Quando a História se mistura com a Ufologia.(ou vice-versa) Este incidente aconteceu em 25 de Fevereiro de 1942 em plena Segunda Guerra Mundial e foi documentado pelo jornal “Los Angeles Times”. Algumas semanas após o ataque Japonês à base naval de Pearl Harbor, os EUA estavam em pânico. Los Angeles estava às escuras, totalmente apagada por causa da guerra. Nas primeiras horas da madrugada, o sono de 2 milhões de americanos foi interrompido pelo tocar das sirenes e pelo fogo das baterias anti-aéreas.
Um objeto sobrevoava a cidade! Seria o inimigo? As luzes brancas que vemos na única foto existente são canhões de luz apontados para o objeto, o que se vê “pipocando” em volta do misterioso objeto são os disparos de baterias anti-aéreas, que em poucos minutos dispararam mais de 2.000 cartuchos de 6 Kgs. cada no objeto, que continou sobrevoando vagarosamente as cidades de Culver e Santa Mônica, como se nada estivesse acontecendo.
Após o incidente, o Exército disse à imprensa que o objeto era um “balão metereológico”. Outra declaração diz que eles haviam atirado em “nada”. Esse foi o primeiro caso público de acobertamento de OVNI na história americana. O famoso “Caso Roswell” ocorreria apenas 5 anos após este incidente, e a explicação oficial seria a mesma: “apenas um balão metereológico”.
A aeronave não era hostil
Um objeto voador não identificado apareceu sobre a cidade de Los Angeles em 25 de Fevereiro de 1942 (semanas após o ataque de Pearl Harbor), acionando todos os alertas de invasão aérea da região. Era um enorme objeto desconhecido e, com medo de que fosse alguma tecnologia dos japoneses, os vários canhões de luz do sistema de defesa da cidade focaram na suposta aeronave, e as baterias anti-aéreas despejaram mais de 2.000 projéteis de 5 kg, de grande efeito explosivo. As sirenes de ataque aéreo de todo a região soaram durante a noite inteira, deixando os moradores apavorados com uma possível invasão japonesa. Pelo menos seis pessoas morreram em conseqüência direta do ataque do exército ao UFO que, lenta e despreocupadamente, moveu-se na direção da praia de Long Beach até desaparecer completamente. A foto ao lado mostra o que quase todos os moradores de Los Angeles viram naquela noite.
Agora, mais de 50 anos depois, Steven Lacey revive o caso utilizando as tecnologias disponíveis para lançar novas luzes sobre este mistério. Lacey limpou a imagem utilizando o Photoshop, ampliou-a, aplicou filtros de contraste e brilho até chegar na foto seguinte, que mostra claramente a forma já conhecida pelos ufólogos de um disco voador clássico.
Segundo Lacey é possível observar, olhando atentamente para os pontos escuros que registram as explosões, que os projéteis não chegaram a fazer contato com a aeronave. Testemunhas disseram para o LA Times que as explosões aconteciam em anéis ao redor da aeronave. E por isso Lacey supõe que a aeronave deveria ter algum tipo de campo de força, semelhante ao das naves espaciais na série de ficção Star Trek. O fato, segundo Lacey, de que uma nave desconhecida voou lenta e calmamente sobre Los Angeles, chamando a atenção de centenas de milhares de testemunhas, sem demonstrar qualquer tipo de dificuldade, enquanto o exército americano tentava com o maior empenho possível derrubá-la é, por si só, uma forte evidência de que a mesma seja alienígena, porque essa tecnologia não existia na época. E mesmo nos dias de hoje ainda é um sonho distante!
Segundo Lacey é possível observar, olhando atentamente para os pontos escuros que registram as explosões, que os projéteis não chegaram a fazer contato com a aeronave. Testemunhas disseram para o LA Times que as explosões aconteciam em anéis ao redor da aeronave. E por isso Lacey supõe que a aeronave deveria ter algum tipo de campo de força, semelhante ao das naves espaciais na série de ficção Star Trek. O fato, segundo Lacey, de que uma nave desconhecida voou lenta e calmamente sobre Los Angeles, chamando a atenção de centenas de milhares de testemunhas, sem demonstrar qualquer tipo de dificuldade, enquanto o exército americano tentava com o maior empenho possível derrubá-la é, por si só, uma forte evidência de que a mesma seja alienígena, porque essa tecnologia não existia na época. E mesmo nos dias de hoje ainda é um sonho distante!
Mas a aeronave não era hostil. Ao contrário dos estupefatos militares ela não soltou bombas e nem utilizou qualquer tipo de arma. As mortes aconteceram devido ao próprio ataque do exército. Lacey escreve em seu artigo que não há possibilidade da aeronave, sendo pilotada por algum tipo de inteligência, não ter notado o ataque ao seu redor. Portanto, fica óbvio que, quem quer que fosse o piloto, estava completamente tranqüilo. Suportando o máximo que podíamos fazer contra ele sem demonstrar qualquer sinal de preocupação. Certamente, a tecnologia utilizada para fazer uma nave dessas é muito superior à nossa!
O governo norte-americano informou apenas que a aeronave não era identificada, deixando assim o público assumir que a sua origem era japonesa. Entretanto, o que aconteceria vivêssemos hoje em dia a mesma situação? Lembrando de que agora temos a grande diferença da atuação da mídia de massa e das transmissões ao vivo para todo o mundo? Quantas pessoas concluiriam imediatamente que esta aeronave não poderia ser deste planeta? Para Lacey, não há duvidas de que o objeto desconhecido que voou sobre Los Angeles em 25 de Fevereiro de 1942 era de fato uma aeronave alienígena!
Acontecimento VERÍDICO
Este acontecimento verídico, documentado e nunca negado por as entidades governamentais dos EUA e pelas forças armadas desse país, teve lugar no ano de 1942, na turbulência da II Grande Guerra. Um OVNI gigantesco apresentou-se em Los Angeles mas foi bombardeado exaustivamente por artilharia anti-aérea dos EUA. Apesar da barragem de fogo intensa o objecto ficou intacto e silenciosamente deslocou-se em total silêncio até desaparecer. A tese oficial contudo refere que se tratou de uma reacção de pânico em consequência dos acontecimentos de Pearl Harbour.
“O Secretário de Estado da Marinha, Frank Knox, anunciou que o incidente foi um falso alarme devido a estados de ansiedade e “nervosismo de guerra”. A imprensa refutou esta explicação, alguns suspeitaram que era um encobrimento. O Long Beach Independent escrevia, “Há algumas reticências misteriosas acerca do assunto e parece que alguma espécie de censura pretende por um ponto final no assunto”[1]
Billy Booth escreve:
Um acontecimento ufológico de grandes proporções: Uma nave espacial gigante alienígena pairou sobre uma das nossas grandes cidades (...) a 25 de Fevereiro de 1942 na área urbana de Los Angeles.
Pearl Harbor Scare: Este acontecimento marcante na ovnilogia envolve o avistamento em massa de um grande disco voador na área urbana de Los Angeles em 25 de Fevereiro de 1942. Se tivesse vindo uns meses antes e não numa altura de aumento na segurança interna e na ansiedade sentida logo a seguir à invasão japonesa de Pearl Harbour, esta invasão poderia ter sido um grande acontecimento ufológico, e possivelmente um sinal profético do que estaria para vir. Em ufologia é designado correntemente como a “Batalha de Los Angeles”.
Avistamento Surreal: As primeiras horas de 25 de Fevereiro de 1942 trariam o primeiro alerta de uma invasão. Naturalmente que o primeiro pensamento nas mentes de todos era o de uma nova vaga de aviões japoneses a atacar a América no seu próprio território. Os cidadãos de Culver City e de Santa Monica seriam os primeiros a testemunharem o avistamento surreal de um objecto voador não identificado gigantesco a pairar sobre os subúrbios de Los Angeles.
Um apagão total: Imediatamente, uma sirene anti-aérea cortou o sono tranquilo dos residentes, como voluntário o Comissário-do-Ar Wardens agarrou nos seus pertences e dirigiu-se para a rua, causando um apagão total. A 37ª Coast Artillery Brigade das forças armadas entrou em acção, iluminando o céu negro e límpido com os seus holofotes. O que viram era inacreditável. Com os aviões japoneses ainda na sua mente, uma ameaçante máquina voadora estava agora sobre eles.
OVNI é atingido directamente: Numa questão de poucos minutos, toda a região Sul da Califórnia olhava para o firmamento, vendo intensos focos de luz a convergirem no gigantesco OVNI invasor. As anti-aéreas do 37 Batalhão ajudaram a iluminar a noite, disparando projécteis atrás de projécteis no gigantesco aparelho. Muitas testemunhas declararam que o grande objecto recebeu directamente muitos impactos, mas não parecia danificado.
Lanterna Mágica pendurada: Os mais de trinta minutos de barragem de fogo projectariam fragmentos das bombas sobre casas, lojas e cidadãos. No rescaldo seis indivíduos foram encontrados mortos devido aos fragmentos de artilharia. Foi dito que centenas atrás de centenas de balas foram disparadas no OVNI gigante que contudo não parecia danificado. Testemunhas descreveram o objecto como uma “lanterna mágica surreal”.
Fotografia clássica: O objecto viu-se especialmente bem quando pairou sobre os estúdios da MGM em Culver City. Há inúmeros artigos deste acontecimento nos jornais da época, e uma espantosa fotografia do objecto quando estava a ser atacado. O objecto terá ido em direcção de Long Beach, antes de desaparecer de vista, em total silêncio. Os canhões então silenciaram.
A esposa do Comissário-do-Ar Warden presta o seu testemunho:
“Era tão grande! Era simplesmente enorme! E estava praticamente sobre a minha casa. Nunca vi nada assim na minha vida! Disse, “Estava ali a pairar no céu e praticamente não se movia”
“Era de um encantador laranja pálido e a coisa mais bonita que poderá ver. Pude ver perfeitamente porque estava mesmo muito perto. Era enorme!”
“Foi como o 4 de Julho mas muito mais ruidoso. Eles dispararam como loucos mas nem lhe tocaram”.
“Nunca esquecerei como foi uma magnífica visão. Simplesmente maravilhoso. E que cor linda!”
As armas ficaram em silêncio: Assim que o OVNI gigante se deslocou, tudo voltou ao normal, normal como seria possível, tendo em conta os tempos. O controle sobre cidadãos Japoneses e as restrições de segurança aos nativos fez disto um tempo invulgar.
Abaixo seguem variações da única foto existente e que foi publicada na primeira página do “Los Angeles Times” em 26 de Fevereiro de 1942:
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