Confira que não é nada de ficção científica, trata-se de um estranho fenômeno bem real.
Portal descoberto que existe "entre o sol e a terra". |
Onde portais magnéticos se abrem a cada oito minutos para conectar o planeta Terra e o Sol. Quando esses portais se abrem, uma enorme quantidade de partículas muito energéticas viajam por até 150 milhões de km/h pela passagem.
Antes de explicar sobre a construção e disposição dos círculos propriamente ditos, vamos começar sobre as chamadas “Linhas de Ley”. Apesar de conhecidas pelos chineses e hindus (e, por que não dizer, atlantes e lemurianos) por milênios, o primeiro ocidental a estudar e teorizar as linhas energéticas que passam pela superfície do planeta foi o matemático Pitágoras, aproximadamente em 500 a.C., mas estas linhas só foram mesmo popularizadas em 1921, por Alfred Watkins. Desnecessário dizer que sua teoria foi ridicularizada e desprezada pelas autoridades.
Leia mais sobre em "Os misteriosos portais que ligam a Terra e o Sol e as Linhas de Ley".
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As linhas de Ley:
Como vocês perceberão, é uma teoria que explica muito bem a imensa quantidade de eventos “inexplicáveis” ao redor do mundo, incluindo o "Triângulo das Bermudas, Pirâmides, Áreas mortas, aparições de OVNIs e outras regiões de fenômenos magnéticos estranhos".
Como vocês perceberão, é uma teoria que explica muito bem a imensa quantidade de eventos “inexplicáveis” ao redor do mundo, incluindo o "Triângulo das Bermudas, Pirâmides, Áreas mortas, aparições de OVNIs e outras regiões de fenômenos magnéticos estranhos".
A mais antiga evidência a respeito de pesquisadores das linhas de Ley encontra-se no Ashmolean Museum of Oxford, que tive o prazer de visitar pessoalmente em 1989. Nele estão expostas um conjunto de 5 pedras mais ou menos do tamanho de um punho, esculpidas em 1400 AC, que representam precisamente os sólidos de Platão descritos no Timeus (que só seriam estudados oficialmente mil anos depois, na Grécia segundo as otoridades). Apesar destas estruturas serem extremamente delicadas e precisas, oficialmente, estas pedras são consideradas “projéteis de algum tipo não definido de boleadeira”.
As pedras |
Estas esferas possuem cerca de 2.500 anos de idade. Apesar destas esferas servirem como objeto de estudo dos sólidos de Platão e da combinação de pontos dentro de uma superfície esférica, oficialmente elas são “objetos de uso religioso não especificado”.
Bolas |
Sua função era ser deixada ao sol para estudos da projeção das sombras sobre a esfera central. Com isto, os gregos (e egípcios e posteriormente os pitagóricos, alquimistas e templários) conseguiram medidas precisas de distâncias no planeta, que só foram igualadas em precisão neste século, com os mapeamentos por satélite. Oficialmente, este é uma “esfera ornamental, de função desconhecida”.
Mas vamos direto para as Linhas de Ley. Como todos nós sabemos, os sólidos de Platão são 5 (tetraedro, cubo, octaedro, dodecaedro e icosaedro). Pense nos dados de RPG. Porque apenas cinco? A resposta está nos cinco elementos do pentagrama usado na magia. Estes elementos estão também relacionados com sólidos geométricos, além das cores e símbolos tradicionais.
Então temos:
- Fogo - tetraedro
- Terra - cubo
- Ar - octaedro
- Água - Icosaedro
- Espírito ou Prana - Dodecaedro.
As Escolas Pitagóricas reuniram todos os sólidos dentro de uma única esfera e o resultado foi um mapa de linhas formado por 120 grandes círculos e 4.862 pontos. Como na figura abaixo.
Terra |
Repetindo: “As above, so Below” (Tudo o que está em cima é igual ao que está embaixo).
Eminentes cientistas, como Sir Joseph Norman Lockyer, estudaram a superfície do planeta e sobrepuseram as chamadas Linhas de Ley com grandes monumentos do passado, como as Pirâmides, os principais círculos de pedra e outros eventos “inexplicáveis” e chegaram a “coincidências” absurdas. Cidades como o Cairo, com 6.000 anos de idade, foram projetadas (sim, você leu direito: projetadas) de maneira harmoniosa com as linhas energéticas do planeta:
Londres, Paris, Berlin, Moscou, Washington, Brasília (ok, Washington e Brasília são cidades novas, mas seus projetistas sabiam o que estavam fazendo - olhe direito a planta de Brasília… aquilo é mesmo um avião ou poderia ser um compasso?).
Londres, Paris, Berlin, Moscou, Washington, Brasília (ok, Washington e Brasília são cidades novas, mas seus projetistas sabiam o que estavam fazendo - olhe direito a planta de Brasília… aquilo é mesmo um avião ou poderia ser um compasso?).
Graças a este conhecimento oculto, mapas medievais até hoje inexplicados mostram a América, Austrália e Antártida com formas quase perfeitas, condizentes com descobertas feitas séculos depois. Exemplos são o Mapa de Piri Ibn Haji (copiado de um mapa que estava na Biblioteca de Alexandria, com a descrição da América) e o mapa de Calopodio (1537, descrevendo a Antártida). Estes mapas eram mais precisos do que mapas feitos até a década de 60 ou 70.
Com base nestas linhas, mapas da Atlântida e de Lemúria também puderam ser traçados muitos séculos antes que os cientistas sequer começassem a discutir “placas tectônicas”. O pesquisador e cientista Sir James Churchward publicou, em 1972, um trabalho intitulado “The Twelve Devil´s Graveyard around the world”, onde localizava os doze locais onde ocorriam o maior número de acidentes e desaparecimentos de barcos e aviões no planeta.
Durante anos, ele compilou relatórios da marinha de vários países, chegando aos doze pontos críticos (entre eles, o famigerado Triângulo das Bermudas). Quando os estudiosos compararam estes pontos com o modelo esférico de Platão/Pitágoras, “coincidentemente” chegaram aos pontos principais do icosaedro projetado no Planeta (que “coincidentemente” é o elemento Água na geometria pitagórica).
Durante anos, ele compilou relatórios da marinha de vários países, chegando aos doze pontos críticos (entre eles, o famigerado Triângulo das Bermudas). Quando os estudiosos compararam estes pontos com o modelo esférico de Platão/Pitágoras, “coincidentemente” chegaram aos pontos principais do icosaedro projetado no Planeta (que “coincidentemente” é o elemento Água na geometria pitagórica).
Triângulos |
Se quisermos brincar um pouco mais, basta pegar cidades importantes do ponto de vista religioso ou político, como Kiev, Roma, Constantinopla, Jerusalém, Meca, Karthoum (cidade mais importante do antigo Sudão), Ile Ife (cidade mais importante para os antigos Yorubás) e as ruínas do Grande Zimbabwe e perceberemos que elas se encaixam em um padrão peculiar (os pontos que estão faltando são sítios arqueológicos que foram centros religiosos em um passado distante). Quem já está familiarizado com a Kabbalah vai achar no mínimo intrigante esta “coincidência”. Podem, inclusive reparar que Jerusalém está sobre a sephira Da´ath (ok, eu sei que a maioria não vai entender essa… )
kabbalah |
"Oxford, Rotterdan, Berlin, Chartres, Altamira, Barcelona, Frankfurt, Córdoba, Hamburgo, Lourdes, Roma, Atenas, Delfos e trocentas outras".
Cidades que surgiram ao redor de oráculos, círculos de pedra (que foram substituídos por catedrais por causa da Igreja Católica e ai entra a importância dos pedreiros livres para a preservação desta geometria sagrada) ou monumentos antigos.
Agora… por que todos os oráculos gregos, círculos de pedra e pirâmides estão localizados sobre estes nodos? Que relação temos entre “comunicação com os deuses”, “centros religiosos”, “eventos bizarros” e as linhas de Ley? Coincidências? 4.862 coincidências então.
Europa |
Todo mundo conhece locais na sua cidade ou bairro onde não importa que tipo de negócio se abra, ele sempre quebra, lugares onde qualquer loja que se estabeleça será um sucesso, locais onde você se sente mal sem saber por que ou lugares onde você se sente bem sem explicação racional. O estudo sério destas linhas energéticas poderia trazer benefícios enormes para a humanidade, definindo locais melhores e mais adequados para se construir hospitais, escolas, presídios, estabelecer plantações, parques, áreas residenciais e assim por diante.
A moral é: Feng Shui tem fundamento científico? Sim. Ele funciona do jeito que as revistinhas e livros pregam? Não. Portanto, temos de dar um pouco de razão aos céticos que xingam essas coisas porque eles estão parcialmente certos:
Tem muita besteira e chute sem fundamento publicado por ai, infelizmente. Mas o estudo sério destas energias (digo, algo patrocinado por universidades e conduzido de maneira séria e laboratorial, envolvendo geólogos, físicos e pesquisadores) seria algo muito interessante.
Bom… sabemos que as linhas energéticas estão ai. A questão é: como aproveita-las? Os antigos sabiam.
Fonte: http://www.deldebbio.com.br
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