do fenômeno UFO, mais absurdo, ilógico e repleto de incógnitas ele se apresenta. Mas há uma razão fundamental para que isso esteja ocorrendo? Sim, há uma... E, por sinal, uma razão extremamente fundamental: os dados obtidos até parecem corretos, mas são incrivelmente contraditórios. As descrições de tamanhos, formatos e comportamentos desses objetos e seus supostos tripulantes são tão diferentes, que nem sequer permitem uma classificação realmente adequada. Mas porque isso ocorre? Para alguns o principal desencadeador dessa situação é o próprio fenômeno UFO, uma vez que ele não atua de forma transparente, numa clara opção pela clandestinidade nas suas atividades. E a hipótese mais aceita para explicar essa característica é que a inteligência por trás dos UFOs talvez busque não interferir o máximo possível em nossa civilização. No entanto, eu lanço uma pergunta: tomando como base essa premissa baseada no comportamento "arredio" dos UFOs, realmente não há interferência e influência do fenômeno em nossa sociedade?


Num primeiro momento, a despeito da teoria de "não influência", é óbvio que o fenômeno UFO causou um enorme impacto na humanidade a partir da segunda metade do século XX. Seu rastro é tamanho que foi assimilado poderosamente na nossa cultura, passando a fazer parte dos motivos artísticos, comunicativos e semânticos do homem atual. Em nossa sociedade capitalista, os UFOs e seus tripulantes foram transformados em mercadorias de consumo.

Um exemplo típico é um comercial de televisão sobre o consórcio de imóveis da empresa Porto Seguro. Nesse comercial, um casal está dentro de seu carro num lugar desértico a noite. Eles estam parados no meio da estrada porque há uma vaca obstruindo sua passagem. Incrivelmente, a vaca se revela ser Elvis Presley disfarçado – o eterno jogo de atribuir ao fenômeno sua origem no reino da fantasia, do absurdo e do improvável. Subitamente um disco voador surge no céu lançando um cone de luz que faz Elvis levitar para a nave. Ele é capturado e o rapaz no carro questiona a mulher:"Nossa, você viu isso?". Ela responde: "É o apartamento que a gente queria" – ela não estava observando aquela cena insólita, mas um folheto com propaganda do consórcio da Porto Seguro. A mulher fecha com o comentário: "Se contar, ninguém acredita". Os profissionais de marketing foram diretos e claros: o plano de consórcio imobiliário da Porto Seguro é tão incrível e inacreditável quanto observar um disco voador abduzir Elvis. Os UFOs se transformaram em vendedores de consórcio de imóveis na nossa cultura moderna...

A verdade é que a simples presença de uma luz suspeita no céu já deflagra um processo de interferência e influência. Numa entrevista para a televisão americana,Jacques Vallée chegou a afirmar: "O que mais impressiona nos encontros com UFO é que as testemunhas descrevem uma mudança fundamental das suas idéias sobre um grande número de problemas. Por exemplo, as noções sobre a vida e a morte. Geralmente as testemunhas sofrem uma comoção. A observação é tão impressionante para eles, que acabam pondo em questão tudo o que pensavam nas suas reflexões sobre a existência".
  
Jacques Vallée
  
Fica claro que a simples observação do fenômeno já produz enormes seqüelas nas pessoas envolvidas, o que nos leva inevitavelmente a constatação de que o fenômeno UFO produz, de forma efetiva, influências extremamente profundas em nosso mundo. Além disso, há estudos demonstrando a presença UFO na antiguidade em textos antigos e até nos desenhos primitivos das paredes e tetos de algumas cavernas pré-históricas. E isso é um indicador de que essa influência extraterrena pode estar acontecendo há muito tempo.  

Tendo em vista todas essas considerações, é fácil perceber que a teoria de "não influência" é ineficaz, embora tão aceita, para justificar a falta de transparência nas atividades do fenômeno UFO. O fato é que qualquer especulação sobre o comportamento do fenômeno nada mais é do que uma "humanização terrestre" para os motivos de algo que não temos a menor idéia do que se trata e, conseqüentemente, não sabemos sequer se é cabível tal projeção. Mas enfim, se não temos condições de atingir respostas para questões básicas referentes aos aspectos primordiais do comportamento do fenômeno, como poderíamos chegar em alguma concepção minimamente aceitável para a pergunta lançada no início do presente post: o fenômeno UFO é hostil? Vejamos o que a casuística nos revela, começando com uma ocorrência clássica: o Caso Crixás. Ocorrido no dia 13 de agosto de 1967, na cidade de Crixás, Goiás, o caso Crixás envolveu o capataz Inácio de Souza e sua esposa.
  
Na ocasião, Inácio de Souza voltava para casa, na fazenda Santa Maria, cidade de Crixás, por volta das 16:00 horas. Ao chegar, foi calorosamente recebido por sua mulher do lado de fora. Ambos ainda não haviam percebido nada de anormal, até dirigirem o olhar para o pasto próximo da casa, que é cortado por uma pista de pouso de aviões. No fim da pista de pouso havia um estranho objeto que foi descrito por Inácio como sendo uma bacia invertida. Mas, num primeiro momento, Inácio e sua esposa realmente não deram muita atenção. O fato é que o proprietário da fazenda, o senhor Ibiracy de Moraes, era um fazendeiro realmente rico e poderia estar testando algum tipo de veículo novo para o Exército brasileiro – o que, se fosse o caso, não seria a primeira vez. Só para se ter uma idéia, entre os cargos que o senhor Ibiracy de Moraes já ocupou está a presidência do Banco do Brasil. Mas logo o casal percebeu que algo estranho estava acontecendo. Mesmo estando a uma distância razoável, o casal percebeu que havia "três crianças" aparentemente nuas em volta do objeto. Isso teria indignado Inácio que classificava tal ato como uma afronta para a sua esposa. Inácio passou a caminhar diretamente na direção daquelas "crianças". Mas, ao se aproximar um pouco mais, levou um susto: não estavam nuas, mas sim vestidas com uma roupa inteiriça colada no corpo e de cor amarela. Todas eram calvas e tinham uma aparência bastante incomum. Só que naquele momento as criaturas também perceberam o casal e um deles apontou diretamente para Inácio e sua esposa. Imediatamente, os três seres começaram a correr em suas direções, ficando claro que iriam abordá-los. Quase que como uma ação reflexiva movida pelo terror, Inácio pegou sua espingarda, que sempre carregava no ombro, e se posicionou para disparar, mirando diretamente para a testa de uma das criaturas. Em seguida pediu para a sua mulher entrar correndo em casa e se trancar. Inácio dispara e acerta em cheio a cabeça de um dos seres que, segundo sua estimativa, deveria estar a um pouco mais de sessenta metros de distância. Inácio era conhecido na região por ser um atirador exímio. Ele acertava qualquer coisa com extrema precisão a uma distancia de até cem metros. 

O próprio proprietário da fazenda, o Sr. Ibiracy de Moraes, comentou que Inácio acertava uma pomba em pleno vôo a várias dezenas de metros de distância.No momento que Inácio atirou, o ser atingido caiu no chão. E naquele mesmo instante, o UFO disparou um raio de luz verde que atingiu o agricultor no ombro esquerdo. Inácio caiu imediatamente desacordado.Desesperada com a cena do marido caído no chão, a esposa de Inácio, que acompanhava tudo pela janela da cozinha, saiu da casa correndo na direção do marido desmaiado. Ela pegou a arma e se colocou na frente de Inácio, para protegê-lo. Imediatamente apontou a arma na direção dos alienígenas. No entanto os seres haviam parado e pegado o que tinha sido atingido por Inácio, sendo que eles já estavam entrando no disco carregando o ser baleado. Logo em seguida, o disco começou a emitir um forte zumbido e ganhar altura lentamente em sentido vertical. Inácio foi levado às pressas para o hospital. Ele passou a apresentar náuseas, formigamento e adormecimento por todo o corpo. Suas mãos sempre estavam trêmulas. Infelizmente, no dia 11 de outubro de 1967, cerca de cinqüenta e nove dias depois do incidente, Inácio veio a falecer. Ele tinha 41 anos e era pai de cinco filhos. No ombro esquerdo onde ele foi atingido tinha ficado uma espécie de mancha. Esta mancha evoluiu e acabou por se espalhar por todo o seu braço esquerdo e pescoço. No atestado de óbito, o médico colocou como causa da morte leucemia. Por recomendação do próprio Inácio ainda em vida, a sua esposa queimou todas as coisas dele após a sua morte, incluindo o colchão onde dormiam.

É interessante notar que nesse caso houve uma clara situação de confronto. No entanto, é difícil afirmar que se trate de uma hostilidade extraterrestre gratuita. Fica patente nesse caso que o raio que atingiu Inácio no ombro pode ter sido uma resposta imediata ao comportamento hostil de Inácio que, num primeiro momento, baleou uma das criaturas. Se por um lado é complicado tentar analisar o comportamento extraterrestre, por outro lado temos uma característica humana facilmente detectável: a nossa xenofobia.
  
Numa analogia rápida à questão, os primeiros contatos dosirmãos Villas Boas com os índios xavantes foi drástico e complicado, pois os xavantes atacaram o seu avião – um UFO para eles – com flechas, conforme foi fotografado e documentado na época. 

Infelizmente percebemos que o homem, independentemente de ser mais ou menos civilizado, tem uma tendência inata de atacar o desconhecido, pois teme tudo o que não compreende. Não é a toa que filmes como"Signs (Sinais)", "Independece Day" e "Alien – O Oitavo passageiro" proporcionam grandes bilheterias, pois atingem nossas causas emotivas básicas, como o medo do desconhecido. E essa característica pode ser um desencadeador de confrontos com o fenômeno.

A situação de agressão do caso Crixás também nos leva a uma outra constatação: os extraterrestres parecem não hesitar em responder com hostilidade quando são atacados. Grande parte da casuística ufológica demonstra que o fenômeno é esquivo, evitando um maior contato. Mas em algumas situações extremas, parecem realmente dispostos a responder uma agressão de forma também violenta. Um outro exemplo que reforça essa característica é o caso envolvendo o senhor Daildo de Oliveira, no dia 23 de julho de 1968, quando era funcionário da Companhia Elétrica do Estado de São Paulo, na sub-estação da cidade de Bauru.  

Ocupando o cargo de vigia, seu horário noturno correspondia entre as 19:00 e 07:00 horas do dia seguinte. Por volta da 01:00 hora da madrugada, depois de marcar o relógio de controle no escritório técnico, Daildo resolveu dar uma volta ao redor da oficina e acabou por perceber um vulto ou uma sombra, que estava um pouco visível devido à precária iluminação pelas lâmpadas da vizinhança. Imediatamente, Daildo se abaixou para tentar observar melhor o vulto sem que este consiga vê-lo.
  
Naquele instante, Daildo percebeu um ligeiro ruído que parecia vir do lado do escritório. Ao virar-se para aquela direção, percebeu que havia um outro homem em uma das janelas, ao lado da porta. Este segundo homem foi melhor visualizado e Daildo pôde reparar que ele estava vestindo calça e camisa compridas e escuras. Raciocinando rapidamente, Daildo formou um plano para interceptar os invasores: entrou na oficina e pegou um conduíte que media um pouco mais que meio metro. Logo em seguida, Daildo começou a se dirigir para o vulto da janela que parecia estar de costas para ele, olhando em direção de dentro do escritório. Mas, acima de tudo, tomando o máximo de cuidado para não fazer qualquer barulho que viesse acusar a sua aproximação. Quando estava numa distância menor que um metro, Daildo desferiu dois violentíssimos golpes no estranho e, para a sua surpresa, foram desviados com movimentos rápidos. Os golpes foram tão violentos que o segundo acabou por acertar uma madeira ao lado, que ficou marcada com o impacto do conduíte. 

E nesse momento Daildo percebeu que o vulto não estava de costas para ele, mas de frente. Talvez a confusão foi devido à iluminação precária e o estranho capuz que o vulto usava. Daildo também percebeu que não era um sujeito muito "normal". De qualquer forma, mal teve tempo de raciocinar, pois a criatura pronunciou uns "grunhidos" e agarrou o vigia. Começa então uma violentíssima briga corpo-a-corpo entre os dois e, em pouco mais que uns segundos, eles já se encontravam caídos e rolando no chão. De repente, por uma das janelas do escritório saiu uma outra criatura correndo. Este ser parecia ser absolutamente igual ao que estava brigando com Daildo. Obviamente esta segunda criatura entrou na briga para ajudar o companheiro. Na época Daildo era um rapaz novo e bem forte e, mesmo estando em minoria numérica, continuou lutando bravamente contra aqueles seres estranhos. Só que a sorte de Daildo iria mudar, pois logo apareceu uma terceira criatura para intervir na briga – possivelmente era o primeiro que Daildo tinha visto no barranco.

Este terceiro ser era diferente dos outros dois, pois não usava capacete ou capuz e trajava uma vestimenta clara. Isso permitiu que Daildo reparasse bem na criatura: cabelos ruivos, cortados e de consistência mais dura do que o normal ao toque. Seu rosto parecia de pele alva. Com a chegada deste terceiro ser, a briga ficou desequilibrada. A criatura pegou Daildo pelos pés, arrancou-lhe os sapatos, depois lhe tirou a capa de frio e a camisa, da qual saltaram-se os botões e, finalmente, acertou-lhe um "tranco" na perna esquerda que fez com que Daildo perdesse parte de sua resistência. Não satisfeitos, as criaturas levantaram Daildo no ar e o socaram no chão pelas costas, minando mais ainda a sua força. 

Os alienígenas aplicaram este golpe umas cinco ou seis vezes, até Daildo não conseguir mais apresentar qualquer reação. As três criaturas perceberam que Daildo não ia nem tentar se levantar e, inusitadamente, trataram de ajudá-lo, dando uns tapinhas nas costas. E nisso, o ser de cabelo ruivo pronunciou algo que o Sr. Daildo não conseguiu entender muito bem o que era, mas julgou ser mais ou menos: "vá para lá vadio, que aqui voltamos ao término" (?). Os outros dois seres permaneceram silenciosos. E assim Daildo se afastou lentamente e com cautela, indo na direção da escada e sempre olhando para trás para se certificar que as três criaturas não iriam tentar qualquer coisa contra ele. 

Naquele momento, ele ouviu um som semelhante ao bater de porta de um automóvel e, quando olhou na direção do som, viu o vulto que parecia ser de um objeto com forma de uma Kombi, porém tendo uma base em torno de pelo menos dez metros. As criaturas entraram no objeto e este, por sua vez, alçou vôo lentamente emitindo um ruído estranho. O UFO foi levitando vagarosamente até chegar no transformador de alta tensão, o que fez com que recuasse um pouco. Finalmente subiu um pouco mais, passou por cima da rede elétrica e disparou na direção da cidade vizinha, Lins. Daildo chamou então por Antonio, o outro vigia que deveria estar no escritório administrativo. Os dois inspecionaram o local da luta e notaram que o cascalho estava revirado e espalhado pela grama. Encontraram a camisa, os botões que foram arrancados durante o confronto, a capa de inverno e uma lanterna caída do bolso da calça de Daildo. Os sapatos foram encontrados a cerca de vinte metros do local da briga. Havia duas janelas do escritório abertas e, pela manhã, quando os engenheiros chegaram, constataram que nada estava faltando, mas havia sinais estranhos de mãos em um dos arquivos. Por fim, o fato foi levado ao conhecimento de delegado de Polícia, Dr. Oswaldo Sena, e dois dias depois as autoridades militares de Bauru interviram na ocorrência e examinaram o local.

Mas nem sempre situações de confrontos foram marcadas por uma atitude agressora inicial dos seres humanos. Na verdade, há muitos casos que realmente parecem configurar uma investida hostil e gratuita pela inteligência por trás dos UFOs. No entanto, é importante entender que uma vez que não alcançamos as motivações e as contingências das atividades dos extraterrestres, somos obrigados a analisar simplesmente no contexto das ações e conseqüências dos fatos. E isso torna qualquer análise superficial e passível de um sem número de distorções. De qualquer forma, um exemplo de investida aparentemente hostil e gratuíta ocorreu no Forte Itaipú, em São Vicente, litoral Sul de São Paulo, na noite do dia 04 de novembro de 1957 que, coincidência ou não, houve também um blackout na região.

Por volta das 02:00 horas da madrugada, dois sentinelas que cumpriam a guarda no alto dos muros do Forte viram uma luz com brilho muito intenso no céu. Mas eles não deram muita atenção ao fato, pois pensaram tratar-se de uma estrela qualquer que estaria apresentando um brilho intenso por algum fenômeno astronômico.  

De repente, para espanto dos dois, a "estrela brilhante" começou a aumentar de tamanho. Logo perceberam que se tratava de um objeto descendo em alta velocidade, diretamente sobre o Forte. Segundo a estimativa dos dois sentinelas, por volta de mil pés acima deles, o objeto reduziu drasticamente a sua velocidade, continuando a rota de descida na direção deles, porém bem lentamente e sem emitir qualquer ruído aparente. 

A esta altura dos acontecimentos, os sentinelas já se encontravam bastante apavorados e puderam ver perfeitamente o formato do UFO: circular, com um diâmetro de 100 pés, tendo ao seu redor um brilho alaranjado. Subitamente o UFO parou e se posicionou de forma a ficar com um sentinela de cada lado. Já os sentinelas, por sua vez, ficaram espantados e sem reação. Apesar dos dois estarem portando cada um uma sub-metralhadora, não atiraram contra o objeto. 

Eles estavam literalmente paralisados com a cena insólita e também não acionaram o alarme. De repente o UFO começou a emitir um ruído parecido com o som do gerador. Logo em seguida, uma luz intensa acompanhada de uma forte onda de calor atingiu os dois soldados. Os sentinelas começaram a gritar desesperadamente com a dor. Um deles, vencido pelo intenso calor, caiu de joelhos, desmaiando em seguida. O outro sentinela se atirou embaixo de um canhão para abrigar-se, tentando se proteger da luz intensa. Os gritos despertaram as tropas da guarnição, mas antes que qualquer um dos soldados pudessem esboçar alguma reação, todas as luzes se apagaram. Apenas um calor moderado penetrou o interior do Forte. 

Mas foi o suficiente para provocar pânico. Após um minuto aproximadamente, o calor cessou e instantes depois as luzes se acenderam. Alguns soldados saíram então correndo para seus postos e ainda puderam ver o UFO brilhante se afastando, subindo rumo ao infinito. 
Os dois sentinelas atingidos pela intensa luminosidade do UFO sofreram queimaduras e foram levados para o interior do Forte, onde receberam tratamento médico. Mediante aos acontecimentos, o comandante do Forte Itaipú enviou uma mensagem urgente para o quartel-general do Exército Brasileiro. Logo depois, pilotos da Força Aérea Brasileira foram colocados em patrulhas aéreas especiais e realizaram várias rondas na região, porém sem detectarem quaisquer vestígios do UFO agressor.

O caso foi abafado no Forte Itaipú, apesar de que vários civis e militares chegaram a avistar o UFO naquela noite. Na época, as altas autoridades brasileiras pediram auxilio à Embaixada norte-americana em suas investigações. Rapidamente, os Estados Unidos enviaram pesquisadores que auxiliaram os oficiais do Exército brasileiro na apuração dos fatos. Os sentinelas chegaram até a serem interrogados, pois, apesar de estarem em estado grave, eram capazes de prestar seus depoimentos.

Após ouvirem a descrição da ocorrência com detalhes sobre a aproximação do UFO e a estranha onda de calor da emissão luminosa de grande intensidade, os investigadores se puseram a debater por que os soldados teriam sido atacados, uma vez que eles não tinham demonstrado a menor hostilidade para com o objeto. Incidentes envolvendo o fenômeno UFO onde testemunhas sofrem queimaduras graves não são tão incomuns. Na verdade, talvez o caso mais dramático ocorreu no Maranhão, no dia 15 de abril de 1977.

Na ocasião, um grupo de homens formado pelos irmãos Apolinário, Firmino e José Corrêa, junto com o cunhado Aureliano Alves, seguiram viagem no barco "Maria Rosa" para a Ilha dos Caranguejos, no litoral do Maranhão. O objetivo da viagem era extrair caibros da vegetação existente nos mangues. Depois de um longo dia de trabalho, eles decidiram dormir no barco ancorado às margens da ilha e deixaram a viagem de retorno para a manhã do dia seguinte.  

José Corrêa, seu irmão Firmino e seu cunhado Aureliano Alves foram dormir no porão da embarcação, cuja porta é feita por um pedaço de pano que impedia a penetração de mosquitos. Apolinário, por sua vez, dormiu na parte superior. Por volta das 05:00 horas do dia seguinte, um grito vindo do interior do barco acordou Apolinário. Rapidamente ele foi até o porão e se deparou com uma cena triste: seu irmão José estava morto com graves queimaduras no tórax e no braço. Já Firmino e Aureliano estavam deitados, gemendo e também com sinais de queimaduras graves. 

Mas o mais estranho é que não existiam quaisquer vestígios de incêndio no porão do barco. Apolinário subiu novamente para a parte superior, levantou a âncora, assumiu o controle do leme e tratou de levar o barco rapidamente para o porto de Itaqui, em São Luís, no qual chegou à tarde daquele mesmo dia.Como Firmino aparentava estar em estado mais grave, em semiconsciência, Apolinário conduziu primeiramente ele ao Hospital do Pronto Socorro de São Luís. No barco permaneceram Aureliano deitado e corpo de José Corrêa. Logo em seguida, Apolinário foi até o Distrito Policial e relatou o incidente misterioso. 

O delegado de plantão José Argolo e o comissário Venceslau Vasconcelos foram com o Soldado Orlando até a embarcação para conferir o que havia acontecido. "Na embarcação, vi o corpo do rapaz ferido, ao lado, o do seu irmão. Dava a impressão de alguém congestionado. O corpo do que veio a falecer apresentava uma espécie de queimadura bastante grande, principalmente no braço. Outra abaixo do braço tinha largado um pedaço, um pedaço enorme. Nunca tinha visto queimadura daquele jeito. Um ferimento estranho na boca. No que estava ferido, a gente notava que a queimadura era igual, muito parecida... Dava a impressão de queimadura provocada por um ferro em brasa, mas não era não... Era realmente estranha... Mas, eu não vi indício de fogo ou incêndio na embarcação. O ferido (Aureliano Alves) ainda podia falar. Parecia estar com medo de alguma coisa. Seu olhar era estranho...", afirmou o comissário Venceslau, em entrevista para o jornal "O ESTADO DO MARANHÃO".  

Conforme os laudos expedidos pelo Instituto Médico Legal da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Maranhão, está definida como causa das queimaduras a eletricidade cósmica. Essa explicação gerou imediatamente uma enorme polêmica. Segundo o tio de Apolinário, o senhor Benedito Gonçalo Amarante, os sobreviventes descreveram que, em determinada hora da madrugada, viram uma estranha luminosidade que havia penetrado pela cortina do porão. E ali foi possível divisar algo que parecia ser um vulto enorme, estranho. Logo em seguida, todos perderam a consciência e, quando acordaram, estavam feridos e José Côrrea morto. Para muitos pesquisadores, esse incidente insólito na Ilha dos Caranguejos nada teria haver com fenômenos meteorológicos, mas correspondia a um dos primeiros episódios que culminariam com a famosa onda do "Chupa-Chupa" na Amazônia.

Considerada uma das mais impressionantes ondas ufológicas de nosso país, o fenômeno "Chupa-Chupa" corresponde a objetos luminosos aéreos que atacavam populares na Amazônia, principalmente no segundo semestre de 1977, atingindo-os com potentes feixes de luz que muitos afirmavam sugar o sangue. Esses UFOs sobrevoavam preferencialmente as pequenas comunidades litorâneas e rurais. A onda foi de tal magnitude que o prefeito de Colares, que é uma ilha pertencente ao município de Vigia, no litoral do Pará, mandou um oficio para o comandante do COMAR (Comando Aéreo Regional) avisando que os UFOs estavam incomodando muito os pescadores, comprometendo inclusive suas atividades. A população local estava muito assustada e passava a noite em claro, pois o fenômeno era basicamente noturno. As pessoas acendiam fogueiras e soltavam fogos de artifícios para tentar afugentar os UFOs.

No ofício, o prefeito pedia a FAB providências. Diante disso, o chefe da Segunda Seção do COMAR, Coronel Camilo Ferraz de Barros, incumbiu o então capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima que comandasse uma operação oficial para investigar o fenômeno. Essa comissão oficial de investigação ficou conhecida como Operação Prato.

Depois de várias décadas de estudos e pesquisas do fenômeno UFO, pouco sabemos realmente. Desconhecemos completamente sua origem, sua entidade material e, principalmente, ignoramos gravemente as intenções por trás de suas misteriosas atividades em nosso planeta.

Mas mesmo nesse contexto pouco revelador, as abduções alienígenas parecem ser o elemento mais terrível de toda casuística ufológica. Seres estranhos e desconhecidos invadem o nosso meio, raptam seres humanos anulando o seu livre arbítrio, e os submetem a toda sorte de exames clínicos misteriosos. Muitas vezes ocasionando dores e grandes desconfortos nos abduzidos, os extraterrestres realizam seu trabalho demonstrando uma completa indiferença e frieza diante de suas apavoradas vítimas.

Mas o aspecto mais chocante é que, em alguns casos, os abduzidos ficam com terríveis seqüelas da experiência, existindo inclusive registros em que as conseqüências chegaram até a ser letais. Um bom exemplo é o caso Barroso.  

Alguns minuto depois das 05:00 horas da manhã do dia 03 de abril de 1976, na cidade de Quixadá, o fazendeiro e comerciante Luiz Barroso Fernandes estava se deslocando de sua residência para a fazenda usando sua charrete. Subitamente, ele ouviu um ruído que lembrava zumbido de abelhas. Barroso olhou para os lados, mas nada viu. Despreocupadamente continuou sua trajetória. No entanto, o ruído aumentava cada vez mais de intensidade, parecendo vir do alto. 

E foi nesse exato momento que observou uma bola de luz passando sobre sua cabeça. Intrigado, mas sem medo, puxou as rédeas do animal e ficou observando o UFO que, diminuindo de velocidade, desceu na estrada a poucos metros à sua frente. A bola de luz apagou-se e Barroso viu que se tratava de um objeto parecido com um carro Fusca, porém muito "mal acabado e que rodopiava". O objeto parou de girar e uma pequena porta abriu. Por ela saíram dois seres baixos de aspecto humano. 

Uma das criaturas tinha em suas mãos um equipamento que parecia uma lanterna quadrada e escura. O ser direcionou esse aparelho para Barroso e dele foi emitido um feixe de luz que atingiu o rosto do fazendeiro. Imediatamente Barroso sentiu um forte calor e não conseguia se mover. 

Logo em seguida, os seres se aproximaram mais dele e novamente atingiram-no com aquele raio de luz. Barroso perdeu os sentidos e veio a acordar algumas horas depois, num local que não era o mesmo quando aconteceu o incidente. O fazendeiro estava meio dormente, com sensação de febre, tinha dificuldades respiratórias, intensa dor de cabeça e o lado esquerdo do corpo queimado, como se tivesse sido exposto ao Sol por um tempo prolongado. Barroso não conseguia locomover-se e pensou que fosse morrer, mas para sua sorte um vaqueiro conhecido seu que passava pelo lugar prestou-lhe auxílio, levando-o até sua fazenda. Barroso relatou o incidente insólito que tinha vivenciado e, em pouco tempo, a história se espalhou tornando-o atração da cidade.

A imprensa, na época, fez uma ampla cobertura do seu caso. E foi assim que o CPU (Centro de Pesquisas Ufológicas) tomou conhecimento do incidente e passou a investigá-lo. O caso foi pesquisado durante 17 anos. No transcorrer deste período, Barroso entrou numa regressão mental inexplicável até parecer, segundo o doutor Antônio Moreira Magalhães e mais 15 médicos que o acompanharam durante esses anos, uma criança de não mais que 9 meses de idade. Nesse estágio, ele apenas pronunciava as três palavras "Mamãe, dá medo" quando flashes de câmeras fotográficas ou luzes de filmadoras eram acionados.

Por mais inacreditável que possa parecer, Barroso também começou a rejuvenescer fisicamente, desaparecendo as rugas do rosto e os músculos se enrijeceram. Infelizmente, em abril de 1993, Barroso acabou falecendo. Sem dúvida, a provável abdução que Barroso sofreu no dia 03 de abril de 1976 afetou toda a sua vida, comprometendo drasticamente a sua saúde, e terminou 17 anos depois, de forma extremamente trágica.


O SÓRDIDO JOGO EXTRATERRESTRE
  
Além do fraco argumento de "não influência" de um fenômeno que efetivamente influência a nossa sociedade, para muitos a falta de transparência e de um contato aberto com a inteligência por trás dos UFOs pode ser resultado direto da atitude de seres superiores que nos observam com desprezo. Fazendo uma analogia: nós estudamos as formigas, mas não procuramos contatá-las. Essa idéia de "desprezo do contato" baseado à nossa posição de "seres inferiores" foi esboçada de forma bastante completa e inquietante pelo navegador solitário Donald Crowhurst, em 1969. Crowhurst teria desaparecido misteriosamente no mar e no diário de bordo de seu barco existiam conteúdos insólitos bastante sugestivos. Eles foram posteriormente publicados em jornais, veja a seguir...
"As causas dos transtornos que sentimos devem-se a que os seres cósmicos se entregam a certas brincadeiras com as pessoas. Gosto de jogos divertidos e estou totalmente de acordo com o ponto de vista dos seres cósmicos. Mas, ao mesmo tempo, sou um homem e, quando reflito sobre os sofrimentos que os homens suportam por causa do jogo dos seres cósmicos, sinto-me cheio de raiva contra eles".Seres cósmicos que brincam com os seres humanos, mantendo suas reais atividades e objetivos na mais completa revelia da humanidade. Realmente, nesse jogo quem comanda as peças são os extraterrestres e, como ditadores, nos manipulam, inclusive conduzindo ações em suas diversas manifestações que são absolutamente desconcertantes. Infelizmente temos registros na casuística ufológica que parecem reforçar pelo menos em parte as idéias de Crowhurst. Um exemplo típico foi divulgado pelo doutor Jacques Vallée, no dia 20 de maio de 1950, na planície de Loira, França.

Vallée, em respeito ao direito de intimidade da testemunha, não publicou seu nome e nem o local exato do incidente, mas transcreveu a narração do caso com as próprias palavras da testemunha: "Voltava rapidamente para minha casa para preparar o jantar. Sentia-me feliz e contente e cantava uma música popular. Tudo estava tranqüilo e em silêncio, sem uma brisa. Encontrava-me sozinha". "De repente me achei rodeada completamente por uma luz brilhante e cegadora e vi aparecer na minha frente duas grandes mãos pretas. Cada uma delas tinha cinco dedos, de cor preta com um leve matiz amarelo, próximo à cor do cobre. Os dedos eram de aspecto rude, vibravam levemente ou tremiam. Estas mãos não apareceram por trás de mim, mas vinham do alto, como se tivessem estado suspensas sobre minha cabeça esperando que chegasse o momento de agarrar-me. Estas mãos não tinham braços visíveis".
  
"Ambas agarraram meu rosto com violência e me apertaram a cabeça, como as garras de uma ave de rapina faria com sua vítima. Puxaram minha cabeça para trás até pô-la em contato com um peito muito duro... tão duro, que parecia ferro. Senti o frio através do meu cabelo e no pescoço, mas nenhum contato perceptível com roupas. As mãos eram tão frias, que seu contato me fez pensar que não eram de carne. Tinha os olhos cobertos pelos grandes dedos e não podia ver nada; também cobriram meu nariz, impedindo-me de respirar, e a boca, impedindo-me de gritar". A testemunha confessou que experimentou a sensação análoga a de uma descarga elétrica de grande intensidade quando essas misteriosas mãos lhe tocaram."As mãos acabaram apertando meu pescoço, produzindo uma dor indescritível. Sentia-me como um brinquedo quebrado entre as mãos não humanas do meu agressor. Então ele começou a me sacudir para frente e para trás várias vezes, sem deixar de apertar fortemente minha cabeça contra seu peito gelado. Tive a impressão clara de que aquele ser levava uma armadura de aço ou de qualquer outro material muito duro e frio". O desconhecido então riu: "Um estranho riso que no início parecia áspero e surdo, mas depois ficou forte. Fez com que eu estremecesse e quase me provocou uma dor física. Em poucos segundo o riso cessou rapidamente". 

A mulher sentiu um forte golpe, como se um joelho metálico tivesse atingido suas costas. Logo em seguida começou a ser arrastada a uma velocidade incrível, sendo que as mãos continuavam a apertar sua cabeça com bastante intensidade. Finalmente o seu misterioso agressor lhe soltou. No entanto, a testemunha não conseguiu vê-lo:"Os galhos das vegetações ao redor se mexeram. Vi como as plantas e a grama se afundavam sob os passos de um ser invisível".  

Ainda se recuperando da traumática experiência, a testemunha observou algumas árvores próximas balançando com força e, subitamente, uma luz branca bastante intensa riscou o ar numa velocidade vertiginosa. Após muito esforço, a mulher chegou na guarda florestal, onde pode ser atendida. Ela tinha muitos arranhões por ter sido arrastada. "Eles me disseram que eu tinha profundas e largas marcas vermelhas no meu rosto, que pareciam terem sido feitas por dedos".  

Insólito? Inacreditável? Qual a realidade por trás do fenômeno UFO? Quando poderemos finalmente chegar numa resposta satisfatória para a presença alienígena? O fato é que quanto mais nos aprofundamos na pesquisa ufológica, mais o fenômeno nos parece desconcertante. E nesse jogo não somos nós que damos as cartas!
  
CONTRAPONTO: A SACRALIZAÇÃO DO FENÔMENO
  
Enquanto determinados grupos se negam veementemente aceitar a realidade do fenômeno UFO, outros não apenas os aceitam, mas também mobilizam ao seu redor seus sentimentos, inquietudes e esperanças. 

É um contexto perigoso, pois são terrenos férteis para que apareçam os mensageiros, os iluminados e os líderes do absurdo. Entre eles estam as comunidades que difundem várias mensagens supostamente extraterrestres provenientes de contatos improváveis e contendo a exortação fraudolenta e pueril para que sejamos bons e não brinquemos de guerra uns com os outros. 

O que sustenta tal contexto é que milhares de pessoas olham para os céus na procura de anjos tecnológicos procedentes do cosmos que vêem nos salvar de nossos próprios erros. A incrível contradição está no fato que muito se especulou que os UFOs deveriam ser acobertados para impedir o pânico generalizado, sendo que hoje há uma parcela significativa da população que não os teme, mas os desejam atribuindo a eles a possibilidade de redenção divina. Enquanto isso, avistamentos, abduções e tudo o mais vão enriquecendo a casuística ufológica, dando a entender que o fenômeno em si ignora todas essas nossas convicções humanas perante eles mesmos. 

No fundo, chega a dar a impressão que os UFOs são mais testemunhas do fenômeno de sacralização ufológica do que protagonistas. De fato, a casuística nos mostra seres estranhos, frios e indiferentes raptando humanos para extração de amostras de tecidos diversos de seus corpos. E muitas vezes produzindo seqüelas terríveis na vida dessas pessoas. Assim, parece óbvio que as milhares de pessoas que esperam ansiosamente pela clara demonstração de fraternidade espiritualizada do fenômeno, o fazem mais movidas por sua própria angústia do que apoiadas pela experiência. É quase que uma inquietante certeza que nós somos incapazes de sair do labirinto em que nos enfiamos. E talvez não sejamos mesmo! Mas não justifica projetar a esperança num fenômeno desconhecido que mais parece ser indiferente, frio, com suas próprias motivações e clara opção pela clandestinidade em sua atuação terrena. Sim, tudo leva a crer que os extraterrestres estão mesmo aqui há muito mais tempo que nossa vã filosofia possa supor, mas é só. 

A responsabilidade dos erros cometidos sobre este planeta é só nossa e compete a nós remediá-los. E se não for possível, que aceitemos com dignidade o ônus de nossa estupidez. Mas infelizmente parece impossível impedir que o fenômeno UFO seja alvo de canalização de fantasias ou de frustrações humanas de uma parcela significativa da população.
  
Fonte: Reinaldo Stabolito do Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais, o INFA.

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