O voo da Apolo 13, em Abril de 1970, foi marcado por incidentes que obrigaram os 3 tripulantes a interromper a missão e regressar à Terra. As causas nunca foram esclarecidas pela NASA, mas o cônsul italiano Alberto Perego, explicou que houve uma intervenção extra-terrestre.
Aparentemente a bordo da Apolo 13 seguia uma bomba nuclear cujo destino seria ser detonada na Lua. Esta informação foi confirmada recentemente pelo ex-Chefe de Comunicações da NASA, para esta missão, o Sr. Maurice Chatellain.
Parece que os alienígenas teriam já enviado mensagens através de contatos (George Adamsky, etc) avisando claramente que se a exploração do espaço continuasse com fins diferentes da Paz e do Progresso de toda a Humanidade, eles interviriam drasticamente para atrapalhar o Homem.
Há fotos desta missão que demonstram grande quantidade de naves estranhas que acompanharam de perto a Apolo 13.
Foi aliás com a Apolo 13 que terminaram as missões tripuladas à Lua. Foram alegados problemas financeiros.
Nunca mais a NASA apresentou qualquer programa referente à Lua, só muito recentemente foi anunciado uma missão para 2018, embora ninguém tenha explicado o objectivo da missão e porquê só agora .
Desde 1960 até meados dos anos 80, não houve muitos registos de avistamentos a partir do solo. No entanto, com a chegada das câmaras de video portáteis, as “Camcorders”, esse número aumentou significativamente, passando de eventos raros a acontecimentos comuns.
Em 1991, os Mexicanos observavam um eclipse solar e vários Ovnis apareceram nos céus e foram registados em diversos filmes e fotos feitos independentemente e em locais diferentes, embora os cépticos achassem tratar-se apenas de planetas e estrelas que normalmente não estão visíveis. Aliás nos anos 90 foram registrados mais avistamentos de Ovnis no México do que em qualquer outro país.
Relativamente a avistamentos, “ESFERA” foi o termo mais usado para descrever o que se via nos céus a partir do chão.
Dois meses após o eclipse solar, e da quantidade de objectos que foram avistados e registados no México, a tripulação do Vai-e-vem Discovery, a 15 de Setembro de 1991, grava diversos objectos esféricos que se movimentavam na órbita da Terra.
Dois meses após o eclipse solar, e da quantidade de objectos que foram avistados e registados no México, a tripulação do Vai-e-vem Discovery, a 15 de Setembro de 1991, grava diversos objectos esféricos que se movimentavam na órbita da Terra.
Nessa missão, além das várias esferas avistadas, houve uma situação em particular que atraiu a atenção dos investigadores. Um objecto aparece vindo de baixo, da horizonte da Terra, provavelmente andaria em órbita, a grande velocidade.
De repente, um flash luminoso é visto do lado esquerdo da imagem, abaixo do space shuttle. Muda repentinamente de direcção, num ângulo muito apertado e afasta-se para o espaço a alta velocidade. Nesse momento, vê-se claramente na imagem dois feixes de luz que se movem rapidamente da superfície da Terra, em direcção ao local onde se encontrava o objecto e teria acertado caso este tivesse continuado no mesmo rumo.
De repente, um flash luminoso é visto do lado esquerdo da imagem, abaixo do space shuttle. Muda repentinamente de direcção, num ângulo muito apertado e afasta-se para o espaço a alta velocidade. Nesse momento, vê-se claramente na imagem dois feixes de luz que se movem rapidamente da superfície da Terra, em direcção ao local onde se encontrava o objecto e teria acertado caso este tivesse continuado no mesmo rumo.
Posteriormente, uma análise rigorosa do vídeo mostra que a distância entre o Discovery e o horizonte da Terra era de 2’757 kms. A velocidade do objeto antes de se afastar para o espaço foi calculada em 87’000 kms p/hora (=Mach 73). Três segundos após o flash luminoso, quando o ovni muda repentinamente de direcção, acelera para o espaço a 340’000 kms/h (=Mach 285) em 2.2 segundos.
Esta aceleração corresponde a uma força de 14’000 G.
Esta aceleração corresponde a uma força de 14’000 G.
O flash luminoso e os feixes de luz que foram disparados em direcção ao espaço foram descritos pelos investigadores como uma tentativa de deter ou destruir o ovni.
O Dr. Hoagland (astrofísico) interpreta este incidente captado pela câmara do Discovery como um teste de armamento tipo “Star Wars”, contra um alvo que era o ovni. Os investigadores ovni preferem descrever o incidente como uma guerra ao estilo “star wars” contra uma nave extra-terrestre.
O Dr. Hoagland (astrofísico) interpreta este incidente captado pela câmara do Discovery como um teste de armamento tipo “Star Wars”, contra um alvo que era o ovni. Os investigadores ovni preferem descrever o incidente como uma guerra ao estilo “star wars” contra uma nave extra-terrestre.
De qualquer das formas, a tecnologia utilizada é impressionante. Recentemente, investigadores da Nova Zelândia voltaram a analisar o vídeo, revendo o tempo real em que foi filmado. Concluíram que o incidente com o ovni foi registrado sobre a Austrália e não sobre as Filipinas como se tinha pensado.
A trajectória do Discovery já tinha passado esse local e na altura sobrevoava Java. Na realidade, o primeiro desses feixes de luz terá vindo de Exmouth Bay, perto das instalações militares de North West Cape. O segundo terá vindo das instalações militares de Pine Gap, na Austrália central.
Esses objetos avistados foram explicados pela NASA como partículas de CRISTAIS DE GELO cuja movimentação era justificada pela libertação do jacto do próprio Space Shuttle.
Mas o Prof. Jack Kascher, um astrofísico do Observatório Estadual do Nebraska, após visualizar as imagens, afirma que pelo menos 5 desses objectos não são partículas ou cristais de gelo, mas sim naves controladas de forma inteligente de origem terrestre ou não terrestre!
Partículas de gelo não mudam de direcção com aquela velocidade, como se tivessem vontade própria. Além do mais, calculando que estivessem a uma distância do Discovery de cerca de 10 milhas, isso equivalia a dizer que o objecto maior teria acelerado dos 0 às 2’500 mph (4’023 km) em 1 segundo.
Este tipo de situações alertou a comunidade de pesquisadores de ovnis, assim como alguns cientistas e astrónomos, e levou-os a dar mais atenção às emissões transmitidas pela NASA.
O que apareceu nas imagens do STS-48, em 15 de Setembro de 1991, teria um profundo impacto em Martin Stubbs, levando-o a uma descoberta extraordinária, de que falaremos mais à frente.
Em 1996 houve 2 eventos notáveis :
1º - Em Agosto desse ano, a NASA anunciou ter encontrado uma prova fossilizada, num meteorito oriundo de Marte, descoberto 12 anos antes nos gelos da Antártida, que sugeria a existência de vida biológica nesse planeta, há biliões de anos atrás.
Embora ainda hoje, este comunicado não tenha sido aceite e ratificado por toda a Comunidade Científica, permitiu à NASA angariar com muito mais facilidade fundos para ambiciosas expedições a Marte.
2º . Três meses depois, a 1 de Dezembro de 1996, imagens tiradas pelos astronautas a bordo do STS-80, mostram claramente diversos objectos na órbita da Terra.
Por detrás de uma nuvem surge uma enorme esfera com aparência plasmática, a câmara do space shutlle foca e faz zoom em diversos objectos que se aglomeravam no horizonte da Terra. A dada altura, nessa missão, os astronautas apontam a câmara na direcção de S. Paulo-Brasil, como se estivessem à espera de ver algo. Esse algo ficou registado nas imagens. O que seria?
Por detrás de uma nuvem surge uma enorme esfera com aparência plasmática, a câmara do space shutlle foca e faz zoom em diversos objectos que se aglomeravam no horizonte da Terra. A dada altura, nessa missão, os astronautas apontam a câmara na direcção de S. Paulo-Brasil, como se estivessem à espera de ver algo. Esse algo ficou registado nas imagens. O que seria?
Graças a um astrónomo amador, L.Willie, as imagens da missão STS-84 da MIR foram divulgadas em todo o mundo. Próxima da estação espacial é avistado um objecto que se divide em dois, assim como várias esferas a rodear a MIR, entre outras imagens incríveis que vieram trazer ainda mais dúvidas. A NASA recusou-se a divulgá-las. Porquê?
Nos anos 90 tornou-se comum o uso de Parabólicas para captar emissões via satélite de várias estações de televisão. Houve também que se apercebesse, por acaso, que as poderia utilizar para captar as transmissões das missões espaciais para a sala de controle na Terra e vice-versa .
Foi o que aconteceu com Martin Stubbs, gerente de uma emissora de TV Cabo Canadiana, que a dada altura se apercebeu que conseguia captar com as antenas parabólicas da sua Estação em Vancouver, todas as transmissões que decorriam desde que a missão espacial levantava voo até à sua aterragem.
Foi o que aconteceu com Martin Stubbs, gerente de uma emissora de TV Cabo Canadiana, que a dada altura se apercebeu que conseguia captar com as antenas parabólicas da sua Estação em Vancouver, todas as transmissões que decorriam desde que a missão espacial levantava voo até à sua aterragem.
Durante 5 anos gravou, analisou exaustivamente e guardou todas as emissões espaciais do Space Shuttle e da MIR. Por exemplo, só da missão do Telescópio Hubble tem 36 k7 de 8h cada.
Apercebendo-se do que tinha em mãos e tendo analisado a situação, decidiu que as imagens que tinha gravado, estudado e o que tinha descoberto, deveria ser tornado público.
No verão de 1996, decidiu telefonar a Graham Birdsall, editor da revista UFO na Inglaterra e durante 45 minutos contou-lhe esta história extraordinária, de como tinha conseguido aceder às transmissões da NASA durante 5 anos, gravando as várias missões espaciais. Informou-o também que, no meio de todas essas gravações em seu poder, tinha conseguido descobrir algo extraordinário.
Provas palpáveis e inequívocas da existência no Espaço, de 2 formas de vida de origem não terrestre que interagiam com as sondas espaciais.
Para averiguar estas informações, em Agosto de 1996, Graham Birdsall decidiu enviar ao Canadá, Russel Callagham, a quem se juntou Brian Bohov, vindo da Austrália. Durante uma semana, analisaram horas sem conta de imagens da NASA e as implicações da descoberta ficaram à vista.
Para averiguar estas informações, em Agosto de 1996, Graham Birdsall decidiu enviar ao Canadá, Russel Callagham, a quem se juntou Brian Bohov, vindo da Austrália. Durante uma semana, analisaram horas sem conta de imagens da NASA e as implicações da descoberta ficaram à vista.
Além da presença de diversas esferas à volta das estações espaciais, em todas as missões, os olhos altamente treinados de Martin Stubbs, detectaram algo muito mais interessante e que mais tarde outros achariam espantoso.
Ao final dessa semana, os três chegaram a um acordo que garantia a divulgação pública mundial por meio de métodos que seriam conhecidos posteriormente.
Ao final dessa semana, os três chegaram a um acordo que garantia a divulgação pública mundial por meio de métodos que seriam conhecidos posteriormente.
Nas Transmissões Secretas da NASA (pois só foram tornadas públicas graças a Martin Stubbs) foram detectados 3 tipos de fenómenos espaciais.
Para Martins Stubbs, a classificação de fenómenos estaria basicamente agrupada da seguinte forma :
Para Martins Stubbs, a classificação de fenómenos estaria basicamente agrupada da seguinte forma :
1º Fenómeno – Todos os fenómenos observados nos céus a partir do chão.
2º Fenómeno (1º em termos Espaciais) - Fenómeno esférico, que predomina, quer perto das estações espaciais, quer na órbita da Terra.
3º Fenómeno – (2º em termos espaciais) Virtualmente invisível ao olho humano, mas que quando captado com uma câmara digital, permite separar a imagem em frames e detectá-lo numa dessas frames. Para se avaliar o tipo de fenómeno, convém salientar que são 30 frames por segundo e por vezes ele só é visível numa dessas frames.
Procedeu então ao tratamento dessas imagens, esquadrinhando os 2 campos de cada frame para comprovar a sua presença. Fez a mesma experiência passando as imagens digitais para VHS, onde existem 60 frames por segundo e continuava a detectar o fenómeno.
Para ter mais uma prova de que não estava errado, gravou imagens ao vivo da CNN, da atracagem do STS-86 e STS-84 e continuou a detectar lá o 3º fenómeno.
Procedeu então ao tratamento dessas imagens, esquadrinhando os 2 campos de cada frame para comprovar a sua presença. Fez a mesma experiência passando as imagens digitais para VHS, onde existem 60 frames por segundo e continuava a detectar o fenómeno.
Para ter mais uma prova de que não estava errado, gravou imagens ao vivo da CNN, da atracagem do STS-86 e STS-84 e continuou a detectar lá o 3º fenómeno.
Decidiu contactar alguns membros da Comunidade científica, físicos e astrofísicos e aqueles a quem conseguiu mostrar as imagens, deixou-os atónitos.
Contactou a NASA para expor a situação e mostrar o que tinha descoberto nas imagens. Conseguiu contactar o responsável pela missão do telescópio Hubble e visionou com ele as imagens. Enquanto observavam as esferas em evolução (Para a NASA todas as esferas não passam de cristais de gelo ou partículas de cristais de gelo, lixo espacial ou meteoros).
O senhor manteve-se impassível, ignorando as esferas. Mas quando lhe foi mostrado o 2º fenómeno, e lhe foi demonstrado que o mesmo tinha luz própria, quando se movendo mais lentamente, percebia-se a forma de 1 nave e quando se movia mais depressa só se via um rasto de luz.
O senhor ficou de tal forma irritado que se levantou e saiu da sala. Tentou mais tarde contactá-lo por telefone, mas a chamada foi cortada de imediato.
O senhor manteve-se impassível, ignorando as esferas. Mas quando lhe foi mostrado o 2º fenómeno, e lhe foi demonstrado que o mesmo tinha luz própria, quando se movendo mais lentamente, percebia-se a forma de 1 nave e quando se movia mais depressa só se via um rasto de luz.
O senhor ficou de tal forma irritado que se levantou e saiu da sala. Tentou mais tarde contactá-lo por telefone, mas a chamada foi cortada de imediato.
Contactou ainda com um Físico da Califórnia que analisou o fenómeno, tendo comunicado posteriormente com o Chefe do Labº Astrofísico da NASA.
Foram analisadas imagens do fenómeno esférico perto da Estação Espacial como a 500 kms de distância. Os contactos continuam a ritmo lento e sem percalços aparentes. Foi solicitado a Martin Stubbs que recolhesse o máximo de imagens possíveis, cobrindo todas as probabilidades. Foi entretanto dificultado o acesso às imagens dos satélites e missões da NASA.
Foram analisadas imagens do fenómeno esférico perto da Estação Espacial como a 500 kms de distância. Os contactos continuam a ritmo lento e sem percalços aparentes. Foi solicitado a Martin Stubbs que recolhesse o máximo de imagens possíveis, cobrindo todas as probabilidades. Foi entretanto dificultado o acesso às imagens dos satélites e missões da NASA.
No lançamento de um satélite de telecomunicações de (100 milhões de USD), é largada uma corrente eléctrica de 19 kms que controla as experiências . É observado o fenómeno esférico que segue o satélite, mas o próprio astronauta explica superficialmente a situação, dizendo que se tratava de lixo espacial.
Esse astronauta vai informando da progressão do lançamento e indica que a tal corrente já está a 160 kms de distância e com a câmara faz um zoom. Nessa altura, verifica-se a presença de várias esferas a trás e à frente da corrente.
Se essas esferas fossem cristais de gelo, equivalia a dizer que os mesmos tinham vários kms de diâmetro.
Esse astronauta vai informando da progressão do lançamento e indica que a tal corrente já está a 160 kms de distância e com a câmara faz um zoom. Nessa altura, verifica-se a presença de várias esferas a trás e à frente da corrente.
Se essas esferas fossem cristais de gelo, equivalia a dizer que os mesmos tinham vários kms de diâmetro.
Outra situação que demonstra a atitude de desinformação da NASA e dos militares que participam nas missões espaciais, é um episódio passado na MIR.
Dois astronautas estão fora da estação espacial a executar tarefas, um militar ou outro civil. Transcrição do dialogo entre eles.
Diz o astronauta civil – “ Mark, tem 1 objecto mesmo à sua frente”
Inusitadamente o militar responde – “Não sei do que está a falar” e depois diz – “Deixa para lá”.
Inusitadamente o militar responde – “Não sei do que está a falar” e depois diz – “Deixa para lá”.
Um 3º astronauta que estava no interior da estação, pergunta :
-“Estou a perder alguma coisa?”
-“Estou a perder alguma coisa?”
Respondem-lhe que deixaram cair o filtro da lente. Nesse momento, o objecto que só os 2 astronautas que estavam no exterior podiam ver, entra no campo de visão da câmara e é visto a passar pausadamente.
Entretanto ouve-se uma voz da sala de comando na Terra :
-“ Calem-se e continuem o que estavam a fazer “.
-“ Calem-se e continuem o que estavam a fazer “.
Noutra situação a bordo da MIR, os astronautas identificam o 3º fenómeno (segundo a escala de Martin Stubbs). Vêm as luzes e comentam entre eles e decidem perguntar à Sala de Controle o que é que era aquilo. Ao fim de muito tempo a única resposta que obtêm é –“Quais luzes?”.
Não percebendo de que fenómeno se trata, ignora-se o mesmo.
Mais recentemente, continuam as evidências e provas em filme e em imagens captados a partir de transmissões oficiais da NASA, mostrando que em quase todas, senão em todas missões espaciais são avistados objectos desconhecidos :
Em 2 de Março de 2002, durante a missão do STS-109, aquando da reparação do telescópio Hubble, na altura em que o telescópio se separa do braço do robot, é avistado um Ovni a piscar, que parece estar a alguma distância por trás do telescópio. O operador de câmara repara no intruso e rapidamente desvia a objectiva da câmara. Mas o Ovni era teimoso e fazia questão de se mostrar para a TV, por isso volta a entrar no campo de visão da câmara. O operador volta a desviar a objectiva, mas o objecto reaparece do outro lado do telescópio, onde não era possível evitar filmá-lo. Nesse instante a transmissão fica estática e a cena seguinte mostra a silenciosa sala de controlo em Houston. Não são feitos quaisquer comentários.
(Fotos)
Durante a missão do Space Shuttle Atlantis – STS-37, um objecto metálico aparece na topo da imagem, dando uma volta rápida coloca-se em frente da câmara, movendo-se da esq. para a direita, para cima e para baixo). A Terra estava bem visível no horizonte.
(Fotos)
Space-Shuttle Columbia – Imagens registadas por várias individualidades e inclusive pelo Laboratório de Pesquisa da F.A.Americana, estão a ser analisadas. Essas imagens mostram um enorme flash de luz avermelhado, para o qual não foi ainda encontrada uma justificação técnica ou cientifica. Estas imagens foram registadas durante a reentrada.
A estas estranhas descargas eléctricas ou flashes tipo relâmpago ou explosão de diferentes cores, foi dado o nome de “Red Sprites” e “Blue Jets”., e têm intrigado os cientistas, dado que não percebem a sua origem. Conseguiram, no entanto, perceber quanto ao fenómeno “Blue Jets” que a sua descarga se afasta da Terra, a partir de uma nuvem alta (tipo nuvem de tempestade) em direcção à ionosfera.
Quanto ao fenómeno “Red Sprites” parecem ter o sentido inverso, ou seja projectam-se de muito alto. (Será o mesmo 3º fenómeno descrito por Martin Stubbs?)
Quanto ao fenómeno “Red Sprites” parecem ter o sentido inverso, ou seja projectam-se de muito alto. (Será o mesmo 3º fenómeno descrito por Martin Stubbs?)
Os registos do Columbia foram enviados para a NASA para análise. Um perito do NOAA (National Oceanic ADN Atmospheric Organization) disse que a NASA lhes pediu que não discutissem publicamente os resultados. Mas há quem acredite na teoria que esses registos demonstram que terá sido um “Blue Jet” que acertou no Columbia.
Um perito de Física Atmosférica do Laboratório Nacional de Los Álamos, no Novo México, acha que não é provável que um fenómeno eléctrico tenha alguma coisa a ver com o acidente, mas também não descarta completamente a hipótese, pois acha que tem que ser estudada a interacção desse fenómeno com as naves espaciais.
Existe a possibilidade do fenómeno ter origem num defeito técnico da máquina digital que tirou a foto, mas o fabricante – Nikon – diz que não poderá haver essa especulação até ser analisada a máquina em questão e ver se haveria algum defeito.
Space-Shuttle Discovery – Missão STS-51 – A câmara a bordo capta um objecto esferico metálico, vindo da esquerda para a direita.
Em 1997, num Congresso de Ovniologia Brasileiro, um cosmonauta Russo (Ballandina) confirmou que viam objectos estranhos no espaço e quando isso acontecia, a melhor regra era olhar bem porque poderia não se ter hipótese de ver uma segunda vez. Afirmou ainda que a Agência Espacial Russa trocava imagens com a NASA e que as mesmas eram mostradas para análise a um grupo muito restrito e especial de estudiosos Ovni.
Há evidências que o lançamento dos Space shuttle com frequência crescente, tinham para além do objectivo científico, um fim bélico. Ficou claro que uma das metas era a chamada “activação do escudo estelar”, que com o fim da Guerra Fria , só pode ser explicado e justificado como sendo uma arma para desencorajar viajantes espaciais que se aproximem da Terra. Parece ficção científica , mas o facto é que a acção destas armas só é possível fora da atmosfera terrestre, devido à tecnologia dos projécteis de plasma que utilizam.
Segundo o astrofísico Jack Kascher (Univ. de Nebraska) é uma clara demonstração de hostilidade secretista praticada pelo governo americano contra essas civilizações.
Segundo o astrofísico Jack Kascher (Univ. de Nebraska) é uma clara demonstração de hostilidade secretista praticada pelo governo americano contra essas civilizações.
Desde a Apollo 13 que a NASA se tem dedicado à exploração do sistema solar utilizando sondas automatizadas. No entanto, tanto as missões Russas como as Americanas ao planeta Marte, trouxeram mais evidências da existência de outras civilizações.
O desaparecimento misterioso de sondas enviadas a Marte e os vestígios de estranhas construções ou estruturas, e vestígios da presença de água em estado liquido há milhares de anos; estruturas regulares, aparentemente artificiais detectadas em algumas Luas de Júpiter, veio disseminar a ideia de que não estamos sós no Universo.
Numa das missões da sonda Galileu, foram identificados 2 enormes objectos orbitando o maior planeta do sistema solar. Na passagem seguinte da sonda por aquele hemisfério as naves já tinham desaparecido, dando força à teoria da sua origem ser artificial.
Os rumores persistem....
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