Fortaleza de Itaipú:
Na noite de 03 de novembro de 1957, na Fortaleza de Itaipú, na Praia Grande, no Estado de São Paulo, um disco voador veio do Oceano Atlântico e parou em cima da Fortaleza. Ocorreu um "black out" elétrico em toda a região. O disco voador projetou uma luz avermelhada que atingiu dois sentinelas, os quais tiveram queimaduras de primeiro, segundo e terceiro grau. O estranho é que tais queimaduras não ocorreram nas partes expostas, como as mãos e o rosto e sim por debaixo da roupa. As Forças Armadas negam até hoje esse fato.
Caso Crixás:
Em 13 de agosto de 1967, na fazenda Santa Maria, na cidade de Crixás, no Estado de Goiás, por volta das quatro horas da tarde, ainda de dia, o capataz Inácio, juntamente com sua esposa Maria, retornavam da cidade, quando avistaram um estranho objeto, em forma de bacia invertida, pousado no campo particular de pouso de aviões pequenos da fazenda. Inácio imaginou que era algum veículo novo do Exército sendo testado pelo dono da fazenda, Ibiracy de Morais, um rico fazendeiro, o qual foi presidente do Banco do Brasil. De longe, viram o que parecia três "crianças", ao lado do estranho objeto. Ao se aproximar mais, Inácio pensou que as "crianças" estavam nuas. Achou aquilo um afronto à sua mulher. Quando os seres viram o casal, passaram a correr em sua direção. Inácio, ao ver que eram estranhos seres, pegou sua espingarda e mirou na testa de um dos seres (Obs.: Ibiracy nos confidenciou que o Inácio conseguia acertar um pombo, em pleno vôo, a mais de 50 metros de distância, ou seja, era um exímio atirador). Na distância de 60 metros, o Inácio disparou e o ser caiu. No mesmo instante, um jato de luz verde, tipo laser, saiu do objeto e atingiu o ombro esquerdo do Inácio, o qual desmaiou na hora. Maria disse que os outros dois seres pegaram o terceiro ser no solo e o levou para dentro do disco voador, o qual levantou vôo em alta velocidade. Inácio foi atendido em um hospital de Goiana, Capital de Goiás. No local onde o raio verde atingiu o ombro do Inácio, ficou um eritema (mancha) que se espalhou pelo braço e pescoço. Inácio morreu 59 dias depois com leucemia. Não sabemos se o raio verde causou a leucemia, ou se o médico que assinou o atestado de óbito colocou leucemia por não saber o tipo de "doença" que matou Inácio.
Caso Thiago Machado:
Em 06 de fevereiro de 1969, o jovem Tiago Machado, residente na cidade de Pirassununga, no Estado de São Paulo, logo pela manhã, foi acordado por sua mãe, a qual disse que havia pousado uma estranha nave em um terreno baldio, não muito longe do local. Tiago se vestiu e foi até a rua verificar. Voltou correndo para casa e pegou o binóculo. Ao ver que realmente era uma nave diferente, Tiago resolveu ir até o local, distante aproximadamente mil metros. Ao chegar perto na nave, uma escotilha se abriu na parte superior e um ser saiu flutuando até chegar ao solo. Tiago, nervoso, acendeu um cigarro. O ser olhou de uma forma estranha e o Tiago ofereceu cigarros para o ser. O ser continuou olhando, na distância de aproximadamente seis metros. Tiago então jogou o maço de cigarros perto do ser. O ser aproximou a mão do maço. O maço flutuou e grudou na mão do ser, que a levou para a perna e o maço desapareceu. Nesse instante, os parentes e vizinhos resolveram se aproximar também, quando o ser flutuou e entrou na escotilha. Com um estranho aparelho, o ser disparou um "tiro" de luz que atingiu a coxa direita do Tiago, deixando-o completamente paralisado. A nave flutuou e desapareceu em alta velocidade. O Tiago foi socorrido no hospital da cidade e a AFA (Academia da Força Aérea) isolou o local do pouso e pesquisou a ocorrência.
Operação Prato:
Em 1977, na ilha de Colares, no Estado do Pará, os moradores eram atacados à noite por uma estranha luz que projetava um filete luminoso no peito das pessoas e desmaiavam. Quando acordavam estavam anêmicas. A Dra. Adelaide atendeu mais de 200 casos. O terror se espalhou pela cidade e cidades vizinhas, e os moradores não saiam mais à noite. Assim, a Aeronáutica Brasileira enviou vários militares para descobrir o que estava acontecendo. Esse evento foi conhecido como Operação Prato e foi comandada pelo Coronel Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima. Fizeram centenas de fotos e vários filmes. Os militares tiveram avistamentos muito próximos. Quando o fenômeno cessou, os militares encerraram suas atividades. Para surpresa da Ufologia, em outubro de 1997, o Coronel Hollanda deu um depoimento detalhado aos pesquisadores Ademar José Gevaerd e Marco Antônio; respectivamente editor e co-editor da Revista UFO brasileira. Infelizmente, nem todas as fotos e os filmes não foram liberados pela Aeronáutica.
Fonte: Mundo Gump
Bem Vindos!
segunda-feira, 31 de julho de 2017
O Caso do Morro Araçoiaba, na Floresta Nacional de Ipanema
Um Objeto Voador Não-Identificado (OVNI) sobrevoou o Morro Araçoiaba, na Floresta Nacional de Ipanema (Flona), causando surpresa e perplexidade nos funcionários da reserva ambiental localizada em Iperó. O último avistamento ocorreu na noite de sábado dia 14 de julho de 2001, quando dois integrantes da brigada de incêndio da Flona estavam trabalhando numa das torres de observação da floresta.
Os brigadistas e guias Márcio Antônio Rosa e Jackson Siqueira Campolim relataram que se não estivessem juntos naquele momento, não iriam acreditar no que viram. "Foi adrenalina pura e ainda bem que não foi só eu que vi", resumiu Jackson ao falar sobre a "estranha luz" que surgiu do meio da floresta, junto ao lendário morro. O objeto voador realizou uma série de "loopings" no céu.
A penúltima aparição do OVNI ocorreu em junho. Naquela noite, o estranho objeto não só foi visto como fotografado. O Jornal Cruzeiro do Sul obteve, com exclusividade, quatro fotografias tiradas por Fernando José Medeiros, que também integra a brigada de incêndio da reserva. A luz fotografada provavelmente surgiu de uma encosta do morro. Ao mesmo tempo em que permanecia por alguns segundos parado no ar, sem emitir qualquer ruído, de repente se movia e dava rápidos "loopings", indo de um local para outro.
Uma fotografia registrou o momento em que o objeto estava parado, mas três outras flagraram os seus loopings, por isso, o rastro de luminosidade devido ao movimento rápido no céu, captado no momento da fotografia. Os brigadistas Márcio Antonio Rosa e Jackson Siqueira Campolim relatam que o estranho objeto luminoso que viram no dia 14 de julho de 2001, parecia ter surgido de dentro do morro, mais precisamente de uma imensa fenda existente na formação geológica mais conhecida na região de Sorocaba como o Morro de Ipanema.
"Aquela luz subiu do lado sul, parecia ter saído de dentro do morro, vindo na direção da nossa torre de observação, localizada na região leste. Permanecia parada, sem emitir qualquer barulho, mas por diversas vezes realizou 'loopings' no ar", contou Jackson.
Márcio Antônio Rosa detalha que o objeto pôde ser visto por alguns minutos apenas. "Por um instante pensei que aquela luz estava nos observando. Em determinado momento, a sua luminosidade bem clara se desfez como uma cascata de luzes e permaneceu apenas um ponto vermelho imóvel no céu. Ficou assim por alguns instantes até descer em direção ao mesmo local de onde havia subido. Ao cair junto ao morro, passou a emitir clarões. Pareciam flashes de máquina fotográfica até ficar sem bateria", diz Márcio.
Tanto Jackson como Márcio fizeram questão de insistir que o objeto teria surgido do meio de uma fenda natural existente no morro de Ipanema. "Sobre esta fenda passa o Trópico de Capricórnio", acrescentaram. Esta não é a primeira vez que ocorre um fato do gênero envolvendo o morro da antiga Ipanema. Há questão de anos alguns enormes círculos surgiram estampados no mato rasteiro em uma área do topo do morro, próxima da Jazida Ipanema da empresa cimenteira Holdercim. O capim de dentro dos círculos ficou totalmente queimado e por um bom tempo nada nasceu ali.
Quem conta isso é o engenheiro agrônomo Oscar Willmersdorf, chefe da fiscalização da Flona de Ipanema, que disse ter visto com os próprios olhos os estranhos círculos. O fato, no entanto, foi mantido em sigilo até agora, mas Oscar disse que uma equipe de especialistas em ufologia esteve na ocasião vistoriando a área. "O curioso de tudo é que por meses os círculos permaneceram sem que tivesse nascido qualquer planta dentro deles", detalha Oscar. Antigos moradores da região de Ipanema acham perfeitamente possível que "objetos voadores" estejam rondando o morro e as matas da histórica fazenda. Esta não seria a primeira e não vai ser a última vez que isso irá ocorrer por lá,
dizem, porém, não concordam que possa ser algo ligado a extraterrestres. Acham que pode ser mais um fenômeno natural. Talvez até relacionado a uma segunda dimensão, perfeitamente explicável no âmbito da espiritualidade e da parapsicologia.
Um velho morador, que pediu para não ser identificado, recorda, por exemplo, que os rituais indígenas sempre estiveram apoiados nos chamados espíritos da natureza. E que o morro de Ipanema, recheado de minérios, é (e sempre será) enigmático, possuindo energia suficiente para provocar isso que os funcionários da Flona juraram estar vendo.
Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul Matéria
Os brigadistas e guias Márcio Antônio Rosa e Jackson Siqueira Campolim relataram que se não estivessem juntos naquele momento, não iriam acreditar no que viram. "Foi adrenalina pura e ainda bem que não foi só eu que vi", resumiu Jackson ao falar sobre a "estranha luz" que surgiu do meio da floresta, junto ao lendário morro. O objeto voador realizou uma série de "loopings" no céu.
A penúltima aparição do OVNI ocorreu em junho. Naquela noite, o estranho objeto não só foi visto como fotografado. O Jornal Cruzeiro do Sul obteve, com exclusividade, quatro fotografias tiradas por Fernando José Medeiros, que também integra a brigada de incêndio da reserva. A luz fotografada provavelmente surgiu de uma encosta do morro. Ao mesmo tempo em que permanecia por alguns segundos parado no ar, sem emitir qualquer ruído, de repente se movia e dava rápidos "loopings", indo de um local para outro.
Uma fotografia registrou o momento em que o objeto estava parado, mas três outras flagraram os seus loopings, por isso, o rastro de luminosidade devido ao movimento rápido no céu, captado no momento da fotografia. Os brigadistas Márcio Antonio Rosa e Jackson Siqueira Campolim relatam que o estranho objeto luminoso que viram no dia 14 de julho de 2001, parecia ter surgido de dentro do morro, mais precisamente de uma imensa fenda existente na formação geológica mais conhecida na região de Sorocaba como o Morro de Ipanema.
"Aquela luz subiu do lado sul, parecia ter saído de dentro do morro, vindo na direção da nossa torre de observação, localizada na região leste. Permanecia parada, sem emitir qualquer barulho, mas por diversas vezes realizou 'loopings' no ar", contou Jackson.
Márcio Antônio Rosa detalha que o objeto pôde ser visto por alguns minutos apenas. "Por um instante pensei que aquela luz estava nos observando. Em determinado momento, a sua luminosidade bem clara se desfez como uma cascata de luzes e permaneceu apenas um ponto vermelho imóvel no céu. Ficou assim por alguns instantes até descer em direção ao mesmo local de onde havia subido. Ao cair junto ao morro, passou a emitir clarões. Pareciam flashes de máquina fotográfica até ficar sem bateria", diz Márcio.
Tanto Jackson como Márcio fizeram questão de insistir que o objeto teria surgido do meio de uma fenda natural existente no morro de Ipanema. "Sobre esta fenda passa o Trópico de Capricórnio", acrescentaram. Esta não é a primeira vez que ocorre um fato do gênero envolvendo o morro da antiga Ipanema. Há questão de anos alguns enormes círculos surgiram estampados no mato rasteiro em uma área do topo do morro, próxima da Jazida Ipanema da empresa cimenteira Holdercim. O capim de dentro dos círculos ficou totalmente queimado e por um bom tempo nada nasceu ali.
Quem conta isso é o engenheiro agrônomo Oscar Willmersdorf, chefe da fiscalização da Flona de Ipanema, que disse ter visto com os próprios olhos os estranhos círculos. O fato, no entanto, foi mantido em sigilo até agora, mas Oscar disse que uma equipe de especialistas em ufologia esteve na ocasião vistoriando a área. "O curioso de tudo é que por meses os círculos permaneceram sem que tivesse nascido qualquer planta dentro deles", detalha Oscar. Antigos moradores da região de Ipanema acham perfeitamente possível que "objetos voadores" estejam rondando o morro e as matas da histórica fazenda. Esta não seria a primeira e não vai ser a última vez que isso irá ocorrer por lá,
dizem, porém, não concordam que possa ser algo ligado a extraterrestres. Acham que pode ser mais um fenômeno natural. Talvez até relacionado a uma segunda dimensão, perfeitamente explicável no âmbito da espiritualidade e da parapsicologia.
Um velho morador, que pediu para não ser identificado, recorda, por exemplo, que os rituais indígenas sempre estiveram apoiados nos chamados espíritos da natureza. E que o morro de Ipanema, recheado de minérios, é (e sempre será) enigmático, possuindo energia suficiente para provocar isso que os funcionários da Flona juraram estar vendo.
Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul Matéria
O dia que a FAB criou normas para pilotos em caso de contato com OVNIS
Código brasileiro de conduta com... OVNIS!
O Brasil pode não ter documentos oficiais sobre esses objetos, mas a Força Aérea Brasileira (FAB) decidiu regulamentar a forma como os militares devem proceder casos vejam ou recebam a notícia de alguém que tenha visto um óvni. Segundo o texto, publicado no Diário Oficial em setembro de 2010, a primeira ação de um piloto, por exemplo, que ver um óvni ou receber o relato de um, deve ser registrá-lo nos livros do Comando da Aeronáutica. O Comando, após receber o relato, deverá então elaborar um documento oficial para ser enviado ao Arquivo Nacional.
Apesar da falta de documentos oficiais, um dos casos mais famosos de óvnis é a chamada Operação Prato. Entre 1977 e 1978, militares investigaram a suposta presença de objetos voadores vistos por moradores da cidade de Colares, no Pará. A presença de óvnis no local nunca foi comprovada pela FAB.
O dia que a FAB criou normas para pilotos em caso de contato com OVNIS
A Força Aérea Brasileira (FAB) decidiu regulamentar a forma como seus integrantes devem proceder caso avistem ou saibam da aparição de objetos voadores não identificados (ovnis), informou nesta terça o Diário Oficial. De acordo com as normas, diante da aparição ou da notícia de que alguém tenha visto um ovni, os oficiais devem registrá-la nos livros do Comando da Aeronáutica, que, por sua vez, deverá elaborar um documento que será enviado ao Arquivo Nacional.
Não existem registros oficiais sobre a aparição de naves de outros planetas no Brasil, mas durante a ditadura militar os serviços de inteligência do Estado investigaram a suposta presença de ovnis no céu da cidade de Colares, no Pará. Conhecida como "Operação Prato", a investigação aconteceu entre 1977 e 1978, mas a ocorrência de estranhos fenômenos na cidade nunca foi comprovada.
O Brasil pode não ter documentos oficiais sobre esses objetos, mas a Força Aérea Brasileira (FAB) decidiu regulamentar a forma como os militares devem proceder casos vejam ou recebam a notícia de alguém que tenha visto um óvni. Segundo o texto, publicado no Diário Oficial em setembro de 2010, a primeira ação de um piloto, por exemplo, que ver um óvni ou receber o relato de um, deve ser registrá-lo nos livros do Comando da Aeronáutica. O Comando, após receber o relato, deverá então elaborar um documento oficial para ser enviado ao Arquivo Nacional.
Apesar da falta de documentos oficiais, um dos casos mais famosos de óvnis é a chamada Operação Prato. Entre 1977 e 1978, militares investigaram a suposta presença de objetos voadores vistos por moradores da cidade de Colares, no Pará. A presença de óvnis no local nunca foi comprovada pela FAB.
O dia que a FAB criou normas para pilotos em caso de contato com OVNIS
A Força Aérea Brasileira (FAB) decidiu regulamentar a forma como seus integrantes devem proceder caso avistem ou saibam da aparição de objetos voadores não identificados (ovnis), informou nesta terça o Diário Oficial. De acordo com as normas, diante da aparição ou da notícia de que alguém tenha visto um ovni, os oficiais devem registrá-la nos livros do Comando da Aeronáutica, que, por sua vez, deverá elaborar um documento que será enviado ao Arquivo Nacional.
Não existem registros oficiais sobre a aparição de naves de outros planetas no Brasil, mas durante a ditadura militar os serviços de inteligência do Estado investigaram a suposta presença de ovnis no céu da cidade de Colares, no Pará. Conhecida como "Operação Prato", a investigação aconteceu entre 1977 e 1978, mas a ocorrência de estranhos fenômenos na cidade nunca foi comprovada.
O CASO ASSU - RN.
Relato - O fato aconteceu entre o ano de 1994 e 1996, eu, testemunha ocular tinha entre 8 e 10 anos, mas lembro muito bem do que vi. O objeto apareceu diante de centenas de pessoas que curtia a festa junina com uma famosa banda de forró do nordeste, estava do lado direito da igreja quando as pessoas começaram a apontar para parte de trás da igreja.
Era um objeto grande, escuro que dava para ver apenas sua circunferência e três luzes fortes em forma de cauda na parte traseira do objeto, sem fazer barulho, descendo em diagonal com sentido aos campos por detrás da igreja. Houve um princípio de pânico. Umas pessoas se afastavam e outras corriam no sentido onde o objeto parecia pousar. Meu irmão mais velho correu com várias pessoas para ver do que se tratava o objeto tão estranho, e ao retornar perguntei o que ele tinha visto e ele me falou que ao chegar no campo assim como todas as outras pessoas não viram mais nada, pois o objeto sumiu num piscar de olhos. No dia seguinte foi muito comentado pelos populares o objeto desconhecido, e até hoje onde se comenta o assunto todos lembram do que viram, até que disseram que uma pessoa tinha uma fita VHS dessa festa que mostrava o objeto, um breve trecho do vídeo deste objeto passava na vinheta das transmissões das festas dos anos seguintes, foi a única vez que vi este objeto em vídeo, mas nunca encontrei esse a pessoa que fez este filme. Fui até a TV local que gravou o evento, fiz amizade com um funcionário, tentei convencer ele a procurar a fita,
fomos até a sala de vídeo e passamos horas procurando mas não encontramos, então ele falou que a dona da TV local havia se mudado para capital do estado e tinha levado uma parte desse material.
De Silas Silva, CUB 2013.
Era um objeto grande, escuro que dava para ver apenas sua circunferência e três luzes fortes em forma de cauda na parte traseira do objeto, sem fazer barulho, descendo em diagonal com sentido aos campos por detrás da igreja. Houve um princípio de pânico. Umas pessoas se afastavam e outras corriam no sentido onde o objeto parecia pousar. Meu irmão mais velho correu com várias pessoas para ver do que se tratava o objeto tão estranho, e ao retornar perguntei o que ele tinha visto e ele me falou que ao chegar no campo assim como todas as outras pessoas não viram mais nada, pois o objeto sumiu num piscar de olhos. No dia seguinte foi muito comentado pelos populares o objeto desconhecido, e até hoje onde se comenta o assunto todos lembram do que viram, até que disseram que uma pessoa tinha uma fita VHS dessa festa que mostrava o objeto, um breve trecho do vídeo deste objeto passava na vinheta das transmissões das festas dos anos seguintes, foi a única vez que vi este objeto em vídeo, mas nunca encontrei esse a pessoa que fez este filme. Fui até a TV local que gravou o evento, fiz amizade com um funcionário, tentei convencer ele a procurar a fita,
fomos até a sala de vídeo e passamos horas procurando mas não encontramos, então ele falou que a dona da TV local havia se mudado para capital do estado e tinha levado uma parte desse material.
De Silas Silva, CUB 2013.
Influências Alienígenas nos Gênios Humanos
Em Florença, na Itália, entre os documentos secretos de um dos homens mais brilhantes do mundo, Leonardo da Vinci, podemos encontrar possíveis respostas para.
2005, atrás de uma escada oculta na Basílica da Santíssima Anunciada, pesquisadores do Instituto Militar Geográfico da Itália descobriram a oficina secreta de Leonardo da Vinci.
Que Leonardo da Vinci foi um gênio, brilhante e incomparável, ninguém questiona. Conhecido mundialmente por seus perfeitos e simétricos quadros, o que mais intrigou estudiosos foram na realidade seus livros de anotações particulares, que continham esboços de detalhes de uma artilharia militar futurista, como tanques, metralhadoras, helicópteros e submarinos.
E para os teóricos dos Deuses Astronautas, Leonardo da Vinci poderia ter uma conexão direta ou telepática com seres extraterrestres, que passavam informações futuristas e avançadas para que ele colocasse no papel o que via.Como no caso do seu famoso Tanque Redondo. Não teria sido inspirado por um Disco Voador, que possuísse possivelmente armas hostis? Estariam os alienígenas mostrando a Leonardo da Vinci armas para destruir algo na Terra? Seria possível.Que Leonardo da Vinci foi um gênio, brilhante e incomparável, ninguém questiona. Conhecido mundialmente por seus perfeitos e simétricos quadros, o que mais intrigou estudiosos foram na realidade seus livros de anotações particulares, que continham esboços de detalhes de uma artilharia militar futurista, como tanques, metralhadoras, helicópteros e submarinos.
Teria Leonardo realmente recebido informações de fontes extraterrestres ou através de sua própria observação e estudos?
Num livro muito raro, conhecido como Codex Atlanticus. Da Vinci fala sobre diversas profecias, visões. Como quando se viu diante de Deuses e Anjos. Porém para a Teoria dos Deuses Astronautas, Deuses e Anjos nunca existiram, sempre foram extraterrestres.
Num livro muito raro, conhecido como Codex Atlanticus. Da Vinci fala sobre diversas profecias, visões. Como quando se viu diante de Deuses e Anjos. Porém para a Teoria dos Deuses Astronautas, Deuses e Anjos nunca existiram, sempre foram extraterrestres.
E não seria possível que ao longo dos anos houveram pactos entre alienígenas e seres humanos com conhecimento avançado? Para que assim nossa evolução intelectual fosse mais rápida do que deveria ser sem essa influência. Como que demoramos milênios para realizarmos coisas básicas como desenhos em cavernas e com um salto quântico, construíamos pirâmides? E como em menos de 100 anos pulamos do lombo de cavalos para viagens tripuladas para a Lua? Para os teóricos, essa influência de extraterrestres não é apenas possível, é provável. Sempre vimos Deuses em todas as culturas ajudando os seres humanos a crescerem, desenvolverem-se, dando saltos de evolução até hoje não entendidos.
Alguns ainda acreditam que os extraterrestres foram os responsáveis por dar o conhecimento suficiente para grandes cientistas desenvolverem teorias que revolucionaram a ciência como, Albert Einstein e J. Robert Oppenheimer; Wernher von Braun. Pessoas motivadas por algo, seja para criar a teoria da relatividade, buracos de minhoca e viagens no tempo e espaço; seja para a criação de bombas nucleares; seja para a viagem ao espaço através de foguetes. -- Melhor ainda, seria o fato de Wernher von Braun dizer que sua motivação para chegar ao espaço era porque um dia ele sabia que já estivemos lá, e que haviam entidades que vieram de lá até nós. E deveríamos ir até lá, pois isso mudaria completamente o nosso planeta.
Albert Einstein e J. Robert Oppenheimer; Wernher von Braun
Havia também Nikola Tesla, com seus experimentos de eletricidade, que levaram aos satélites, robótica e aos conhecidos Raios da Morte. -- Raio da Morte que segundo Tesla, um dia iria destruir exércitos inteiros e dividir aeronaves ao meio com até 400Km de distância.
Tesla morreu em 1943, e enquanto sua morte era investigada, a polícia encontrou documentos que diziam que o Raio da Morte estava sendo desenvolvido numa Base da Força Aérea Americana de Wright Patterson em Janeiro de 1943. Foi a mesma Base Aérea para onde foi levado o disco voador de Roswell em 1947. Haveria uma conexão entre o disco voador encontrado em Roswell com a construção daquela arma? Poderiam as invenções de Tesla terem tido influência alienígena?
E haveriam outras pessoas que receberam semelhante influência? Teria alguma relação com métodos de nos salvar dos desastres naturais que assolam o planeta?
Postado por Marco Marques em:
http://imensidao-oculta.blogspot.com.br/
http://imensidao-oculta.blogspot.com.br/
domingo, 30 de julho de 2017
O CASO SÃO BENEDITO
O episódio ocorreu na cidade de São Benedito do Sul, no interior de Pernambuco, no dia 19 de julho de 1967.
A protagonista, Maria de Figueiredo, moça de físico robusto, tinha 18 anos de idade. Havia completado o primário e não gostava de ver filmes, nem de ler livros que lhe pudessem deixar qualquer opinião pré-formada em relação ao episódio (conforme nos relatou durante a pesquisa). Às 9:30 hs de um dia de sol brando e com uma leve brisa, ela estava no milharal de seu pai, na roça, apanhando algumas espigas, porém alerta, com receio de se deparar com alguma cobra venenosa. Seus dois irmãos menores, um de 8 e outro de 10 anos, que estavam em sua companhia, haviam se afastado um pouco. De repente, ela sentiu um golpe de vento mais forte, que agitou o milharal, e um ligeiro estalido na sua retaguarda.
Voltando-se defrontou-se com um pequeno ser de aproximadamente 1 metro de altura, à uma distância de uns 3 metros. A cerca de 2 metros atrás dessa criatura estava um pequeno aparelho alongado, medindo mais ou menos 2 metros de comprimento, por um metro de altura, de aparência metálica e cor escura, mas com uma cúpula transparente como se fosse de vidro, e tendo a sua frente algo parecido com uma hélice ou pequena cruz. Dentro do aparelho, através da cúpula, ela percebeu outro individuo, mas dele só eram visíveis o ombro e a cabeça. O aparelho estava inclinado, suspenso no ar a cerca de um metro do chão.
O homenzinho à sua frente andou no milharal, apanhou uma espiga de milho e examinou-a bem, porém com naturalidade. Olhou, então, para Maria e fez-lhe alguns gestos. Ela interpretou como se ele estivesse lhe indagando se o milho era alguma coisa comestível. Teve a impressão de que o ser disse qualquer coisa ao seu companheiro que estava dentro do aparelho. Depois, ele andou ainda um pouco dentro do milharal e, a um aceno do seu companheiro que estava dentro da nave, retornou e entrou naquele objeto.
Nesse momento, o cãozinho, que acompanhava Maria, começou a ladrar e saltar em direção ao aparelho, que subiu imediatamente, chegando a bater nos galhos de uma imbaubeira. "Foi aí que tive o maior medo e desmaiei", disse a testemunha. Quando recuperou os sentidos, seus dois irmãos estavam ao seu lado chamando-a pelo nome. Indagada, explicou que o rosto do ser era ovóide, comprido, que o homenzinho tinha um bigodinho bem aparado e cabeleira escassa, cortada de forma circular. Na calça, havia um cinturão e, ao que lhe pareceu, um bolso de algibeira. Superposto à blusa, havia um colete. Pendente no seu pescoço, ele trazia um medalhão com símbolos estranhos e indecifráveis para ela. Maria teve ímpetos de gritar para seus irmãos, porém ficou calada, embora pudesse falar. Via, ouvia e sentia tudo, porém achava-se imobilizada. Acha que viveu, realmente, o episódio, pois o seu cachorrinho, que latia e pulava em direção ao aparelho, parecia ver alguma coisa...
Fonte: fenomenum.com.br
A protagonista, Maria de Figueiredo, moça de físico robusto, tinha 18 anos de idade. Havia completado o primário e não gostava de ver filmes, nem de ler livros que lhe pudessem deixar qualquer opinião pré-formada em relação ao episódio (conforme nos relatou durante a pesquisa). Às 9:30 hs de um dia de sol brando e com uma leve brisa, ela estava no milharal de seu pai, na roça, apanhando algumas espigas, porém alerta, com receio de se deparar com alguma cobra venenosa. Seus dois irmãos menores, um de 8 e outro de 10 anos, que estavam em sua companhia, haviam se afastado um pouco. De repente, ela sentiu um golpe de vento mais forte, que agitou o milharal, e um ligeiro estalido na sua retaguarda.
Voltando-se defrontou-se com um pequeno ser de aproximadamente 1 metro de altura, à uma distância de uns 3 metros. A cerca de 2 metros atrás dessa criatura estava um pequeno aparelho alongado, medindo mais ou menos 2 metros de comprimento, por um metro de altura, de aparência metálica e cor escura, mas com uma cúpula transparente como se fosse de vidro, e tendo a sua frente algo parecido com uma hélice ou pequena cruz. Dentro do aparelho, através da cúpula, ela percebeu outro individuo, mas dele só eram visíveis o ombro e a cabeça. O aparelho estava inclinado, suspenso no ar a cerca de um metro do chão.
O homenzinho à sua frente andou no milharal, apanhou uma espiga de milho e examinou-a bem, porém com naturalidade. Olhou, então, para Maria e fez-lhe alguns gestos. Ela interpretou como se ele estivesse lhe indagando se o milho era alguma coisa comestível. Teve a impressão de que o ser disse qualquer coisa ao seu companheiro que estava dentro do aparelho. Depois, ele andou ainda um pouco dentro do milharal e, a um aceno do seu companheiro que estava dentro da nave, retornou e entrou naquele objeto.
Nesse momento, o cãozinho, que acompanhava Maria, começou a ladrar e saltar em direção ao aparelho, que subiu imediatamente, chegando a bater nos galhos de uma imbaubeira. "Foi aí que tive o maior medo e desmaiei", disse a testemunha. Quando recuperou os sentidos, seus dois irmãos estavam ao seu lado chamando-a pelo nome. Indagada, explicou que o rosto do ser era ovóide, comprido, que o homenzinho tinha um bigodinho bem aparado e cabeleira escassa, cortada de forma circular. Na calça, havia um cinturão e, ao que lhe pareceu, um bolso de algibeira. Superposto à blusa, havia um colete. Pendente no seu pescoço, ele trazia um medalhão com símbolos estranhos e indecifráveis para ela. Maria teve ímpetos de gritar para seus irmãos, porém ficou calada, embora pudesse falar. Via, ouvia e sentia tudo, porém achava-se imobilizada. Acha que viveu, realmente, o episódio, pois o seu cachorrinho, que latia e pulava em direção ao aparelho, parecia ver alguma coisa...
Fonte: fenomenum.com.br
O EFEITO "MISSING TIME"
“Missing Time” ou “tempo perdido” é o nome que se dá ao fenômeno que algumas pessoas sofrem “perdendo o tempo” de forma absurda.
Quando digo absurda não é exagero. O que acontece, segundo relato das vítimas, é que sem nenhuma explicação seus relógios perdem a sincronia com o horário real, e que muitas vezes esta falta de sincronia cronológica de seus aparelhos vem acompanhado de estranhas lembranças. Realmente estranhas… Não se sabe o que realmente acontece com essas pessoas. Supostamente essas pessoas são transferidas para outros lugares e devolvidas nas mesmas condições em que se encontravam sem nem mesmo ter percebido o que lhe ocorreu. Diversas explicações foram desenvolvidas para tentar esse fenômeno. Entre as paranormais, a crença maior é que se trata de abduções. As pessoas seriam abduzidas e depois devolvidas no mesmo momento da abdução, como se o tempo não tivesse passado. A Ciência diz que isso é um distúrbio mental. O que não é claro para os pesquisadores é porque as pessoas modificariam seus relógios e porque isso geraria lembranças, um tanto, digamos, bizarras. Claro que na internet, dezenas de outras explicações apareceram. Desde a viagem à realidades alternativas até viagem acidentais no tempo, os internautas já arriscaram de tudo para explicar o fenômenos em fóruns especializados.
A maioria dos depoimentos sobre o Efeito Missing Time envolvem ETs e criaturas bizarras. No entanto, nem todas são lembranças estranhas, como no caso de uma senhora chamada pelo codinome “F.” de 64 anos, do estado do Texas, que disse que foi parar em um lugar que desconhecia e que após a descrição descobriram que era Punta del Leste, no Uruguai. O estranho é que a velhinha nunca pisou fora dos EUA a sua vida toda e de uma hora para outra, descreveu em detalhes, a cidade uruguaia, o qual afirma que passou cinco dias e que ficou desesperada por estar perdida e sem dinheiro. A história se torna ainda mais interessante pelo fato que a idosa carregava consigo um relógio de pulso, que teve sua sincronia alterada.
Mas isso não é o pior. Quando foi relatar ao marido, a mulher estava imunda e desidratada e não fazia dez minutos que ele havia avisado que iria no quintal da casa arrumar sua pequena horta. Ou seja, nesses dez minutos que ambos estiveram separados, a mulher ficou imunda e desidratada. O testemunho da mulher ainda relata que, dado o estado em que se encontrava, foi encaminhada para o hospital e após dizer aos médicos o que havia ocorrido, decidiram que seria o caso de internação psiquiátrica. Passou as duas semanas posteriores ao acidente em um hospício até os médicos perceberem que ela não tinha qualquer doença mental. O medo irracional, distúrbios do sono e até mesmo sangramentos, são alguns “efeitos colaterais” que acontecem após o Missing Time, e na maioria das vezes parece não ter nenhum sentido como se fossem sonhos desconexos ou sonhos acordados. Você pode pensar: “Isso deve ser um caso isolado ou muito raro”. Engana-se. Basta procurar a expressão em inglês “Missing Time” na internet, que você se depara com inúmeros casos, testemunhos e até documentários que tratam do assunto. E o tema ainda fica mais assustador quando pensamos que isso pode ser um fenômeno natural que ainda desconhecemos. Isso tornaria qualquer uma vítima em potencial, bastaria estar em um ponto do planeta aonde ele vai ocorrer.
;Fonte; http://www.desocultando.com.br
sábado, 29 de julho de 2017
O Relato impressionante datado de 1608
Discurso sobre terríveis e espantosos sinais aparecidos sobre o mar de Gennes “No começo de agosto último (1608)”.
“Com os prodígios do sangue que caiu no céu em forma de chuva do lado de Nice e em vários lugares da Provence. “Junto a aparição de dois homens no ar, os quais foram atacados diversas vezes e foram vistos com grande admiração durante três dias, sobre a ilha de Martégue que é uma cidade sobre o mar a cinco léguas de Marselha. “Os prodígios que nos aparecem sem dúvida, são mensageiros e postilhões celestes, que denunciam as desgraças que devem acontecer, e parece um convite a que corramos para os remédios das preces e dos jejuns, a fim de apaziguar este grande Deus, o qual, nós ofendemos diariamente. “Os Romanos logo que tomavam conhecimento dos prodígios, faziam sacrifícios aos deuses para apaziguar suas iras, com vítimas e idolatria, E nós que somos Cristãos, alimentados em uma melhor escola, é preciso que nos apresentemos santamente, com os corações contritos e arrependidos e humildemente rogar ao Todo-Poderoso que nos perdoe as faltas e querer apaziguar sua justa cólera: a fim de que as desgraças que nos estão preparadas pela justiça sejam desviadas e expulsas para longe de nós pela sua santa misericórdia. “No começo de agosto de 1608, sobre o mar de Germes, foram vistos os mais horríveis sinais de que já falaram ou escreveram as memórias dos homens!
Uns apresentavam-se em figuras humanas com braços que pareciam estar cobertos de escamas e seguravam em cada mão duas horríveis serpentes voadoras, que se enroscavam pelos seus braços, e não se mostravam senão acima do umbigo no alto do mar e lançavam gritos tão horríveis, que era coisa espantosa, e às vezes se imergiam no mar, e tornavam depois a surgir em outros lugares dali, soltavam gritos tão temíveis que muitos ficaram doentes do medo que sentiram deles, eles viam que pareciam estar em figuras de mulheres; outros tinham o corpo como de homens, todo coberto de escamas, mas a cabeça em forma de dragão. “Desde o primeiro dia do referido mês, eles foram comumente vistos com grande espanto de todos os habitantes de Gennes. A Senhoria fez detonar alguns canhões para procurar fazê-los deixar aquele lugar. Foram-lhes dados cerca de 800 tiros de canhão, mas em vão, porque eles não mostraram o menor espanto. As igrejas reuniram-se e procurando o verdadeiro remédio fizeram obrigatórias procissões, ordenaram o jejum, os bons padres Capuchinhos ordenaram as 40 horas para tratar de apaziguar a ira de Deus, com seu remédio salutar. “No décimo quinto dia de agosto apareceram sobre o dito mar do porto de Gennes três carruagens puxadas cada uma por seis figuras todas em fogo e aparência de dragão. E caminhavam as referidas carruagens arrastadas pelos ditos senhores que tinham sempre suas serpentes, e continuavam seus gritos espantosos e aproximaram tanto de Gennes, de tal modo que os espectadores, ao menos a maioria, espantados fugiram receando os efeitos de tal prodígio. “Mas depois de fazerem a volta por três vezes ao longo do porto, depois que lançaram gritos tão poderosos que faziam ressoar as montanhas das cercanias; eles perderam-se inteiramente no dito mar, e deles não se teve mais nenhuma vista ou notícia. Isto trouxe grandes males a muitos cidadãos de Gennes, uns que morreram de medo como entre outros o filho do senhor Gasparino de Loro, e também o irmão do Senhor Anthonio Bagatello, várias mulheres também foram afligidas e tais receios tiveram que morreram. Depois de se cantar o Te-Deum eles desvaneceram-se. Em seguida, ao longo do mar de Nice e em toda a costa da Provence, tanto do lado da costa marinha como da planície supôs-se ter visto chover sangue natural que corria e chegava a avermelhar as folhas e frutos das árvores. Em Toulon, a maioria das casas sobre o telhado estavam manchadas com o referido sangue, o pavimento da igreja paroquial do referido lugar à saída da Missa, viu-se virar um tinteiro de sangue puro e natural.
No dia 18 do dito mês choveu sangue em tal abundância que corria ao longo das ruas e parecia que eles tivessem degolado uma infinidade de pessoas em Riliane. “Em Lambex, a 20 do dito mês em presença de todo o povo viu-se uma tal chuva de sangue que ninguém saía fora de sua casa que incontinenti não ficasse manchado do referido sangue que se destilava da cobertura dos telhados, ou então daquele que caiu com a primeira chuva. Breve ao longo da costa marítima de Nice a Marselha choveu sangue cm diferentes dias. Prodígios, certamente, mas que não deixa de pressagiar grandes acontecimentos. Outras coisas dignas de memória acontecidas quase ao mesmo tempo, na cidade da Ilha de Martégue, no 22º. dia do referido mês apareceram dois homens no ar tendo cada um deles na mão armas e escudos que se batiam de tal modo que espantavam os espectadores e que depois de se terem longamente batido descansavam por um certo tempo, depois voltavam a bater-se e seu combate durou duas horas. “No dia 27 do referido mês eles combateram a pé e descompuseram-se de tal sorte que pareciam ferreiros que batiam sobre bigorna. No dia seguinte, encontraram-se à cavalo, e faziam voltear seus cavalos como pessoas de guerra, depois se chocaram de tal sorte que se poderia dizer que tanto um como o outro cairiam. E no dia seguinte, ouviu-se dizer por alguns que cada um deles estava de posse de um forte ou fortaleza e depois de uma acolhida muito boa um contra o outro houve ruídos como de tiros de canhão. “O ruído era tão espantoso que parecia aos ouvintes ser o fim do mundo, depois tendo continuado os ditos jogos pelo espaço de sete horas, de repente uma nuvem espessa apareceu no ar, e cobriu tão escuramente, que pelo espaço de duas horas nada apareceu, senão nuvens e nevoeiros negros, obscurecidos, fedendo como salitre, e depois que o ar foi purificado nada mais foi visto de todas essas quimeras as quais desvaneceram-se. Esses prodígios maravilhosos tocaram a alma de vários cristãos, os quais tendo considerado as maravilhas deste grande Deus e conhecendo que ele é poderoso e que sua bondade é infinita, ele quer advertir-nos antes de nos enviar o castigo que nos é devido, se tornaram uns religiosos, outros fazem penitência para apaziguar a ira de Deus. “O Santo Espírito assiste-os nesta boa vontade. Assim seja.”
Este texto longo e fastidioso de ler, nos traz a certeza de que o relato dos acontecimentos deste mês de agosto de 1608 tem importância capital. Em nenhum caso temos a impressão de que as testemunhas foram vítimas de visões subjetivas, porque o ruído que acompanhava a passagem dos misteriosos engenhos provocou a morte de várias pessoas em Gennes. Os sons engendrados pelos OVNI eram sem dúvida de uma gama de freqüência perigosa para os seres humanos. O filho do senhor Gasparino de Loro, e o irmão do Senhor Anthonio Bagatello foram mortos por ondas acústicas, assim como várias mulheres desta cidade. A causa de sua morte está certamente mencionada nos arquivos municipais do grande porto. A roupa coberta de escamas dos pilotos, que evoluíam no céu com propulsores individuais (serpentes voadoras) lembra a de nossos cosmonautas. Um outro fato que prova que essas aparições visuais e sonoras eram reais, nos é dado pela ação da artilharia que lançou 800 tiros de canhão contra esses engenhos anfíbios, que imergiam no Mediterrâneo. Quando, três dias mais tarde, chuvas de sangue caíram um pouco por toda parte sobre o litoral, pode-se pensar, tendo em conta a estação, que chuvas de caráter tempestuoso se tingiram de micropartículas oxidantes resultantes do próprio modo de propulsão dos engenhos que evoluíam no espaço. Esta hipótese encontraria sua confirmação nos “prodígios” que se desenrolaram acima da ilha de Martigues (Martégue) a 27 de agosto de 1608, e onde, ainda ali, aparelhos voadores semearam o terror durante quase quarenta e oito horas. Quando desapareceram, uma nuvem espessa de cor negra, e com forte cheiro de salitre, sucedeu-lhes; um tempo menos úmido opôs-se sem dúvida a nova chuva de “sangue”. Que devemos pensar de tal descrição?
Os OVNI que espantaram os genoveses e os provençais em 1608 eram os mesmos que nos visitam atualmente? Ou então, essas bravas pessoas do século XVII teriam assistido, com trezentos anos de antecipação, ao desembarque de agosto de 1944, impotentes para reconhecer em suas miragens uma deformação do contínuo ESPAÇO-TEMPO! Os discos-voadores, esses fantasmas do céu, poderiam efetivamente não vir do espaço, mas de uma dimensão paralela que rege conjuntamente o espaço e o tempo, esses dois fatores de nossa evolução, que nos são ainda quase desconhecidos
Fonte: Tantettaus
sábado, 22 de julho de 2017
OVNIS NA LUA
Aqueles que acreditam que os seres extraterrestres existem e que estão visitando nosso planeta, precisam também assumir que a Terra não pode ser o único lugar neste vasto e imenso universo para onde eles viajariam.
Mesmo usando sistemas de propulsão avançados, as grandes distâncias entre os sistemas solares, planetas e luas certamente haveria uma necessidade de um local para paradas, ou uma área de descanso, se assim você o desejar. Isto poderia com certeza permitir a manutenção, o reabastecimento, e um intervalo para estes aventureiros desta longa jornada, ou até mesmo uma possível substituição de membros destas tripulações.
Pequenas Cidades: Se estas suposições forem verdadeiras, então existe uma boa possibilidade que estas estações pelo caminho ou áreas de descansos gerariam uma criação de estruturas para estocar coisas necessárias como combustível, comida, peças, e também uma estação com equipamentos de comunicação. Isto por sua vez requereria pessoas para operar as estações, e que vivessem nelas, o que iria requerer também abrigos e as exigências necessárias para sobrevivência. Estas cidades pequenas poderiam ser parcialmente ou totalmente instaladas no subsolo, teriam de proporcionar uma boa visibilidade por parte de quem as observam por cima.
Sinais de Existência: Até mesmo a mais discreta estação espacial teria de ter sinais de sua existência, como uma baliza para os navios que aportam. Se as raças extraterrestres estiverem visitando a terra, e se quiserem remanescer secretas, é muito possível que eles escolheriam o lado distante da lua para o posicionamento de uma estação, e se estas estivessem na distância mais perto do planeta Terra, estas deveriam estar escondidas da vista telescópica e fotográfica. A única vez que estas estruturas poderiam ser visíveis seria quando as sondas terrestres visitassem o lado oculto da lua.
Lado mais longe, lado mais perto, lado escuro da lua: (Obs: O lado mais longe da lua e o lado oculto, o hemisfério que não é iluminado pelo sol, não são a mesma coisa, embora os termos são freqüentemente usados para definir coisas iguais. A força existente entre a Terra e a Lua retardam a rotação da lua de modo que o mesmo lado fique sempre apontado para Terra no mesmo sentido. "Este é o lado mais perto da lua". O lado distante e oculto são somente o mesmo durante a fase de lua cheia).
Primeira visão do lado mais distante da lua: Embora o homem tenha pesquisado a superfície do lado visível da Lua por séculos, foi agora bem recente que as sondas terrestres conseguiram suas primeiras observações do lado oculto da Lua.
As primeiras fotografias de OVNIS da NASA foram tiradas pela sonda Soviet Luna 3 provavelmente em 1959, mas seus segredos não foram vistos pelos olhos humanos até a Missão Apollo 8 ter chegado a Lua em 24 de dezembro de 1968. A tripulação tiraria as primeiras fotos da superfície lunar.
Kennedy fixou uma meta para NASA: Em 1962, num discurso na Universidade de Houston no Texas, o presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy desafiou a ingenuidade americana e tecnologia a realizar um fato surpreendente: Colocar um homem na superfície da Lua até o final dos anos 60, e embora Kennedy não tivesse vivido para ver isto, em 1969 seria a primeira vez que o homem alcançaria esta primeira pequena etapa.
Karl Wolfe: Houve uma história contada por Karl Wolfe a respeito de um evento que ocorreu quatro anos antes do homem chegar na lua. Sua visão nos assinalava com um olhar desconcertante sobre o que estava realmente acontecendo por de trás das portas seguras dos edifícios do governo. Wolfe trabalhou para o diretor da inteligência do comando do quartel general tático aéreo, era um grupo técnico.
Em 1965, Wolfe estava servindo em Langley Field na Virgínia. Langley era onde estavam as informações mais importantes sobre o Projeto de Órbita Lunar. As imagens fotográficas mostraram: receptores em torno do mundo recolhendo informações das órbitas, e depois as enviavam para Langley. Os dados seriam compilados através de imagens fotográficas. Este processo de imagem latente foi realizado por um laboratório militar administrado pelo NSA (Agência de Segurança Nacional). A primeira informação a vir de Wolfe foi numa entrevista que ele deu para Revista UFO
Americana. Nesta entrevista, Wolfe reclamou que ele e outro homem eram os únicos técnicos com alto discernimento suficiente para trabalhar com o equipamento de alta tecnologia em Langley.
Problemas de equipamentos: Eis aqui um resumo de sua entrevista:
"... Por qualquer motivo, estava em um laboratório de cores quando um dia meu patrão, Sargento Taylor da equipe de funcionários locais, veio me contar que havia um problema com algum equipamento na base - Era o primeiro programa de órbita lunar, onde estes tinham uma missão muita bem definida para encontrar os primeiros locais de aterrissagem para os astronautas da missão lunar de 1969. Assim ele disse que havia algum problema com aquele equipamento".
Agência Nacional de Segurança: "era um equipamento similar ao que nós tínhamos - ele era um equipamento computadorizado e de impressão de contato. Ele queria saber se eu iria dar um pulo para vê-lo. Ele me disse, é uma vantagem da NSA. Naquele tempo não sabia o que era a NSA – Era muito ingênuo. Pensava que ele dizia NASA. Então na minha mente, por muito tempo pensei que era uma vantagem da NASA o local para onde tinha ido, mas me lembrei dele falando a respeito da NSA e daí converti em minha própria mente para NASA"...
Status Promovido da Segurança: Para que Wolfe pudesse entrar no laboratório fotográfico da NSA, seu status da segurança foi promovido de um dia para o outro. Estava extremamente nervoso quando entrei no prédio de extrema segurança. Quando ele deu seu jeito na simplicidade, fiquei chocado de ver tantas pessoas de muitas nações diferentes. Tinha suposto naturalmente que somente o pessoal e os cientistas militares americanos estariam presentes. Os estrangeiros portavam crachás de visitantes com seus nomes, e Wolfe pensou que algo muito raro tinha acontecido naquele dia.
Estação num local escuro: Wolfe estava realmente nervoso agora. Seja no que ele fosse trabalhar deveria ser de extrema importância, com todos os cientistas estrangeiros ali naquele dia. Ele foi conduzido a uma local escuro para iniciar suas tarefas. Uma luz vermelha de segurança era tudo o que ele podia ver num primeiro instante, mas logo seus olhos se ajustaram ao ambiente e ele viu um aviador solitário que equipava uma estação neste local escuro. O equipamento teria que ser movido para um outro local para uma pesquisa de defeitos e reparos, e enquanto esperou o transporte, começou a conversar com o aviador.
Feito por Seres Inteligentes: O aviador lhe disse que todas as fotografias da NASA foram enviadas a Langley, aonde elas foram realçadas, e eventualmente transformadas em fotos que foram enviadas e estudadas por agências militares diferentes. Também lhe foi dito porque a segurança era de importância máxima no laboratório naquele dia específico – Porque imagens recentes e realçadas tinham mostrado claramente estruturas no lado oculto da lua. Estas estruturas com certeza não foram criadas através de forças naturais - elas foram feitas por seres inteligentes.
Base no Lado Oculto da Lua: "Nos descobrimos", disse o aviador, "uma base no lado oculto da Lua".
Wolfe não estava de forma alguma preparado para escutar o que ele tinha acabado de ouvir. Quando o aviador percebeu Wolfe quase balançando na descrença, ele reiterou:
"Sim, uma base no lado oculto da Lua."
Tem que ser Alienígena: Embora ninguém tinha dito a Wolfe que alguma inteligência alienígena tenha feito as referidas estruturas, quem mais poderia tê-las feito? Embora a Rússia tivesse feito diversas missões do lado oculto da Lua, até aquele momento o homem não havia chegado na Lua ainda, e os recursos e a tecnologia necessária para se fazer uma estação estavam muito além da Rússia naquele tempo. Será que eles estiveram na Lua, o mundo inteirinho deveria ter sabido a respeito disso. E Wolfe sabia que os Estados Unidos ainda estava a alguns anos da conquista da Lua.
Segredo Guardado por Trinta Anos: Sua ansiedade alcançou um novo nível. Estava olhando e conhecendo algo que não devia ter visto ou conhecido. Estava realmente receoso de ser preso ou de ser levado a corte marcial. Só queria terminar seu trabalho, e sai daquele lugar, e se esquecer daquele incidente inteiro. Terminaria o reparo que fui chamado para fazer, mas nunca poderia se esquecer do que tinha visto nesse dia em Langley. Jamais contaria aquilo a alguém durante 30 anos.
Juramento Secreto: Sua liberação das forças armadas requereu também que não ele deixasse os Estados Unidos por cinco anos. Esta era uma condição de seu status da segurança. Ele foi obrigado a jurar também que não revelaria qualquer coisa que tinha visto durante a execução de suas tarefas dentro das forças armadas. Wolfe poria eventualmente um relatório sobre o que tinha visto no vídeo, que agora está disponível na Internet. Houveram também diversos empregados ex-NASA que contaram sobre suas experiências nas estruturas de escovas a ar fora das fotografias da NASA da lua.
Astronautas Encontraram Naves Alienígenas: Um dos primeiros relatos de astronautas sobre contato com naves alienígenas ocorreu durante a Missão Apollo 11, de acordo o distinto autor Timothy Good. Neste livro, "Above Top Scret" (Acima do Secreto), ele atesta que Neil Armstrong viu UFOS durante sua aterrissagem histórica na Lua em 1969. Bons estados que ele se recorda ter ouvido um dos dois astronautas fazer dentro uma referência a uma "luz" ou perto de uma cratera durante a transmissão ao vivo da televisão.
Aldrin Admitiu ter visto UFOS: O controle da missão pediu informação adicional sobre uma "luz," mas não haveria nenhuma resposta de nenhum astronauta. Em um documentário de 2006 da televisão, "Apollo 11: A história Escondida", Aldrin resmungando admitiu para a primeira vez publicamente que os astronautas viram UFOS durante a viagem à lua, mas que eles não foram autorizados a discutir esta informação no áudio ao vivo da NASA. Durante a entrevista, Aldrin deu entender que esta informação poderia causar pânico na população que assistia a transmissão.
Otto Binder: Outra pessoa que foi formada dentro da NASA como empregado, Otto Binder, viria revelar uma informação a respeito dos operadores de rádio que tiveram seu próprio aparelho receptor de VHF que os permitiram a escutar a real transmissão de áudio que chegava até a NASA através dos astronautas e versa vice. Parte destas comunicações foram públicas. Mais tarde, estas fitas foram perdidas. Eis aqui um resumo:
Estes "nenéns" são enormes: NASA O que há por aí? Controle da missão chamando Apollo 11...
Apollo: Estes nenéns são enormes, senhor! Muito grande mesmo! Oh meu Deus! Jamais acreditaria nisso! Estou te dizendo que há outra nave espacial por aqui, na mesma linha do lado mais longe da beira da cratera! Eles estão na Lua nos observando!
Maurice Chatelain: O chefe da NASA formado em Sistemas de Comunicações, Maurice Chatelain, teria também ido a público com uma informação a respeito da estória da Apollo 11. Em 1979, ele confirmaria que Armstrong na realidade teria feito comunicação como foi mencionado acima, considerando que havia UFOS na cratera.
Chatelain disse:
"O contato foi em comum acordo com a NASA", ele revelou, "mas ninguém jamais falou sobre isso até agora".
Mesmo usando sistemas de propulsão avançados, as grandes distâncias entre os sistemas solares, planetas e luas certamente haveria uma necessidade de um local para paradas, ou uma área de descanso, se assim você o desejar. Isto poderia com certeza permitir a manutenção, o reabastecimento, e um intervalo para estes aventureiros desta longa jornada, ou até mesmo uma possível substituição de membros destas tripulações.
Pequenas Cidades: Se estas suposições forem verdadeiras, então existe uma boa possibilidade que estas estações pelo caminho ou áreas de descansos gerariam uma criação de estruturas para estocar coisas necessárias como combustível, comida, peças, e também uma estação com equipamentos de comunicação. Isto por sua vez requereria pessoas para operar as estações, e que vivessem nelas, o que iria requerer também abrigos e as exigências necessárias para sobrevivência. Estas cidades pequenas poderiam ser parcialmente ou totalmente instaladas no subsolo, teriam de proporcionar uma boa visibilidade por parte de quem as observam por cima.
Sinais de Existência: Até mesmo a mais discreta estação espacial teria de ter sinais de sua existência, como uma baliza para os navios que aportam. Se as raças extraterrestres estiverem visitando a terra, e se quiserem remanescer secretas, é muito possível que eles escolheriam o lado distante da lua para o posicionamento de uma estação, e se estas estivessem na distância mais perto do planeta Terra, estas deveriam estar escondidas da vista telescópica e fotográfica. A única vez que estas estruturas poderiam ser visíveis seria quando as sondas terrestres visitassem o lado oculto da lua.
Lado mais longe, lado mais perto, lado escuro da lua: (Obs: O lado mais longe da lua e o lado oculto, o hemisfério que não é iluminado pelo sol, não são a mesma coisa, embora os termos são freqüentemente usados para definir coisas iguais. A força existente entre a Terra e a Lua retardam a rotação da lua de modo que o mesmo lado fique sempre apontado para Terra no mesmo sentido. "Este é o lado mais perto da lua". O lado distante e oculto são somente o mesmo durante a fase de lua cheia).
Primeira visão do lado mais distante da lua: Embora o homem tenha pesquisado a superfície do lado visível da Lua por séculos, foi agora bem recente que as sondas terrestres conseguiram suas primeiras observações do lado oculto da Lua.
As primeiras fotografias de OVNIS da NASA foram tiradas pela sonda Soviet Luna 3 provavelmente em 1959, mas seus segredos não foram vistos pelos olhos humanos até a Missão Apollo 8 ter chegado a Lua em 24 de dezembro de 1968. A tripulação tiraria as primeiras fotos da superfície lunar.
Kennedy fixou uma meta para NASA: Em 1962, num discurso na Universidade de Houston no Texas, o presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy desafiou a ingenuidade americana e tecnologia a realizar um fato surpreendente: Colocar um homem na superfície da Lua até o final dos anos 60, e embora Kennedy não tivesse vivido para ver isto, em 1969 seria a primeira vez que o homem alcançaria esta primeira pequena etapa.
Karl Wolfe: Houve uma história contada por Karl Wolfe a respeito de um evento que ocorreu quatro anos antes do homem chegar na lua. Sua visão nos assinalava com um olhar desconcertante sobre o que estava realmente acontecendo por de trás das portas seguras dos edifícios do governo. Wolfe trabalhou para o diretor da inteligência do comando do quartel general tático aéreo, era um grupo técnico.
Em 1965, Wolfe estava servindo em Langley Field na Virgínia. Langley era onde estavam as informações mais importantes sobre o Projeto de Órbita Lunar. As imagens fotográficas mostraram: receptores em torno do mundo recolhendo informações das órbitas, e depois as enviavam para Langley. Os dados seriam compilados através de imagens fotográficas. Este processo de imagem latente foi realizado por um laboratório militar administrado pelo NSA (Agência de Segurança Nacional). A primeira informação a vir de Wolfe foi numa entrevista que ele deu para Revista UFO
Americana. Nesta entrevista, Wolfe reclamou que ele e outro homem eram os únicos técnicos com alto discernimento suficiente para trabalhar com o equipamento de alta tecnologia em Langley.
Problemas de equipamentos: Eis aqui um resumo de sua entrevista:
"... Por qualquer motivo, estava em um laboratório de cores quando um dia meu patrão, Sargento Taylor da equipe de funcionários locais, veio me contar que havia um problema com algum equipamento na base - Era o primeiro programa de órbita lunar, onde estes tinham uma missão muita bem definida para encontrar os primeiros locais de aterrissagem para os astronautas da missão lunar de 1969. Assim ele disse que havia algum problema com aquele equipamento".
Agência Nacional de Segurança: "era um equipamento similar ao que nós tínhamos - ele era um equipamento computadorizado e de impressão de contato. Ele queria saber se eu iria dar um pulo para vê-lo. Ele me disse, é uma vantagem da NSA. Naquele tempo não sabia o que era a NSA – Era muito ingênuo. Pensava que ele dizia NASA. Então na minha mente, por muito tempo pensei que era uma vantagem da NASA o local para onde tinha ido, mas me lembrei dele falando a respeito da NSA e daí converti em minha própria mente para NASA"...
Status Promovido da Segurança: Para que Wolfe pudesse entrar no laboratório fotográfico da NSA, seu status da segurança foi promovido de um dia para o outro. Estava extremamente nervoso quando entrei no prédio de extrema segurança. Quando ele deu seu jeito na simplicidade, fiquei chocado de ver tantas pessoas de muitas nações diferentes. Tinha suposto naturalmente que somente o pessoal e os cientistas militares americanos estariam presentes. Os estrangeiros portavam crachás de visitantes com seus nomes, e Wolfe pensou que algo muito raro tinha acontecido naquele dia.
Estação num local escuro: Wolfe estava realmente nervoso agora. Seja no que ele fosse trabalhar deveria ser de extrema importância, com todos os cientistas estrangeiros ali naquele dia. Ele foi conduzido a uma local escuro para iniciar suas tarefas. Uma luz vermelha de segurança era tudo o que ele podia ver num primeiro instante, mas logo seus olhos se ajustaram ao ambiente e ele viu um aviador solitário que equipava uma estação neste local escuro. O equipamento teria que ser movido para um outro local para uma pesquisa de defeitos e reparos, e enquanto esperou o transporte, começou a conversar com o aviador.
Feito por Seres Inteligentes: O aviador lhe disse que todas as fotografias da NASA foram enviadas a Langley, aonde elas foram realçadas, e eventualmente transformadas em fotos que foram enviadas e estudadas por agências militares diferentes. Também lhe foi dito porque a segurança era de importância máxima no laboratório naquele dia específico – Porque imagens recentes e realçadas tinham mostrado claramente estruturas no lado oculto da lua. Estas estruturas com certeza não foram criadas através de forças naturais - elas foram feitas por seres inteligentes.
Base no Lado Oculto da Lua: "Nos descobrimos", disse o aviador, "uma base no lado oculto da Lua".
Wolfe não estava de forma alguma preparado para escutar o que ele tinha acabado de ouvir. Quando o aviador percebeu Wolfe quase balançando na descrença, ele reiterou:
"Sim, uma base no lado oculto da Lua."
Tem que ser Alienígena: Embora ninguém tinha dito a Wolfe que alguma inteligência alienígena tenha feito as referidas estruturas, quem mais poderia tê-las feito? Embora a Rússia tivesse feito diversas missões do lado oculto da Lua, até aquele momento o homem não havia chegado na Lua ainda, e os recursos e a tecnologia necessária para se fazer uma estação estavam muito além da Rússia naquele tempo. Será que eles estiveram na Lua, o mundo inteirinho deveria ter sabido a respeito disso. E Wolfe sabia que os Estados Unidos ainda estava a alguns anos da conquista da Lua.
Segredo Guardado por Trinta Anos: Sua ansiedade alcançou um novo nível. Estava olhando e conhecendo algo que não devia ter visto ou conhecido. Estava realmente receoso de ser preso ou de ser levado a corte marcial. Só queria terminar seu trabalho, e sai daquele lugar, e se esquecer daquele incidente inteiro. Terminaria o reparo que fui chamado para fazer, mas nunca poderia se esquecer do que tinha visto nesse dia em Langley. Jamais contaria aquilo a alguém durante 30 anos.
Juramento Secreto: Sua liberação das forças armadas requereu também que não ele deixasse os Estados Unidos por cinco anos. Esta era uma condição de seu status da segurança. Ele foi obrigado a jurar também que não revelaria qualquer coisa que tinha visto durante a execução de suas tarefas dentro das forças armadas. Wolfe poria eventualmente um relatório sobre o que tinha visto no vídeo, que agora está disponível na Internet. Houveram também diversos empregados ex-NASA que contaram sobre suas experiências nas estruturas de escovas a ar fora das fotografias da NASA da lua.
Astronautas Encontraram Naves Alienígenas: Um dos primeiros relatos de astronautas sobre contato com naves alienígenas ocorreu durante a Missão Apollo 11, de acordo o distinto autor Timothy Good. Neste livro, "Above Top Scret" (Acima do Secreto), ele atesta que Neil Armstrong viu UFOS durante sua aterrissagem histórica na Lua em 1969. Bons estados que ele se recorda ter ouvido um dos dois astronautas fazer dentro uma referência a uma "luz" ou perto de uma cratera durante a transmissão ao vivo da televisão.
Aldrin Admitiu ter visto UFOS: O controle da missão pediu informação adicional sobre uma "luz," mas não haveria nenhuma resposta de nenhum astronauta. Em um documentário de 2006 da televisão, "Apollo 11: A história Escondida", Aldrin resmungando admitiu para a primeira vez publicamente que os astronautas viram UFOS durante a viagem à lua, mas que eles não foram autorizados a discutir esta informação no áudio ao vivo da NASA. Durante a entrevista, Aldrin deu entender que esta informação poderia causar pânico na população que assistia a transmissão.
Estes "nenéns" são enormes: NASA O que há por aí? Controle da missão chamando Apollo 11...
Apollo: Estes nenéns são enormes, senhor! Muito grande mesmo! Oh meu Deus! Jamais acreditaria nisso! Estou te dizendo que há outra nave espacial por aqui, na mesma linha do lado mais longe da beira da cratera! Eles estão na Lua nos observando!
Maurice Chatelain: O chefe da NASA formado em Sistemas de Comunicações, Maurice Chatelain, teria também ido a público com uma informação a respeito da estória da Apollo 11. Em 1979, ele confirmaria que Armstrong na realidade teria feito comunicação como foi mencionado acima, considerando que havia UFOS na cratera.
Chatelain disse:
"O contato foi em comum acordo com a NASA", ele revelou, "mas ninguém jamais falou sobre isso até agora".
Dr. Vladimir Azhazha: Dois russos muito respeitados, um físico e outro um cientista, também confirmaram este contato com naves espaciais alienígenas realizados pela Missão Apollo 11. Dr. Vladimir Azhazha, um físico e professor de matemática da Universidade de Moscou fez a seguinte observação:
Os Astronautas Foram Observados na Lua: "De acordo com sua informação, o contato foi relatado imediatamente após a chegada do módulo lunar a Lua. Neil Armstrong enviou uma mensagem ao controle da missão dizendo que dois grandes objetos misteriosos estavam prestando atenção logo em seguida que aterrissaram perto do módulo lunar". Mas sua mensagem jamais foi ouvida pelo público - porque a NASA a censurou. "Aldrin examinou o filme sobre os UFOS: O cientista soviético, Dr. Aleksandr Kazantsev, disse que Aldrin fez o exame da película do filme colorido sobre os UFOS dentro do módulo lunar, e que ele continuou a filmagem depois que Armstrong estava na lua. O Dr. Azhazha afirmou que os UFOS partiram alguns minutos depois que os astronautas colocaram o pé na superfície lunar.
As transmissões da NASA foram bloqueadas: Chatelain também confirmaria que as transmissões da Apollo 11 por mais de uma vez ficaram deliberadamente mudas, portanto escondendo informações secretas do público. Esta afirmação de Chatelain deve ser vista com alta credibilidade considerando seu passado profissional. Ele era um engenheiro eletrônico em Convair. – Sua especialidade era em telecomunicações. Ele também foi o líder de um grupo de pesquisas sobre sistemas eletromagnéticos desenvolvido por Ryan.
Chatelain construiu o Sistema de Comunicação da Apollo: Enquanto empregado da aviação norte americana, ele projetou e construiu todo o sistema de comunicação e de processamento de dados da Apollo 11. Ele é o proprietário eventual de onze patentes. Ele também desenvolveu todo o sistema de impactos que todas as missões Apollo e Gemini utilizaram, controlado tanto a longa quanto a curtas distâncias, e que por vezes estas naves terrestres foram seguidas por veículos espaciais de origem desconhecidas, ou UFOS. Todas as vezes que isto ocorreu, os astronautas informaram ao Controle da Missão, que logo após ordenava o completo silencio.
O Astronauta Walter Schirra e Papai Noel: Ele também disse: "Acho que Walter Schirra a bordo da Mercury VIII foi o primeiro astronauta que usou o código "Papai Noel" para indicar a presença extraterrestre perto de cápsulas espaciais. De qualquer forma, sua declaração foi completamente percebida pela opinião pública. Mas tarde se tornou de comum conhecimento que o termo "Paipai Noel" era um código da NASA para OVNIS.
A declaração de James Lovell: Precisamos também levar em consideração a declaração de James Lovell da Apollo 8. Ele era o comandante do módulo, e depois de seu regresso do lado escuro da Lua, ele fez esta declaração: "Por favor estejam informados que existe Papai Noel". Muitas pessoas pensaram que esta declaração havia ocorrido por causa do dia do Natal de 1968, mas muitas das pessoas que suspeitam da NASA entenderam muito mais coisas quando escutaram esta declaração.
Regras da Segurança Militar: Embora a NASA seja oficialmente um instituto civil, muito de seu suporte financeiro é oriundo do orçamento da defesa americana, portanto os astronautas são obrigados a seguir as regras de segurança militar. Todas as imagens e as transmissões de áudio destas missões são rastreadas e seguem as regras da Agência Nacional de Segurança, a fim de garantir a segurança nacional. Existe também um boato de uma discussão de um professor e o astronauta Neil Armstrong a respeito do comportamento de um astronauta diante de um UFO. Na sessão abaixo você encontrará nova abordagem sobre este tema.
Advertidos pelos Extraterrestres:
Professor: O que realmente aconteceu quando os astronautas estiveram fora da Apollo 11?
Armstrong: Foi incrível, claro que nós sempre teremos de saber que existe uma possibilidade, mas o fato é que nós fomos advertidos (pelos extraterrestres). Nós nunca fomos questionados então a respeito de uma Estação Espacial ou uma Cidade Lunar.
Professor: O que o você quer dizer com o termo "advertido"?
Armstrong: Não posso dar muitos detalhes, a não ser me limitar a dizer que suas naves eram muito superiores que as nossas, tanto em tamanho quanto tecnologia. Meu irmão, elas eram grandes e ameaçadoras! Não há nenhuma pergunta sobre uma Estação Espacial.
A CIA estava por detrás da cobertura dos fatos:
Professor: Mas a NASA teve outras missões após a Apollo 11?
Armstrong: Naturalmente – A NASA estava compromissada naquela época, e não podia correr o risco de gerar pânico no planeta Terra. Mas era apenas uma forma de não se falar do assunto.
Armstrong confirmou que a estória era verídica mas, se recusou e entrar em outros detalhes além de ter admitido que a CIA estava por trás da cobertura dos fatos.
Gordon Cooper: Um dos astronautas que mais se expôs foi Gordon Cooper, também conhecido por "Gordo" e um dos astronautas originais da Mercury. Sua discussão com outros astronautas a respeito de suas próprias experiências com UFOS o levou a necessidade de mais debates a fim de esclarecer o fenômeno UFO. Em 1985 ele apareceu antes de um debate sobre UFOS em uma mesa redonda nas Nações Unidas. Eis aqui a declaração que ele fez:
Programa de Alto Nível: "Acredito que estes veículos extraterrestres e suas tripulações estão visitando o nosso planeta oriundo de outros planetas que são mais avançados tecnologicamente do que nós na Terra. Sinto que precisamos ter um programa de alto nível bem coordenado para coletar de uma forma científica todas as informações oriundas deste tipo de contatos ocorrido na Terra a fim de que possamos estabelecer a melhor forma de nos aproximarmos destes visitantes com uma forma amigável.
Encarando os problemas de forma pacífica: "Primeiro nós teremos de mostrá-los o que aprendemos e como resolvemos nossos problemas de forma pacífica e não através de um estado de guerra, antes de nós sermos qualificados e aceitos como membros do time universal. Com a concordância deles nós teremos uma tremenda possibilidade de avançar nosso mundo em todas as áreas. Então certamente está parecendo que as Nações Unidas estão realmente interessada em começar a lidar com este tema rapidamente e apropriadamente."
Observações de UFOS: " Preciso dizer que não sou um ufólogo profissional experiente - Não tive ainda o privilégio de voar num OVNI e nunca me encontrei com a tripulação de nenhum OVNI. De qualquer forma, me sinto bem qualificado para falar sobre eles, desde que estive nas vastas e distantes áreas pelos quais os OVNIS viajam. Também, pude observar em 1951 durante dois dias muito de seus vôos e de seus tamanhos diferentes voando em formação de combate, geralmente do oeste para o leste europeu."
UFOS além do nosso Alcance: "Eles estavam numa altitude mais elevado do éramos capazes de chegar com os nossos caças... Se as Nações Unidas concordar com este projeto e dar credibilidade para este projeto, talvez muita gente bem qualificada concordaria com a próxima etapa e providenciariam informações preciosas para nos ajudar com este projeto".
O lider daquele dia era o Secretário Geral das Nações Unidas Kurt Waldheim, e as cotações diretas vieram de novembro de 1988, edição volume 1 numero 3, da revista Universo UFO, editado pela Condor Books situada na rua 54 número 351 em Nova Iorque.
Os Poderes Extraterrestres existem: No final de 1973 a NASA finalmente soltaria uma notícia confirmando que 25 astronautas avistaram UFOS durante as missões lunares. Wermer Von Braun, famoso cientista espacial alemão, e líder do programa de exploração da lua, disse para revista Esotera que: "Os poderes extraterrestres realmente existem e que eles são muito mais poderosos do que nós imaginávamos. Não estou autorizado a te dar mais nenhum detalhe a respeito deste assunto."
" Os últimos seres humanos para tocar na superfície lunar foram os russos a bordo de uma nave Luna 24 em 19 de agosto de 1976. Anteriormente, George Bush incitou a NASA recomeçar a exploração da lua, os planos apontam um futuro em que o homem mais uma vez poderá visitar a superfície da lua. O Que encontrarão lá?
UFOS na Lua.
Por: B J Booth
Tradução: Milton F.J.
Seria os OVNIS uma inteligência artificial?
Seremos homens mecânicos (BORG). Somaremos nossas características biológicas e tecnológicas para nosso próprio benefício. Você estará assimilando isso. A resistência será fútil.
Para muitas pessoas, a crença que os OVNIS são pilotados pelos seres extraterrestres reina de forma suprema. Para mim e outros pesquisadores uma visão diferente da situação é aceita.
É incrivelmente difícil para uma espécie viva atravessar o vasto universo para visitar o nosso planeta. Isto não quer dizer que uma visita desta natureza não poderia acontecer, mas que esta visita não poderia existir com a forma de vida que nós imaginamos.
Acredito plenamente que se os OVNIS são realmente de origem extraterrestre, que eles representam uma forma de Inteligência Artificial (AI). Uma inteligência artificial não estaria presa pelas limitações de uma viagem pelo espaço como a vida orgânica estaria. Também acredito que os relatos dos ocupantes, como são os infames "Grays", são também exemplos singulares desta tecnologia.
Na teoria da Inteligência Artificial para os OVNIS, as espaçonaves possuem sua própria inteligência e seus ocupantes são meras ferramentas ou extensões da Inteligência Artificial. Os ocupantes nascem dos espermas e óvulos coletados durante as abduções humanas e se tornam uma força de trabalho.
A Teoria da Inteligência Artificial também explica a predominância da telepatia que é relatada nos casos de abdução. E são estes implantes, frequentemente relatados pelos abduzidos, que são utilizados para a comunicação dos propósitos primários, interligando as mentes dos abduzidos a um grupo mental da Inteligência Artificial. Isso tem implicações incômodas para as motivações dos OVNIS. Será que nós estamos num processo de sermos transformados em seres mecânicos (BORG) - Como a inteligência do seriado Jornada nas Estrelas?
Quem são eles?
Por: Jason Gammon
Para muitas pessoas, a crença que os OVNIS são pilotados pelos seres extraterrestres reina de forma suprema. Para mim e outros pesquisadores uma visão diferente da situação é aceita.
É incrivelmente difícil para uma espécie viva atravessar o vasto universo para visitar o nosso planeta. Isto não quer dizer que uma visita desta natureza não poderia acontecer, mas que esta visita não poderia existir com a forma de vida que nós imaginamos.
Acredito plenamente que se os OVNIS são realmente de origem extraterrestre, que eles representam uma forma de Inteligência Artificial (AI). Uma inteligência artificial não estaria presa pelas limitações de uma viagem pelo espaço como a vida orgânica estaria. Também acredito que os relatos dos ocupantes, como são os infames "Grays", são também exemplos singulares desta tecnologia.
Na teoria da Inteligência Artificial para os OVNIS, as espaçonaves possuem sua própria inteligência e seus ocupantes são meras ferramentas ou extensões da Inteligência Artificial. Os ocupantes nascem dos espermas e óvulos coletados durante as abduções humanas e se tornam uma força de trabalho.
A Teoria da Inteligência Artificial também explica a predominância da telepatia que é relatada nos casos de abdução. E são estes implantes, frequentemente relatados pelos abduzidos, que são utilizados para a comunicação dos propósitos primários, interligando as mentes dos abduzidos a um grupo mental da Inteligência Artificial. Isso tem implicações incômodas para as motivações dos OVNIS. Será que nós estamos num processo de sermos transformados em seres mecânicos (BORG) - Como a inteligência do seriado Jornada nas Estrelas?
Quem são eles?
Por: Jason Gammon
sexta-feira, 21 de julho de 2017
EXISTE UMA BASE ALIENÍGENA NO VALE DA MORTE?
Existem especulações de que em Yakuti no vale da morte há uma base alienígena. Algumas pessoas consideram que, Alguidar é uma espécie de cemitério de OVNIS.
Este lugar no Yakuti também é conhecido como "vale da morte", uma região muito peculiar do planeta, devido a queda do famoso meteorito Tunguska em 1908. Trata-se de lugar muito estranho, que fica a 200 kms do Pacífico. Os habitantes desse lugar o chamam de "vale da morte", devido a este lugar, no passado ter abrigado o comércio das tribos nômades, e muitos testemunham que no lugar há uma grande caldeira em baixo do solo.
Os caçadores da região gostam de dormir ali porque o lugar conservava o calor do verão durante o inverno. No arquivo da biblioteca Nacional da República existe uma carta de M.P. Koretcki, confirmando que durante três expedições realizadas entre 1933 até 1949, neste lugar foram encontradas oito caldeiras com diâmetro de seis centímetros de um metal desconhecido, e que é capaz de derreter vidros com uma tremenda facilidade. Uma das testemunhas conta que um caçador lhe disse como viu quando no rio se abriu uma forte construção de metal e que ali dentro havia pequenos seres de metal, com apenas um olho e vestidos uma roupa metalizada.
Outra testemunha também relatou que em 2000 quando vigiava a cidade no pacífico, que um geólogo de 50 anos de experiência, um caçador vivido-Vacilii Kuprianovitch Trofimov -testemunhou um fenômeno muito estranho, que lhe assustou intensamente. Ele disse que, adormeceu numa noite de inverno, e acordou quando o seu cão esquimó saiu correndo. Ele também saiu correndo atrás do cão e viu na escuridão, um vulto ou alguém que se movimentava pelos galhos das árvores. Os passos do vulto não eram vistos, mas quando este se aproximou da superfície, cobriu o céu e as estrelas desapareceram. Ao amanhecer, Vacilii Kuprianovitch encontrou várias pistas deste objeto ou vulto por toda a floresta.
Durante a expedição do presidente da academia espacial internacional em 2000, conseguiu descobrir no lugar um instrumento secreto, muito parecido com chapa. O interessante é que quando se colocava uma bússola perto desta chapa ela ficava desgovernada.
Tradução: Milton F.J.
Este lugar no Yakuti também é conhecido como "vale da morte", uma região muito peculiar do planeta, devido a queda do famoso meteorito Tunguska em 1908. Trata-se de lugar muito estranho, que fica a 200 kms do Pacífico. Os habitantes desse lugar o chamam de "vale da morte", devido a este lugar, no passado ter abrigado o comércio das tribos nômades, e muitos testemunham que no lugar há uma grande caldeira em baixo do solo.
Os caçadores da região gostam de dormir ali porque o lugar conservava o calor do verão durante o inverno. No arquivo da biblioteca Nacional da República existe uma carta de M.P. Koretcki, confirmando que durante três expedições realizadas entre 1933 até 1949, neste lugar foram encontradas oito caldeiras com diâmetro de seis centímetros de um metal desconhecido, e que é capaz de derreter vidros com uma tremenda facilidade. Uma das testemunhas conta que um caçador lhe disse como viu quando no rio se abriu uma forte construção de metal e que ali dentro havia pequenos seres de metal, com apenas um olho e vestidos uma roupa metalizada.
Outra testemunha também relatou que em 2000 quando vigiava a cidade no pacífico, que um geólogo de 50 anos de experiência, um caçador vivido-Vacilii Kuprianovitch Trofimov -testemunhou um fenômeno muito estranho, que lhe assustou intensamente. Ele disse que, adormeceu numa noite de inverno, e acordou quando o seu cão esquimó saiu correndo. Ele também saiu correndo atrás do cão e viu na escuridão, um vulto ou alguém que se movimentava pelos galhos das árvores. Os passos do vulto não eram vistos, mas quando este se aproximou da superfície, cobriu o céu e as estrelas desapareceram. Ao amanhecer, Vacilii Kuprianovitch encontrou várias pistas deste objeto ou vulto por toda a floresta.
Durante a expedição do presidente da academia espacial internacional em 2000, conseguiu descobrir no lugar um instrumento secreto, muito parecido com chapa. O interessante é que quando se colocava uma bússola perto desta chapa ela ficava desgovernada.
Tradução: Milton F.J.
COINCIDÊNCIAS OU EVIDÊNCIAS?
Em três documentários exibidos por entidades de muita credibilidade, foram abordados relatos de várias pessoas, essas pessoas sequer conhecem umas as outras, são muitos quilômetros de distância entre elas.
Na Operação Prato, por exemplo, realizada pela Aeronáutica Brasileira, um tempo depois foi feito um documentário da Rede Globo sobre este caso e pessoas disseram que viam objetos de diversos tamanhos, com luzes muito brilhantes nas cores vermelhas ou verdes ou brancas, alguns apresentavam ruídos e outros não, objetos com luzes brilhantes ao seu redor também foi relatados por pessoas, confirmados pelo coronel que comandava a operação, na época capitão. É mais que uma coincidência, pois essas mesmas características foram exibidas no documentário "Ovni: Razões para Acreditar" de 2002 na Discovery Channel Brasil.
Fazendo uma breve relação entre esses documentários, nota-se que os relatos das pessoas que avistaram supostos ovnis são muito parecidos, como foi citadas as características acima, é de se pensar que as pessoas podem ter visto algum desses documentários e para aparecer na mídia falam o que ouviram no documentário, mas a Operação Prato foi realizada no litoral do Pará, em 1977, essas pessoas são de uma pobreza financeira extrema, a maioria não tinha sequer televisão, e esses documentários foram exibidos muitos anos após as aparições dos objetos no litoral paraense.
Abaixo segue os três documentários analisados e as características citadas em ambos Características de OVNIS apresentadas em documentários:
1. Apresentados em cores vermelho, verde e branco;
2. Podem apresentar ruídos ou não;
3. São muito velozes (descrevem movimentos em que aviões, helicópteros... não conseguiriam fazer);
4. São grandes, médios e pequenos;
5. Causam interferência em helicópteros e aviões;
6. Ao seu redor ficam pequenas luzes brilhantes;
7. Aparições foram relatadas durante o dia, noite e madrugada.
Documentários:
Operação Prato (programa Linha Direta Mistério), Rede Globo;
Óvnis Razões Para Acreditar (Discovery Channel Brasil 2002);
Especial Ufologia (programa Globo Repórter) Rede Globo.
Por: Frederico Nascimento
Na Operação Prato, por exemplo, realizada pela Aeronáutica Brasileira, um tempo depois foi feito um documentário da Rede Globo sobre este caso e pessoas disseram que viam objetos de diversos tamanhos, com luzes muito brilhantes nas cores vermelhas ou verdes ou brancas, alguns apresentavam ruídos e outros não, objetos com luzes brilhantes ao seu redor também foi relatados por pessoas, confirmados pelo coronel que comandava a operação, na época capitão. É mais que uma coincidência, pois essas mesmas características foram exibidas no documentário "Ovni: Razões para Acreditar" de 2002 na Discovery Channel Brasil.
Fazendo uma breve relação entre esses documentários, nota-se que os relatos das pessoas que avistaram supostos ovnis são muito parecidos, como foi citadas as características acima, é de se pensar que as pessoas podem ter visto algum desses documentários e para aparecer na mídia falam o que ouviram no documentário, mas a Operação Prato foi realizada no litoral do Pará, em 1977, essas pessoas são de uma pobreza financeira extrema, a maioria não tinha sequer televisão, e esses documentários foram exibidos muitos anos após as aparições dos objetos no litoral paraense.
Abaixo segue os três documentários analisados e as características citadas em ambos Características de OVNIS apresentadas em documentários:
1. Apresentados em cores vermelho, verde e branco;
2. Podem apresentar ruídos ou não;
3. São muito velozes (descrevem movimentos em que aviões, helicópteros... não conseguiriam fazer);
4. São grandes, médios e pequenos;
5. Causam interferência em helicópteros e aviões;
6. Ao seu redor ficam pequenas luzes brilhantes;
7. Aparições foram relatadas durante o dia, noite e madrugada.
Documentários:
Operação Prato (programa Linha Direta Mistério), Rede Globo;
Óvnis Razões Para Acreditar (Discovery Channel Brasil 2002);
Especial Ufologia (programa Globo Repórter) Rede Globo.
Por: Frederico Nascimento
OS VISITANTES : ALIENÍGENAS E OVNIS NA ARTE CONTEMPORÂNEA.
Em 1868 uma "arca flutuante", cheia de papel e pilotada por um espírito de cores neutras, sequestrou o inspetor Frederick Birmingham e o levou ao mais alto ponto do Parque Parramatta, gentilmente o retornando para acordar em sua casa. Birmingham teve mais um avistamento de OVNI em 1873 e tornou-se tão obcecado com o fenômeno que escreveu suas experiências num livro.
Em 1950, Katoomba e os arredores das Blue Mountains tornaram-se um ponto de avistamento de seres extraterrestres - uma onda, para usar o termo ufológico. A febre foi tal que os acontecimentos chegaram as primeiras paginas do Herald e a RAAF (Forca Aérea Australiana Real) foi colocada a postos com uma advertência para não provocar os alienígenas.
A partir de então, os incidentes se tornaram freqüentes suficientes para inspirar uma nova exibição na Galeria Regional de Penrith. "Meus filhos estavam fora num local que eles chamam de Ruínas do Castelo de Faulconbridge, uma casa abandonada numa área cercada. Eles viram o que eles descreveram como uma enorme nave-mãe voando acima", Vernon Treweeke, um artista participante na exibição de Penrith, disse sobre suas experiências.
"Aquilo passou por cima e era totalmente silencioso, eles não ouviram nada até que já havia passado. Aquilo deveria estar bem alto na atmosfera. Obviamente, poderia estar no espaço. Difícil dizer. Eles descreveram como tendo um tipo de símbolo na parte de baixo, algo como um grande hieróglifo. Aquilo tinha janelas também". As cortinas na casa de Treweeke, na mata de Hazelbrook, estão fechadas. Todo o edifício esta apagado e ele atende a porta com óculos 3D em suas mãos no estúdio de porão, ele ativa uma série de luzes do tipo ultravioleta. Com os óculos e a pintura fluorescente em suas telas, partes do seu trabalho começam a transformar. Azuis vão para o fundo e alaranjados vem para frente. "Lentes Prismáticas" ele diz, referindo-se aos ósculos que separam a luz usados por ele. Treweeke trabalha com cores perspectivas e os efeitos da fluorescência, pintando os limites de sua imaginação em um processo que ele considera ligado às físicas teoreticas de Einstein. Um produto da corrida espacial, e da psicodélica de Londres nos meados de 1960, ele acredita que a arte pode levar a realidade em direções que a ciência e incapaz de explorar.
"Isto e um retorno para o conhecimento visionário. Artistas sempre foram visionários, pintando anjos e deuses. Eles tiveram esse papel e depois se tornaram câmeras com pintura", diz.
"Nos estivemos através de um ciclo. Os filmes tem feito isso e as pessoas estão preparadas para isso na arte. Os artistas como visionários podem explorar o futuro e tipo reportar a experiência antes de acontecer".
Anne Loxley, coordenadora de "Os Visitantes", montou a exibição quando ela percebeu a quantidade de artistas que trabalhavam dentro da área de ufologia e a quantidade de avistamentos na área da periferia de Sydney. "Eu nem tinha visto os ÓVNIS nas pinturas de Tim Johnson ate que me mostraram", ela disse das descobertas. A exibição pesa para o lado dos que acreditam, com apenas um cético entre 15 artistas, mesmo que Loxley não tenha planejado isso. "Somente pesa para o lado da arte de qualidade. Eu fui surpreendida por aqueles que acreditam. Se fosse uma exibição sobre crença, seria feita por uma sociedade ufológica". Loxley não acredita - "muito emocionada e psicologicamente frágil para deixar isso fazer parte da minha vida" - mas descreve ela mesma como uma entusiasta. Ela e atraída pelas repetições dos relatos e por o que ela chama de sedutora e
persuasiva evidencia geológica nas Blue Mountains.
A própria exibição, entretanto, foi coordenada com responsabilidade didática. Renomado ufologista Bill Chalker foi comissionado para um catalogo ensaiado e a exibição preparada com uma sala de evidencias com relatos, fotografias e provas de DNA. Chalker orgulha-se de si mesmo em analises cientificas - ele e um químico treinado - e rejeita a maioria dos avistamentos como sendo erros de identificação. Porem mesmo com os alarmes falsos e testemunhas questionáveis, ele tem provas suficientes para acreditar. "Historicamente, desde 1950 ate agora, aconteceram milhares de avistamentos [nas Blue Mountains - Montanhas Azuis]", ele diz. "Em termos de avistamentos inexplicados, são menos de 100, mas mesmo assim e um numero significativo".
Chalker, que trabalha no ramo a 40 anos, olha primeiro os planetas para explicar a maioria dos avistamentos - rejeitando aqueles que provavelmente são Júpiter ou um cometa. Porem se um evento não tem explicação - melhor ainda, se for parte de um conjunto ou deixa provas - Chalker vai considerar positivamente. Ele e detalhista a ponto de fazer notas ao pe de certos relatos do catalogo da exibição que ele desaprova, embora as Blue Mountains tem seu certificado como área de alta incidência. Chalker diz que a ufologia fica marginalizada por falta de fundos e pelo fato de que muitos praticantes não possuem uma sólida base de vantagens.
"Testemunhas oculares geralmente colocam pessoas em cadeias", Chalker diz, "mas quando se trata de avistamentos ufológicos esta mesma testemunha não e considerada". Ai surge a arte, pegando as rédeas no ponto onde a ciência as abandona. "O outro lado disso e que as soluções para esse tipo de problema são sempre artísticas", David Haines, que esta participando na exibição com a companheira Joyce Hinterding, diz. "No fim do dia, nos estamos muito felizes pela arte fabricar e construir o mundo alem de receber entradas factuais. Para nos, também estamos juntando estes materiais em construções fictícias".
Haines e Hinterding passam a noite gravando sons que o ouvido humano não pode ouvir. "Um tipo de ciência popular", Haines diz das antenas e osciladores caseiros. O trabalho não interpreta os dados, mesclando o som com o vídeo, mas deixando a audiência descobrir o que Hinterding chama de coerências. Depois de viver quatro anos nas Montanhas, ambos artistas estão de acordo que a significativa dos avistamentos tem algo a ver com a associação da região com a anticultura. Treweeke, por sua vez, acredita que as vigias estão relacionadas à elevação e céus claros - um ponto que ecoa com Loxley, desde que respeite as pessoas envolvidas.
Para Chalker, que levou tanto tempo brigando por legitimidade, a questão e muito difícil para responder: ali existe uma significativa área de incidência de avistamentos, mas explicar o porque seria resolver metade dos problemas que suas ciências tem como obstáculo. Contudo, ele não vê as interpretações artísticas como um fator que enfraquece sua ciência - pessoas pensam que a cultura popular inspira avistamentos, mas o que ocorre e o contrario.
Isso também e verdade para Haines, cujo interesse e apimentado por relatos de outras pessoas e uma mente aberta.
"Este e o desejo também, penso eu, de uma realidade extra. E fácil ser levado pelos eventos do cotidiano. Vários artistas gastaram muita energia tentando elevar-se do cotidiano, mas eu acho que artistas estão sempre em busca do extraordinário", ele diz. "Eu ainda não falei com alguém que tenha diretamente visto isso, mas eu tenho interesse. E um ato de desejo como qualquer outra coisa, e querer ver".
Parramatta Park - Austrália
Por Erik Jensen
Em 1950, Katoomba e os arredores das Blue Mountains tornaram-se um ponto de avistamento de seres extraterrestres - uma onda, para usar o termo ufológico. A febre foi tal que os acontecimentos chegaram as primeiras paginas do Herald e a RAAF (Forca Aérea Australiana Real) foi colocada a postos com uma advertência para não provocar os alienígenas.
A partir de então, os incidentes se tornaram freqüentes suficientes para inspirar uma nova exibição na Galeria Regional de Penrith. "Meus filhos estavam fora num local que eles chamam de Ruínas do Castelo de Faulconbridge, uma casa abandonada numa área cercada. Eles viram o que eles descreveram como uma enorme nave-mãe voando acima", Vernon Treweeke, um artista participante na exibição de Penrith, disse sobre suas experiências.
"Aquilo passou por cima e era totalmente silencioso, eles não ouviram nada até que já havia passado. Aquilo deveria estar bem alto na atmosfera. Obviamente, poderia estar no espaço. Difícil dizer. Eles descreveram como tendo um tipo de símbolo na parte de baixo, algo como um grande hieróglifo. Aquilo tinha janelas também". As cortinas na casa de Treweeke, na mata de Hazelbrook, estão fechadas. Todo o edifício esta apagado e ele atende a porta com óculos 3D em suas mãos no estúdio de porão, ele ativa uma série de luzes do tipo ultravioleta. Com os óculos e a pintura fluorescente em suas telas, partes do seu trabalho começam a transformar. Azuis vão para o fundo e alaranjados vem para frente. "Lentes Prismáticas" ele diz, referindo-se aos ósculos que separam a luz usados por ele. Treweeke trabalha com cores perspectivas e os efeitos da fluorescência, pintando os limites de sua imaginação em um processo que ele considera ligado às físicas teoreticas de Einstein. Um produto da corrida espacial, e da psicodélica de Londres nos meados de 1960, ele acredita que a arte pode levar a realidade em direções que a ciência e incapaz de explorar.
"Isto e um retorno para o conhecimento visionário. Artistas sempre foram visionários, pintando anjos e deuses. Eles tiveram esse papel e depois se tornaram câmeras com pintura", diz.
"Nos estivemos através de um ciclo. Os filmes tem feito isso e as pessoas estão preparadas para isso na arte. Os artistas como visionários podem explorar o futuro e tipo reportar a experiência antes de acontecer".
Anne Loxley, coordenadora de "Os Visitantes", montou a exibição quando ela percebeu a quantidade de artistas que trabalhavam dentro da área de ufologia e a quantidade de avistamentos na área da periferia de Sydney. "Eu nem tinha visto os ÓVNIS nas pinturas de Tim Johnson ate que me mostraram", ela disse das descobertas. A exibição pesa para o lado dos que acreditam, com apenas um cético entre 15 artistas, mesmo que Loxley não tenha planejado isso. "Somente pesa para o lado da arte de qualidade. Eu fui surpreendida por aqueles que acreditam. Se fosse uma exibição sobre crença, seria feita por uma sociedade ufológica". Loxley não acredita - "muito emocionada e psicologicamente frágil para deixar isso fazer parte da minha vida" - mas descreve ela mesma como uma entusiasta. Ela e atraída pelas repetições dos relatos e por o que ela chama de sedutora e
persuasiva evidencia geológica nas Blue Mountains.
A própria exibição, entretanto, foi coordenada com responsabilidade didática. Renomado ufologista Bill Chalker foi comissionado para um catalogo ensaiado e a exibição preparada com uma sala de evidencias com relatos, fotografias e provas de DNA. Chalker orgulha-se de si mesmo em analises cientificas - ele e um químico treinado - e rejeita a maioria dos avistamentos como sendo erros de identificação. Porem mesmo com os alarmes falsos e testemunhas questionáveis, ele tem provas suficientes para acreditar. "Historicamente, desde 1950 ate agora, aconteceram milhares de avistamentos [nas Blue Mountains - Montanhas Azuis]", ele diz. "Em termos de avistamentos inexplicados, são menos de 100, mas mesmo assim e um numero significativo".
Chalker, que trabalha no ramo a 40 anos, olha primeiro os planetas para explicar a maioria dos avistamentos - rejeitando aqueles que provavelmente são Júpiter ou um cometa. Porem se um evento não tem explicação - melhor ainda, se for parte de um conjunto ou deixa provas - Chalker vai considerar positivamente. Ele e detalhista a ponto de fazer notas ao pe de certos relatos do catalogo da exibição que ele desaprova, embora as Blue Mountains tem seu certificado como área de alta incidência. Chalker diz que a ufologia fica marginalizada por falta de fundos e pelo fato de que muitos praticantes não possuem uma sólida base de vantagens.
"Testemunhas oculares geralmente colocam pessoas em cadeias", Chalker diz, "mas quando se trata de avistamentos ufológicos esta mesma testemunha não e considerada". Ai surge a arte, pegando as rédeas no ponto onde a ciência as abandona. "O outro lado disso e que as soluções para esse tipo de problema são sempre artísticas", David Haines, que esta participando na exibição com a companheira Joyce Hinterding, diz. "No fim do dia, nos estamos muito felizes pela arte fabricar e construir o mundo alem de receber entradas factuais. Para nos, também estamos juntando estes materiais em construções fictícias".
Haines e Hinterding passam a noite gravando sons que o ouvido humano não pode ouvir. "Um tipo de ciência popular", Haines diz das antenas e osciladores caseiros. O trabalho não interpreta os dados, mesclando o som com o vídeo, mas deixando a audiência descobrir o que Hinterding chama de coerências. Depois de viver quatro anos nas Montanhas, ambos artistas estão de acordo que a significativa dos avistamentos tem algo a ver com a associação da região com a anticultura. Treweeke, por sua vez, acredita que as vigias estão relacionadas à elevação e céus claros - um ponto que ecoa com Loxley, desde que respeite as pessoas envolvidas.
Para Chalker, que levou tanto tempo brigando por legitimidade, a questão e muito difícil para responder: ali existe uma significativa área de incidência de avistamentos, mas explicar o porque seria resolver metade dos problemas que suas ciências tem como obstáculo. Contudo, ele não vê as interpretações artísticas como um fator que enfraquece sua ciência - pessoas pensam que a cultura popular inspira avistamentos, mas o que ocorre e o contrario.
Isso também e verdade para Haines, cujo interesse e apimentado por relatos de outras pessoas e uma mente aberta.
"Este e o desejo também, penso eu, de uma realidade extra. E fácil ser levado pelos eventos do cotidiano. Vários artistas gastaram muita energia tentando elevar-se do cotidiano, mas eu acho que artistas estão sempre em busca do extraordinário", ele diz. "Eu ainda não falei com alguém que tenha diretamente visto isso, mas eu tenho interesse. E um ato de desejo como qualquer outra coisa, e querer ver".
Parramatta Park - Austrália
Por Erik Jensen
LUZES, SERES E FEIXES LUMINOSOS.
Numa rodovia no deserto plano central seco da Austrália, fica um posto de gasolina onde do lado fica localizado um buraco cheio d'água onde alguns extraterrestres estiveram há alguns milênios no passado como dizem algumas testemunhas.
Se alguns motoristas de caminhão ou turistas de passagem acham desmotivante o passeio longo entre a Alice Springs e Darwin, uma parada na capital OVNI da Austrália poderá reascender o interesse do passeio. Enquanto estão abastecendo o tanque ou seus estômagos na parada de Wycliffe Well à beira de estrada, eles podem observar pequenos homens verdes apertam as suas mãos ou olhar fixamente para eles que ficam sempre perto das paredes do estabelecimento.
Isso não é nenhum motivo de preocupação porque são provavelmente estátuas e pinturas que puseram lá para agradar as visitas. Mas de acordo com habitantes os avistamentos e visitas alienígenas são muito comum na região e as pessoas nem ousam a piscar seus olhos quando elas vêem o fato. Luzes no céu, discos voadores azuis, seres prateados; Isto é muito comum em Wycliffe Well, disseram os habitantes que vêem uma conexão secreta da Austrália pela facilidade dos avistamentos. Por outro lado, céticos dizem que o grande número de vistas é o reflexo do alto nível consumo de álcool na região, pelo o qual o território norte de Austrália é muito famoso.
"Quando cheguei aqui estes avistamentos era uma ocorrência muito comum. Era apenas um fato normal. Até mesmo o dono do estabelecimento mencionou isto para mim no passando", disse Lew Farkas. Ele trabalha na estrada de Wycliffe Well e na de Cara Van Park a vinte e três anos e confirmou que já teve uma série de avistamentos neste local. Este ponto minúsculo no mapa, a 400 quilômetros ao norte de Alice Springs, cercado por arbustos, agora atrai visitas internacionais de peritos, e convenções ufológicas ocasionais aonde é constante a cobertura da mídia local dos avistamento incomuns ocorridos na redondeza.
"É um local reconhecido na comunidade ufológica mundial", disse Farkas. Existem pessoas que sugerem que os avistamentos podem ser causados por fenômenos normais ou naturais como
pássaros ou aeronaves que possuem luzes que pousam ou passam pelo local e acabam confundindo a população observadora.
"Você pode entender isso como uma alfinetada. Existe muito lixo nesta história", Farkas disse. Farkas tem uma vida muito tranquila fornecendo comida e gasolina para vários carros que passam por esta rota monótona diariamente na estrada Stuart Highway cuja paisagem é um enorme deserto e cheio de cangurus mortos ocasionalmente. "Havia luzes fazendo manobras no céu ". Mas durante a noite as visitas são mais do que suficiente para animar o clima, ele disse, enquanto descrevia um de seus contatos imediatos mais importante. Havia luzes fazendo manobras no céu, pequenas, circulando ao redor de uma grande luz e fazendo figuras do formato de um oito, ele disse.
Farkas, que tem 59 anos de idade, era um instrutor de treinamento físico na marinha australiana antes dele assumir seu negócio na beira de estrada e diz que este avistamento o lembra das manobras militares ao redor de um porta-aviões. "É exatamente como nós fazíamos exercícios, igualzinho. Era exatamente igual como fazíamos no mar", ele disse.
"Durante anos tive várias avistamentos, principalmente de luzes. Tive um avistamento muito próximo aonde cheguei a ver as portinholas da nave; Exatamente como você lia nos livros de comédia do passado".
Farkas afirma que Wycliffe Well é um dos quatro ou cinco lugares do mundo aonde ocorrem constantes avistamentos de extraterrestres e OVNIS, provavelmente o local mais famoso seja o Deserto de Nevada nos Estados Unidos. A localização desta região fez com que ficasse muito difícil para as pessoas conhecerem a respeito da fama de Wycliffe Well, mas parece que a notícia está se espalhando lentamente.
Eram os motoristas de caminhão que nos tempos modernos eram os primeiros a perceber os avistamentos incomuns, durante Segunda Guerra Mundial, quando o buraco conhecido como "waterhole" surgiu como ponto de abastecimento dos aliados durante a guerra contra os Japoneses. Suas histórias eram principalmente de relatos de luzes estranhas no céu. Mas os aborígines locais também relatam que os extraterrestres têm visitado esta área durante milhares de anos, em torno de algumas das formações de rochas da área, tais como os mármores do diabo, uma formação de pedra de areia ao norte ao longo da estrada Stuart Highway.
Recentemente, um grupo de mulheres aborígines numa comunidade local contaram o caso de contato imediato delas. Eles estavam sentadas jogando cartas quando um feixe grande de luz apareceu. "Não há nenhum aeroporto na região, portanto eles têm que pousar em algum lugar". Aparentemente os OVNIS também pousam nas terras no deserto de Tanami que fica perto desta região de acordo com
as pessoas que acreditam neste fenômeno. "Não há nenhum aeroporto na região, portanto eles têm que pousar em algum lugar", Farkas disse.
Era fácil saber quando havia avistamentos ufológicos, ele disse. O banco de telefonia não funcionavam e os telefones ficavam mudos. Mas com a mudança para a tecnologia de fibra ótica o problema deixou de acontecer. Farkas desmente a possibilidade de seu interesse em querer promover a região através da utilização destes avistamentos ufológicos a fim de impulsionar seu próprio negócio na beira de estrada, dizendo que o fluxo de seu estabelecimento é constante e que os motoristas que passam na região garantem sua lucratividade.
Barry Williams, editor do diário trimestral da Austrália "O Cético" que tenta desbancar todos os tipos de ciência suspeita, tem outras explicações para os avistamentos. "Muitos poderiam ser do planeta Vênus, outros poderiam ser as luzes de aeronaves que pousam", ele disse.
"Nós não somos céticos a respeito das pessoas que avistam coisas. Nós somos cépticos de algumas das conclusões que elas têm para estes fatos que elas viveram. Estas conclusões não resistem nenhum a alguns questionamentos porque não têm nenhum fundamento científico", disse ele para AFP.
Álcool ou extraterrestres?
O Território do norte tem a reputação de ter em geral um grande número de avistamentos ufológicos, ele disse, o qual poderia ser relacionado com o hábito de consumo de bebida alcoólica do local.
"Não sei se isto está de qualquer forma ligado com o fato do Território do norte ter consumo de cerveja maior do que em qualquer outro lugar na Terra", ele disse.
Keith Douglass, um faxineiro do hospital de Alice Springs que apóia o lado ufológico desta questão, conta que ele esteve em Wycliffe Well algumas vezes, mas nunca viu qualquer coisa. Não obstante, ele ouviu muitas ocorrências, como por exemplo, a de uma mulher aborígine que foi perseguida por um OVNI.
"É um disco plano com uma cúpula azul. Foi visto ao redor de Alice Springs algumas vezes. Perseguiu esta senhora até a cidade. Ela o viu novamente em Wycliffe Well", ele disse.
Fonte: Diário da Austrália
Se alguns motoristas de caminhão ou turistas de passagem acham desmotivante o passeio longo entre a Alice Springs e Darwin, uma parada na capital OVNI da Austrália poderá reascender o interesse do passeio. Enquanto estão abastecendo o tanque ou seus estômagos na parada de Wycliffe Well à beira de estrada, eles podem observar pequenos homens verdes apertam as suas mãos ou olhar fixamente para eles que ficam sempre perto das paredes do estabelecimento.
Isso não é nenhum motivo de preocupação porque são provavelmente estátuas e pinturas que puseram lá para agradar as visitas. Mas de acordo com habitantes os avistamentos e visitas alienígenas são muito comum na região e as pessoas nem ousam a piscar seus olhos quando elas vêem o fato. Luzes no céu, discos voadores azuis, seres prateados; Isto é muito comum em Wycliffe Well, disseram os habitantes que vêem uma conexão secreta da Austrália pela facilidade dos avistamentos. Por outro lado, céticos dizem que o grande número de vistas é o reflexo do alto nível consumo de álcool na região, pelo o qual o território norte de Austrália é muito famoso.
"Quando cheguei aqui estes avistamentos era uma ocorrência muito comum. Era apenas um fato normal. Até mesmo o dono do estabelecimento mencionou isto para mim no passando", disse Lew Farkas. Ele trabalha na estrada de Wycliffe Well e na de Cara Van Park a vinte e três anos e confirmou que já teve uma série de avistamentos neste local. Este ponto minúsculo no mapa, a 400 quilômetros ao norte de Alice Springs, cercado por arbustos, agora atrai visitas internacionais de peritos, e convenções ufológicas ocasionais aonde é constante a cobertura da mídia local dos avistamento incomuns ocorridos na redondeza.
"É um local reconhecido na comunidade ufológica mundial", disse Farkas. Existem pessoas que sugerem que os avistamentos podem ser causados por fenômenos normais ou naturais como
pássaros ou aeronaves que possuem luzes que pousam ou passam pelo local e acabam confundindo a população observadora.
"Você pode entender isso como uma alfinetada. Existe muito lixo nesta história", Farkas disse. Farkas tem uma vida muito tranquila fornecendo comida e gasolina para vários carros que passam por esta rota monótona diariamente na estrada Stuart Highway cuja paisagem é um enorme deserto e cheio de cangurus mortos ocasionalmente. "Havia luzes fazendo manobras no céu ". Mas durante a noite as visitas são mais do que suficiente para animar o clima, ele disse, enquanto descrevia um de seus contatos imediatos mais importante. Havia luzes fazendo manobras no céu, pequenas, circulando ao redor de uma grande luz e fazendo figuras do formato de um oito, ele disse.
Farkas, que tem 59 anos de idade, era um instrutor de treinamento físico na marinha australiana antes dele assumir seu negócio na beira de estrada e diz que este avistamento o lembra das manobras militares ao redor de um porta-aviões. "É exatamente como nós fazíamos exercícios, igualzinho. Era exatamente igual como fazíamos no mar", ele disse.
"Durante anos tive várias avistamentos, principalmente de luzes. Tive um avistamento muito próximo aonde cheguei a ver as portinholas da nave; Exatamente como você lia nos livros de comédia do passado".
Farkas afirma que Wycliffe Well é um dos quatro ou cinco lugares do mundo aonde ocorrem constantes avistamentos de extraterrestres e OVNIS, provavelmente o local mais famoso seja o Deserto de Nevada nos Estados Unidos. A localização desta região fez com que ficasse muito difícil para as pessoas conhecerem a respeito da fama de Wycliffe Well, mas parece que a notícia está se espalhando lentamente.
Eram os motoristas de caminhão que nos tempos modernos eram os primeiros a perceber os avistamentos incomuns, durante Segunda Guerra Mundial, quando o buraco conhecido como "waterhole" surgiu como ponto de abastecimento dos aliados durante a guerra contra os Japoneses. Suas histórias eram principalmente de relatos de luzes estranhas no céu. Mas os aborígines locais também relatam que os extraterrestres têm visitado esta área durante milhares de anos, em torno de algumas das formações de rochas da área, tais como os mármores do diabo, uma formação de pedra de areia ao norte ao longo da estrada Stuart Highway.
Recentemente, um grupo de mulheres aborígines numa comunidade local contaram o caso de contato imediato delas. Eles estavam sentadas jogando cartas quando um feixe grande de luz apareceu. "Não há nenhum aeroporto na região, portanto eles têm que pousar em algum lugar". Aparentemente os OVNIS também pousam nas terras no deserto de Tanami que fica perto desta região de acordo com
as pessoas que acreditam neste fenômeno. "Não há nenhum aeroporto na região, portanto eles têm que pousar em algum lugar", Farkas disse.
Era fácil saber quando havia avistamentos ufológicos, ele disse. O banco de telefonia não funcionavam e os telefones ficavam mudos. Mas com a mudança para a tecnologia de fibra ótica o problema deixou de acontecer. Farkas desmente a possibilidade de seu interesse em querer promover a região através da utilização destes avistamentos ufológicos a fim de impulsionar seu próprio negócio na beira de estrada, dizendo que o fluxo de seu estabelecimento é constante e que os motoristas que passam na região garantem sua lucratividade.
Barry Williams, editor do diário trimestral da Austrália "O Cético" que tenta desbancar todos os tipos de ciência suspeita, tem outras explicações para os avistamentos. "Muitos poderiam ser do planeta Vênus, outros poderiam ser as luzes de aeronaves que pousam", ele disse.
"Nós não somos céticos a respeito das pessoas que avistam coisas. Nós somos cépticos de algumas das conclusões que elas têm para estes fatos que elas viveram. Estas conclusões não resistem nenhum a alguns questionamentos porque não têm nenhum fundamento científico", disse ele para AFP.
Álcool ou extraterrestres?
O Território do norte tem a reputação de ter em geral um grande número de avistamentos ufológicos, ele disse, o qual poderia ser relacionado com o hábito de consumo de bebida alcoólica do local.
"Não sei se isto está de qualquer forma ligado com o fato do Território do norte ter consumo de cerveja maior do que em qualquer outro lugar na Terra", ele disse.
Keith Douglass, um faxineiro do hospital de Alice Springs que apóia o lado ufológico desta questão, conta que ele esteve em Wycliffe Well algumas vezes, mas nunca viu qualquer coisa. Não obstante, ele ouviu muitas ocorrências, como por exemplo, a de uma mulher aborígine que foi perseguida por um OVNI.
"É um disco plano com uma cúpula azul. Foi visto ao redor de Alice Springs algumas vezes. Perseguiu esta senhora até a cidade. Ela o viu novamente em Wycliffe Well", ele disse.
Fonte: Diário da Austrália
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