Nossos ancestrais, que viveram há dezenas de milhares de anos, possuíam conhecimentos astronômicos inexplicáveis, cujos traços foram recentemente descobertos em seus calendários, bem como nas dimensões e orientações que eles davam aos seus monumentos. A astronomia neolítica tem por objetivo determinar a precisão destes conhecimentos e tenta descobrir como é que nossos ancestrais puderam adquiri-los por si mesmos, sem telescópios e calculadoras. Estes conhecimentos já existiam há 40 mil anos. Isto porque foram encontradas grandes quantidades de ossos de animais pré-históricos na França datando desta época, os quais estavam cobertos por centenas de entalhes que indicavam anotações astronômicas.
CICLOS PLANETÁRIOS
Ano de Sirius
É a mais brilhante estrela no céu, o ano desta estrela é 12 minutos mais longo que o ano solar, sendo necessário 43.200 anos de 360 dias para que o sol e Sirius se encontrem no mesmo ponto na abóboda celeste. Isto já era de conhecimento dos astrônomos egípcios, já que o número 432 tem sido encontrado nos cálculos astronômicos e nas dimensões dos seus monumentos.
Ciclo Júpiter/Saturno
7.254 dias é o período do ciclo de conjunção destes planetas, sendo a base do misterioso calendário maia, o qual os arqueólogos clássicos julgavam baseados no número 7.200, isto é, 20 anos de 360 dias de duração cada. Isto explica porque o calendário maia que havia sido calculado apresentava um erro de 54 dias a cada 20 anos.
Ano Lunar
Ano lunar de 364 dias representava 13 meses de 28 dias. 15 desses anos representavam 7 ciclos sinódicos de Marte de 780 dias.
Os ciclos do Calendário Maia
Ele consistia de 7 ciclos inter-relacionados, incluindo um ano solar de 365 dias, um ano cerimonial de 260 dias, um ciclo lunar, um ciclo venusiano e dois outros , cujo significado jamais foi identificado. Correndo concomitantemente esses ciclos interagiam, formando um calendário que se repetia a cada 52 anos, em ciclos permanentes. O que inspirou este povo elaborar o mais complexo e perfeito calendário da antiguidade e porquê eram tão obcecados pelo planeta Vênus é um total mistério.
Ciclos Sinódicos
Período que um planeta leva para de novo se posicionar entre a Terra e o sol.
Mercúrio – 117 dias
Júpiter – 399 dia
Saturno 378 dias
Urano – 370 dias
Ciclos Climáticos da Terra
A Terra passa ao longo de milhares de anos por períodos climáticos agradáveis e outros terríveis, em que o clima é frio e seco, com as calotas glaciais nos dois pólos estendendo-se até 40º da linha do Equador, neste período a vida animal ou vegetal fica muito reduzida e concentrada na zona tropical. Estes ciclos climáticos já eram conhecidos pelos nossos antepassados. Os maias possuíam um ciclo de 5.200 anos, representando 260 ciclos de conjunção de Júpiter e saturno, com 20 anos cada. Os egípcios possuíam um grande ciclo de 7.592.000 anos, isto é, 363 ciclos climáticos da Terra, com 20.800 anos cada.
REGRESSÃO FORÇADA
Basta-nos agora descobrir, após que cataclismo, estes extraordinários conhecimentos de astronomia foram perdidos, já que os que vieram depois os ignoravam a ponto de pensar por um longo período que a Terra era o centro do universo. Por este ponto de vista fica claro que a nossa raça por imposição do meio regrediu e não foi pouco.
CICLOS PLANETÁRIOS
Ano de Sirius
É a mais brilhante estrela no céu, o ano desta estrela é 12 minutos mais longo que o ano solar, sendo necessário 43.200 anos de 360 dias para que o sol e Sirius se encontrem no mesmo ponto na abóboda celeste. Isto já era de conhecimento dos astrônomos egípcios, já que o número 432 tem sido encontrado nos cálculos astronômicos e nas dimensões dos seus monumentos.
Ciclo Júpiter/Saturno
7.254 dias é o período do ciclo de conjunção destes planetas, sendo a base do misterioso calendário maia, o qual os arqueólogos clássicos julgavam baseados no número 7.200, isto é, 20 anos de 360 dias de duração cada. Isto explica porque o calendário maia que havia sido calculado apresentava um erro de 54 dias a cada 20 anos.
Ano Lunar
Ano lunar de 364 dias representava 13 meses de 28 dias. 15 desses anos representavam 7 ciclos sinódicos de Marte de 780 dias.
Os ciclos do Calendário Maia
Ele consistia de 7 ciclos inter-relacionados, incluindo um ano solar de 365 dias, um ano cerimonial de 260 dias, um ciclo lunar, um ciclo venusiano e dois outros , cujo significado jamais foi identificado. Correndo concomitantemente esses ciclos interagiam, formando um calendário que se repetia a cada 52 anos, em ciclos permanentes. O que inspirou este povo elaborar o mais complexo e perfeito calendário da antiguidade e porquê eram tão obcecados pelo planeta Vênus é um total mistério.
Ciclos Sinódicos
Período que um planeta leva para de novo se posicionar entre a Terra e o sol.
Mercúrio – 117 dias
Júpiter – 399 dia
Saturno 378 dias
Urano – 370 dias
Ciclos Climáticos da Terra
A Terra passa ao longo de milhares de anos por períodos climáticos agradáveis e outros terríveis, em que o clima é frio e seco, com as calotas glaciais nos dois pólos estendendo-se até 40º da linha do Equador, neste período a vida animal ou vegetal fica muito reduzida e concentrada na zona tropical. Estes ciclos climáticos já eram conhecidos pelos nossos antepassados. Os maias possuíam um ciclo de 5.200 anos, representando 260 ciclos de conjunção de Júpiter e saturno, com 20 anos cada. Os egípcios possuíam um grande ciclo de 7.592.000 anos, isto é, 363 ciclos climáticos da Terra, com 20.800 anos cada.
REGRESSÃO FORÇADA
Basta-nos agora descobrir, após que cataclismo, estes extraordinários conhecimentos de astronomia foram perdidos, já que os que vieram depois os ignoravam a ponto de pensar por um longo período que a Terra era o centro do universo. Por este ponto de vista fica claro que a nossa raça por imposição do meio regrediu e não foi pouco.
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