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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Alta Tecnologia no Passado


“Há duas histórias: a oficial mentirosa e a secreta, é nesta última que estão as verdadeiras causas dos acontecimentos”. Honoré de Balzac - Escritor francês

"Historiar, na maioria dos casos, é arte de escolher entre muitas mentiras, uma que melhor se adapta a realidade".

Acima a imagem do mecanismo de antikythera, um espantoso simulador dos movimentos dos astros do sistema solar da época de Arquimédes, achado no início do séc. XX próximo a ilha de Antikythera, Grécia.

O Egito era uma colônia da Atlântida a leste, da mesma forma que os impérios astecas, maia e inca o eram no oeste. Os atlantes possuíam conhecimentos elevados em muitas áreas, também voavam em aeronaves, extraiam energia dos cristais para cura e outras utilidades; suas aeronaves eram conhecidas como vimanas.

No conto indu ramayana há a descrição de um carro celestial de Rama, o grande instrutor da Índia, no tempo dos brâmanes. O diretor da Academia Internacional de Estudos do sânscrito na Índia (Dr. G.R. Josyer) , encontrou um tratado de aeronáutica que foi escrito há mil anos. Ele foi atribuído ao sábio indu Bharadway, que escreveu um manuscrito chamado “Vymaanika Shaastra”, cujo significado é “A Ciência da Aeronáutica”, composto de 8 capítulos com diagramas que descrevem 3 tipos de objeto voador e menciona 31 partes essenciais destes veículos e 16 materiais dos quais eles são constituídos. Segue uma lista de vestígios que apontam para a presença de elementos tecnológicos no passado oculto do homem:

Lentes modernas no mundo antigo
No Iraque e no Egito foram encontradas lentes lapidadas de cristal, que hoje só podem ser manufaturadas mediante a aplicação de óxido de césio, produto que só pode ser obtido por processos eletroquímicos.

Tecido moderno no mundo antigo
Em Heluã existe um pedaço de pano tecido com uma delicadeza e suavidade que hoje só poderiam ser produzidas numa fábrica especializada, por tecelões de grande conhecimento e notável experiência técnica

Pilhas elétricas na Mesopotâmia
No Museu de Bagdá estão expostas pilhas elétricas secas, que trabalham segundo o princípio galvânico. No mesmo local podem ser admirados elementos elétricos com elétrodos de cobre e um eletrólito desconhecido.

Precisão cirúrgica
A Universidade de Londres possui, em seu departamento egípcio, um osso pré-histórico, amputado com mestria, 10 centímetros acima da articulação na mão direita, em corte liso de 90 graus.

Astronomia pré-histórica
Nas montanhas da região asiática de Kohistan existe um desenho, em certa caverna, que reproduz as posições exatas dos corpos celestes, como de fato as ocupavam há 10.000 anos.

Metalurgia andina
No planalto do Peru foram encontrados ornamentos fundidos em platina, diga-se a tempo que a platina só começa a fundir-se a uma temperatura de 1.800 graus.

Acessórios de alumínio
Num túmulo em Chou-Chou ( China ) encontraram-se partes de um cinto feitas de alumínio, metal que só com dificuldades consideráveis pode ser extraído da bauxita.

Pilar eterno
Em Délhi existe um velho pilar de ferro, que não contém fósforo, nem enxofre e, por isso, não pode ser destruído por influências meteorológicas.

Calendário Estelar
Encontrou-se no Egito um calendário exato, 4.221 anos antes da nossa era! Esse calendário orienta-se pelo nascer de Sírio e dava ciclos anuais de mais de 32.000 anos.

Astronomia Extraordinária
Os maias sabiam que o ano de Vênus tem 584 dias e avaliavam a duração do ano terrestre em 365.2420 (Cálculo exato hoje: 365,2422).

Os avós do telescópio
Embora muitos livros escolares digam que Galileu foi o inventor do telescópio, a história da ciência conta que foram fabricantes de óculos holandeses do século XVI que descobriram o poder de lentes colocadas frente a frente. Galileu foi, sim, um dos primeiros a usar o artifício para estudar o céu noturno. Mas, segundo um professor da Universidade de Roma, Giovanni Pettinato, essa história tem de ser reescrita: astrônomos assírios teriam usado um telescópio três mil anos antes. A prova é uma lente, hoje exposta no Museu Britânico, desenterrada em 1850 por um arqueólogo inglês. Pettinato diz que seus estudos tentam provar que só a existência de um telescópio, mesmo rústico, pode explicar por que os assírios sabiam tanto de astronomia. Certo ou não, um fato é indiscutível: essa lente é mesmo a mais antiga já conhecida. 

Fonte: http://enigma-mundi.blogspot.com.br/2008/03/alta-tecnologia-no-passado.html#.VNoiyebF_8g

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