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sexta-feira, 3 de abril de 2015

OS CORTES DE CORRENTE E OS ÓVNIS




Embora as estatísticas de Poher não incluam casos nos quais os motores dos automóveis param devido à passagem de um OVNI, o fato é levado freqüentemente em conta em outras estatísticas. Smith tratou de estudar um problema do mesmo tipo, embora talvez ainda mais curioso: saber se existia alguma correlação entre os cortes de corrente registrados nos Estados Unidos e as ovservações de discos voadores. Para isto, Smith dispunha de um documento emitido pela federal Power Commission, que mantém registro rigoroso dos cortes de 15 minutos ou mais em voltagens de 69 kW ou acima, entre 1954 e 1966 num total de 148 cortes importantes. Com uma única exceção, no ano de 1956, a curva dos cortes de corrente seguia de perto o gráfico das aparições de OVNIs.
Descontando-se cortes perfeitamente explicados sem a necessidade de invocar OVNIs ( por exemplo, a queda de uma árvore sobre a linha ), ainda assim a correlação é assombrosa. Como Explicá-la?
Recentemente ( em 1971 ) o psicólogo D. R. Saunders retomou o assunto, especialmente no que concerne à famosa linha Bayona - Vichy ( BA-VIC ) ao longo da qual foram alinhadas seis observações de discos voadores.
Evidentemente, o cerne da questão é a probabilidade de que seis desses pontos possam estar em linha reta por acaso. Mas existem muitos métodos para avaliar essa probabilidade. A fim de estabelecer se a linha BAVIC é correta, Saunders começou investigando dois valores: o primeiro, a quantidade de informações Io que comporta a linearidade desses seis pontos; o segundo, a quantidade de informações Ie que poderir sugerir o fato de que esses seis pontos tinham sido escolhidos de um aglomerado aleatório de pontos. Se Io ultrapassa Ie por uma quantidade suficiente, pode se concluir que se trata de um fenômeno interessante. E óbvio que essa "quantidade suficiente" depende um pouco de avaliação pessoal, já que seu valor depende de escolha individual. Contudo, convencionamos que deve ser igual a 10 bits, o que não nos parece motivo para que nos acusem de favorecer demasiadamente a tese de Michel.

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