
2) As partes supracitadas são de parecer que:
a) O fenômeno em apreço se trata de uma realidade e não de imaginação ou ficção;
b) Existem objetos que, com toda a probabilidade, têm a forma de discos e cujo tamanho correspondem ao de aviões construídos pela mão do homem;
c) Existe a possibilidade de alguns desses incidentes estarem relacionados a fenômenos naturais, como meteoros;
d) As características funcionais descritas, como, por exemplo, a extraordinária capacidade de subida vertical, e enorme mobilidade (em especial, a de rolar), a extrema habilidade de execução de movimentos que devem ser definidos como manobras de desvio, no instante de sua detecção por aviões amigos ou pelo radar, levam a supor que alguns desses objetos deveriam ser dirigidos manual ou automaticamente, ou por controle remoto;
e) A seguir, a descrição dos objetos em apreço, evidentemente válida para todos eles:
1) Superfície metálica ou refletindo luz.
2) Salvo em poucos casos excepcionais, não existem vestígios visíveis no local onde os objetos obviamente operaram.
3) Sua forma é esférica ou elíptica, achatada embaixo e dotada de cúpula em cima.
4) Alguns relatos mencionam vôos em formação, de grande exatidão, dos quais participam de três a nove objetos.
5) Via de regra, os objetos operam em silêncio, excetuando-se três casos, nos quais foi registrado um trovejar retumbante.
6) Em geral, avalia-se em cerca de 550 quilômetros por hora a velocidade do seu vôo horizontal
b) Existem objetos que, com toda a probabilidade, têm a forma de discos e cujo tamanho correspondem ao de aviões construídos pela mão do homem;
c) Existe a possibilidade de alguns desses incidentes estarem relacionados a fenômenos naturais, como meteoros;
d) As características funcionais descritas, como, por exemplo, a extraordinária capacidade de subida vertical, e enorme mobilidade (em especial, a de rolar), a extrema habilidade de execução de movimentos que devem ser definidos como manobras de desvio, no instante de sua detecção por aviões amigos ou pelo radar, levam a supor que alguns desses objetos deveriam ser dirigidos manual ou automaticamente, ou por controle remoto;
e) A seguir, a descrição dos objetos em apreço, evidentemente válida para todos eles:
1) Superfície metálica ou refletindo luz.
2) Salvo em poucos casos excepcionais, não existem vestígios visíveis no local onde os objetos obviamente operaram.
3) Sua forma é esférica ou elíptica, achatada embaixo e dotada de cúpula em cima.
4) Alguns relatos mencionam vôos em formação, de grande exatidão, dos quais participam de três a nove objetos.
5) Via de regra, os objetos operam em silêncio, excetuando-se três casos, nos quais foi registrado um trovejar retumbante.
6) Em geral, avalia-se em cerca de 550 quilômetros por hora a velocidade do seu vôo horizontal
3) Recomenda-se a emissão de ordens, pelos quartéis generais do Exército e das Forças Aéreas, estabelecendo diretrizes e determinante prioridades, graus de tratamento confidencial e códigos para uma pesquisa em profundidade do assunto.
4) Na expectativa de serem baixadas diretrizes precisas, o AMC continuará por enquanto com suas pesquisas, nelas empregando os meios ao seu dispor.
(Assinado)
N.F. Twining, tenente-general dos Estados Unidos, comandante em exercício.
Motivada por esse relatório, a Força Aérea dos EUA organizou o UFO-Projet Sign (Projeto Sinal dos OVNIs), sigiloso.É realmente curioso, o governo (e não só o dos EUA) organizar pesquisas sigilosas de algo que oficialmente “não existe” ou é considerado como “balões meteorológicos, o Planeta Vênus, formações curiosas de nuvens ou histeria coletiva”.
Em resposta ao relatório estritamente confidencial de Twining, o Major-General L. C. Craigie ordenou a organização de um projeto da Força Aérea, com o objetivo de pesquisar o fenômeno dos objetos voadores desconhecidos.
A Base Aérea de Wright Paterson foi encarregada do Projeto Sinal, de carater sigiloso, em grau 2-A, e teve o patrocínio da Divisão de Inteligência Técnica do AMC.

3) Naves espaciais extraterrestres: as especulações se referem aos pontos abaixo citados:
a) Caso exista uma civilização extraterrena, capaz de produzir objetos como os mencionados neste relatório, seria altamente provável que a sua evolução supere e em muito a nossa, no seu atual estágio. Esse argumento já foi consubstanciado por cáculos de probabilidade, dispensando hipóteses astronômicas.
b) Tal civilizaçào poderia observar a existência de bombas atômicas na Terra, bem como a nossa atual fase de progresso acelerado, quanto à técnica dos foguetes. Em vista do passado histórico do planeta Terra, tais observações deveriam ser alarmantes para a civilização extraterrena em apreço. Por isso, cumpre-nos aguardar – mormente agora – visitas extraterrestres.
Pelo fato, de as bombas atômicas representarem as ações dos humanos, que podem ser observadas com maior facilidade a grandes distâncias, seria o caso de contarmos com um nexo direto entre: a época da explosão de bombas atômicas, a época do aparecimento dos ovnis e o tempo necessário para tais naves espaciais viajarem de seus planetas ao nosso e retornarem à sua terra natal.
Esse relatório, dirigido ao General Vandenberg, fez até a recomendação segundo a qual a Força Aérea deveria treinar pessoal especializado e competente para equacionar o fenômeno dos ovnis. Ao mesmo tempo, recomendou-se a adoção de novas técnicas de processamento, nos campos da fotografia e do radar, a fim de se obterem exatas medições dos objetos avistados.
Dessa forma, o “gato saiu do saco”, considerando-se o caráter ultra-secreto, em grau 1A do assunto. No ãmbito do Projeto Sinal não havia mais sequer a menor dúvida de que, com muita probabilidade, os ovnis eram naves espaciais extraterrestres, em missão de reconhecimento do planeta Terra, o qual observaram e estudaram profundamente.
Será que a opinião pública deveria ser informada dessa conclusão ultra-secreta? Os colaboradores do Projeto Sinal eram de opinião que tal informação deveria ser divulgada e tentaram convencer o General Vandenberg das vantagens de uma tal divulgação imediata, ao invés de esperar até acontecer algo de irreparável. No entanto, o general, chefe do Estado-Maior da Força Aérea americana, após a leitura do relatório, emitiu uma ordem contundente de “queima-lo”.
Assim evitou-se que a verdade chegasse a luz do dia. Todavia, para essa sua decisão, o general foi motivado pelas seguintes reflexões: não se poderia cogitar de inquietar o público em geral com uma conclusão de tamanha gravidade, por isso seria totalmente inaceitável. Além do mais, a afirmação em foco carece de toda e qualquer prova física. Afora isso, de que maneira a opinião pública deveria ser levada a compreender que nada teria a recear dos ovnis, os quais seriam inofensivos e deixariam de empreender ações inamistosas, quando nem os próprios peritos tinham certeza disso? A divulgação de tal matéria provocaria pãnico. Portanto, o relatório foi consumido pelas chamas – com exeção de uma cópia “esquecida” por alguém.
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