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UFOLÓGICO / ASTRONÔMICO/ CIENTÍFICO

terça-feira, 3 de março de 2015

ESFERAS, PLATAFORMAS E A AJUDA DOS ALIENS

Ilustração
As naves russas nem sempre estão visíveis; atualmente quase nunca estão visíveis e de um ponto orbital elas são como qualquer outro satélite que seria muito pequeno para ser visto a olho nu. Elas são escudadas por um sistema de escudo invisível muito sofisticado. Os “aliens” algumas vezes neutralizam os sistemas russos na esperança de que nós o vejamos e acordemos para o que está acontecendo, mas estamos com muita lavagem cerebral para aceitar a verdade.  Você pode perguntar, se os aliens são benevolentes, porque eles não nos ajudam? Mas a quem eles ajudariam? De que lado estão os “bons garotos”?
Temos que primeiramente pedir a ajuda deles, e entào aceitar a sua ajuda e as suas regras. Mas em vez disto, ambos os governos, russo e americano, tem tentado abate-los. As ondas de avistamento UFO sobre a Austrália e a Nova Zelândia foram devidas às Cosmoferas com o monitoramento das naves alien juntamente com algum monitoramento nosso com al;guma nave de velocidade suficiente.
Nos anos 70 os EUA decidiram cercar a Rússia com o emprego do Minuteman e outros mísseis nucleares por todo o mundo, já que as nossas bases principais como as de Edwards, White Sands, etc., estavam todas elas monitoradas pelas Cosmosferas russas. Nós acreditávamos que podíamos desabilitar as Cosmosferas por tempo suficiente para lançar um ataque de mísseis contra a Rússia. Estivemos muito perto de fazer isto por várias vezes, mas cada vez fomos derrotados pelas Cosmosferas que salvaram o mundo do pesadelo nuclear.
Quem de fato são os “bons garotos”, meus amigos?
BOMBAS DO ÍON DE COBALTO E LASERS
Bomba
É muito bem conhecido pelos analistas científicos de inteligência americanos que as Cosmosferas planam por flutuação no campo eletrostático da Terra. Eles também presumem que os russos usem as mesmas técnicas que nós usaríamos para orientar as suas armas de partículas de raio – isto é, uma combinação de detecção por infravermelho e radar. Eles raciocinaram que se as Cosmosferas podem ser perturbadas da sua posiçào de planagem e se os sistemas sensores podem ser cegados, suas armas de particulas seriam sem utilidade – mesmo se elas disparassem elas seriam selvagemente apontadas e perderiam os nossos foguetes e assim eles poderiam ser lançados.
A solução antevista foi a chama Bomba de Ionização do Cobalto . Diferente de uma bomba de cobalto normal, este é um aparelho que não é destinado a criar uma tremenda explosão; seu propósito primário, ao contrário, é criar tremendas quantidades de atomos de cobalto totalmente ionizados e despidos de todos os seus elétrons, deixando o núcleo nu. O plano é detonar estas em vários locais nas margens superiores da atmosfera, o mais alto possível, mas abaixo da altitude de planagem das Cosmosferas.
O resultado será uma enorme tempestade de eletrons, que se espalham horizontalmente no campo magnético da Terra para passar sob as Cosmosferas. Quando você ouvir no noticiário que recentemente lançamos um satélite que “ilumina o campo eletrostático/magnético,” o que faz mais sentido agora? E você se lembra que o lançamento foi considerado uma missão militar secreta?
Ele também pode interromper os sistemas de radar e de infravermelho usados para observar os mísseis abaixo; e enquanto as Cosmosferas são brevemente incapacitadas desta maneira, nossos governantes planejam disparar os nossos ICBMs direto atrás delas.
Enquanto isto, lasers altamente poderosos baseados no solo serão utilizados em um esforço para abater as Cosmosferas. Mas, meus amigos, seus mestres cairam na mesma brecha de inteligência que eles mesmos trouxeram através dos anos passados, sobre os quais escrevi em minhas newsletters em 1978, porque os russos entendem muito bem a importância da surpresa, inclusive da surpresa tecnológica. E asim, enquanto eles permitiram que sua triade espacial se tornasse conhecida nos círculos de inteligência por causa de seu emprego, eles ainda tinham a arma mestra secreta na sua própria reserva de guerra.
Esta arma é um sistema para proteger o “calcanhar de Aquiles” de suas armas de raios – a ahabilidade de aponta-las acuradamente. Ele é chamado de “Psychoenergetic Range Finding”[ Localização do Alcance Psicoenergético] ou PRF. O PRF não libera as radiações convencionais como o infravermelho ou o radar – em lugar disto, ele se baseia na detecção da assinatura atômica atual do alvo, e técnicas normais de danificação não tem qualquer efeito seja ele qual for sobre o PRF. Portanto, quando a bomba de cobalto ionizado explode, as Cosmosferas são capazes de apontar acuradamente através da tempestade de elétrons e explodir os nossos mísseis ou QUALQUER COISA MAIS NO ALVO.
Em novembro um plano alternativo para um segundo lançamento foi apresentado. Este plano seria uma missão orbital abreviada. Assim, a segunda cápsula espacial foi lançada de Cape Canaveral, Florida, em 12 de novembro de 1981, sete meses depois do primeiro lançamento. Algumas sete horas depois do lançamento foi anunciado que o vôo seria encurtado. Entretanto, o plano secreto para uma missào abreviada era verificado e em andamento. Como uma desculpa, a NASA fingiu que uma célula defeituosa de combustível era a responsável pelo encurtamento da missão.
A missão abreviada de novembro era o legado do desatre total que engolfou a primeira cápsula em abril. Em novembro, exatamente como em abril anterior, nenhuma parte do real vôo da cápsula foi ouvido além da decolagem da Florida . Técnicas teatrais idênticas as que foram utilizadas para enganar o público em abril foram novamente utilizadas, inclusive alguns dos mesmos segmentos gravados – ninguém percebeu, nem mesmo quando a história não combinava som ou imagens.
Lermbre-se, nós asistimos a decolagem do *Columbia* mas foi o *Enterprise* que pousou na California. O *Enterprise* era uma cápsula especialmente desenhada, diferente do *Columbia* ou das três outras cápsulas que existiam secretamente em White Sands. O *Enterprise* era uma cápsula de treinamento com sua baia de carga cheia de foguetes tanques de combustível. Lançado do alto de um 747, o *Enterprise* era capaz de realizar curtos vôos sub orbitais no espaço, mas devido aos seus tanques de combustível ele não carregaria nenhum carregamento em sua baia de carga.
No despertar do desastre secreto de abril, os planejadores militares da cápsula enviaram o *Enterprise* para a Florida. Originalmente, eles simplesmente queriam ganhar tempo. Mas o tempo se esvaia muito rapidamente porque os Bolsheviks americanos estavam numa contagem de tempo acelerada para nos trazerem a GUERRA!
Discussões irromperam entre estes planejadores sobre o plano original de realizar um lançamento apenas para manter as aparências. Um esquema foi finalmente construído para usar o próprio *Enterprise* em novembro para uma missão militar.
O BODE ESPIATÓRIO DO COMPUTADOR
Examentamente como os computadores são úteis para auxiliar na carga de trabalho das pessoas, eles também são bodes espiatórios muito úteis para encobrir uma massiva quantidade de erros e omissões. Este tempo um problema no computador seria um fator importante no encurtamento deliberado do segundo vôo da cápsula – com a informação a ser mentida adiante para o público. Assim, na noite antes do lançamento, houve um súbito crescimento da atividade em Cape Canaveral.
Supostamente o modulo processador de dados a bordo da cápsula – isto é, parte do sistema de seu computador – “estava desregulado”. Nos disseram que uma substituição estava em andamento, e nós vimos os trabalhadores apressados para instalarem algo a bordo da cápsula. Isto tudo esteve acontecendo até o último minuto exatamente antes que os grandes tanques externos começassem a ser carregados com combustível de foguete.
Alien Technology
O último minuto correu no Pad 39-A que na noite de 11 de novembro não estava a carregar um módulo de computador como nos foi dito e mostrado. Em vez disto, uma foto especial de equipamento de reconhecimento foi instalado no deck posterior do compartimento da tripulação. Foi arranjado para olhar fora das duas janelas superiores. O *Enterprise* era incapaz de levar um satélite espião em sua baia de carga como mencionamos antes, e assim o próprio *Enterprise* foi transformado em um satélite espião. O improviso do aparelho espião instalado no compartimento da tripulação na parte osterior do deck não era uma tão bom como um satélite espião regular, mas os planejadores militares estavam desesperados. A propósito, você pode enganar seus amigos muito facilmente mas você raramente engana seu inimigo porque ele estará olhando muito mais atentamente e os russos sabiam, momento a momento, o que estava acontecendo. Cedo completaria quatro anos que os russos acabaram destruindo todos os satélites espiões americanos com a sua frota de satélites assassinos. A equipe militar da cápsula estava esperando usar a “surpresa” para no mínimo fazer um pouquinho de reconhecimento sobre a Rússia. Era esperado que os russos não considerassem o *Enterprise* uma ameaça já que ele não podia levar coisa alguma em sua baia de carga.
NASA, também, fez tudo o que pode para convencer os russos que seria usada uma órbita não ameaçadora.
Finalmente, o tempo de lançamento foi mudado em mais ou menos 2 horas e meia na manhã de 12 de novembro. Era pretendido que isto tornasse mais difícil para os COSMOS INTERCEPTORES Russos reajustarem suas órbitas para atacar o *Enterprise.*
O último item reflete o erro mortal da inteligência cometido pela equipe militar da cápsula americana. Eles sabiam dos interceptadores cósmicos orbitais, os satélites assassinos. Eles também sabiam da primeira geração de cosmosferas, as Plataformas de Levitação de Armas. Ambos foram primeiramente empregados a quatro anos antes. Os planejadores sabiam que a cápsula espacial poderia provavelmente ser destruída pela “primeira geração” das Cosmosferas, entretanto eles acreditavam que os interceptadores cósmicos orbitais eram a maior ameaça para a cápsula.
O QUE ELES NÃO SABIAM, MAS DEVERIAM SUSPEITAR, ERA QUE A RUSSIA TINHA DESENVOLVIDO E EMPREGADO UMA PEQUENA FROTA DE COSMOFERAS SEMI-EXPERIMENTAIS DE SEGUNDA GERAÇÃO
Em abril já havia sete em operação; por novembro, deveriam existir no mínimo oito ou nove. As novas cosmosferas, chamadaas de “Super Heavies, ou “Jumbos,” que podiam superar e destruir qualquer coisa que a América tinha, inclusive a cápsula. Os russos até mesmo deram a NASA informação assinalada sobre elas ainda anteriormente ao lançamento de Abril.  Havia alguns na comunidade de inteligência americana que interpretaram corretamente o que aconteceu e informaram os planejadores. Mas os Bolsheviks Americanos que controlavam o programa espacial militar americano se recusaram a aceitar isto. Eles receberam a informação por meio de fragmentos de inteligência sobre as novas Cosmosferas Jumbo russas e portanto foram eles mesmos que garantiram a sua própria falência.  Quando o *Enterprise* decolou não havia pilotos humanos a bordo. Esta era sabidamente uma missão suicida.
O *Enterprise* seguiu um lançamento curvo, evasivo, exatamente como o *Columbia* tinha feito em Abril. Ele se dirigiu ao norte o que indicaria uma órbita apropriadamente polar. Quando passou sobre a Rússia, o *Enterprise* estava de cima para baixo com sua câmera espiã encarando para baixo através das janelas do comportimento da tripulação. Cinco boas e gordas Cosmosferas Jumbo estavam exatamente a mão e mantiveram o passo ao longo junto com uma boa quantidade de naves “alien”, quando o Enterprise subiu através da órbita. Moscou instantaneamente foi notificado do curso que o Enterprise estava tomando – mas não disseram aos russos para atirar na cápsula. Por sua vez, as Forças de Defesa de Mísseis Balísticos Russos estavam alertas. Os russos sabiam que a guerra estava chegando e decidiram utilizar a abordagem da cápsula como um bom teste.
Os Sistemas de Proteção
Já se sabia a dois anos que a Rússia tinha estado se preparando para empregar um novo sistema anti-míssel balístico e sistemas de abrigos subterrâneos foram melhorados e renovados ao longo do tempo em que novos abrigos estavam sendo instalados e totalmente atualizados PARA SEGURANÇA DA POPULAÇÃO. Nosso governo naa fez por nós, os bons contribuintes americanos.  O novo sistema anti missel era baseado em armas de raios de partículas carregadas disparados de Transportes a Jato supersônico TU-144s modificados.
Em 12 de novembro um esquadrão de TU-144s foi interceptar e abater o *Enterprise.*
As Cosmosferas Jumbo continuavam acompanhando a cápsula a uma distância como um possível backup se os TU-144s falhassem – mas eles, de fato, não falharam. O *ENTERPRISE* DESLIZOU PARA BAIXO PARA O NORTE ATRAVÉS DA ESTRATÉGICA PENÍNSULA DE KOLA. QUANDO ATRAVESSAVA ACIMA DO MAR BRANCO OS GRANDES JATOS COMEÇARAM A DISPARAR SUAS ARMAS DE RAIOS PARA A CÁPSULA MUITO ACIMA. A TERCEIRA EXPLOSÃO DE RAIO CORTOU ATRAVÉS DA SEÇÃO MEDIANA DA CÁPSULA E ELA SE PARTIU NO MEIO EXATAMENTE ATRÁS DO COMPARTIMENTO DA TRIPULAÇÃO E SE DESINTEGROU.
NASA seguia em frente com seus filmes espaciais feitos especialmente para a televisãoe seguia um script pré planejado para uma missão encurtada. Eles sabiam dentro de uma hora depois do lançamento que o *Enterprise* tinha sido destruído. Tendo aprendido sobre os planos russos, em abril, para criar um incidente internacional com a cápsula acidentada, eles queria completar o vôo, aos olhos do mundo, rapidamente.
A nave que pousou na Base da Força Aérea de Edwards , California, em 14 de novembro era uma réplica da cápsula que vimos no abril anterior. Literalmente, estas tomadas de telefoto a longa distância da cápsula entrando na estratosfera eram os mesmos que já nos tinham sido mostrados em abril. A NASA meramente alimentou os videoteipes das cenas de longa distância de abril para as redes e acrescentou uma nova narrativa para eles.
A única parte do pouso que estava viva em novembro foi a porção terminal que poderia ser vista do solo.  A cápsula que eles nos mostraram pousando foi uma das novas cápsulas de White Sands. Ela tinha sido transportada pela aeronave de lançamento, impelida em uma moderada velocidade e altitude por um par de foguetes booster de combustível sólido – o bastante para produzir a ressonância sônica, e então desceu para a delícia de uma multidão presente.
Já que todos nós testemunhamos quão bem a segunda cápsula funcionou, o próximo lançamento foi marcado para março, exatamente três meses a partir daquele pouso perfeito. Foi planejado lançar a terceira cápsula exatamente como programado. Bem, o *Enterprise* não muito longe seria um problema embaraçante para a NASA.
Nós agora tínhamos uma nova cápsula, a terceira que nos era mostrada com “Columbia” escrito nela, aguardando em Cape Canaveral. Sua baia de carga esperava um NOVO carregamento secreto militar. Esta cápsula em particular tinha sido modificada e ARMADA PARA BATALHA no espaço. Nossos idiotas planejadores militares Bolshevik continuavam e ainda continuam a se recusar a entender o que eles realmente estão indo contra – e portanto, uma outra tragédia estava quase em seus estágios finais de conclusão.
UMA VISÃO DE EVENTOS MUNDIAIS
Para dar uma visão de eventos mundiais coincidentes com os lançamentos das cápsulas, necessitamos voltar atrás até a tentativa de assassinato de Reagan, em 30 de março. Os noticiários dispararam miríades de perguntas ao redor do mundo instantaneamente e velhas preocupações foram estimuladas.
Algum país poderia de alguma forma tirar vantagem da situação? A mais importante de todas, a Rússia decidiria invadir a Polônia? Naquele tempo as manchetes dos jornais estavam nos dizendo que uma invasão poderia ser iminente. Como isto não aconteceu, então, nossos perturbaçòes eram infundadas mas nós não tínhamos meios de saber.
Em lugar de “invadirem,” os russos estavam num processo de “se resfriarem” em relação a crise trabalhista do “Solidarity”. Ourtras nações ao redor do mundo geralmente atuaram com restrição as notícias seguintes do disparo e literalmente, sem muita surpresa ou reação, para os planejadores que conheciam os planos. Isto é, todas exceto uma – a única exceção foi ISRAEL! Você pode querer olhar atentamente os próximos pedacinhos de informação e ver o que você pode entender.
ISRAEL
A cronometragem não poderia ser mais precisa, * se tudo tinha sido planejado anteriormente .* Assim que os primeiros boletins chocantes do tiro dispararam através da América, os planos de guerra de Israeli começaram a ligar os seus motores. Assim que os porta vozes da Casa Branca estavam se reunindo para o encontro com a imprensa, OS BOMBARDEIROS CAÇA DE ISRAELI ESTAVAM SE REUNINDO SOBRE O LÍBANO.
Por toda aquela tarde e noite os americanos se juntaram diante de seus aparelhos de TV para a mais recente palavra do Hospital da Univresidade George Washington, completamente transfixados com os acontecimentos de nosso próprio dia e totalmente distraídos com o que poderia estar acontecendo no resto do mundo. Enquanto isto, os vilarinhos libaneses estavam correndo para os sub solos e sendo bombardeados nos abrigos com os mísseis e bombas de Israeli explodindo todos ao redor deles. No Serviço Mundial da BBS e em outro noticiário de rádio de ondas curtas ao redor do mundo, os novos e repentinos raids de Israeli sobre o Líbano naquele dia foram de fato a grande notícia.
Mas isto não aconteceu na América. As notícias do tiro presidencial e tudo o mais que se seguiu agiram exatamente como se supunha que que deveriam atuar e você realmente nunca iria mesmo saber o que REALMENTE aconteceu com aquele incidente do tiro – mas isto não saiu exata ou precisamente como o planejado embora tenha cumprido o seu papel – afinal, nós todos VIMOS isto, não vimos? Não foi antes das tropas sírias começarem a fazer movimentos em resposta aos raids israelenses sobre o Líbano que o fato começou a entrar nas consciências na América. Dia a dia, israelenses e sírios se agrediam um ao outro mais e mais, diretamente e através dos subrrogados no Líbano.
Em 28 de abril os jatos israelenses abateram dois helicópteros sírios sobre o Libano. Esta foi uma tremenda notícia por todo o mundo, mas os EUA ignoraram completamente a favor da cobertura de todas as redes a fala do Presidente ao Congresso naquela mesma noite. Nào foi antes do dia seguinte, 29 de abril, que a crise do Líbano recebeu espaço na maior mídia controlada da América.
A CRISE DO ORIENTE MÉDIO
Os sírios tinham movimentado os mísseis anti-aeronaves SAM-6 russos para o Vale Beka no Líbano. Esta foi a resposta da Síria ao abate israelense de seus dois helicópteros no dia anterior acima de Zahle. Portanto a crise dos mísseis no Oriente Médio nascia.

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