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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

ALTA TECNOLOGIA NA ANTIGUIDADE

“Há duas histórias: a oficial mentirosa e a secreta, é nesta última que estão as verdadeiras causas dos acontecimentos”. Honoré de Balzac – escritor francês


“A história é a arte de escolher entre muitas mentiras, uma que melhor se adapta a realidade”. Anônimo



        O Egito era uma colônia da Atlântida a leste, da mesma forma que os impérios astecas, maia e inca o eram no oeste. Os atlantes possuíam conhecimentos elevados em muitas áreas, também voavam em aeronaves, extraiam energia dos cristais para cura e outras utilidades; suas aeronaves eram conhecidas como vimanas.

        No conto indu ramayana há a descrição de um carro celestial de Rama, o grande instrutor da Índia, no tempo dos brâmanes. O diretor da Academia Internacional de Estudos do sânscrito na Índia (Dr. G.R. Josyer) , encontrou um tratado de aeronáutica que foi escrito há mil anos. Ele foi atribuído ao sábio indu Bharadway, que escreveu um manuscrito chamado “Vymaanika Shaastra”, cujo significado é “A Ciência da Aeronáutica”, composto de 8 capítulos  com diagramas que descrevem 3 tipos de objeto voador e menciona 31 partes essenciais destes veículos e 16 materiais  dos quais eles são constituídos. Segue uma lista de vestígios que apontam para a presença de elementos tecnológicos no passado oculto do homem:  

Lentes modernas no mundo antigo 
No Iraque e no Egito foram encontradas lentes lapidadas de cristal, que hoje só podem ser manufaturadas mediante a aplicação de óxido de césio, produto que só pode ser obtido por processos eletroquímicos. 

Tecido moderno no mundo antigo
Em Heluã existe um pedaço de pano tecido com uma delicadeza e suavidade que hoje só poderiam ser produzidas numa fábrica especializada, por tecelões de grande conhecimento e notável experiência técnica

Pilhas elétricas na Mesopotâmia 
No Museu de Bagdá estão expostas pilhas elétricas secas, que trabalham segundo o princípio galvânico. No mesmo local podem ser admirados elementos elétricos com elétrodos de cobre e um eletrólito desconhecido.

Precisão cirúrgica 
A Universidade de Londres possui, em seu departamento egípcio, um osso pré-histórico, amputado com mestria, 10 centímetros acima da articulação na mão direita, em corte liso de 90 graus.


Astronomia pré-histórica
Nas montanhas da região asiática de Kohistan existe um desenho, em certa caverna, que reproduz as posições exatas dos corpos celestes, como de fato as ocupavam há 10.000 anos.

Metalurgia andina
No planalto do Peru foram encontrados ornamentos fundidos em platina, diga-se a tempo que a platina só começa a fundir-se a uma temperatura de 1.800 graus.

Acessórios de alumínio 
Num túmulo em Chou-Chou ( China ) encontraram-se partes de um cinto feitas de alumínio, metal que só com dificuldades consideráveis pode ser extraído da bauxita.

Pilar eterno
Em Délhi existe um velho pilar de ferro, que não contém fósforo, nem enxofre e, por isso, não pode ser destruído por influências meteorológicas.

Calendário Estelar
Encontrou-se no Egito um calendário exato, 4.221 anos antes da nossa era! Esse calendário orienta-se pelo nascer de Sírio e dava ciclos anuais de mais de 32.000 anos.


Astronomia Extraordinária 
Os maias sabiam que o ano de Vênus tem 584 dias e avaliavam a duração do ano terrestre em 365.2420 (Cálculo exato hoje: 365,2422).

Os avós do telescópio
Embora muitos livros escolares digam que Galileu foi o inventor do telescópio, a história da ciência conta que foram fabricantes de óculos holandeses do século XVI que descobriram o poder de lentes colocadas frente a frente. Galileu foi, sim, um dos primeiros a usar o artifício para estudar o céu noturno. Mas, segundo um professor da Universidade de Roma, Giovanni Pettinato, essa história tem de ser reescrita: astrônomos assírios teriam usado um telescópio três mil anos antes. A prova é uma lente, hoje exposta no Museu Britânico, desenterrada em 1850 por um arqueólogo inglês. Pettinato diz que seus estudos tentam provar que só a existência de um telescópio, mesmo rústico, pode explicar por que os assírios sabiam tanto de astronomia. Certo ou não, um fato é indiscutível: essa lente é mesmo a mais antiga já conhecida.

Astrônomo grego calculou com precisão a distância entre a Terra e o Sol
Em 280 antes da Era Cristã, já se sabia que a Terra e a Lua giravam em redor do Sol. O astrônomo grego Aristarco formulou esta teoria e calculou com muita precisão a distância da Terra ao Sol e à Lua. Seu método de cálculo era de tal forma engenhoso que, no século 17, Joannes Kepler ainda o utilizava em seus trabalhos. 

Sábio grego mediu a circunferência da Terra com grande precisão em 300 a.C.
A maior façanha científica da História pertence ao sábio grego Eratóstenes (300 anos a.C.). Mediu a circunferência da Terra com grande precisão, apenas comparando a diferença das sombras projetadas pelos objetos, no mesmo momento, em duas cidades distintas - Alexandria e Siene (hoje Assuã). Obteve 43.200 quilômetros - apenas 9,27% a mais do que os 40.075 quilômetros medidos com os instrumentos modernos.

Homens da caverna
De acordo com o Dr. Alexandre Marshack, de NY, os homens das cavernas já anotavam suas observações astronômicas há 35.000 anos! 

Maias
Os maias construíram estradas, mas não usavam a roda, embora a conhecessem. Foi encontrado na pirâmide de Tical, Guatemala, um fantástico colar de jade verde de cinco voltas, mas o jade é originário da China!

Trajes modernos na pré-história
Pedras pré-históricas encontradas em Lussac, França, ostentam desenhos de homens, em trajes perfeitamente modernos, de chapéu, paletó e calça curta.

Mistério 
Todo turista conhece a ilha Elefantina, em Assuã. Já nos escritos mais antigos a ilha se chama Elefantina, porque tinha o aspecto de um elefante. Isto é certo: a ilha parece um elefante. Mas de onde sabiam disso os antigos egípcios, uma vez que esta forma só pode ser reconhecida se vista de grandes alturas? E ali não há montanha alguma que ofereça a possibilidade de visualização da ilha inteira!

Radioatividade no mundo antigo
Os Russos descobriram na Índia um esqueleto humano de 4.000 anos, portador de radioatividade superior em 50 vezes o ambiente, tudo indicando que o indivíduo havia consumido alimentos contaminados com radioatividade 100 vezes maior que a média ordinária! No Líbano existem fragmentos de rocha vítrea, chamados tectites, nos quais o americano Dr. Stair descobriu isótopos radioativos de alumínio. Em países como Austrália, França, Índia, Líbano, África do Sul e Chile existem singulares "pedras" negras, ricas em alumínio e berílio. Pesquisas revelam que essas pedras, em épocas mais remotas, deveriam ter sido expostas a forte bombardeio radioativo e elevadas temperaturas.

Humanóide de bronze
Ainda dentre achados russos, há a estatueta de bronze de um ser humanóide, em uma roupa pesada, hermeticamente ligada a um capacete. Sapatos e luvas estão do mesmo jeito ajustados ao traje.

Astronomia Babilônica 
Numa placa babilônica, que se encontra no Museu Britânico em Londres, o visitante pode tomar conhecimento dos eclipses lunares do passado e do futuro.

Desenhos de foguete em pirâmides chinesas
Em Cunming, capital da província chinesa de Iunã, foram descobertas gravações em relevo de "máquinas" cilíndricas semelhantes a foguetes que, em sua representação figurada sobem em direção ao céu. Essas gravações foram encontradas sobre pirâmides que, durante um abalo sísmico, repentinamente emergiram do fundo do lago de Cunming.

Placas sumerianas... 
com escritos cuneiformes apresentam estrelas fixas rodeadas de planetas.

Metalurgia antiga
Em Ezeon-Geber está a maior instalação fundidora do Oriente Antigo: um forno regular de fundição, ultra moderno, com um sistema de canais ventiladores, chaminés e aberturas com finalidades específicas. Peritos em mineração, de nossos dias, ficam estarrecidos diante do fenômeno, até hoje não esclarecido, de como, nessa instalação antiqüíssima, podia ser purificado cobre. Era esse, sem dúvida, o caso, pois em poços e galerias nos arredores de Ezeon-Geber, foram encontrados grandes depósitos de sulfato de cobre. A todos esses achados atribui-se a idade mínima de 5.000 anos.


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