Os alienígenas às vezes descrevem o futuro depois da mudança. Courtney Walsh viu o que ela chamou de “filme de propaganda” numa tela sobre a estrada de felicidade no futuro. Começou pela extração de um feto de uma abduzida. Parece uma tela, mas não sei se realmente é. E tem um retrato de um embrião, e foi implantado, está crescendo, e então chega o momento de retirá-lo novamente. Parece um filme de propaganda, como “isso não é bom”. Tenho a impressão de que ali tem uns seres que querem que eu veja. Mas eu não estou vendo isso, estou com a cabeça nas mãos. De fato não estou vendo de tão perto! É como se eu os ouvisse dizendo: “Você pensa que ela viu a cena?” “Sim, ela viu.” “Bem, ela não está prestando atenção.” “Não, não tem importância, já fez efeito.”
Quando você vê esse filme, e eles estão removendo o feto, o que fazem com ele? Colocam-no numa pequena jarra. Depois levam para uma jarra maior, e depois para uma incubadora que é grande como um bebê. E há tubos indo para ele. E estamos olhando para ele e há três seres tomando conta dele. E está tudo cor-de-rosa e alegre, e os seres fêmeas estão acariciando os bebês, e falando com os bebês. E há uma foto de uma criança – uma menina – e você tem a impressão de que: “Essas crianças não são uma gracinha? Essas crianças não são fortes, estão bem?” Eles mostram algumas mais velhas? É tão estúpido.
Quase parece que eles mostram um par de crianças, e elas estão sorrindo, e atrás delas filas (andando), com vários alienígenas, e é tão estúpido. Eles estão dando as mãos às crianças e se dando as mãos, e atrás deles há adultos humanos, e eles também estão de mãos dadas, e todo o mundo está feliz. É realmente estúpido, eu sei. É apenas realmente bobo. E todo o mundo está sorrindo e estão todos vestidos de branco, e estão ali em frente da gente e tenho a impressão de que: “juntos vamos conseguir” alguma coisa. Algo como “felicidade ou contentamento”. Nem sei se isso é real. Isso é um lixo.
Kathleen Morrison também observou uma cena de harmonia com humanos, alienígenas e híbridos juntos num cenário ao ar livre no futuro. Ele está mostrando algumas fotos realmente maravilhosas. Acho que é como as coisas devem ser com todos nós juntos. Com você e o cara alto, ou alienígenas e humanos? É uma mistura de alienígenas e humanos. Mas há todos os tipos de alienígenas, todas as cores de humanos. É uma paisagem agreste, com rochas. É macio para os pés. Dá uma sensação de euforia. O que todo o mundo está fazendo? Conversando. Andando em grupos e falando. Parece um lugar estranho para se reunir.
O que mais ele está mostrando para voce? Abraços entre híbridos e humanos. Entre espécies. Entre espécies? Abraçando. É quase como se os Greys olhassem para isso como deles, a impressão que dá é de uma festa de casamento, todo o mundo tão alegre. (Kathleen disse mais tarde que os ventres das mulheres parecem cheios, redondos.) E isso é bom, agradável. Não vejo nenhum híbrido pequeno e nenhuma criança. Não é terrestre. Não há ciúme. Há uma citação bíblica que me vem à mente… parece assim: “Eles viram tudo quanto fizeram e eis que era bom.”…
Os Greys estão se sentindo de modo matriarcal/patriarcal quanto ao que está ocorrendo. Há Greys nessa cena? Não há Greys pequenos, só há o hierárquico (mais alto)… Eles estão misturados ali, estão incentivando e todos estão felizes com isso. Claudia Negrón foi levada a um quarto cheio de recipientes com fetos em gestação, e um alienígena lhe disse que alguns dos fetos eram dela. Oh, meu Deus! Eu tenho alguns bebês aqui? Talvez algum deles seja meu. É isso que ele indica para você? Hum, hum. É o que ele está indicando. Como você se sente com isso? Eu me sinto tão estranha. Eu me sinto bem. Eles não são deste mundo, mas vão ficar neste mundo. É o que ele está dizendo? É o que ele está dizendo.
As duas espécies estão se fundindo e tornando-se noutra melhor. Para construir um mundo melhor. Isso parece ser a maior preocupação deles. Também se preocupam com outras coisas. Eles têm outras coisas planejadas. É o que estão me dizendo… Essas pessoas vão ser especiais. Eles estão aqui por uma razão especial. Mas ele não me diz qual É essa razão. Eu quero saber muito mais, quero saber… Quando chegar a hora, eles vão me dizer. Ainda não está na hora. Ele diz que às vezes eles deixam a gente ficar com as crianças, às vezes não. É tudo do jeito que eles querem que as coisas sejam.
Allison Reed viu uma apresentação de mídia semelhante, de como a vida seria com os híbridos. Ela e outras mulheres abduzidas foram trazidas a um quarto com um grande dispositivo parecido com uma tela, e ela observou uma linda cena de um parque, com pessoas fazendo um piquenique e jogando bola. Sua extraordinária lembrança é uma descrição perturbadora dos planos alienígenas para um futuro perfeito:
Eu vejo nessa tela raios de sol, coisas boas, felizes. Coisas boas. As coisas são boas. Tudo ali é bom. Tudo sobre isso é bom.
Que tipo de imagem é essa?
Varia. Há flores, jardins, famílias, famílias se relacionando. Não sei. Não consigo dizer.
Não consegue dizer o quê?
Eles querem que a gente veja isso e diga quem são “eles” (os híbridos) e quem somos “nós”, e a gente não consegue dizer. Não dá para criar um ambiente familiar, para fazer um parque e algumas famílias, sabe como é? E há jogo de bola e outros jogos borbulhantes. Não consigo saber se há uma família “deles” ou se “eles” estão misturados com famílias normais. Se são os mesmos eu não posso, não posso (dizer a diferença).
É esse o ponto central? Você não pode dizer a diferença entre as pessoas?
É como um desafio. “Encontre nossas criações. Encontre para mim e destaque deste quadro.” E eu não consigo.
Você quer dizer que isso é a razão do quadro?
Há híbridos ali, há gente – não dá nem mais para chamá-los de híbridos – há pessoas ali que não se criaram através da evolução normal do ser humano e estão ali. Eles foram criados por meio de um processo de muitos anos de experiências em laboratório. ”Ache onde eles estão. Você não vai conseguir notar a diferença.” Eu não consigo ver a diferença.
Quando você diz que eles estão jogando bola, na cena do jogo de bola, eles estão somente fazendo um bate-bola? Estão jogando beisebol ou outro jogo?
É como bola na praia.
Oh, compreendo.
Eles não dão uma pista ou palpite sobre quem é quem?
Eu tenho a impressão de que esse é justamente o ponto. Esse é o ponto, não dá para perceber nenhuma diferença… É como um teste mental, todo o mundo de lápis na mão, número um, sabe como é? Onde estão os híbridos? Tenho trinta segundos para responder à pergunta. Não sei. Número dois, sabe? Está vendo uma família híbrida? Não. Eles não usam essa palavra, longe disso – usam o termo “nossa criação”, quase como se quisessem que eu descubra a sua família criada, que custou um milhão de dólares. E eu não consigo. É desse jeito que me parece. Agora eu me perdi.
É como se você não pudesse distinguir numa família, ou entre famílias? Exatamente.
Eles tentam estreitar um pouco. Encontrar uma família que tem um híbrido, e você tem o quadro geral… há um ali e ele está jogando bola, e há outro jogando outra coisa. Eu posso ver como grupos com toalhas estendidas e famílias…
Esse filme tem som, ou multimídia, ou outra coisa?
É mais como um som no fundo – com sorrisos, como risadas, mas muito baixos. É como um fundo musical à distância. Eles são todos brancos. Todo o mundo é caucasiano, não há espanhóis, negros, orientais.
Como eles estão vestidos? Para o inverno, para o verão?
Primavera. Todo o mundo está vestido. Os homens com calças. Alguns de shorts. Sabe como é, primaveril. É muito agradável, muito legal. Não consigo ver qual o ponto central aqui, mas não dá para captar o que eles estão me pedindo. É muito, mas muito assustador. Eu acho assustador. Mas nem sei se isso é real. Quer dizer, pode ser que todos eles sejam ou pode ser que todos sejam como nós e eu estou olhando por nada. Mas sinto que é muito importante para a minha opinião que nessa cena haja híbridos e acho que o ponto é… acho que eles atingiram o seu objetivo. Eles conquistaram a técnica de cortar e misturar, botar no tubo de ensaio, e agora dá para misturar totalmente as raças diferentes, extraterrestres e nós humanos. Não dá mais para se distinguir um do outro. Eles estão orgulhosos disso…
Que tipo de imagem é essa?
Varia. Há flores, jardins, famílias, famílias se relacionando. Não sei. Não consigo dizer.
Não consegue dizer o quê?
Eles querem que a gente veja isso e diga quem são “eles” (os híbridos) e quem somos “nós”, e a gente não consegue dizer. Não dá para criar um ambiente familiar, para fazer um parque e algumas famílias, sabe como é? E há jogo de bola e outros jogos borbulhantes. Não consigo saber se há uma família “deles” ou se “eles” estão misturados com famílias normais. Se são os mesmos eu não posso, não posso (dizer a diferença).
É esse o ponto central? Você não pode dizer a diferença entre as pessoas?
É como um desafio. “Encontre nossas criações. Encontre para mim e destaque deste quadro.” E eu não consigo.
Você quer dizer que isso é a razão do quadro?
Há híbridos ali, há gente – não dá nem mais para chamá-los de híbridos – há pessoas ali que não se criaram através da evolução normal do ser humano e estão ali. Eles foram criados por meio de um processo de muitos anos de experiências em laboratório. ”Ache onde eles estão. Você não vai conseguir notar a diferença.” Eu não consigo ver a diferença.
Quando você diz que eles estão jogando bola, na cena do jogo de bola, eles estão somente fazendo um bate-bola? Estão jogando beisebol ou outro jogo?
É como bola na praia.
Oh, compreendo.
Eles não dão uma pista ou palpite sobre quem é quem?
Eu tenho a impressão de que esse é justamente o ponto. Esse é o ponto, não dá para perceber nenhuma diferença… É como um teste mental, todo o mundo de lápis na mão, número um, sabe como é? Onde estão os híbridos? Tenho trinta segundos para responder à pergunta. Não sei. Número dois, sabe? Está vendo uma família híbrida? Não. Eles não usam essa palavra, longe disso – usam o termo “nossa criação”, quase como se quisessem que eu descubra a sua família criada, que custou um milhão de dólares. E eu não consigo. É desse jeito que me parece. Agora eu me perdi.
É como se você não pudesse distinguir numa família, ou entre famílias? Exatamente.
Eles tentam estreitar um pouco. Encontrar uma família que tem um híbrido, e você tem o quadro geral… há um ali e ele está jogando bola, e há outro jogando outra coisa. Eu posso ver como grupos com toalhas estendidas e famílias…
Esse filme tem som, ou multimídia, ou outra coisa?
É mais como um som no fundo – com sorrisos, como risadas, mas muito baixos. É como um fundo musical à distância. Eles são todos brancos. Todo o mundo é caucasiano, não há espanhóis, negros, orientais.
Como eles estão vestidos? Para o inverno, para o verão?
Primavera. Todo o mundo está vestido. Os homens com calças. Alguns de shorts. Sabe como é, primaveril. É muito agradável, muito legal. Não consigo ver qual o ponto central aqui, mas não dá para captar o que eles estão me pedindo. É muito, mas muito assustador. Eu acho assustador. Mas nem sei se isso é real. Quer dizer, pode ser que todos eles sejam ou pode ser que todos sejam como nós e eu estou olhando por nada. Mas sinto que é muito importante para a minha opinião que nessa cena haja híbridos e acho que o ponto é… acho que eles atingiram o seu objetivo. Eles conquistaram a técnica de cortar e misturar, botar no tubo de ensaio, e agora dá para misturar totalmente as raças diferentes, extraterrestres e nós humanos. Não dá mais para se distinguir um do outro. Eles estão orgulhosos disso…
Você percebe o sentido do objetivo que isso teria – do que foi atingido?
Não, não agora. O que acontece agora é que o filme se interrompe e agora está tudo colorido. Eu estou olhando para isso, como eu estava dizendo, é como uma toalha aqui e famílias, e crianças. Há um monte de toalhas, está tudo espalhado, e famílias fazendo coisas. Acho que cada toalha representa uma família individual, é sua área de piquenique. É como tudo pára. Agora há por aqui uma, duas, três, bem, talvez quatro áreas de toalhas de mesa para piqueniques e eu diria que há um homem de pé ali. Tudo está colorido, e tudo parado. Ele estava originalmente olhando para cá. Então gira a cabeça e olha para mim, e ele é como uma imagem em preto e branco, ele é o protagonista. E então começa. Alguma coisa ali, inicialmente devagar. Há essa menina com um vestidinho cor-de-rosa. Ela tem o cabelo até aqui, cabelos escuros. E a mesma coisa acontece com ela. O quadro está parado, mas a cabeça dela está se virando, olha para mim e pára, está preto e branco. E eles fazem isso com algumas pessoas, e eles são os que eu não vi, e não dá para dizer a diferença.
Eles se parecem diferentes quando você olha para eles? É possível que você perceba de repente: “Oh, sim, é aquele.” Ou você ainda não os distingue?
Só há uma maneira de dizer a diferença e é pelo campo de energia, o campo de energia em torno deles, mas a menos que você possa ver o campo não dá para dizer. Um campo de energia em torno deles. Mas, você sabe, o homem, a mulher, a família com que ele está – eles não ficaram em preto e branco. E os seus filhos não ficam em preto e branco. Somente ele. Minha impressão é que ela não é um deles.
Você quer dizer a esposa?
Certo. Mas não sei se os dois filhos não são considerados deles, porque… eles não consideram que os descendentes desse híbrido e dessa mulher valem a pena surgir em preto e branco. Eles são como nós. Talvez porque ela não fosse uma híbrida, não sei. Mas as crianças, os filhos dele, não são considerados híbridos, embora o pai seja híbrido. Assim, tudo continua. O branco e preto desaparece e tudo volta ao velho jogo. É quando eu ouço aquela coisa sobre o campo de energia.
Que é o campo de energia que os distingue?
Mas eu não o vejo. Não o vejo em ninguém. Mas vai haver gente que vai ver e eles saberão. Isso é uma loucura. Os que podem ver ou distinguir… aqueles que vêem o campo de energia e sabem a diferença, e vai haver uma revolta sobre isso, e eles serão eliminados. Então, há uma questão de poder. Não sinto a experiência. Eu mais ou menos sinto que isso não somente é feito geneticamente mas também com esse objetivo, acho que tem um poder ou motivação política, como também no sentido das coisas…
Todos eles parecem tão felizes. Eles são mais saudáveis. Sabe, isso é quase como um comercial ou um programa, como se eu fosse um investidor e eles têm esse programa e querem que eu invista nele, e estão me mostrando o projeto desde o começo até o fim. É a impressão que me dá.
Um folheto, ou coisa assim.
Hum, hum. Eles são mais saudáveis. Eles não sabem tudo nisso. Eles não dizem dessa forma, mas ainda há coisas para serem trabalhadas. Eles colocam desse jeito. Que essas pessoas são mais saudáveis, os em preto e branco. Que eles ainda não conseguiram tudo, mas estão perto. É como um supermodelo completo.
aurahumana
Não, não agora. O que acontece agora é que o filme se interrompe e agora está tudo colorido. Eu estou olhando para isso, como eu estava dizendo, é como uma toalha aqui e famílias, e crianças. Há um monte de toalhas, está tudo espalhado, e famílias fazendo coisas. Acho que cada toalha representa uma família individual, é sua área de piquenique. É como tudo pára. Agora há por aqui uma, duas, três, bem, talvez quatro áreas de toalhas de mesa para piqueniques e eu diria que há um homem de pé ali. Tudo está colorido, e tudo parado. Ele estava originalmente olhando para cá. Então gira a cabeça e olha para mim, e ele é como uma imagem em preto e branco, ele é o protagonista. E então começa. Alguma coisa ali, inicialmente devagar. Há essa menina com um vestidinho cor-de-rosa. Ela tem o cabelo até aqui, cabelos escuros. E a mesma coisa acontece com ela. O quadro está parado, mas a cabeça dela está se virando, olha para mim e pára, está preto e branco. E eles fazem isso com algumas pessoas, e eles são os que eu não vi, e não dá para dizer a diferença.
Eles se parecem diferentes quando você olha para eles? É possível que você perceba de repente: “Oh, sim, é aquele.” Ou você ainda não os distingue?
Só há uma maneira de dizer a diferença e é pelo campo de energia, o campo de energia em torno deles, mas a menos que você possa ver o campo não dá para dizer. Um campo de energia em torno deles. Mas, você sabe, o homem, a mulher, a família com que ele está – eles não ficaram em preto e branco. E os seus filhos não ficam em preto e branco. Somente ele. Minha impressão é que ela não é um deles.
Você quer dizer a esposa?
Certo. Mas não sei se os dois filhos não são considerados deles, porque… eles não consideram que os descendentes desse híbrido e dessa mulher valem a pena surgir em preto e branco. Eles são como nós. Talvez porque ela não fosse uma híbrida, não sei. Mas as crianças, os filhos dele, não são considerados híbridos, embora o pai seja híbrido. Assim, tudo continua. O branco e preto desaparece e tudo volta ao velho jogo. É quando eu ouço aquela coisa sobre o campo de energia.
Que é o campo de energia que os distingue?
Mas eu não o vejo. Não o vejo em ninguém. Mas vai haver gente que vai ver e eles saberão. Isso é uma loucura. Os que podem ver ou distinguir… aqueles que vêem o campo de energia e sabem a diferença, e vai haver uma revolta sobre isso, e eles serão eliminados. Então, há uma questão de poder. Não sinto a experiência. Eu mais ou menos sinto que isso não somente é feito geneticamente mas também com esse objetivo, acho que tem um poder ou motivação política, como também no sentido das coisas…
Todos eles parecem tão felizes. Eles são mais saudáveis. Sabe, isso é quase como um comercial ou um programa, como se eu fosse um investidor e eles têm esse programa e querem que eu invista nele, e estão me mostrando o projeto desde o começo até o fim. É a impressão que me dá.
Um folheto, ou coisa assim.
Hum, hum. Eles são mais saudáveis. Eles não sabem tudo nisso. Eles não dizem dessa forma, mas ainda há coisas para serem trabalhadas. Eles colocam desse jeito. Que essas pessoas são mais saudáveis, os em preto e branco. Que eles ainda não conseguiram tudo, mas estão perto. É como um supermodelo completo.
aurahumana
Allison então viu a sua própria família no parque. Ela, seu marido e seus dois filhos, de sete e nove anos. Eles se integravam na cena com as outras famílias e tudo estava perfeito. Um híbrido de último estágio foi excepcionalmente duro com Reshma Kamal, durante uma longa conversação sobre o que os alienígenas estão planejando fazer. Ele forneceu mais uma visão aterrorizante do futuro da Terra:
E ele está me dizendo que: “Você sabe como tem lembranças?” E eu estou dizendo: “O que você quer dizer com lembranças?” Ele está dizendo: “Você sabe como se lembra do seu pai, sua mãe, sua irmã, das festas de aniversário?” Penso que ele está me dando um exemplo e digo que sim. E ele continua: “Um dia chegará quando as pessoas que são como você também não terão essas lembranças. Elas vão ser como eu.” Como se ele dissesse assim.
E eu estou dizendo: “O que você quer dizer com isso?” E ele fala: “Você não compreende?” Eu digo que não, ou melhor, só mexo com a cabeça. E ele me diz novamente que o escute. Ele diz: “Só vai existir uma utilidade para você. Você não vai ter lembranças” como as tem agora. E eu estou perguntando a ele: Você quer dizer eu? Ele continua: “Não. As pessoas que virão depois de você.” Não entendi o que ele quis dizer com isso. Ele está me perguntando: “Você entendeu?” Eu estou balançando a cabeça negativamente.
Estou perguntando: “Eles não vão me levar, vão?” E ele está dizendo: “Eles não vão levar você. Eles é que virão.” Não entendo o que ele quis dizer. De novo pergunto o que eles estão fazendo… Ele olha para mim e levanta o braço. Ele está dizendo como: “Você está vendo isso?” E eu digo: “O quê? O seu braço?” Ele continua: “Deixe pra lá.” Eu digo: “Não, diga para mim. O que (os alienígenas) estão fazendo?” E ele está dizendo tudo no que eles estão interessados, que não importa o que aconteça, são eles que vão estar no controle do planeta.
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