Uma caveira de cristal é um modelo de caveira humana feita de um cristal de quartzo. As esculturas variam do tamanho de alguns centímetros ao de uma cabeça de ser humano.
Há 13 caveiras de cristal por todo mundo das quais dizem possuir poderes e cuja origem é incerta. Há muitos estudiosos que acreditam nos poderes curativos destas caveiras, as emitem forte radiação que produz uma sensação muito agradável em quem as segura. Outros dizem que elas ampliam a consciência daqueles que a manipulam.
Estas caveiras foram feitas há séculos, senão há milhares de anos. A maioria delas foi encontrada no México e na América Central próximo de ruínas, algumas em posse de indígenas que acreditam nos poderes destas.
Caveiras modernas de cristal estão sendo feitas por todo mundo, de cristal e outras pedras, mas estas espantam pela perfeição com que foram confeccionadas em uma época remota da humanidade. Lendas dos antigos povos do México afirmam que estas caveiras antigas armazenam informações secretas não acessíveis a nós.
Caveira de Mitchell-Hedges
Esta é a mais celebrada e misteriosa, por pelo menos duas razões: primeira, é a semelhança com uma caveira humana, possuindo inclusive uma mandíbula removível.
Segunda, é impossível descrever como foi esculpida. Do ponto de vista técnico, parece ser um objeto impossível de ser duplicado pelos escultores modernos.
Foi encontrada em 1927 pela filha de dezessete anos do aventureiro inglês F. A. Mitchell-Hedges em Honduras, agora Belize, na antiga cidade maya de Labaantum.
Em 1970, o especialista em arte e restaurador Frank Dorland a submeteu a estes laboratoriais nos laboratórios da Hewlett-Packard em Santa Clara, Califórnia. A conclusão inicial foi que a mandíbula havia sido feita do mesmo bloco em que a caveira foi esculpida, mas sem obedecer o critério que seria usado hoje por qualquer escultor, ou seja, indo contra a formação natural do cristal, o que torna o trabalho temeroso, visto que a pedra pode quebrar facilmente.
Microscópios de última geração comprovaram que ela não foi esculpida por ferramenta de metal, já arranhões não foram encontrados na sua superfície.
O enigma ainda não acabou, pois no interior da caveira a luz se propaga de forma ordenada através de pequenos túneis formando um prisma. O cristal é um acumulador de energia eletro-magnética, e nesta caveira o efeito que a luz lhe causa é espantoso. Ao ser iluminada, principalmente de baixo para cima as cavidades oculares da caveira ficam como que se tivessem sido acesos.
Outro fato que chama a atenção nesta caveira é que ela muda de cor inexplicavelmente. Além de mudar de cor, ela emite ruídos, exala odor e provoca sensação de calor e frio naqueles que a seguram.
O pesquisador Frank Dorland dá a sua conclusão: “É virtualmente impossível nos dias atuais – em que o homem aspira explorar o espaço – duplicar uma caveira como esta.”
Há 13 caveiras de cristal por todo mundo das quais dizem possuir poderes e cuja origem é incerta. Há muitos estudiosos que acreditam nos poderes curativos destas caveiras, as emitem forte radiação que produz uma sensação muito agradável em quem as segura. Outros dizem que elas ampliam a consciência daqueles que a manipulam.
Estas caveiras foram feitas há séculos, senão há milhares de anos. A maioria delas foi encontrada no México e na América Central próximo de ruínas, algumas em posse de indígenas que acreditam nos poderes destas.
Caveiras modernas de cristal estão sendo feitas por todo mundo, de cristal e outras pedras, mas estas espantam pela perfeição com que foram confeccionadas em uma época remota da humanidade. Lendas dos antigos povos do México afirmam que estas caveiras antigas armazenam informações secretas não acessíveis a nós.
Caveira de Mitchell-Hedges
Esta é a mais celebrada e misteriosa, por pelo menos duas razões: primeira, é a semelhança com uma caveira humana, possuindo inclusive uma mandíbula removível.
Segunda, é impossível descrever como foi esculpida. Do ponto de vista técnico, parece ser um objeto impossível de ser duplicado pelos escultores modernos.
Foi encontrada em 1927 pela filha de dezessete anos do aventureiro inglês F. A. Mitchell-Hedges em Honduras, agora Belize, na antiga cidade maya de Labaantum.
Em 1970, o especialista em arte e restaurador Frank Dorland a submeteu a estes laboratoriais nos laboratórios da Hewlett-Packard em Santa Clara, Califórnia. A conclusão inicial foi que a mandíbula havia sido feita do mesmo bloco em que a caveira foi esculpida, mas sem obedecer o critério que seria usado hoje por qualquer escultor, ou seja, indo contra a formação natural do cristal, o que torna o trabalho temeroso, visto que a pedra pode quebrar facilmente.
Microscópios de última geração comprovaram que ela não foi esculpida por ferramenta de metal, já arranhões não foram encontrados na sua superfície.
O enigma ainda não acabou, pois no interior da caveira a luz se propaga de forma ordenada através de pequenos túneis formando um prisma. O cristal é um acumulador de energia eletro-magnética, e nesta caveira o efeito que a luz lhe causa é espantoso. Ao ser iluminada, principalmente de baixo para cima as cavidades oculares da caveira ficam como que se tivessem sido acesos.
Outro fato que chama a atenção nesta caveira é que ela muda de cor inexplicavelmente. Além de mudar de cor, ela emite ruídos, exala odor e provoca sensação de calor e frio naqueles que a seguram.
O pesquisador Frank Dorland dá a sua conclusão: “É virtualmente impossível nos dias atuais – em que o homem aspira explorar o espaço – duplicar uma caveira como esta.”
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