Este trecho do livro “Histoire Inconnue Des Hommes” do autor Robert Laffont, escrito em 1963. Sobre o cosmogênese que se refere ao surgimento e evolução do cosmo. Já foram propostas diversas teorias que tentam explicar a origem do Universo.
Tanto no contexto científico (cosmologia e astrofísica), quanto por parte das religiões e na mitologia
Tanto no contexto científico (cosmologia e astrofísica), quanto por parte das religiões e na mitologia
Veja:
Pois tudo contém dois pólos chamados a substituírem-se um ao outro.
((Num mundo único onde reina a simetria, nada pode haver além do nada, o vácuo)) ((Os próprios espaço e tempo não existem))
Em suma, o nosso Universo não teria sido senão uma superfície de oceano cujos abismos desconhecíamos. ((Poesia é a verdade)), dizia Goethe antecipando o antimundo e ((o outro espelho)) suspeitado por um grande vidente: Jean Cocteau.
Os físicos franceses Louis de Broglie e J. P. Vigier desde há muito imaginavam, para além das partículas conhecidas, um subuniverso do qual as partículas classificadas (elétrons, prótons, e partículas estranhas) e as antipartículas (antielétrons e antiprótons) não seriam mais do que as primeiras manifestações. Em suma, o nosso Universo não teria sido senão uma superfície de oceano cujos abismos desconhecíamos. Deve-se ao físico inglês P. Dirac a teoria das antipartículas que possibilitou, em 1928, a descoberta do antielectrão, ou positrão, e do antiprotão, de massa igual á dos protões mas de carga negativa.
Esta descoberta, nos estagio molecular, torna pois admissível a teoria dos antimundos. Ao contrário de Oscar Klein e de Andrei Sakhorov, o filosofo estoniano Gustav Nann pensa que o antimundo não estaria perdido nos confins do Universo, mas existiria no nosso. Seria um mundo paralelo, de certa maneira. Alguns sábios julgam mesmo que os fótons (partículas de luz) seriam o resultado da energia suscitada pela combinação das partículas e das antiparticulas. Em resumo, do choque de um mundo e de um antimundo nasceria a luz. Ou, por outras palavras, de acordo com as doutrinas secretas: de Deus e do Antideus nasceriam a luz e a criação. Quando um Universo em contradição atinge o zero que é o nada, ele penetra no antimundo.
Os povos da antiguidade afirmam que a humanidade já existia antes de aparecer no universo físico, em um nível de existência diferente, em um mundo sem tempo. A marcha periódica do cosmo teria trazido e adquirido a incorporação e a materialização da humanidade. Quer dizer, o mundo material seria o reflexo materializado de um “outro mundo”, o plasma na tela do espaço-tempo de um “outro mundo” Pitágoras foi o primeiro pesquisar universo indicar a ordem que o governa. O universo visível nasceu ou foi dividido do invisível e o movimento do cosmo é a medida do tempo.
Nossos sensos físicos, posteriores, contanto que projeção dos sensos físicos, eles nos fazem visível a sincronia que existe entre os dois mundos. Da observação, Pitágoras consentiu ao conhecimento e entre muitas coisas, descobriram o preconceito do zodíaco e reconheceu que a lua recebeu toda sua luz do sol, como um espelho que o arco-íris considerava mágico e sagrado até então, não era mais a reflexão da luz, e que a estrela da tarde chamada Vênus e a estrela da manha são a mesma que o da estrela da manhã Lúcifer (portadora de luz), explicando sua natureza e seu curso.
As idéias de Pitágoras puseram ordem e beleza ao caos do mundo, enquanto dando importância especial à música. O Tetraktis divino é a soma dos números 1, 2, 3 e 4, símbolo no quais juraram os intervalos musicais básicos. Tetraktis é a harmonia, equivalente para o Oráculo de Delfos.
Nesta visão do mundo, nosso planeta foi considerado como o sublunar mundial, um pretérito imperfeito, escuridão e mundo enganoso; o único modo de saber a verdade aqui abaixo seria consultar os números cuja chave é o Tetractys divino; a ciência mais sublime é a harmonia que fixa a ordem das coisas e que regula as leis que relacionam os movimentos humanos e divinos.
“O Mito da Caverna” de Platão nos localiza antes do mesmo conceito, enquanto representando o mundo material ou visível como um buraco subterrâneo no que os homens vivem encadeada de face a uma parede no que um fogo localizou depois deles projetariam sombras. Platão diz que “o buraco subterrâneo é uma representação do mundo visível; o fogo que ilumina é a luz do Sol”. Quando um cativo adquire liberte das cadeias e sobe a região superior que deixa a caverna, é a alma que sobe até a esfera inteligível.
“O Mito da Caverna” de Platão nos localiza antes do mesmo conceito, enquanto representando o mundo material ou visível como um buraco subterrâneo no que os homens vivem encadeada de face a uma parede no que um fogo localizou depois deles projetariam sombras. Platão diz que “o buraco subterrâneo é uma representação do mundo visível; o fogo que ilumina é a luz do Sol”. Quando um cativo adquire liberte das cadeias e sobe a região superior que deixa a caverna, é a alma que sobe até a esfera inteligível.
De acordo com a tradição ariana da Índia, “o universo material é o sonho de um deus que é dissolvido depois que são dissolvidos cem anos de Brahma e o universo com ele, até depois que outro de século comece a mover e recupera começo novamente seu grande sonho do loto cósmico”.
Todos os anos de Brahma eles são 3.110.400.000.000 anos terrestres. Também, eles existiriam um número sem fim de outros universos, outras dimensões e realidades para esses que nós pudéssemos consentir só podendo perceber além da percepção ordinária dos sensos. Quando a pessoa falar da grande estrutura do cosmo, os astrônomos normalmente dizem que o espaço está curvado; ou que o universo é finito, embora ilimitado. O universo teria perspectivas diferentes, de acordo com teorias diversas, é possível pensar em um mundo de quatro ou mais dimensões. Nós vivemos em um infinito universo e sem limites. Se nós olharmos para o céu, nós nunca poderemos ver o fim do universo porque chegou um ponto, este se move de nós a uma velocidade maior que a velocidade da luz.
Igualmente, se nós olharmos para isto por um microscópio, nós veremos que nenhum há limite para a coisa menor; sempre que nós adquirimos os meios para poder observar isto, haverá algo menor. O que parecia ser definitivamente indivisível, verá que é conformado através de sucessiveis estruturas divisíveis e deste modo sempre até o infinito. De forma que o universo um limite teve na coisa grande ou na coisa pequena, no espaço ou pelo tempo, o mesmo espaço-tempo de medidas deveria ser valores absolutos. Mas estas medidas não são parâmetros absolutos, para isso que, por conseguinte, a conformação inteira deste universo é relativa e ilimitada, não absoluta, não definitiva nem solidificada.
Cosmogênese de Oscar Klein
Inicialmente, o Universo era uma espécie de nebulosa com um diâmetro de 200 bilhões de anos luz onde o físico sueco supõe a existência de um mundo formado de partículas e de um antimundo formado de antipartículas, isto é, de matéria e de antimatéria.
Partículas e antipartículas estavam disseminadas de mais nesse vasto espaço para terem qualquer possibilidade de se encontrarem.
Por efeito da gravitação universal, matéria e antimatéria condensam-se (contração formando dois mundos distintos) Passando em seguida ao ciclo da expansão, esses mundos arrastam consigo as suas galáxias, cuja enorme velocidade de fuga se pode imaginar...
Os radiotelescópios captam as ondas de rádio provenientes desses choques da matéria contra antimatéria, e não dos quasars como se pensava.
Cosmogênese de Andrei Sakhorov
O nosso Universo teria nascido dum antiuniverso desaparecido há vinte ou trinta bilhões de anos, fiz o físico russo.
No seus estado inicial, o Universo era constituído principalmente por antipartículas cuja condensação, a temperaturas muito elevadas, teria provocado uma explosão produzindo, como na desintegração atômica, mais matéria do que antimatéria.
O nosso mundo ter-se formado do excedente de partículas-matéria.
Cosmogênese de Gustav Naan
A concepção do Universo e Gustav Naan, vice presidente da Academia de Ciências de Estónia, e semelhante á de Oscar Klein. Ele imaginou a sua teoria invertendo a arquitetura presumível do Universo segundo uma formula matemática muito simples:
- Si I (- I) = 0
- 0 = I (- I)
O mundo e o antimundo de Gustav Naan são da mesma natureza, mas inversos, talvez como os mesmos sistemas solares, as mesmas galáxias e planetas habitados por homens nossos semelhantes. Entre esses dois mundos existe uma barreira intransponível para o homem sob pena de desintegração: uma barreira do nada.
Mas do nada pode surgir matéria se ela for compensada no antimundo por uma porção igual de antimatéria. A cosmogonia védica é admirável, tal como as especulações de físicos de Harward, Cambridge e do Collége de França, baseia-se no imaginário e no inconcebível, no nada que contem qualquer coisa. Ela garante que o homem jamais romperá o segredo do Universo.
A Antimatéria
As cosmogêneses de Klein e de Sahkorov não explicam a criação inicial do Universo pois elas partem de um estado de fato, aliás hipotético.
Contudo o conceito de antimatéria obriga a uma explicação.
A bem dizer, ele foi sempre conhecido dos iniciados e sem duvida interfere com o En de aquém e com os universos paralelos que escapam ás nossas investigações.
((Poesia é a verdade)), dizia Goethe antecipando o antimundo e ((o outro espelho)) suspeitado por um grande vidente: Jean Cocteau.
Os físicos franceses Louis de Broglie e J. P. Vigier desde há muito imaginavam, para além das partículas conhecidas, um subuniverso do qual as partículas classificadas (elétrons, prótons, e partículas estranhas) e as antipartículas (antieletrons e antiprotons) não seriam mais do que as primeiras manifestações.
Em suma, o nosso Universo não teria sido senão uma superfície de oceano cujos abismos desconhecíamos. Deve-se ao físico inglês P. Dirac a teoria das antipartículas que possibilitou, em 1928, a descoberta do antielectrão, ou positrão, e do antiprotão, de massa igual á dos protões mas de carga negativa. Em pura especulação, a antimatéria seria assim formada de antiátomos de núcleos negativos, rodeados por positrões.
Em 1966, no Laboratório Nacional de Brookehaven(E.U.A), foi criado um núcleo de anti-hidrogênio a partir de um antiprotão e de um antineutrão.
Esta descoberta, nos estagio molecular, torna pois admissível a teoria dos antimundos. Ao contrário de Oscar Klein e de Andrei Sakhorov, o filosofo estoniano Gustav Nann pensa que o antimundo não estaria perdido nos confins do Universo, mas existiria no nosso. Seria um mundo paralelo, de certa maneira.
Alguns sábios julgam mesmo que os fótons (partículas de luz) seriam o resultado da energia suscitada pela combinação das partículas e das antiparticulas.
Em resumo, do choque de um mundo e de um antimundo nasceria a luz. Ou, por outras palavras, de acordo com as doutrinas secretas: de Deus e do Antideus nasceriam a luz e a criação. Quando um Universo em contradição atinge o zero que é o nada, ele penetra no antimundo. Então produze-se uma explosão e uma nova expansão ou antimundo transpõe o ponto zero de inexistência e toma o lugar do mundo desaparecido.
Nessa hipótese, admitindo que Deus rege o Universo, Ele vê-se substituído pelo Antideus e pelo antinuniverso, a cada mudança dos ciclos.
Estas teses não estão em desacordo com as doutrinas formuladas pelo mestre egípcio Anúbis Shénoula, para que a imperfeição e indispensável para garantir a perfeição, tal como o Carnac grosseiro da Bretanha foi necessária para equilibrar o Carnac subtil do vale do Nilo.
Pois tudo contém dois pólos chamados a substituírem-se um ao outro.
((Num mundo único onde reina a simetria, nada pode haver além do nada, o vácuo)) ((Os próprios espaço e tempo não existem))
Então Ea, um brilhante cientista, criou o homo sapiens, um híbrido entre uma forma de vida terrestre primitiva e os alienígenas. Primeiramente o homo sapiens foi feito para o trabalho escravo e não podia procriar. Depois isso foi mudado. Ea não gostou de como sua raça criada era tratada, e quis iluminar o homem dizendo quem ele realmente era (o homem) e de onde vinha.
Ea também quis falar da verdade bem guardada, de que cada habitante individual é um espírito habitando um corpo, e que depois da morte do corpo o espirito continua vivendo e reencarna na Terra. Anu, o pai de Ea, e o conselho Anunnaki, não concordaram com essas intenções de Ea, temendo o caos e o tumulto, mas Ea o fez, mesmo assim.
Os primeiros homo Sapiens se revoltaram contra seus mestres, mas foram forçados a desistir. Ea então criou sua sociedade secreta, a Irmandade da Serpente, para contar as verdades às pessoas, em segredo. Mas ele foi descoberto, e julgado pelas leis, que decidiram que Ea seria deportado para a Terra pela eternidade, para morrer e reencarnar aqui em infindáveis ciclos, usando corpos humanos de vida fragil e curta. Se isso é verdade, ele ainda pode estar aqui...
Com o passar do tempo, a Irmandade da Serpente foi infiltrada, e o conhecimento foi distorcido para enganar o homem ao inves de libertá-lo. A era egípcia foi de fato uma verdadeira “Obra”, Com o tempo a Irmandade foi bastante infiltrada e seu proposito foi manipular as massas, fazendo-as acreditar em falsos deuses e profetas.
(Nota do tradutor: quem sabe os grandes mestres da humanidade, como Krishna, Buda e Jesus, não sejam encarnações de Ea, tentando nos dizer a verdade?).
(Nota do tradutor: quem sabe os grandes mestres da humanidade, como Krishna, Buda e Jesus, não sejam encarnações de Ea, tentando nos dizer a verdade?).
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