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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Vida Alienígena em Europa, Satélite de Júpiter?




Quando se fala em compostos orgânicos apoiando a vida no Sistema Solar - além da nossa - logo vem a possibilidade da existência nos satélites do gigante Júpiter. Esta é uma hipótese levantada por muitos cientistas que busca pelo glorioso graal.
Não podemos nos esquecer da presença física daqueles (ETs) que possibilitaram o surgimento, para que houvesse a existência da vida na Terra - num ato que é semeado por diversas civilizações universo afora. Não séria exceção ou uma única dádiva do planeta Terra - como muitos acreditam através de um livro ultrapassado e que ainda persiste em decorrer os milênios atigindo uma boa parcela da população com a mente fechada:
(O que é diferente daqueles de mente aberta que estão prontos para nunca adormecer - já que estão acordados em busca da verdade - que para alguns pode ser entendido e estudado sobre (os átomos, compostos orgânicos, DNA (RNA), incluíndo um pouco de física e tantos outros assuntos que possa gerar um brilho na mente dos que preferem viver na escuridão; sem a sabedoria do eterno conhecimento univesal.)
Vida e satélites do nosso Sistema Solar:
Padrões complexos e belos adornam a superfície gelada de
Europa. Imagem: via NASA

A maioria de nós conhece bastante coisas sobre os oito planetas do nosso sistema solar (anteriormente 9 planetas… pobre Plutão). Mas você pode não saber muito sobre alguns satélites desses planetas. Algumas delas são muito semelhantes à nossa própria Lua, mas há muitas que são muito diferentes e extremamente diversificadas. Um destes satélite é Europa.
Europa é um dos quatro satélites de Galileu originalmente descobertas por Galileu no século 17. Europa não é tão grande quanto a Lua (satélite) da Terra, com um diâmetro de cerca de 3.100 km. Ela orbita Júpiter, e está a aproximadamente 780 milhões de quilômetros do Sol. Tem uma infinidade de luas irmãs que também orbitam o gigante gasoso - a estimativa atual é de 66 satélites.
Então, o que faz com que Europa seja tão interessante?
Bem, quando a sonda Pioneer (1973-1974) fez seu primeiro sobrevoo sobre o sistema de Júpiter, ela registrou uma imagem difusa da lua, mostrando uma pequena lua banal que parecia uma esfera gigante de mármore branco. Foi somente quando as naves espaciais Voyager (1979) fizeram um outro sobrevoo que os astrônomos tiveram um bom vislumbre do satélite, e o interesse surgiu.
O que as imagens mostraram foi um pequeno satélite gelado, o que levou os astrônomos a teorizar que Europa poderia, eventualmente, ter um oceano líquido submerso. Obviamente, a tecnologia tem avançado consideravelmente desde os anos 70, e agora temos muitas imagens de alta definição que apoiam ainda mais a teoria de que ali há um oceano de água salgada consideravelmente maior do que todos os oceanos da Terra.
Em suma, Europa é interessante porque é extremamente susceptível de ter um oceano muito profundo de água salgada debaixo de sua crosta gelada fina.
Por que isso é tão especial?
Bem, é possivelmente o lugar mais provável onde podemos encontrar outras formas de vida em nosso próprio sistema solar. Que evidências existem para isso? Em primeiro lugar, temos a idade observada da superfície de Europa. É muito jovem, sem crateras de impacto. Em última análise, o que isso sugere é que tem de haver algum tipo de mecanismo geológico em exercício que está constantemente repondo o material de superfície para limpar o registro de impactos.
Normalmente, o culpado é o vulcanismo, como aqui na Terra, mas em Europa parece ser o movimento do gelo da superfície em constante agitação. Este movimento substitui as superfícies antigas e mantém a aparência jovem do satélite. Este é um dos maiores indicadores para a presença de um oceano líquido sob a superfície gelada.
Mas como Europa pode manter um oceano líquido mesmo estando tão longe do Sol?
Bem, é por causa de um processo físico chamado aquecimento de maré, isto é, Júpiter estica e amassa constantemente suas luas, mantendo o seu interior aquecido. Essa interação constante entre Júpiter e Europa aumenta a temperatura interna da lua e permite a existência de um oceano líquido. O que isso significa? Vida! É basicamente o melhor lugar de todo o sistema solar para procurar vida fora da Terra.
Antigamente, pensava-se que a vida não poderia sobreviver no fundo dos oceanos da Terra, mas diversas expedições e estudos mostraram que essa concepção estava totalmente equivocada. A vida é abundante no fundo dos oceanos. Algumas espécies são extremamente resistentes e podem suportar ambientes muito hostis. Algumas dessas espécies vivem em torno de respiradouros geotérmicos em temperaturas que ferveriam uma lagosta normal em segundos.
A vida em torno dessas aberturas é tão diferente de outras formas de vida na Terra que é quase alienígena. Isto é o que torna Europa tão excitante. Sob sua superfície gelada há um oceano com possíveis formas incomuns de vida.
Obviamente, a única maneira de descobrir se fato existe vida é indo lá, ou pelo menos enviando algum tipo de robô para ir em nosso lugar. Existem várias missões atualmente em fase de planejamento que visam enviar sondas para derreter o gelo até chegar ao oceano. Se existe mesmo vida ali, só o tempo nos dirá.
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