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quinta-feira, 18 de junho de 2015

Objetos Submarinos Não Identificados (OSNIs) - Parte 2

osnis 2Marinha russa: OVNIs existem e preferem a água - A Marinha russa liberou arquivos de encontros com OSNIs (Objetos Submarinos Não Identificados) que ultrapassam a tecnologia humana, informa o jornal online Svobodnaya Press. Os registros liberados pelos militares russos remontam ao período em que um grupo especial da Marinha recolheu relatos de incidentes inexplicáveis, entregues por submarinos e navios de guerra.  O grupo foi liderado pelo vice-capitão da Marinha, almirante Nikolay Smirnov, e muitos documentos revelam casos de possíveis encontros com OVNIS, afirma o site. Vladimir Azhazha, um ex-oficial da Marinha e famoso ufólogo afirma que o material divulgado é de grande valor.
"Cerca de 50% dos encontros com OVNIS estão relacionados com os oceanos. Quinze por cento com os lagos. Então, os OVNIS preferem a água. "Ele relatou. Em uma ocasião um submarino nuclear, que estava em missão de combate no Pacífico, avistou mais de seis objetos desconhecidos submersos. Depois que a tripulação não pode se livrar de seus perseguidores com manobras, o comandante ordenou que emergissem. Os objetos seguiram o exemplo, elevaram-se no ar, e voaram longe.
Muitos eventos misteriosos ocorreram no Triângulo das Bermudas, recorda o comandante de submarinos reformado, Almirante Yury Beketov. Avaria de instrumentos, sem qualquer razão aparente, ou detecção de forte interferência.
O oficial da Marinha russa alega que poderia ter sido uma interrupção deliberada causada por OVNIs. "Em diversas ocasiões, os instrumentos revelaram objetos se movendo a incrível velocidade. Eu calculo uma velocidade de cerca de 230 nós, 400 km / h. Acelerar desta forma, é um desafio, mesmo na superfície".
Mas a resistência na água é muito superior. É "como se os objetos desafiassem as leis da física. Existe apenas uma explicação: esses objetos são construídos com materiais, muito superiores aos nossos, construídos por uma antiga civilização, alienígena ou de outros mundos, escondidos de nossos olhos em águas profundas".
O veterano da inteligência da Marinha russa, Primeiro Capitão, Igor Barklay afirma que: "Os OVNIs oceânicos aparecem onde existem concentrações de frotas da OTAN. Próximo das Bahamas, Bermudas, Porto Rico. São mais freqüentemente vistos na parte mais profunda do Oceano Atlântico, na parte sul do Triângulo das Bermudas e no mar do Caribe. De acordo com alguns especialistas na área de Porto Rico, há uma base OVNI subaquática".
"Outro local onde muitas pessoas vêem OVNIs, é perto do Lago Baikal, na Rússia, o mais profundo lago de água doce no mundo. Marinheiros tem constantemente visto nas profundezas, luzes como holofotes, piscando como um 'flash' de solda elétrica. Foram vistos cilindros ou discos prata e luminosos, que emanam raios de luz na água. Em um caso, de 1982, um grupo de mergulhadores militares, viram na profundidade do lago Baikal um grupo de criaturas humanóides, vestidas com trajes prateados", assegura Barklay.

O encontro ocorreu em uma profundidade de cerca de 50 metros e os mergulhadores tentaram capturar os estranhos. "Três dos sete homens morreram, enquanto quatro outros ficaram gravemente feridos", afirmou.


OSNIS navegam em nossos mares e rios

Osnis (Objetos Submarinos nao identificados) é um segmento de estudos da ufologia que trata dos objetos que são avistados submersos ou na superfície de rios, lagos e mares. Os estudiosos deste tema são conhecidos como Osniólogos. Os objetos são avistados a olho nu e através de radares, que registram profundidades extremas, demosntrando a capacidade de suportar pressões superiore a capacidade dos mais modernos submarinos. Outra caracteristica é a velocidade e manobrabilidade que destoam dos veículos com tecnologia terrestre. O desempenho e dinâmica não são compatíveis com o ambiente aquático.
Apesar das qualidades subaquáticas muitos desses objetos são submergíveis e voadores, guardando ainda características anfíbias. Os principais paises ou regiões com registro visual de OSNI são Porto Rico, Japão, Rússia, Escandinávia, Brasil, Venezuela e EUA. Um dos primeiros relatos de avistamento de OSNI esta registrado no Diário de Bordo do navegador Cristóvão Colombo, datado de 11 de outubro de 1492, mesmo dia em que aportou nas ilhas de San Salvador.
Segundo consta, na madrugada,enquanto passava pela área conhecida como Triângulo das Bermudas, uma das caravelas que estava  a seu comando foi rodeada por um objeto submerso, brilhante e com forma de charuto. O objeto rodeou a caravela, emergiu e ganhou os céus, em seguida passou a emitir feixes de luz. Enquanto estava sob ação dos feixes os instrumentos de metal deixavam de funcionar e ficavam extremamente pesados. A interferência aconteceu durante horas.
Outros relatos colocam o Brasil como ponto de aparições de OSNI|S. Em 30 de junho de 1967, o navio cargueiro "Naviero" detectou um objeto com 30 metros de comprimento, emitindo luzes branco-azulada. O OSNI passou rapidamente por baixo do cargueiro e sumiu.
Em 1970, foi registrado outro caso intrigante, desta vez, oito pessoas que transitam pela Praia do Leblon, no rio de Janeiro, testemunharam um objeto em forma de disco girando na superfície da água. O objeto possia aproximadamente seis metros de diâmetro e cúpula transparente na parte superior, onde, segundo as testemunhas, havia dois tripulantes.
No final da década de 1970,em 1977, o município paraense, Colares, era constantemente atacado por estranhas luzes. Entre a população o fenômeno ficou conhecido como "Chupa-chupa" e gerou uma operação militar apelidade de Operação Prato, comandada pelo Coronel Hollanda. O militar registrou o caso em vídeo e fotografias. Um dos pontos investigados pela operação foia Baia do Sol, que fica na Ilha do Mosqueiro, local onde foram avistado vários objetos estranhos, de dimensões diversificadas, e fartos casos de avistamentos de OSNIS, que saiam das águas e alçavam vôo.
Osniólogos ressaltam que as aparições não se restringem apenas aos mares e rios americanos e ressaltam altas incidências em elo menos de 15 regiões distintas levando especulações sobre bases submarinas nos quatro cantos do globo terrestre, como nas Bermudas, Mar do Diabo, Mediterrâneo ocidental, Ilhas Canárias, Golfo Pérsico, Argentina, Patagônia, Pólo Norte, Antártica, Austrália, Nova Zelandia, Africa do sul, Pacifico norte, venezuela, e Pacifico Sul.
Os objetos são comuns em áreas onde existem concentrações de frotas da OTAN e citam regiões ja conhecidas como Bahamas, Bermudas e Porto Rico. "São mais frequentes vistos na parte mais profunda do Oceano Atlantico, no parte sul do Triangulo das Bermudas e no mar do Caribe. De acordo com alguns especialistas na área de Porto Rico, ha uma base osni subquática", diz o primeiro capirão, Igor Barklay.
Na Venezuela, a noticia referente a existencia de uma base submarina na região conhecida como "El Litoral Central", foi transmitida pela imprensa em 1973, por victor Gesua. Como exemplo foram citados os casos observados em noite de 23
para 24 de março do mesmo ano, quando, os pedestres que transitavam nas ruas de La Guaiara foram testemunhas de um ovni ziguezagueando de norte para sul. O Objeto emitia clarões de luz azul e estacionou sobre o clube Playa Azul por aprosimadamente 15 minutos em seguida seguiu para o mar e a cerca de 15 milhas da costa passou a originar grandes ondas na superfície da água.
Na ocasião entrevistaram Julian Hidalgo, Montezuma, observador noturno, ele afirmou ter avistado luzes alaranjadas de forma tubular, como foguetes sairem da água a grande distancia da costa e desaparecem no céu. Nos mares do Caribe, o funcinário publico, Carmelo Pantri Salazar, relatou o avistamento constante de objeto entre as 18 e 19 horas, em um período de pelo menos 10 dias consecutivos, em março de 1973. Segundo ele, o OSNI emergia no lado oposto ao terminal de passageiros da marinha de "La Guaira" e seguia velozmente para o sul, em direção de El Avila Range. Entre as características do objeto, Salazar fala sobre a mudança de cor e forma.
No dia 28 do mesmo mes e ano, o aeroporto de Maiquetia reportou a presença de dois ovnis. A imprensa local citou a relação desses aparecimentos com a teoria de uma base submarina, onde os objetos aterrissavam com frequencia em praias isoladas na parte oriental da costa venezuelana, onde haviam sido encontradas pedras e areias chamuscadas.
Repórteres do jornal Últimas Noticias, da capital Carácas, estiveram no local e ficaram impressionados, a praia era famosa por suas formações rochosas e o hipotético local de aterrissagem estava livre das pedras, a impressão dos profissionais é que as mesmas haviam sido atiradas para longe. O solo possuia áreas chamuscadas como se tivessem sofrido a ação de um "maçarico". Em outro ponto foi encontrado um buraco, que foi apelidado como o "Ninho dos Ovnis", onde havia um brande número de caranguejos mortos.
As Marcas duraram pouco tempo, algumas noites mais tarde, os traços foram apagados pela ação da maré. Na região foi registrada por testemunhas a presença de objetos estranhos a uma algura de 200 metros durante aproximadamente 10 minutos. Voltando a Rússia, ex oficial da marinha Vladimir Azhazha relata que um submarino nuclear, em missão de combate no Pacífico, avistou no radar cerca de 6 objetos submersos. Os OSNIS passaram a ser persiguidos e para se livrar o submarino utilizou manobras em alta velocidade, o comandandte ordenou que o submarino emergisse e os objetos acompanharm e voaram para longe.
O lago russo Baikai também é situado como ponto constante para o avistamento de osnis, a área é o mais profundo lago de água doce do mundo. No local, marinheiros afirmam ocorrerem avistamenteos constantes de luzes nas profundezas. As visões lembram holofotes, piscando como flash de solda elétrica. No mesmo lago observaram cilindros, discos prata e luminosos, que emanam raios de luz. Em 1982, um grupo de mergulhadores militares foi até o fundo do lago e segundo consta, um grupo de criaturas huanóides vestidas com trajes prateados foram encontrados. O encontro ocorreu a uma profundidade de 50 metros, Os mergulhadores tentaram capturar os estranhos, mas tres dos sete mergulhadores morreram e quatro gravemente feridos.
Tanta agitação nos oceanos não deixaria de ser notada a pesquisa pelos governos. Uma das supostas bases que analisa o fenomeno, de forma velada, pertence aos EUA e esta localizada a aproximadamente 1500 quilometros de profundidades, trata-se da estação submarina AUTEC (Atlantic Undersea Teste and Evaluation Center). O local é apresentado como centro de Testes Submersos Atlânticos e Evaluação e fica na ilha de Andros, nas Bahamas. Sua utilização é voltada a testes de novos tipos de armamento, a localização é estratégica, fica estranhamente em uma das pontas do Triangulo das Bermudas.
Apesar de secreta, a base possui um site próprio onde explica que as suas pesquisas estão assossiadas ao programa Foracs (Forças Navais e de Precisão Bélica) da OTAN e as oito nações que particiapm do órgão: Canadá, Dinamarca, Alemanha, Grécia, Itália, Noruega, Reino Unido e EUA. Os EUA também utilizam rotineiramente as instalações do maior proto do Panamá, O Vasco Nunez de Balboa, para estoque e reabastecimento.
Ainda de acordo com o site oficial, a missão da base é apoiar todo o espectro da guerra submarina, fornecendo monitoramento tridimencional exato, avaliação de desemplenh, e dados para atender pesquisa, desenvolvimento, teste e requisitos de avaliação, para avaliação da frota de treinamento.  Ufólogos compraram essa base com a área 51, base que fica no deserto de Nevada supostamente utlizada para a análise e investigação de ovnis.


Encontros com Ovnis

O extraordinário contato com luzes anômalas tem sido registrado por testemunhas oculares através dos séculos... avistamentos em rios, lagos, mares e oceanos por todo o globo terrestre.
Alguns casos:
Segundo jornais alemães de agosto de 1954, quando em rota de Amsterdam para New York, o Capitão Jan Bos, da SS Groot Beer, relatou ter observado um estranho objeto luminoso subir no Oceano Atlântico a mais ou menos 90 milhas a leste do farol de Cape Cod. Tinha portas iluminadas ao redor da borda e desenvolvia uma velocidade fantástica.
policiais viram emergir da água em Porthcawl, na noite de 01 de setembro de 1957, algo que, de início, parecia um barco em chamas. Ele estava localizado na direção de Ilfracombe, no canal de Bristol e começou como um brilho vermelho que logo cresceu e ficou maior que uma lua cheia. Podia ser vista uma faixa negra em zig-zag em seu centro, depois decolou em uma velocidade alarmante, acompanhado de duas luzes menores, em direção do Atlântico.
Os sons captados pelo hidrofone de um navio de pesquisa operado pelo Instituto Oceanográfico de Woods Hole estavam dirigidos aos osciloscópios do barco quando este sondava as águas profundas de Puerto Rico. Os cientistas a bordo ficaram confusos, pois o barulho continuava intermitentemente a uma profundidade de 30.000 pés. Este limite extremo quase que certamente exclue a presença de um outro tipo conhecido de submarino. Quando mais tarde traduziram seus registros para cartões IBM , os cientistas, para seu espanto, descobriram que os sons registrados eram de uma mudança na taxa de 100 a 180rpm. Vários dias de avaliação de dados os deixaram ainda mais surpresos...começaram a ponderar se de fato eles não tinham rastreado algum tipo de vida marinha - subsequentemente apelidando-a de "180rpm animal".
O inglês Nigel Lea-Jones recorda: "Em 1972, um amigo e eu estávamos mergulhando de um bote, no Caribe, perto do litoral. Repentinamente, eu me virei e vi um objeto esférico laranja e prateado de mais ou menos seis pés de diâmetro em uma subida, exatamente acima da água. Ele estava a exatamente uns cinquenta pés de nós e estava estreitamente seguindo um curso em zig-zag. Depois de mais ou menos um minuto a superfície do objeto abriu para revelar uma janela circular escura de mais ou menos dois pés ao redor dele. Nós nos entreolhamos nervosamente e quando tornamos a olhar o objeto tinha desaparecido sem um som. Eu nunca encontrei uma resposta e a origem do objeto permanece um mistério."
Trevor Tyler era um mergulhador de águas profundas com mais de 13 anos de experiência quando algo aconteceu, 270 pés abaixo da superfície do Atlântico, que resultou em sua morte súbita e inexplicável. Este inglês de 34 anos estava trabalhando sob as águas na costa da Guiné, África Ocidental, quando sem qualquer aviso seu colega de trabalho que estava no rádio ouviu um barulho metálico seguido de um grito e depois o silêncio. Imediatamente outro mergulhador foi enviado lá para baixo e achou o corpo sem vida de Tyler flutuando a 180 pés abaixo da superfície, seus braços distendidos e a roupa de mergulho inflada como um balão. Em um inquérito em 1968, uma testemunha contou como Tyler tinha obviamente retirado seu cinturão de peso antes de morrer em uma tentativa vã de subir rapidamente. Do que ele estava fugindo, ninguém saberá.
Voltando para casa pelo canal de Bristol em uma tarde de fevereiro de 1965, um casal de Minehead localizou o que parecia ser uma aeronave de combate cinza. Ela estava viajando na mesma direção e eles entenderam que sua descida somente podia terminar em desastre. O motorista do carro, um oficial de rádio aposentado, rapidamente parou e pegou seu binóculo, olhando como a nave continuava até pousar no canal com um jato de fumaça negra, depois desapareceu. Uma unidade de Busca e Resgate da RAF baseada em Plymouth procurou por qualquer nave perdida ou extraviada mas não encontrou nenhuma. Cada avião foi localizado e além disso nenhum destroço foi recuperado.


Os primeiros registros de naves extraterrestres submarinas no Brasil


Nem só de Objetos Voadores vive a Ufologia. Da mesma forma que há ÓVNIs sendo vistos em diversas regiões do mundo, existem também registros dos chamados Objetos Submarinos Não Identificados (OSNIs) pelos mares. Vários pesquisadores chegam a associar os desaparecimentos de embarcações, de aviões e de pessoas no "Triângulo das Bermudas" com OSNIs. Conheça agora as primeiras notícias no Brasil sobre esse tipo de aparelhos:
O primeiro registro oficial de um OSNI no Brasil foi em 30/06/1967, quando o navio cargueiro "Naviero," carregado de explosivos, detectou um misterioso corpo semelhante a um submarino, com 30 metros de comprimento, uma silhueta limpa e resplandecente, emitindo uma estranha luminosidade branco-azulada. O objeto desconhecido passou rapidamente debaixo do cargueiro e desapareceu.
Em 1970, oito testemunhas que estavam na Praia do Leblon, no Rio de Janeiro (RJ), observaram um objeto discóide girando na superfície da água. Tinha cerca de seis metros de diâmetro e uma cúpula transparente na parte superior, onde foram vistos dois tripulantes de fisionomia grotesca e muito pequenos, vestindo roupas brilhantes.

Fonte: http://www.portalufonet.com/
       Arquivos do Insólito
       http://ogritonoticias.blogspot.com/
       http://www.ets-e-ovnis.com/

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